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Controle da pressão arterial - resumo

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Controle da pressão arterial 2AVD
RÁPIDO – O que vai caracterizar o estado de condição patológico é quando os valores pressóricos estão acima dos normais, e condições de repouso, então tem gradações que vão definir, por exemplo, se o paciente é hipertenso tipo 1, 2, 3 e o tipo 4 que é o mais grave. 
Quanto maior são os valores pressóricos no paciente em repouso → importante no diagnóstico (se os valores pressóricos se mantem alto de forma constante em semanas, meses ou até anos).
O que leva um paciente a desenvolver esse quadro de hipertensão? 98% dos casos não existe um fator que defina que a pressão fique alta no individuo. 
O exercício físico faz a pressão ficar alta, mas quando termina a pressão tende a voltar aos níveis normais. O individuo que é hipertenso a pressão fica alta por volta de 220 (ele estando parado, em repouso). Não se sabe o que leva a causa disso, em 2% dos casos tem uma causa conhecida que é um TUMOR chamado de feocromocitoma que se localiza na glândula adrenal, e esse tumor secreta uma substancia chamada adrenalina. 
Para o médico saber se o individuo é hipertenso: Ele vai medir a pressão mais de uma vez, o ideal é usar um aparelho que faz um registro (mapa pressórico) apresentando sua pressão ao longo do dia dando um diagnóstico mais preciso. Se os valores ficarem acima dos valores normais “120/80 mmHg” indicio de que o paciente é hipertenso. 
O medico pede o exame de sangue que vai examinar as catecolaminas presentes no sangue que é a adrenalina. Se essas catecolaminas estiverem altas, elas vão fazer vasoconstrição e dando taquicardia, sendo a resposta da hipertensão. É pedido também o exame de imagem e então identifica no ultrassom uma massa grande geralmente unilateral em cima do rim que é o feocromocitoma. Os médicos fazem esses diagnósticos investigando as possíveis causas que levam ao sintoma que é a hipertensão. 
Hipertensão arterial sistêmica (HAS) – O indivíduo está suscetível a outras séries de doenças, uma das doenças que pode levar a desenvolver é a insuficiência renal crônica e acidente vascular encefálico. 
Os médicos investigam a presença de catecolamina a adrenalina na corrente sanguínea porque eles já sabem que essa substancia promove hipertensão, naturalmente ela faz isso. Se eles identificarem um tumor adrenal eles entram nesses “2%”. Tratamento: retirada do tumor, então a pressão volta ao normal (curou a doença).
Mas os 98% dos casos são tratados com remédios os “ANTI-HIPERTENSIVOS”, antes de indicar o remédio abaixa-se o consumo de sódio, diminui a quantidade de sal, aumenta a pratica de exercícios, ou seja, tem que aumentar a qualidade de vida, os hábitos sedentários, emagrecer; dependendo da situação usar anti-hipertensivos. Então, a pressão vai tender a ficar controlada, nada impede que ela volte a aumentar.
Quando nós seres humanos vamos envelhecendo as nossas estruturas vasculares naturalmente vão sofrendo um processo de calcificação, então as artérias vão ficando mais rígidas. Quando o sangue circula pelas artérias e esse sangue batendo na parede, a parede da artéria não vai expandir, tendo como a tendência de a pressão ficar alta, ou seja, o sistema não consegue regular mais. Esse estado degenerativo das artérias calcificando chama-se “arteriosclerose” isso é característica do envelhecimento. (Esse é um dos fatores que leva a hipertensão)
Em certa etapa da vida a pressão arterial tende a aumentar, o envelhecimento leva a esse aumento. Existem múltiplos fatores que em conjunto vão se juntar para levar esse estado patológico. Entre eles a arteriosclerose, liberação de catecolaminas, alterações desse sistema de controle como, por exemplo, o sistema hormonal, angiotensina aldosterona e o sistema de controle vaso motor. 
Esse conjunto todo desses processos de causas vai se unir e vai ser colocado dentro daquele grupo chamado de Pacientes de Risco que vão desenvolver hipertensão arterial em algum momento da vida, uns mais precoces e outros mais tardios. 
Qual é a preocupação dos dentistas quanto à hipertensão? O individuo pode vir com o diagnóstico, tendo como a obrigação de fazer ao paciente a anamnese (é uma entrevista que busca relembrar todos os fatos que se relacionam com a doença e à pessoa doente), ou seja, tem que perguntar se ele tem diagnóstico de hipertensão arterial, trazendo para o dentista o prontuário, receita algum tipo de evidencia que comprova que ele tenha hipertensão arterial. Uma das coisas mais comuns é o paciente dizer que está tomando “tal medicamento”, mas esse medicamento serve para o que? Para controlar a pressão. Ora se é para controlar a pressão então significa que ele é hipertenso controlado. 
Existe o hipertenso desestabilizado que não é controlado (não medicado), esse é extremamente comum, ele não tem o diagnóstico (não sabe), ou ele já sabe o diagnóstico, mas não trata. 
Os dentistas vão fazer várias práticas odontológicas, são utilizados vários medicamentos, e eles vão interferir diretamente os valores pressóricos. Então o paciente na cadeira do dentista ele pode sofrer de “crise hipertensiva” que é o pico de hipertensão que esse sim pode gerar desconforto, mas não necessariamente com a pressão ficando alta, mas especialmente pela ativação do sistema cardiovascular tendo palpitações, com a sensação do coração na boca gerando o desconforto. “Uma das causas dessa hipertensão “crise hipertensiva” pode ser emocional. (Dentro dos 98% dos casos) ”.
Qual é a vantagem/objetivo de o organismo controlar a pressão de forma rápida? A pressão é a pressão de sangue no sistema, quando eu tenho uma pressão muito alta o sangue vai circular em maior velocidade, quando a pressão fica baixa o sangue circula com menor velocidade. O nosso organismo ele quer que a pressão fique ALTA. 
Ex: Um indivíduo saiu correndo para não perder o ônibus, nesse momento especificamente seu organismo quer que a pressão fique alta. O valor pressórico sai do médio e vai para o rápido para ter uma circulação maior para chegar mais rápido nos músculos, na cabeça, ou seja, o sangue distribui com maior intensidade em todos os sistemas. Então foi acionado o controle rápido, e só serve para situações onde é preciso que o aumento seja rápido e a diminuição rápida também, voltando aos valores pressóricos normais controlados. 
O controle lento serve para o que? Existem períodos do dia em que não estamos em atividade física, como, por exemplo, quando estamos dormindo, assistindo TV. Faz sentido o sistema aumentar e diminuir de forma rápida? Não, se acontecer isso a pessoa pode ter uma patologia chamada síndrome do pânico em que a pressão arterial pode aumentar de uma hora para outra. Mas no caso do controle lento, a pressão não aumenta tanto e nem diminui tanto, então o organismo não vai usar o sistema de controle rápido, e sim usar o sistema de controle lento. Porque ele vai manter os níveis pressóricos relativamente normais por horas, esse sistema controla a pressão em longo prazo quando você não precisa de necessidade imediata, mas uma necessidade tardia. 
Esses dois sistemas “controle lento e rápido” funcionam ao mesmo tempo, mas eles estão trabalhando em cima do mesmo valor, então em alguma parte o sistema rápido contribui para o aumento da diminuição, e alguma parte o sistema lento também contribui. Mas a diferença é que um atua de forma mais rápida e outro de forma mais lenta. Por isso a hipertensão é difícil de trabalhar. 
Quantos elementos participam no controle? No mínimo dois, mas pode ser por volta de 30 elementos (neurotransmissores) que vão começar a atuar nos vasos, coração, pulmão, rim, vão definir diretamente ou indiretamente os valores pressóricos que vão tender a aumentar, diminuir ou normalizar. 
Quando o individuo tem febre, anemia, hipertenso, diabético, a proximidade de hipertensão e diabético é muito próximo. 
Qual é a principal aplicação da pratica do dentista? Quando você diagnostica o paciente, feito a anamnese com diagnóstico de hipertensão primeira coisa que tem que tomar cuidado é tem que escolher qualtipo de anestésico que vai ser usado no procedimento odontológico, os anestésicos que vão ser usados na pratica a maior parte são os “anestésicos locais”. O anestésico local que vai ser aplicado para o procedimento a anestesia tem que estar diretamente compatível com o estado de saúde dele. Se o paciente é hipertenso, a anestesia local é de dois tipos: ou ela tem o vasoconstritor ou ela não tem o vasoconstritor (que é a adrenalina= epinefrina). 
É indicado você anestesiar um paciente com anestésico local com vaso constritor se ele for hipertenso? Nesses pacientes, o dentista vai ter que usar o anestésico que não tem o vasoconstritor. Porém, você até pode anestesiar com vasoconstritor desde que ele tenha a pressão arterial controlada, desde que o procedimento seja simples e rápido. Se o paciente estiver muito ansioso você pode receitar um ansiolítico que diminui os valores pressóricos (mas não está tratando a hipertensão). Mas tem que fazer a avaliação do paciente antes, não pode indicar esses medicamentos para qualquer um, tudo o que for feito sem exceção que estar registrado. Se alguém falecer na cadeira do dentista não tiver todo embasamento como respaldo, a culpa vai cair sobre o dentista. 
Hipoglicemia transitória →é quando seu organismo está em jejum batalhando o tempo todo para elevar os níveis de glicose, mas chega um momento que o sistema não sustenta aí a glicose tende a diminuir, e quem sofre é a célula que gasta mais energia que é o sistema nervoso, sente tontura e ela pode desmaiar.
A pressão pode levar ao desmaio: como, o que vai levar ao individuo a esse tipo de transtorno? Pressão baixa que leva a isso, a alta pode gerar um desconforto. O que pode causar a pressão baixa é excesso de estresse ou de exercício físico, aumento da temperatura corporal ou desidratação; Ingestão de remédios para pressão alta ou diuréticos; falta de vitamina B12 ou ácido fólico, que pode provocar anemia; alterações hormonais, como diabetes, hipotireoidismo, problemas no coração, como insuficiência cardíaca ou hemorragia interna grave, normalmente acompanhada de palidez e aumento da frequência cardíaca; Infecções graves, como choque séptico; reações alérgicas graves, como choque anafilático.
Quando o individuo sai dos valores de normalidade, os níveis de glicose começam a diminuir de forma significativa e ele entra em hipoglicemia.
Barorreceptores: receptores de pressão. 
Qual objetivo de o sistema saber a pressão do seu corpo, e porque seu corpo tem sensores de pressão para controlar a pressão? Quando a pressão está muito alta o sistema tende a diminuir, quando a pressão está muito baixa o sistema tende aumentar. O corpo carotídeo controla os valores pressóricos. 
Como funciona o reflexo barorreceptor? O individuo fez exercício (correu), o sistema precisa de muita energia, de muito sangue circulando, a glândula renal liberou a adrenalina ativando o sistema simpático, o coração entra em taquicardia (frequência cardíaca começou a aumentar). O que acontece com os valores da pressão arterial? Aumentam, os barorreceptores são ativados e começam a informar para o cérebro que a pressão está alta. Acabou o exercício físico, o bulbo é informado que a pressão continua alta sem uma necessidade aí ele vai enviar uma informação eferente para o simpático e vai inibir o simpático, aí os níveis de adrenalina vão tender a abaixar, e vai ativar o antagonista do simpático o “parassimpático” que vai liberar acetilcolina no coração entrando em bradicardia, então os valores pressóricos vão tender a diminuir normalizando. 
O reflexo barorreceptor é ativado em estágio de hipertensão e tem como resposta uma hipotensão reflexa. Então a pressão aumenta em dado momento e depois diminui. 
 O individuo chegou com crise hipertensiva no consultório e foi analisado que ele está com a pressão muito alta, pode ser feito uma massagem nas carótidas, estimulando o reflexo barorreceptor e a pressão tende a diminuir. Isso não mantem a pressão baixa, isso abaixa a pressão em um dado momento. Os valores pressóricos quando diminuem podem gerar situações onde o sistema começa a perder irrigação para o cérebro. Nosso sistema funciona melhor com hipertensão do que hipotensão.
Sistema do controle lento da pressão: misto (contém vários elementos associados) → renina, angiotensina e aldosterona. O sistema é tão complexo que envolve 3 sistemas ao mesmo tempo que é o renal, o pulmonar e a glândula adrenal.
Paciente com a pressão arterial 120mmHg (máxima) e 80mmHg (mínima) – normotensão. 
Numa situação clinica especifica a pressão dele começou a diminuir e atingiu 90/70mmHg, e ele pode diminuir mais → paciente no estado de hipotensão. Isso é péssimo pois o paciente pode desmaiar.
Como o organismo dele vai reagir? Vai ativar mecanismos que façam a pressão arterial ser elevada.
O sistema de controle lento renina-angiotensina-aldosterona promove principalmente o aumento da PA.
O que pode levar um paciente a desenvolver essa queda de pressão? Uma hemorragia!
Hemorragia: perda de sangue pois ele está saindo do vaso e está deixando o sistema, sendo assim ele diminui a chamada volemia. Ela pode ser interna (vai para alguma cavidade) ou externa (vai para o chão). Hipovolemia causada por uma hemorragia.
Volemia: volume de sangue que tem no sistema.
O organismo fica o tempo todo querendo elevar a pressão, e para isso terá de aumentar a volemia para levar o sistema à normovolemia. Como ele faz isso? Principal órgão que vai sentir essa queda de pressão é o rim pois é ele quem filtra o sangue e também o top 2 (22% - em 1º está o fígado – cérebro em 3º) a receber sangue no corpo.
A arteríola aferente que chega no rim e faz a pressão de filtragem no glomérulo, vai fazer aquela força para o sangue passar pelo glomérulo e formar o filtrado renal. E tem uma peça que fica exatamente ali entre o túbulo contornado distal e proximal – estrutura medindo a pressão de entrada e saída de sangue de sistema: MÁCULA DENSA. 
Ela funciona como um barorreceptor: mede a pressão do sangue. Quando a pressão cai ela acusa no sistema. Além de medir a pressão ela também é um quimiorreceptor que vai medir as substancias químicas que ali passam, medindo o sódio (Na+) que está entrando e o que está saindo. Sendo assim ele será sensível aos níveis de sódio que está no sangue (principal íon extracelular) pois ele é o soluto ali e a agua é o solvente.
Soro fisiológico: agua + 0,08% de sódio (tem a concentração do sangue).
Quanto maior for a pressão de filtragem, maior vai ser a quantidade de filtrado e o sódio passa junto, então vai ser maior a quantidade de sódio lá no final → pressão alta.
No caso da pressão baixa os níveis de sódio estarão baixos no final.
E por que? O sódio é o principal íon extracelular → você come o alimento ele entra no sistema digestivo, é digerido e o sódio dele é absorvido para a corrente sanguínea → sódio é um soluto e a agua é atraída por um ambiente que está com muito soluto, então a agua tende a entrar nos vasos e aí a volemia aumenta e a pressão arterial também.
E o rim é esperto porque ele percebe tudo isso e secreta um hormônio que se chama renina, via macula densa, quando os valores de pressão estiverem baixos... porque o nível de sódio está ficando baixo nos filtrados devido a uma hemorragia por exemplo.
A renina cai na corrente sanguínea, e ela é uma enzima também. Ela pega uma substancia que está no sangue já circulando que é o angiotensinogenio (gerar tensão na artéria o significado). No sangue ele está inativo, mas quando ele encontra a renina, ela ativa ele. A renina então converte o angiotensinogenio em angiotensina 1 (ela faz vasoconstrição – vai no musculo da artéria e contrai – todas as artérias que ela encontra pois ela está circulando no sistema). 
Parte do organismo que tem mais área para o sangue percorrer: órgão mais irrigado do sistema: pulmão (coração direito que manda) → coração direito vai enviar o sangue para o pulmão cheio de angiotensina 1, e dentro no pulmão ele vai encontrar uma enzima que se chama ECA (enzimaconversora da angiotensina 1) que vai converter a angiotensina 1 em angiotensina 2 (aumenta em 20x a vasoconstrição – vasoconstritor mais potente que existe no organismo – quando ele encontra uma artéria ele contrai essa artéria). Mas pode ficar melhor, a angiotensina 2 está no sangue e vai navegar pelo sistema, até encontrar a glândula adrenal que está em cima do rim. A parte cortical dessa glândula tem vários receptores de angiotensina 2, então quando ela chega lá ela estimula esses receptores e faz a glândula adrenal secretar um hormônio: aldosterona. Esse hormônio cai na corrente sanguínea e navega até o rim e lá no rim ela faz uma coisa importantíssima → abre as bombas de sódio de potássio e começa a induzir uma absorção de sódio, ou seja, o sódio sai do filtrado e volta para o sangue.
Se o sódio está dentro do sangue novamente eu aumento o soluto, e assim eu puxo mais agua e aí a volemia aumenta assim como a PA.
Por isso quando o médico detecta uma hipertensão ele não dá remédio logo de cara, primeiramente ele indica uma dieta em que você não irá mais consumir sódio, ou apenas limitar-se a 2g por dia. Se mesmo assim a PA continuar alta, aí o médico receita anti-hipertensivos. Ele vai indicar apenas um, mas em alguns pacientes devido a presença de mais de um fator é preciso combinar (isso indica que a pressão do cara é resistente e tem várias coisas segurando ela – fator ruim).
Enalapril, captopril etc → essa substancia bloqueia a ECA, a renina transforma angiotensinogenio em angiotensina 1 mas a 1 não vira a 2, e a pressão não aumenta em 20x.
Losartana → impede que a angiotensina 2 e a angiotensina 1 ativem seus receptores nos vasos, consequentemente não se tem vasoconstrição. Eu tenho as duas substancias, mas elas não atuam nos vasos.
Tem medico que receita a Losartana + enalapril: bloqueando a ECA e o receptor, e aí a pressão tende a ficar cada vez mais baixa, ou menos alta.
Tem como interferir também na aldosterona que faz a absorção de sódio → substancia chamada diurético que é a furosemida, que vai bloquear a ação da aldosterona e aí não tem absorção de sódio, ele cai na urina e é eliminado junto com a agua – PA diminui – frequência de ir ao banheiro aumenta.
O controle rápido controla a pressão rapidamente, já o lento vai tender a estabilizar a pressão.
A angiotensina 2 vai lá no cérebro e ativa o centro da sede de agua. A agua que será ingerida será absorvida e irá para o sangue e assim a pressão irá aumentar. Ela vai também no cérebro e libera o ADH (hormônio antidiurético) que vai lá no rim e aumenta a absorção de agua, aumentando a volemia.
O sistema é todo construído para aumentar a pressão, o único problema é que quando esses elementos começam a aumentar a pressão demais o paciente vai entrar num estado patológico que é a hipertensão.
O Sal é o conservante mais barato que tem – com o sódio o alimento fica seco e a bactéria não consegue se proliferar.

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