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Trabalho Salvo 28 05

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Sumário.
1.Introdução	03
2.Memorial Descritivo	04
2.1.Serviço Inicial	04
2.2.Instalação do Canteiro de Obras	04
2.3.Relativas a Obra	04
3.Movimento de Terra	05
3.1.Infraestrutura	05
3.2.Superestrutura	05
4.Paredes e Painéis	05
5.Esquadrias de Madeira	05
5.1.Esquadrias Metálicas	06
5.2.Vidros	06
6.Cobertura	06
6.1.Forro	06
7.Revestimento Internos	07
7.1.Revestimento Externos	07
7.2.Pisos	07
8.Instalações Hidráulicas	08
9.Instalações Elétricas	08
10.Pintura	08
11.Serviços Complementares Externos	09
12.Especificação Técnica	10
13.Estrutura	10
13.1.Objetivo	10
13.2.Materiais	10
13.3.Execução dos Serviços	10
13.4.Armação CA-50 e CA-60	11
13.5.Concreto Usinado	11
13.6.Normas	12
14.Alvenaria	13
14.1.Objetivo	13
14.2.Materiais	13
14.3.Execução dos Serviços	13
14.4.Normas 	14
15. Revestimento	15
15.1.Objetivo	15
15.2.Execução dos Serviços	15
15.2.Chapisco com argamassa dos cimentos e areia e paredes	15
15.3.Massa Grossa, com argamassa de cimento, cal areia	15
15.4.Massa Fina, com argamassa de cimento, cal e areia	16
15.5.Cerâmica assentada com cimento colante	16
15.6.Normas	17
16.Esquadrias	18
16.1.Objetivo	18
16.2.Materiais	18
16.3.Execução dos Serviços	18
16.4.Normas	20
17.Pinturas	21
17.1.Objetivo	21
17.2.Materiais	21
17.3.Execução dos Serviços	21
17.4.Normas	21
18.Revestimento de Pisos-Inclusive Contra Piso	22
18.1.Objetivo	22
18.2.Execução dos serviços	22
18.3.Cerâmica	22
18.4.Normas 	23
19. Cobertura e Impermeabilização	24
19.1.Objetivo	24
19.2.Execução dos Serviços	24
19.3.Lajes de cobertura	25
19.4.Normas	28
20.Limpeza Final	28
21.Orçamento	29
22.Planta do Restaurante	35
Introdução
 
Foi construído um restaurante na estrada do campo limpo, com o terreno de 11X17,5 M com a área construída de 192,5 M2, com recuo frontal, lateral e fundos. Foi destinado para compensação Ambiental do terreno 30% de sua área total.
Este trabalho busca apresentar maneiras adequadas para execução do memorial descritivo e especificação técnica e elaboração de um bom orçamento do processo construtivo de um restaurante.
São fundamentais para o bom desempenho de qualquer dos produtos acima citados e que a falta de técnicas baseadas na engenharia o torna de menor qualidade. De acordo com o que foi pesquisado, exercendo técnicas corretas de execução se consegue uma obra com ótimo desempenho, e racionalização de todo processo executivo. 
Memorial Descritivo
Obra: Implantação do Restaurante
Local: Campo Limpo - SP
Endereço: Estrada do Campo Limpo
2.1 Serviço Inicial
Todos os serviços serão executados segundo as Normas técnicas e especificações. Tendo profissionais como responsáveis técnicos regularmente inscritos e em dia com o CREA.
2.2 Instalação do canteiro de obras
Para a implantação do restaurante a fim de se começar os serviços deve ser fixada, uma placa de identificação confeccionada em material resistente às intempéries, contendo informações.
2.3 Relativas à obra.
A placa deverá ser instalada em local de fácil visibilidade. A locação da obra deverá ser executada conforme projeto aprovado, utilizando instrumentos e métodos adequados.
A demarcação será feita pelo método de gabarito. O gabarito será executado em madeira, envolvendo todo o perímetro da obra. As tábuas que compõem esses quadros precisam ser niveladas, alinhadas, aprumadas,
bem como fixadas em barrotes (3”x3”) e travadas resistirem à tensão dos fios de demarcação sem oscilar ou deslocar da posição correta.
3. Movimento de Terra
O material a ser movimentado na implantação do Restaurante refere-se à retirada do solo para a instalação da viga baldrame através de bota-fora.
3.1 Infraestrutura
As escavações serão executadas manualmente com a utilização de ferramentas apropriadas em toda a área de abrangência da edificação.
Após a abertura e apiloamento de valas serão executadas brocas moldadas “in loco”, de concreto armado diâmetro de 20 cm, com profundidade mínima de 3,00 m. As vigas baldrames serão executadas em concreto armado fck 20 Mpa na dimensão de 12x40 cm.
3.2 Superestrutura
Os pilares serão de concreto armado com seção transversal retangular 0,15m x 0,20m altura final livre de 3,00 m. Serão executadas vigas de travamento, em concreto armado na dimensão de 12x30 cm. Deverá ser mantido durante a concretagem, o recobrimento mínimo de 2,0 cm ao redor de toda a armadura. O concreto das vigas será de resistência mínima de 20 Mpa.
4. Paredes e Painéis
Alvenaria de elevação para ampliação dos espaços feita em tijolo cerâmico furado ½ vez com espessura de 15 cm, assentados em argamassa traço 1:2:8 (cimento, cal, areia) e com juntas de 12mm.
5. Esquadrias de madeira
Faz-se necessária a instalação de portas de madeira em compensado liso, com largura de 0,80m e altura de 2,10m.
5.1 Esquadrias Metálicas
Faz-se necessária a instalação de porta de ferro com largura de 0,80m e altura de 2,10m, e janelas nos banheiros com largura de 0,80m e altura de 0,80m e janelas de correr com largura de 3,00m/2,50m/1,40 e altura 1,00m.
5.2 Vidros
Serão instalados os vidros em todas as esquadrias novas.
6. Cobertura
Deverá ser executado com madeira Piraju/ Ipê ou similar, obedecendo às Normas da ABNT devidamente aparelhadas, sem apresentar rachaduras, empenos e outros defeitos e seus encaixes serão executados de modo a se obter um perfeito ajuste nas emendas, sobre estrutura metálica, tipo tesoura.
A cobertura será executada empregando telhas cerâmicas, fixadas sobre a estrutura de madeira descrita acima, conforme detalhamentos. Serão assentadas atendendo às exigências da especificação do fabricante.
Durante a execução, será observado o trespasse longitudinal e transversal, de forma a evitar surgimento de goteiras.
6.1 Forro
Será aplicado laje para toda a parte interna da Sala Comercial. Feita em concreto pré moldado para forro, com escoramento e ferragem negativa.
7. Revestimentos internos
a) Chapisco: todas as paredes, deverão ser limpas, abundantemente umedecidas, e receber uma camada de chapisco no traço 1:3 de cimento e areia grossa, com espessura mínima de 5 mm (internamente e externamente). A argamassa deverá ser lançada energicamente sobre a superfície a ser chapiscada.
b) Reboco Paulista: somente poderá ser iniciado após a completa pega do chapisco. O revestimento será executado nas mesmas paredes do chapisco, utilizando argamassa de cimento, cal e areia no traço 1:2:8, atingindo espessura final de 2,0 cm. Deverão ser utilizadas balizas nas superfícies a serem rebocadas, visando manter a espessura uniforme e o prumo perfeito.
7.1 Revestimentos Externos
a) Chapisco: todas as paredes, deverão ser limpas, abundantemente umedecidas, e receber uma camada de chapisco no traço 1:3 de cimento e areia grossa, com espessura mínima de 5 mm (internamente e externamente). A argamassa deverá ser lançada energicamente sobre a superfície a ser chapiscada.
b) Reboco Paulista: somente poderá ser iniciado após a completa pega do chapisco. O revestimento será executado nas mesmas paredes do chapisco, utilizando argamassa de cimento, cal e areia no traço 1:2:8, atingindo espessura final de 2,0 cm. Deverão ser utilizadas balizas nas superfícies a serem rebocadas, visando manter a espessura uniforme e o prumo perfeito.
7.2 Pisos
a) Pisos Internos: após acerto do terreno e compactação, deverá ser executado internamente, piso de concreto com espessura de 7,0 cm, devidamente nivelado e sarrafeado, e aplicação de revestimento em piso cerâmico esmaltado, assentado em argamassa colante, com rejuntamento em cimento branco.
b) Calçadas: em torno da edificação, deverá ser executado calçada de concreto Fck= 13,5 Mpa sarrafeado e desempenado, com espessura de 7,0 cm, com largura mínima de 60 cm, com juntas de dilatação plásticas, transversais às paredes, a cada 1,0 m.
8. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
A execução dos serviços deverá atender àsprescrições contidas nas normas da ABNT, além das recomendações e prescrições dos fabricantes para os diversos materiais.
Na execução dos serviços serão utilizados materiais que ofereçam garantia de bom funcionamento além de mão de obra capacitada. Os tubos e conexões serão em PVC soldável linha predial
O abastecimento de água será feito através da rede pública. Aplicação de rede de água fria com registro gaveta e válvulas, rede de esgoto com caixa de inspeção feita em tijolo de alvenaria, rede de águas pluviais, ralo sifonado de PVC, vaso sanitário sifonado, cuba.
9. Instalações elétricas
Será totalmente revisada e adequada dentro dos padrões de segurança exigidos pela concessionária local, instalando quadro de distribuição de energia caixa de passagem para telefone, tomada e interruptores, luminárias.
10. Pintura
a) Serão executadas duas demãos de tinta Látex Acrílico nas paredes/muretas externa e internamente, segundo os procedimentos a seguir:
- correção de pequenas imperfeições do reboco com lixa;
- limpeza das superfícies das paredes;
- Aplicação de uma demão de massa corrida;
- Após lixamento aplicação de duas demãos de tinta como indicado pelo fabricante. O intervalo de tempo de espera entre as demãos deverá ser de 48 horas.
b) Será aplicada tinta esmalte sintético na estrutura de madeira, em duas demãos, conforme os procedimentos abaixo:
- lixamento e limpeza da superfície com remoção de poeira, manchas, gordura, serragem ou mofo;
- aplicação da tinta esmalte sintético em duas demãos com pincel, em intervalos de 18 a 24 horas entre demãos;
- utilizar para diluição aguarraz mineral, na proporção indicada pelo fabricante;
11. Serviços complementares externos
Será realizada a limpeza após o termino da ampliação.
12. Especificações Técnicas
13. Estrutura 
13.1 Objetivo
Esta Especificação Técnica tem por objetivo fixar as características no serviço de Estrutura, necessárias à execução da obra do Restaurante e padronizar os procedimentos de execução e aceitação dos serviços de:
 
- lastro de concreto magro e = 5 cm
- forma de tábuas com reaproveitamento;
- forma em chapa com reaproveitamento;
- armação CA-50 e CA-60;
- concreto usinado fck conforme projeto inclusive lançamento.
13.2 Materiais
Brita N°1, agua potável, areia grossa /media, cimento CPII, ferros de construção civil (vergalhões) nas medidas de 3/8 e 3/16, arames queimado ( recozido), espaçador p/ vergalhão, sarrafos, pontaletes, prego, prego cab dupla, tabuas e caibros largura variada Pinus, tijolos, vergalhão, escoras de eucalipto e impermeabilizantes.
13.3 Execução dos serviços
Forma de Tábuas com Reaproveitamento 
A forma, constituída de tábuas de pinho, deve ter um vão livre que depende da pressão exercida pelo concreto fresco e da espessura da madeira.
Deve-se apoiar a forma em barrotes, colocados a espaços regulares correspondentes ao vão livre adotados para a forma. Os apoios devem ser fixados com pregos, de 18 x27.
Os painéis das formas devem ser formados de tábuas de 2,5 cm de espessura, com dimensões de acordo com o projeto. Essas tábuas devem ser ligadas por sarrafos de 2,5 cm x 10,0 cm, de 2,5 cm x 15,0 cm ou caibros de 7,5 cm x 7,5 cm ou 7,5 cm x 10,0 cm, ou ainda por placas de madeira compensada ligada por sarrafos ou caibros. Esses painéis devem servir para pisos de lajes, faces de vigas, pilares, paredes e fundações.
As formas devem ser cortadas seguindo rigidamente o projeto estrutural e de formas. A precisão de colocação das formas é de, mais ou menos, 5 mm. A posição das formas, prumo e nível devem ser permanentemente verificados, especialmente durante o processo de lançamento do concreto. Quando necessária, a correção deve ser imediatamente efetuada, empregando-se cunhas, escoras e outros dispositivos apropriados. Para a reutilização das chapas compensadas, a estanqueidade das formas deve ser feita com calafetadores de elastômero do tipo silicone.
13.4 Armação CA-50 e CA-60
A armação deve ser executada sobre as próprias formas, no caso de vigas e lajes, usando-se afastadores adequados. No caso de pilares, deve ser executada previamente. A fixação entre as barras é feita utilizando-se arame recozido nº. 18. Os ferros devem ser bem amarrados, mantendo-se os espaçamentos e as posições previstas no projeto estrutural.
13.5 Concreto Usinado fck conforme projeto, Inclusive lançamento 
A dosagem para o preparo do concreto na obra, e o fornecimento de concreto pré-misturado, deve ter por base a resistência característica 30 MPa, de acordo com o projeto estrutural e as normas vigentes. 
Para o concreto fornecido pré-misturado deve ser apresentado o laudo técnico, resultado do rompimento do corpo de prova, a cada caminhão fornecido no canteiro da obra.
Deve ser lançado o mais próximo possível de sua posição final, evitando-se incrustações de argamassa nas paredes das formas e armaduras, e logo após o amassamento, não sendo permitido, entre o fim deste e o seu lançamento, intervalo superior a uma hora. Se for utilizada agitação mecânica, esse prazo é contado a partir do fim da agitação. Em nenhuma hipótese é permitido o lançamento após o início da pega.
Para os lançamentos que tenham de ser feitos a seco, em recintos sujeitos a penetração de água, devem ser tomadas as precauções necessárias para que não haja água no local de lançamento do concreto. 
Devem ser tomadas precauções para manter a homogeneidade do concreto, e a altura de queda livre não pode ultrapassar 2 m. Para peças estreitas e altas, o concreto deve ser lançado por janelas abertas na parte central,
por meio de funis ou bombas.
13.6 Normas 
NBR 6118. Projeto e execução de obras de concreto armado
NBR 7480. Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado
NBR 12655. Preparo controle e recebimento de concreto
NBR 9531. Chapas de madeira compensada
14. Alvenaria 
14.1 Objetivo
Padronizar os procedimentos de execução e aceitação dos serviços de alvenarias;
Na alvenaria estrutural as paredes funcionam como os elementos estruturais da edificação. A estabilidade do conjunto dependerá do correto arranjo espacial das paredes, que deverão resistir às cargas verticais (peso próprio e cargas de ocupação) e às cargas laterais (ação do vento, empuxo da terra, etc.), sendo que as laterais deverão ser absorvidas pelas lajes e transmitidas às paredes estruturais paralelas à direção do esforço lateral. 
Uma parede de alvenaria pode suportar pesadas cargas verticais e horizontais paralela ao seu plano, mas é comparativamente fraca às cargas horizontais que atuam perpendicularmente ao seu plano. 
14.2 Materiais
Cal de origem pétrea deverá ser isenta de impurezas como substâncias ferruginosas, carvão, óleo. A cal hidratada deverá ser entregue na obra convenientemente acondicionada por fornecedor idôneo.
Cimento: Deverá ser de fabricação recente e atender à EB-1. 
Areia: Agregado miúdo, deverá ser sílico-quartzosa com grãos inertes, resistentes, limpa e isenta de impurezas e matérias orgânicas. Deverá ser de rio, lavada e de granulometria adequada aos tipos de serviços. 
Água: Destinada à preparação das argamassas, deverá ser potável, limpa, sem resíduos oleosos ou argilosos.
14.3 Execução dos serviços
As paredes serão executadas obedecendo aos alinhamentos e espessuras indicadas no projeto e de acordo com o que estabelece a EB-50 e NB-116 da ABNT. Os tijolos serão abundantemente molhados antes de seu assentamento e a argamassa de assentamento será composta de cimento, cal e areia média, no traço 1:0,5:8. O assentamento será com juntas verticais amarradas desencontradas. As fiadas deverão ser executadas perfeitamente em nível, alinhadas e aprumadas. As juntas terão a espessura média de 10 mm e, no máximo, de 15 mm. 
As superfícies de concreto em contato com a alvenaria serão previamente chapiscadas com argamassa 1 : 3, cimento e areia, inclusive a face inferior (fundo de vigas). Todas as aberturas serão encimadaspor vergas ou vigas de concreto armado. As paredes de vedação, sem função estrutural, serão encunhadas nas vigas e lajes. Este respaldo será executado depois de decorrido o tempo necessário, após a conclusão de cada pano, para que a argamassa tenha se solidificado. 
14.4 Normas
NBR 8545:1984 – Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos – Procedimento
NBR 15812-1:2010 – Alvenaria estrutural — Blocos cerâmicos – Projetos
NBR 15812-2:2010 – Alvenaria estrutural — Blocos cerâmicos – Parte 2: Execução e controle de obras
15. Revestimento 
15.1 Objetivo
Os revestimentos de paredes têm por finalidade regularizar a superfície, proteger contra intempéries, aumentar a resistência da parede e proporcionar estética e acabamento. Os revestimentos de paredes são classificados de acordo com o material utilizado em revestimentos argamassados e não-argamassados.
15.2 Execução dos serviços
Chapisco, com Argamassa de Cimento e Areia – Paredes 
As bases de revestimento devem atender às condições de planeza, prumo e nivelamento.
Para aplicação do chapisco, a base deve estar limpa, livre de pó, graxas, óleos, eflorescências, materiais soltos, ou quaisquer produtos que venham prejudicar a aderência. 
O chapisco deve ser executado em argamassa de cimento e areia grossa no traço volumétrico 1:4 e devem apresentar espessura máxima de 5 mm.
Quando a base apresentar elevada absorção, deve ser suficientemente molhada.
A aplicação do chapisco deve ser realizada através de aspersão vigorosa da argamassa, continuamente sobre toda área da base que se pretende revestir. Todas as superfícies lisas de concreto, tais como: vigas, pilares, montantes, vergas e qualquer outro elemento de concreto em contato com a alvenaria, devem receber chapisco igualmente.
15.3 Massa Grossa, com Argamassa de Cimento, Cal e Areia - Paredes 
O emboço de cada pano de parede somente deve ser iniciado depois de embutidas todas as canalizações projetadas, concluídas as coberturas e após a completa pega das argamassas de alvenaria e chapisco. 
De início, devem ser executadas as guias, faixas verticais de argamassa, afastadas de 1 a 2 m, que devem servir de referência. As guias internas devem ser constituídas por sarrafos de dimensões apropriadas, fixados nas extremidades superior e inferior da parede por meio de botões de argamassa, com auxílio de fio de prumo. Preenchidas as faixas de alto e baixo entre as referências, deve-se proceder ao desempenamento com régua, segundo a vertical. 
Depois de secas as faixas de argamassa, devem ser retirados os sarrafos e emboçados os espaços. A argamassa a ser utilizada deve ser de cimento e areia no traço volumétrico 1:3 ou de cimento, cal e areia no traço 1:2:9. 
Depois de sarrafeados, os emboços devem apresentar-se regularizados e ásperos, para facilitar a aderência do reboco. A espessura dos emboços deve ser de 10 a 13 mm.
15.4 Massa Fina, com Argamassa de Cimento, Cal e Areia ou Pré-Fabricada - Paredes .
A aplicação da massa fina deve ser iniciada somente 48 horas do lançamento do emboço, com superfície limpa com vassoura e suficientemente molhada com broxa.
Antes de se iniciar a aplicação do reboco os marcos, contra- batentes, peitoris e rodapés devem estar devidamente colocados.
O plano de revestimento é determinado através de pontos de referências, dispostos de forma tal que a distância entre estes seja compatível com o tamanho da desempenadeira a ser utilizada. Nesses pontos, devem ser fixadas taliscas de madeira ou cacos planos de material cerâmico, usando-se para tanto, argamassa idêntica a que for empregada
no revestimento. Uma vez definido o plano de revestimento, deve ser feito o preenchimento de faixas entre as taliscas, empregando-se argamassa que é serrafeada, constituindo as guias ou mestras. Estando a área preenchida por argamassa, deve ser feita a retirada do excesso e regularização da superfície, pela passagem da desempenadeira. Em seguida, devem ser preenchidas as depressões, mediante novos lançamentos de argamassa, nos pontos necessários, repetindo-se a operação até conseguir
uma superfície cheia e homogênea. O acabamento final deve ser executado de acordo com o tipo de textura desejado. A espessura da camada de reboco deve ter de 5 a 7 mm.
15.5 Cerâmica Assentada com Cimento Colante, Incluindo Rejunte de Argamassa Pré Fabricada
 Devem ser verificados os pontos das instalações elétricas e hidráulicas, bem como os níveis e prumos, a fim de obter arremates perfeito e uniformes de piso e teto, especialmente na concordância da cerâmica com o teto, antes do assentamento da cerâmica. O assentamento da cerâmica deve ocorrer após a cura do emboço, ou seja, depois de cerca de 10 dias.
O assentamento deve ser procedido a seco, com uso de argamassa industrializada colante, o que dispensa a operação de molhar as superfícies do emboço e a cerâmica a ser assentada. Adiciona-se água à argamassa colante de acordo com as indicações da embalagem do produto. Essa argamassa preparada deve ficar em descanso por 15 minutos, após o que se deve executar novo amassamento. Essa argamassa deve ser usada em até o máximo de 2 horas após o seu preparo, ficando vedada a adição
de água ou qualquer outro elemento. A argamassa deve ser estendida com o lado liso de uma desempenadeira de aço, em camada uniforme de 3 a 4 mm. Com o lado dentado da desempenadeira, uma nova passada imprime cordões à superfície da massa aplicada, possibilitando nivelamento das cerâmicas. Com esses cordões ainda frescos, assenta-se a peça cerâmica, batendo-se levemente, uma a uma. A espessura final entre a peça cerâmica e o emboço deve ser de 1 a 2 mm. Para eventuais cortes e furos nas peças cerâmicas, estes só devem ser executados com equipamento próprio para essa finalidade,
sendo vedado o processo manual. As juntas formadas no assentamento devem ser, salvo indicação específica, juntas a prumo, corridas e rigorosamente de nível e prumo. A espessura dessas juntas é função da dimensão da peça utilizada, variando de 2 a 10 mm e podem ser obtidas com o auxílio de espaçadores.
Após 7 dias do assentamento, inicia-se o rejuntamento dos panos revestidos com o uso de argamassa pré-fabricada própria para essa finalidade. As juntas devem ser escovadas e umedecidas e só após isso, devem receber argamassa de rejunte. O excesso deve ser removido posteriormente.
15.6 Normas
NBR 7200. Revestimentos de paredes e tetos com argamassas - materiais - preparo,
NBR 13816. Placas cerâmicas p/ revestimento
NBR 13817. Placas cerâmicas p/ revestimento
NBR 8214. Assentamento de azulejos
16. Esquadrias 
16.1 Objetivo
Dentre as partes constituintes da edificação, a abertura, é a que mais agrega potencial de utilidade para o ser humano, sentir um ambiente construído e perceber o mundo ao seu redor.
16.2 Materiais
Fechadura - peça metálica que, por meio de uma ou mais linguetas, movidas por chave, fecha com segurança portas, dobradiças, vidro temperado apresentam resistência mecânica cinco vezes maior que o vidro comum de mesma espessura, e quando quebrados apresentam fragmentos pequenos, não pontiagudos e sem arestas cortantes, vidro laminado  formado por duas ou mais lâminas de vidro colado por uma resina ou película (polivinil butiral), mesmo que se rompa garante a inviolabilidade do vão. Permite um controle acústico e proteção contra os raios UV, porta corta-fogo impede a propagação do fogo de um ambiente para outro, porta corrediça geralmente paralela à parede, deslizando sobre um trilho, janelas de correr deslizante quando se abre para as laterais e de guilhotina quando se abre no sentido vertical. A ventilação apenas se dá em 50% da abertura.
16.3 Execução dos serviços
Esquadrias em Alumínio 
As esquadrias de alumínio devem ser fabricadas seguindo os critérios pré-estabelecidos pelo projeto e sua instalação deve ser executada por pessoal especializado do fabricante.
Todos os materiais utilizados nas esquadrias de alumínio devem ser isentosde defeitos de fabricação. Os perfis, barras e chapas de alumínio utilizados na fabricação das esquadrias devem ser isentos de empenamentos, defeitos de superfície e diferenças de espessura. As dimensões devem atender as exigências de resistência pertinentes ao uso, bem como aos requisitos estéticos indicados no projeto. Deve ser vedado o contato direto de peças de alumínio com metais pesados ou ligas metálicas com predomínio destes elementos, bem como com qualquer componente de alvenaria. O isolamento entre as peças deve ser executado por meio de pintura de cromato de zinco, borracha clorada, elastômero plástico, betume asfáltico ou outro processo adequado, como metalização a zinco.
O projeto das esquadrias deve prever a absorção de flechas decorrentes de eventuais movimentos da estrutura, a fim de assegurar a indeformabilidade e o perfeito funcionamento das partes móveis das esquadrias. Todas as partes móveis devem ser providas de pingadeiras ou dispositivos que garantam a perfeita estanqueidade do conjunto, impedindo a penetração de águas pluviais. No caso de esquadrias de alumínio anodizado, as peças devem receber tratamento prévio, que compreende decapagem e desengorduramento, bem como esmerilhamento e polimento mecânico.
O transporte, armazenamento e manuseio das esquadrias devem ser realizados de modo a evitar choques e atritos com corpos ásperos ou contato com metais pesados, como o aço, zinco ou cobre, substâncias ácidas ou alcalinas. Após a fabricação e até o momento de montagem, as esquadrias de alumínio devem ser recobertas com papel crepe, a fim de evitar danos nas superfícies das peças, especialmente na fase de montagem.
A instalação das esquadrias deve obedecer ao alinhamento, prumo e nivelamento, indicados no projeto. Na colocação, não devem ser forçadas a se acomodarem em vãos fora de esquadro ou dimensões diferentes das indicadas no projeto.
As esquadrias devem ser instaladas através de contramarcos ou chumbadores de aço, rigidamente fixados na alvenaria ou concreto, de modo a assegurar a rigidez e estabilidade do conjunto e, adequadamente isolados do contato diretocom
as peças de alumínio por metalização ou pintura, conforme especificação para cada
caso particular. As armações não devem ser distorcidas quando aparafusadas aos chumbadores ou marcos.
As esquadrias devem ser instaladas através de contramarcos ou chumbadores de aço, rigidamente fixados na alvenaria ou concreto, de modo a assegurar a rigidez e estabilidade do conjunto e, adequadamente isolados do contato direto com as peças
de alumínio por metalização ou pintura, conforme especificação para cada caso particular. As armações não devem ser distorcidas quando aparafusadas aos chumbadores ou marcos.
Após a instalação, as esquadrias de alumínio devem ser protegidas com aplicação de vaselina industrial ou óleo, que deve ser removido ao final da execução dos serviços e obras, por ocasião da limpeza final e do recebimento.
Todas as etapas do processo executivo devem ser inspecionadas pela fiscalização, de modo a verificar a locação, o alinhamento, o nivelamento, o prumo, as dimensões e o formato das esquadrias, a vedação e o acabamento, de conformidade com o projeto. Devem ser igualmente verificados o funcionamento das partes móveis e a colocação das ferragens.
As esquadrias de vãos envidraçados, sujeitos à ação de intempéries, devem ser submetidas a testes específicos e estanqueidade, utilizando-se jato de mangueira de água sob pressão, de conformidade com as especificações de projeto.
16.4 Normas
NBR 10.821 norma técnica que estabelece os requisitos de desempenho de esquadrias para edificações.
NBR 6485. Caixilho para edificação Janela, fachada-cortina e porta externa - Verificação da penetração de ar
NBR 6487. Caixilho para edificação Janela, fachada-cortina e porta externa – Verificação do comportamento quando submetido a cargas uniformemente distribuídas
17. Pinturas 
17.1 Objetivo
Mostrar a importância dos pequenos detalhes do projeto, que podem aumentar a durabilidade e estética da pintura ao longo do tempo, através de analise destes detalhes em duas obras distintas.
17.2 Materiais
Rolo de carneiro, bandeja para tinta, desempenadeira de aço, lixas de parede, pincéis, espátula, vassoura de mão, fita crepe, papelão e equipamentos de segurança.
17.3 Execução dos serviços
Nas superfícies rebocadas ou com massa corrida, após todo o preparo prévio da superfície, devem ser removidas todas as manchas de óleo, graxa, mofo e outras com detergente apropriado, amônia e água a 5%. Em seguida, a superfície deve ser levemente lixada e limpa, aplicando-se uma demão de impermeabilizante, a rolo ou pincel, diluído conforme indicação do fabricante. Após 24 horas, deve ser aplicada, com uma espátula ou desempenadeira de aço, a massa corrida plástica, em camadas finas e em número suficiente para o perfeito nivelamento da superfície. O intervalo mínimo a ser observado entre as camadas deve ser de 3 horas. Decorridas 24 horas, a superfície deve ser lixada levemente e limpa, aplicando-se outra demão de impermeabilizante. Após 12 horas, devem ser aplicadas as demãos necessárias da tinta de acabamento, a rolo, na diluição indicada pelo fabricante. Na pintura de superfícies de tijolos ou concreto aparentes, gesso e cimento-amianto com tinta látex, devem ser observadas as recomendações das superfícies rebocadas, exceto na aplicação da massa corrida e da segunda demão de impermeabilizante. Nos casos específicos, deve ser aplicado o primer recomendado pelos fabricantes.
17.4 Normas
NBR 13245. Execução de pinturas em edificações não industriais
NBR 10998. Tinta de acabamento acrílico à base de solventes orgânicos
18. Revestimento de pisos – inclusive contrapiso 
18.1 Objetivo 
Em Revestimentos a questão da facilidade de limpeza é de fundamental importância. Junta-se então a diferença de tráfego e de tipo de uso para cada ambiente: há locais de exigências mínimas, como paredes e pisos de quartos, ao mesmo tempo que há locais de maior exigência, como áreas externas e fachadas.
Em Contra Pisos serve de suporte para o revestimento de piso e seus componentes, Corrigir pequenos desníveis na laje do piso, Resistir às cargas atuantes durante a utilização, sem apresentar rupturas, Embutir tubulações elétricas e hidráulicas, Incorporar sistemas de impermeabilização, Complementar sistemas de isolamento acústico ou térmico, Proporcionar os caimentos necessários para os diversos tipos de uso dos ambientes
18.2 Execução dos serviços
Para a execução do lastro sobre terreno, proceder inicialmente seu o nivelamento e apiloamento. Deve ser executada camada de brita com espessura mínima de 3 cm.O concreto virado na obra, deve ser feito no traço sugerido de 1:4:8, 1 parte de cimento, 4 partes de areia e 8 partes de brita, na espessura mínima de 5 cm, misturando-se os materiais até obter uma massa de aspecto homogêneo e acrescentando água aos poucos, observando para que a mistura não fique encharcada. Ou usinado, com fck indicado em projeto. O uso de telas de aço soldada deve ser indicado em projeto específico.
Para o lançamento do concreto, dividir a área em placas de no máximo 2 m², com juntas de dilatação feitas com ripas de madeira. Sobre o concreto nivelado e ainda úmido, lançar uma camada com espessura mínima de 1,5 cm de argamassa com traço 1:3, 1 parte de cimento e 3 partes de areia, dando acabamento final com o uso de desempenadeira de madeira. Observar sempre detalhes, embutimentos e fixação de tubos, conforme projetos.
18.3 Cerâmica 
O assentamento do piso cerâmico é feito com argamassa de cimento colante, preparada de acordo com as indicações do fabricante.
Para a aplicação da argamassa colante, não é necessário umedecer a superfície do contra piso. Todavia, em locais sujeitos a insolação ou ventilação, deve ser umedecer a superfície sem saturá-la. 
A aplicação da argamassa colante deve ser feita por meio de desempenadeiras de aço dentada e estendida em faixas de aproximadamente60 cm de largura para facilitar a colocação da cerâmica. O comprimento dessas faixas é determinado para cada caso, sendo função das condições locais de insolação e ventilação. Essa aplicação deve ser realizada com o lado liso da desempenadeira e deve resultar em camada uniforme de 3 mm a 4 mm de espessura. Em seguida, deve-se passar o lado dentado, em ângulo de 60º, formando cordões .A colocação da cerâmica deve ser feita sobre esses cordões de argamassa, ainda frescos, aplicando-as ligeiramente fora de posição e em seguida pressionando-as e descolando-as perpendicularmente aos cordões, até sua posição final. Uma vez atingida a posição final, aplicar vibrações de grande frequência, transmitida pelas pontas dos dedos, para que se obtenha a acomodação da cerâmica, fato atestado quando a argamassa colante flui pelas bordas da peça cerâmica. Para garantir a espessura das juntas definidas em projeto, devem-se empregar espaçadores deformáveis, previamente gabaritados. É recomendado também o controle de alinhamento das juntas, feito sistematicamente, com auxílio de linhas esticadas longitudinalmente. 
O trânsito sobre o piso assentado não é permitido por 3 dias. A partir desse prazo, se for necessário transitar sobre o piso, usar pranchas largas de madeira para transitar sobre o piso. O rejuntamento deve ser feito após esse período, com argamassa pré-fabricada.
18.4 Normas
NBR 13753 - Revestimento de piso interno ou externo
NBR 13.818 - Placas Cerâmicas para Revestimento
NBR NM49 - Agregado fino - Determinação de impurezas orgânicas
19. Cobertura e Impermeabilizações 
19.1 Objetivo
É o ato de isolar e proteger os materiais de uma edificação da passagem indesejável de líquidos e vapores, mantendo assim as condições de habitabilidade da construção. É uma técnica que consiste na aplicação de produtos específicos com o objetivo de proteger as diversas áreas de um imóvel contra a ação de águas que podem vir da chuva, de lavagem, de banhos ou de outras origens. Como tudo em construção civil, a impermeabilização também deve ser planejada para reduzir o custo e aumentar a eficiência. 
19.2 Execução dos serviços
A superfície deve ser lavada, isenta de pó, areia, resíduos de graxa, desmoldante etc. É recomendada a lavagem da estrutura com escova de aço e água ou jato de alta pressão.
As falhas na concretagem devem ser escareadas e tratadas com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, utilizando água de amassamento composta de 1 volume de emulsão adesiva e 2 volumes de água.
 Adicionar aos poucos o componente B, pó cinza, ao componente A, resina, e misturar mecanicamente por 3 minutos ou manualmente por 5 minutos,dissolvendo os possíveis grumos que possam vir a formar. Uma vez misturados os componentes A + B, o tempo de utilização não deve ultrapassar o período de 40 minutos. O material já vem na proporção correta para aplicação, caso seja necessário misturar em partes, deve-se observar sempre a mesma proporção dos componentes na mistura. Misturar constantemente o produto da embalagem durante a aplicação. 
O método de aplicação indicado é a para pintura, traço em volume, 1 parte do componente A para 2,5 partes do componente B, fazendo uso de trincha, vassoura de pelo ou escova.
 A superfície a ser impermeabilizada deve ser previamente umedecida e não encharcada. 
Aplicar sobre a superfície de concreto 3 demãos em sentido cruzado da argamassa polimérica, até atingir o consumo especificado, com intervalos de 2 a 6 horas entre demãos. 
Dependendo da temperatura ambiente, se a demão anterior estiver seca, molhar o local antes da nova aplicação. 
Em áreas abertas ou sob incidência solar, promover a hidratação da argamassa polimérica por no mínimo 72 horas. 
 A aplicação deve se dar no topo das vigas baldrames e sapatas, e nas laterais das destas descendo no mínimo 15 cm.
No dia seguinte ao término da aplicação da argamassa polimérica, aplicar chapisco de cimento e areia de traço 1:3, utilizando água de amassamento composta de 1 volume de emulsão adesiva e 2 volumes de água. 
 Assentar a primeira fiada da alvenaria com argamassa de cimento e areia traço 1:3 sem adição de cal ou qualquer tipo de hidrofugante. 
Não aplicar o produto sobre a massa de regularização que contenha cal ou hidrófugo. Caso seja necessária a utilização destes, substituir por produto adequado.
19.3 Lajes de Cobertura – Impermeabilização com Manta Asfáltica 4 mm, Aplicada a Maçarico. 
A superfície deve ser lavada, isenta de pó, areia, resíduos de graxa, desmoldante etc. 
Sobre a superfície horizontal úmida, executar regularização com caimento de mínimo de 1% em direção aos pontos de escoamento de água, preparada com argamassa de cimento e areia média, traço 1:3, utilizando água de amassamento composta de 1 volume de emulsão adesiva e 2 volumes de água para maior aderência ao substrato. Essa argamassa deve ter acabamento desempenado, com espessura mínima de 2 cm.
Na região dos ralos, deve ser executado rebaixo de 1 cm de profundidade, com área de 40x40 cm com bordas chanfradas para que haja nivelamento de toda a impermeabilização, após a colocação dos reforços previstos neste local. 
Promover a hidratação da argamassa para evitar fissuras de retração e destacamento. 
Fazer testes de caimento, identificando e corrigindo possíveis empoçamentos.
Todos os cantos e arestas devem ser arredondados com raio aproximado de 5 cm a 8 cm. 
Juntas de dilatação devem ser consideradas como divisores de água de forma a evitar o acúmulo de água. As juntas devem estar limpas e desobstruídas, permitindo sua normal movimentação.
Nas áreas verticais em alvenaria, executar chapisco de cimento e areia grossa, traço 1:3, seguido da execução de uma argamassa desempenada, de cimento e areia média, traço 1:4, utilizando água de amassamento composta de 1 volume de emulsão adesiva e 2 volumes de água.
Nos vãos de entrada das edificações, como portas, esquadrias etc., a regularização deve avançar no mínimo 60 cm para o seu interior, por baixo de batentes, contramarcos etc., respeitando o caimento para as áreas externas; exceto para áreas internas com pisos em madeira ou degradáveis por ação de umidade. Recomenda-se que as áreas externas tenham cota no mínimo 6 cm menor que as cotas internas, tanto no nível da impermeabilização como no nível do piso acabado. 
Deve ser previsto o arremate da impermeabilização nos paramentos verticais de acordo com os detalhes inseridos no projeto de impermeabilização. 
Os ralos e demais peças emergentes devem estar adequadamente fixados de forma a executar os arremates, conforme os detalhes do projeto. 
 Aplicar sobre a regularização uma demão de primer com rolo ou trincha e aguardar a secagem por no mínimo 6 horas. Alinhar a manta asfáltica 4 mm em função do requadramento da área, procurando iniciar a colagem no sentido dos ralos para as cotas mais elevadas. 
Com auxílio da chama do maçarico de gás GLP, proceder a aderência total da manta 4 mm. Nas emendas das mantas deve haver sobreposição de 10 cm que devem receber biselamento para proporcionar perfeita vedação. 
Executar as mantas na posição horizontal, subindo 10 cm na posição vertical.
Alinhar e aderir à manta na vertical, descendo e sobrepondo em 10 cm na manta aderida na horizontal, conforme detalhe de projeto. 
A impermeabilização deve subir na vertical 30 cm acima do piso acabado. 
Após a aplicação da manta asfáltica, fazer o teste de estanqueidade, enchendo os locais impermeabilizados com água, mantendo o nível por no mínimo 72 horas. 
Não há necessidade de retirar o filme de polietileno para aplicação da manta asfáltica, pois o este é extinguível à chama do maçarico. 
Recomenda-se para áreas verticais, acabamento da manta asfáltica em areia. Este procedimento é necessário para que haja uma boa ancoragem do chapisco e da argamassa de proteção mecânica na manta asfáltica. 
Caso a opção de acabamento na vertical seja da manta asfáltica seja PP: polietileno/polietileno, após a conclusão da impermeabilização, deve-seincidir a chama do maçarico a uma distância de 1 metro para que o filme de polietileno retraia se. Este procedimento é necessário, uma vez que o polietileno se solta causando o descolamento da proteção mecânica e do acabamento.
Executar reforços em pontos críticos, tais como ralos, tubos emergentes, juntas de dilatação, etc. 
Usar camada separadora com filme plástico de 24 micra de espessura para evitar que os esforços de dilatação e contração da argamassa da proteção mecânica atuem diretamente sobre a impermeabilização. 
Sobre a camada separadora, executar argamassa de proteção mecânica de cimento e areia traço 1:4, desempenada com espessura mínima de 3 cm. Esta argamassa deve ter juntas perimetrais com 2 cm de largura, preenchidas com argamassa betuminosa, traço 1:8:3 de cimento, areia e emulsão asfáltica.
Caso haja necessidade de utilizar hidrofugante na argamassa de proteção mecânica, adicionar 2 litros do deste para cada 50 kg de cimento.
Executar em seguida o piso previsto que deve ser dimensionado e estudado de acordo com o projeto. 
Para proteção mecânica vertical, executar chapisco de cimento e areia, traço 1:3, seguido da execução de uma argamassa desempenada de cimento e areia média, traço 1:4, utilizando água de amassamento composta de 1 volume de emulsão adesiva e 2 volumes de água.
A argamassa deve ser armada com tela plástica, subindo 10 cm acima da impermeabilização.
19.4 Normas
NBR 12190/01 impermeabilização é definida.
NBR 11905. Sistema de impermeabilização composto por cimento impermeabilizante e polímeros.
NBR 12171. Aderência aplicável em sistema de impermeabilização composto por cimento impermeabilizante e polímeros
20. LIMPEZA FINAL A obra deverá ser entregue perfeitamente limpa sem qualquer resquício de materiais de construção para a entrada do prédio em funcionamento.
21. Orçamento
	PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
	OBRA
	Restaurante 
	 
	LOCAL
	Estrada Campo Limpo
	
	ÁREA
	192,5 M2
	
	 
	 
	 
	 
	PARÂMETRO: PMSP
	 
	 
	 
	CODIGO
PMSP
	DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS
	UNID.
	QUANT.
	PREÇO
SERVIÇO
	PREÇO TOTAL
COM BDI
	 
	01
	SERVIÇOS PRELIMINARES
	1.072,08
	 
	74209/001
	PLACA DE OBRA EM CHAPA DE ACO GALVANIZADO
	M2
	24,00
	321,19
	7708,56
	74077/001
	LOCACAO CONVENCIONAL DE OBRA, ATRAVÉS DE CORRIDAS PONTALETADAS, SEM REAPROVEITAMENTO
	GABARITO
	DE
	TABUAS
	M2
	0,00
	6,10
	0,00
	74242/001
	BARRACAO DE OBRA EM TABUAS DE MADEIRA COM BANHEIRO, COBERTURA EM FIBROCIMENTO 4 MM, INCLUSO INSTALACOES HIDRO-SANITARIAS E ELETRICAS
	M2
	6,00
	178,68
	1.072,08
	 
	02
	INFRA-ESTRUTURA
	17.366,94
	 
	74156/001
	ESTACA A TRADO(BROCA) MOLD.IN-LOCO
	D=25CM C/CONCRETO
	FCK=15MPA+20KG
	ACO/M3
	M
	90,00
	49,89
	4.490,10
	74157/001
	LANÇAMENTO E ADENSAMENTO DE CONCRETO EM FUNDAÇÕES
	M3
	4,50
	78,17
	351,77
	74019/001
	ESCAVACAO MANUAL (VALAS OU FUNDACOES RASAS)
	M3
	14,60
	34,23
	499,76
	5622
	REGULARIZACAO E COMPACTACAO MANUAL DE TERRENO COM SOQUETE
	M2
	25,60
	3,48
	89,09
	73964/004
	REATERRO DE VALAS / CAVAS, COMPACTADA A MAÇO, EM CAMADAS DE ATÉ 30 CM.
	M3
	5,84
	22,12
	129,18
	74164/001
	LASTRO DE BRITA Nº 2 APILOADA MANUALMENTE COM MAÇO DE ATÉ 30 KG
	M3
	1,00
	104,56
	104,56
	6110
	ALVENARIA DE EMBASAMENTO EM TIJOLOS CERAMICOS MACICOS 5X10X20CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA TRACO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA)
	M3
	3,50
	538,13
	1.883,46
	73785/001
	FORMA PINHO 3A P/MOLDAGEM DE CINTA SOBRE BALDRAME UTIL 4X INCL FORNECIMENTO DE MATERIAIS E DESMOLDAGEM
	M2
	40,34
	16,38
	660,77
	74254/002
	ARMACAO ACO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 12,5MM(1/2) -FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE 10%) / DOBRA / COLOCAÇÃO
	KG
	565,00
	8,10
	4.576,50
	5619
	CONCRETO ESTRUTURAL FCK=15MPA, VIRADO EM BETONEIRA, NA OBRA, INCLUSIVE APLICAÇÃO E ADENSAMENTO.
	M3
	9,06
	456,97
	4.140,15
	74106/001
	IMPERMEABILIZACAO COM TINTA BETUMINOSA EM FUNDACOES, BALDRAMES E MUROS DE ARRIMO, DUAS DEMAOS
	M2
	64,00
	6,90
	441,60
	 
	03
	SUPERESTRUTURA
	15.527,85
	 
	72830
	FORMA COM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA PLASTIFICADA 10MM, PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO
	M2
	73,00
	29,34
	2.141,82
	74254/002
	ARMACAO ACO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 12,5MM(1/2) -FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE 10%) / DOBRA / COLOCAÇÃO
	KG
	733,00
	8,10
	5.937,30
	73972/002
	CONCRETO ESTRUTURAL FCK=20MPA, VIRADO EM BETONEIRA, NA OBRA, SEM LANÇAMENTO
	M3
	7,40
	370,24
	2.739,78
	74157/001
	LANÇAMENTO E ADENSAMENTO DE CONCRETO
	M3
	7,40
	78,17
	578,46
	74202/001
	LAJE PRE-MOLDADA P/FORRO, SOBRECARGA 100KG/M2, VAOS ATE 3,50M/E=8CM, C/LAJOTAS E CAP.C/CONC FCK=20MPA, 3CM, INTER-EIXO 38CM, C/ESCORAMENTO (REAPR.3X) E FERRAGEM NEGATIVA
	M2
	69,42
	59,50
	4.130,49
	 
	04
	ALVENARIA
	11.563,20
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	73998/009
	ALVENARIA DE BLOCOS DE CONCRETO VEDACAO 14X19X39CM, ESPESSURA 14CM, ASSENTADOS COM ARGAMASSA TRACO 1:0,5:8 (CIMENTO, CAL E AREIA), COM JUNTA DE 10MM
	M2
	240,00
	48,18
	11.563,20
	 
	 
	PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
	OBRA
	Restaurante 
	 
	LOCAL
	Estrada Campo Limpo
	
	ÁREA
	192,5 M2
	
	 
	 
	 
	PARÂMETRO: PMSP
	 
	 
	 
	CODIGO
PMSP
	DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS
	UNID.
	QUANT.
	PREÇO
SERVIÇO
	PREÇO TOTAL
COM BDI
	 
	05
	COBERTURA / FORRO
	25.793,66
	 
	72077
	ESTRUTURA DE MADEIRA DE LEI 1A SERRADA NAO APARELHADA, PARA TELHAS CERAMICAS, VAOS ATE 7M
	M2
	96,18
	97,04
	9.333,31
	73931/003
	ESTRUTURA PARA TELHA CERAMICA, EM MADEIRA APARELHADA, APOIADA EM PAREDE
	M2
	24,12
	69,70
	1.681,16
	00003989
	MADEIRA LEI 1A QUALIDADE SERRADA APARELHADA
	M3
	0,56
	1.995,00
	1.117,20
	73938/005
	COBERTURA EM TELHA CERAMICA TIPO PAULISTA, COM ARGAMASSA TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA) E ARAME RECOZIDO
	M2
	120,30
	75,02
	9.024,91
	73938/007
	EMBOCAMENTO DE ULTIMA FIADA DE TELHA PLAN, COLONIAL OU PAULISTA, COM ARGAMASSA TRACO 1:2:8 (CIMENTO, CAL HIDRATADA E AREIA)
	M
	32,00
	7,67
	245,44
	74250/001
	FORRO DE MADEIRA TIPO CEDRINHO, LARGURA DAS TABUAS 10CM, ESPESSURA 1CM , EXCLUSIVE ENTARUGAMENTO
	M2
	50,88
	44,11
	2.244,32
	72237
	ENTARUGAMENTO DE FORRO
	M2
	50,88
	9,24
	470,13
	5975
	CHAPISCO EM TETOS TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM, PREPAR O MECANICO
	M2
	69,42
	7,88
	547,03
	5994
	REBOCO EM TETOS ARGAMASSA TRACO 1:2 (CAL E AREIA FINA PENEIRADA), ESPESSURA 0,5CM PREPARO MANUAL
	M2
	69,42
	16,28
	1.130,16
	 
	06
	INSTALAÇÕES HIDRÁULICA
	10.014,87
	 
	 
	REDE DE ÁGUA FRIA
	 
	 
	 
	 
	75030/003
	TUBO PVC SOLDAVEL AGUA FORNECIMENTO E INSTALACAO
	FRIA
	DN
	40MM,
	INCLUSIVE
	CONEXOES
	-
	M
	14,80
	24,50
	362,60
	75030/001
	TUBO PVC SOLDAVEL AGUA FORNECIMENTO E INSTALACAO
	FRIA
	DN
	25MM,
	INCLUSIVE
	CONEXOES
	-
	M
	47,80
	14,46
	691,19
	74175/001
	REGISTRO GAVETA 1" COM CANOPLA ACABAMENTO CROMADO SIMPLES FORNECIMENTO E INSTALACAO
	-
	UN
	3,00
	107,96
	323,88
	73870/005
	VÁLVULA DE ESFERA EM BRONZE Ø 1.1/2" - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
	UN
	1,00
	91,06
	91,06
	73947/001
	LAVATORIO LOUCA BR MEDIO LUXO C/LADRAO MED 55X45 RABICHO CROMADO DE 1/2", C/COLUNA INCL ACESSORIOS DE FIXACAO.FERRAGENS EM METAL CROMADO SIFAO 1680 DE 1"X1.1/4" APARELHO MISTURADOR 1875/C45 C/AREJADOR VALVULA DE ESCOAMENTO 1603 RABICHO EM PVC. FORN
	UN
	1,00
	354,88
	354,88
	73949/005
	TORNEIRA CROMADA 1/2" OU 3/4" DE BANCADA PARA LAVATORIO, PADRAO POPULAR COM ENGATE FLEXIVEL EM METAL CROMADO 1/2"X30CM- FORNECIMENTO E INSTALACAO
	UN
	1,00
	60,73
	60,73
	10-13-14
SIURB
	LAVATÓRIO DE LOUÇA INDIVIDUAL PARA PORTADORES DE DEFICIÊNCIA FÍSICA
	UN
	2,00
	624,39
	1.248,78
	74149/001
	PIA COZINHA EM BANCA GRANITO CINZA 1,20X0,60M/CUBA INOX/TORNEIRA PAREDE
	UN
	1,00
	415,18
	415,18
	6049
	TANQUE SIMPLES PRE-MOLDADODE CONCRETO COM VALVULA EM PLASTICO BRANCO 1.1/4"X1.1/2", SIFAO PLASTICO TIPO COPO 1.1/4" E TORNEIRA DE METAL AMARELO CURTA 1/2" OU 3/4" PARA TANQUE - FORNECIMENTO E INSTALACAO
	UN
	1,00
	148,39
	148,39
	73735/001
	RESERV. DE CAP=1000L C/ACESSORIOS
	UN
	1,00
	598,33
	598,33
	 
	 
	REDE DE ESGOTO
	 
	 
	 
	 
	74089/001
	TUBO PVC ESGOTO SÉRIE R DN 100MM JUNTA SOLDADA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
	M
	24,00
	25,66
	615,84
	74165/002
	TUBO PVC ESGOTO PREDIAL DN 50MM, INCLUSIVE CONEXOES - FORNECIMENTO E INSTALACAO
	M
	30,00
	27,83
	834,90
	10-13-05
SIURB
	BACIA SANITÁRIA ALTERADA PARA PORTADORES DE DEFICIÊNCIA FÍSICA
	UN
	2,00
	468,60
	937,20
	40729
	VALVULA DESCARGA 1.1/2" COM REGISTRO, ACABAMENTO EM METAL CROMADO - FORNECIMENTO E INSTALACAO
	UN
	2,00
	181,36
	362,72
	74193/001
	VASO SANITARIO COM CAIXA DE DESCARGA ACOPLADA - LOUCA BRANCA
	UN
	1,00
	327,04
	327,04
	 
	PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
	OBRA
	Restaurante 
	 
	LOCAL
	Estrada Campo Limpo
	
	ÁREA
	192,5 M2
	
	 
	 
	 
	PARÂMETRO: PMSP
	 
	 
	 
	CODIGO
PMSP
	DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS
	UNID.
	QUANT.
	PREÇO
SERVIÇO
	PREÇO TOTAL
COM BDI
	 
	74230/001
	ASSENTO PARA VASO SANITARIO FORNECIMENTO E INSTALACAO
	DE
	PLASTICO
	PADRAO
	POPULAR
	-
	UN
	1,00
	23,05
	23,05
	74104/001
	CAIXA DE INSPEÇÃO EM ALVENARIA DE TIJOLO MACIÇO 60X60X60CM, REVESTIDA INTERNAMENTO COM BARRA LISA (CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:4) E=2,0CM, COM TAMPA PRÉ-MOLDADA DE CONCRETO E FUNDO DE CONCRETO 15MPA TIPO C - ESCAV AÇÃO E CONFECÇÃO
	UN
	3,00
	121,96
	365,88
	74225/001
	CAIXA DE GORDURA EM PVC 250X230X75MM, COM TAMPA E PORTA-TAMPA - FORNECIMENTO E INSTALACAO
	UN
	1,00
	68,91
	68,91
	72685
	RALO SIFONADO DE PVC 100X100MM SIMPLES - FORNECIMENTO E INSTALACAO
	UN
	4,00
	18,70
	74,80
	73658
	LIGAÇÃO DOMICILIAR DE ESGOTO DN 100MM, DA CASA ATÉ A CAIXA, COMPOSTO POR 10,0M TUBO DE PVC ESGOTO PREDIAL DN 100MM E CAIXA DE ALVENARIA COM TAMPA DE CONCRETO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
	UN
	1,00
	417,02
	417,02
	74125/001
	ESPELHO CRISTAL ESPESSURA 4MM, COM MOLDURA DE MADEIRA
	M2
	0,72
	233,85
	168,37
	17-05-22
SIURB
	BARRA DE APOIO PARA DEFICIENTES L=90 CM
	UN
	6,00
	219,91
	1.319,46
	73947/012
	PORTA SABONETE LIQUIDO FORNECIMENTO
	UN
	3,00
	23,53
	70,59
	6004
	PAPELEIRA DE LOUCA BRANCA - FORNECIMENTO E INSTALACAO
	UN
	3,00
	44,69
	134,07
	 
	07
	INSTALAÇÕES ELÉTRICA
	9.235,25
	 
	73613
	ELETRODUTO DE PVC FLEXIVEL 20 MM (3/4") FORNECIMENTO E INSTALACAO
	M
	120,00
	6,34
	760,80
	73798/001
	DUTO ESPIRAL FLEXIVEL SINGELO, POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE REVESTIDO COM PVC COM FIO GUIA DE ACO GALVANIZADO, LANCADO DIRETO NO SOLO INCLUSIVE CONEXOES - D = 50MM (2") - CONSTRUCAO LINHA SIMPLES
	M
	15,00
	13,78
	206,70
	74131/005
	QUADRO DE DISTRIBUICAO DE ENERGIA EM CHAPA METALICA, DE SOBREPOR, COM PORTA PARA 24 DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS MONOPOLARES, SEM DISPOSITIVO PARA CHAVE GERAL, COM BARRAMENTO TRIFÁSICO E NEUTRO, FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
	UN
	1,00
	315,72
	315,72
	74130/001
	DISJUNTOR TERMOMAGNETICO MONOPOLAR PADRAO NEMA (AMERICANO) 10 A 30A 240V, FORNECIMENTO E INSTALACAO
	UN
	6,00
	9,51
	57,06
	74130/002
	DISJUNTOR TERMOMAGNETICO MONOPOLAR PADRAO NEMA (AMERICANO) 35 A 50A 240V, FORNECIMENTO E INSTALACAO
	UN
	4,00
	13,02
	52,08
	74054/002
	PONTO DE TOMADA (CAIXA, ELETRODUTO, FIOS E TOMADA)
	UN
	19,00
	99,28
	1.886,32
	74054/001
	PONTO DE LUZ (CAIXA, ELETRODUTO, FIOS E INTERRUPTOR)
	UN
	18,00
	115,55
	2.079,90
	72332
	INTERRUPTOR SIMPLES - 2 TECLAS - FORNECIMENTO E INSTALACAO
	UN
	3,00
	13,43
	40,29
	73953/002
	LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM REATOR DE PARTIDA RAPIDA E LAMPADA FLUORESCENTE 2X20W, COMPLETA, FORNECIMENTO E INSTALACAO
	UN
	12,00
	66,67
	800,04
	74041/002
	LUMINARIA GLOBO VIDRO LEITOSO/PLAFONIER/BOCAL/LAMPADA 100W
	UN
	6,00
	38,74
	232,44
	73662
	PONTO DE TOMADA PARA TELEFONE, COM TOMADA PADRAO TELEBRAS EM CAIXA DE PVC COM PLACA, ELETRODUTO DE PVC E FIACAO ATE A CAIXA DE DISTRIBUICAO DO PAVIMENTO
	PT
	8,00
	129,80
	1.038,40
	73768/003
	CABO TELEFONICO CI-50 10 PARES (USO INTERNO) - FORNECIMENTO E INSTALACAO
	M
	50,00
	4,26
	213,00
	73860/007
	CABO DE COBRE ISOLADO PVC RESISTENTE A CHAMA 450/750 V 1,5 MM2 FORNECIMENTO E INSTALACAO
	M
	200,00
	1,78
	356,00
	73860/008
	CABO DE COBRE ISOLADO PVC RESISTENTE A CHAMA 450/750 V 2,5 MM2 FORNECIMENTO E INSTALACAO
	M
	200,00
	2,34
	468,00
	73860/009
	CABO DE COBRE ISOLADO PVC RESISTENTE A CHAMA 450/750 V 4 MM2 FORNECIMENTO E INSTALACAO
	M
	100,00
	3,37
	337,00
	73860/012
	CABO DE COBRE ISOLADO PVC RESISTENTE A CHAMA 450/750 V 16 MM2 FORNECIMENTO E INSTALACAO
	M
	50,00
	7,83
	391,50
	 
	 
	PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
	OBRA
	Restaurante 
	 
	LOCAL
	Estrada Campo Limpo
	
	ÁREA
	192,5 M2
	
	 
	 
	 
	PARÂMETRO: PMSP
	 
	 
	 
	CODIGO
PMSP
	DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS
	UNID.
	QUANT.
	PREÇO
SERVIÇO
	PREÇO TOTAL
COM BDI
	 
	08
	REVESTIMENTO INTERNO
	7.593,18
	 
	73928/003
	CHAPISCO ARGAMASSA CIMENTO/AREIA 1:4 E=0,7CM
	M2
	251,10
	6,27
	1.574,40
	5995
	REBOCO PARA PAREDES ARGAMASSA TRACO 1:4,5 PENEIRADA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MECANICO
	(CAL
	E
	AREIA
	FINA
	M2
	251,10
	13,51
	3.392,36
	73912/002
	CERAMICA ESMALTADA EM PAREDES 1A, PEI-4, 20X20CM, PADRAO ALTO, FIXADA COM ARGAMASSA COLANTE E REJUNTAMENTO COM CIMENTO BRANCO (MARCA CEDASA)
	M2
	73,20
	35,88
	2.626,42
	 
	09
	REVESTIMENTO EXTERNO
	2.670,30
	 
	73928/003
	CHAPISCO ARGAMASSA CIMENTO/AREIA 1:4 E=0,7CM
	M2
	135,00
	6,27
	846,45
	5995
	REBOCO PARA PAREDES ARGAMASSA TRACO 1:4,5 PENEIRADA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MECANICO
	(CAL
	E
	AREIA
	FINA
	M2
	135,00
	13,51
	1.823,85
	 
	10
	PISOS
	13.782,50
	 
	74249/001
	LASTRO DE BRITA 25MM, ESPESSURA 3CM, INCLUSO COMPACTACAO MANUAL
	M2
	135,00
	3,65
	492,75
	5622
	REGULARIZACAO E COMPACTACAO MANUAL DE TERRENO COM SOQUETE
	M2
	135,00
	3,48
	469,80
	73919/003
	CONTRAPISO EM ARGAMASSA TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 4CM, PREPARO MANUAL
	M2
	135,00
	24,15
	3.260,25
	73829/001
	PISO EM CERAMICA ESMALTADA 1A PEI-V, PADRAO MEDIO, ASSENTADA COM ARGAMASSA COLANTE, COM REJUNTAMENTO (MARCA CEDASA)
	M2
	105,00
	72,43
	7.605,15
	73985/001
	RODAPE EM CERAMICA ESMALTADA 1A PEI-V, ASSENTADA COM ARGAMASSA FABRICADA NO LOCAL, COM REJUNTAMENTO
	M
	95,00
	10,57
	1.004,15
	73923/002
	PISO CIMENTADO RUSTICO TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 3,0CM, PREPARO MANUAL
	M2
	30,00
	31,68
	950,40
	 
	11
	ESQUADRIAS
	6.131,06
	 
	73910/006
	PORTA DE MADEIRA COMPENSADA LISA PARA CERA/VERNIZ, INCLUSO ADUELA 1A, ALIZAR 1A E DOBRADICA COM ANEL
	0,80X2,10M,
	UN
	4,00
	453,07
	1.812,28
	07-01-04
SIURB
	PM.04 - PORTA LISA ESPECIAL/ SÓLIDA PARA PORTADORES DE DEFICIÊNCIA FÍSICA - 82X210CM
	UN
	2,00
	427,43
	854,86
	73910/009
	PORTA DE MADEIRA COMPENSADA LISA PARA CERA/VERNIZ, 1,60X2,10M, 2 FOLHA S, INCLUSO ADUELA 1A, ALIZAR 1A E DOBRADICA COM ANEL
	UN
	1,00
	596,86
	596,86
	00003419
	JANELA MADEIRA REGIONAL 1A CORRER / FOLHA P/ VIDRO C/ GUANICAO BANDEIRA P/ VIDRO
	M2
	9,60
	256,49
	2.462,30
	00003423
	JANELA MADEIRA TP MAXIM AIR C/ GUARNICAO
	M2
	1,92
	210,81
	404,76
	 
	12
	PINTURA
	7.657,50
	 
	73954/002
	PINTURA LATEX ACRILICA AMBIENTES INTERNOS/EXTERNOS, DUAS DEMAOS, SUVINIL.
	M2
	386,10
	13,93
	5.378,37
	73954/001
	PINTURA LATEX ACRILICA AMBIENTES INTERNOS TETO, DUAS DEMAOS SUVINIL
	M2
	69,42
	17,05
	1.183,61
	6082
	PINTURA EM VERNIZ SINTETICO BRILHANTE EM MADEIRA, TRES DEMAOS SUVINIL
	M2
	33,12
	13,06
	432,55
	40905
	PINTURA VERNIZ EM FORRO DE MADEIRA, DUAS DEMAOS SUVINIL
	M2
	50,88
	13,03
	662,97PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
	OBRA
	Restaurante 
	 
	LOCAL
	Estrada Campo Limpo
	
	ÁREA
	192,5 M2
	
	 
	 
	 
	PARÂMETRO: PMSP
	 
	 
	 
	CODIGO
PMSP
	DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS
	UNID.
	QUANT.
	PREÇO
SERVIÇO
	PREÇO TOTAL
COM BDI
	 
	13
	VIDROS
	1.193,08
	 
	72117
	VIDRO LISO COMUM TRANSPARENTE, ESPESSURA 4MM
	M2
	14,88
	80,18
	1.193,08
	 
	14
	SERVIÇOS COMPLEMENTARES
	199,70
	 
	9537
	LIMPEZA FINAL DA OBRA
	M2
	120,30
	1,66
	199,70
	 
	TOTAL (R$)
	129.801,17
22. Planta do Restaurante

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