Buscar

BDQ Prova avaliando o aprendizado 2 penal I

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Fechar
	
	  DIREITO PENAL I
	
	Simulado: CCJ0007_SM_201510729241 V.1 
	Aluno(a): 
	Matrícula: 
	Desempenho: 0,4 de 0,5
	Data: 10/05/2016 13:57:41 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201510827016)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A respeito da lei penal no tempo, marque a opção FALSA: ( Promotor de Justiça- MG- 2003)
		
	
	A lei posterior, que deixa de considerar como crime uma determinada conduta, retroage para alcançar os fatos anteriores à sua vigência, ainda que definitivamente julgados.
	 
	em virtude da abolitio criminis cessam a execução e os efeitos principais da sentença condenatória, como a imposição de pena, permanecendo os efeitos secundários, como a reincidência e a menção do nome do réu no rol dos culpados.
	
	Em decorrência do principio de legalidade, a lei penal não retroagira, salvo para beneficiar o agente.
	
	As leis excepcionais ou temporárias são ultrativas, ou seja, têm eficácia mesmo depois de cessada sua vigência, regulando os fatos praticados durante seu tempo de duração.
	
	A denominada lei intermediaria, sendo a mais benéfica, retroagira em relação à lei anterior ( do tempo do fato) e será ao mesmo tempo, ultrativa em relação à lei posterior ( que a sucedeu antes do esgotamento dos efeitos jurídico-penais do acontecimento delitivo).
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201510822919)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Adalto pratica conduta criminosa em face de Bebeto em janeiro de 2007, porém o resultado somente se dá em março do mesmo ano. Supondo que, quando da ocorrência do resultado do delito, já tenha entrado em vigor outra lei, que passou a prever uma pena menor para o citado crime praticado por Adalto e, à época da sentença, uma terceira lei, mais gravosa, encontrava-se em vigor. Todavia, no curso da execução penal, cumprimento de pena, Adalto foi surpreendido com a entrada em vigor de uma quarta lei que revogou, dentre outros artigos do Código Penal, o artigo que tipificava o crime pelo qual fora condenado. Dos fatos narrados surge o denominado "conflito de leis penais no tempo". A partir dos estudos realizados sobre o tema assinale a alternativa correta acerca da responsabilidade jurídico-penal de Adalto:
		
	
	a última lei possui natureza jurídica de abolitio criminis e, consoante o disposto no art.2º, caput, do Código Penal, retroagirá de modo a cessar todos os efeitos penais e civis da condenação
	
	a última lei possui natureza jurídica de abolitio criminis e, consoante o disposto no art.2º, caput, do Código Penal, entretanto não retroagirá para atingir a conduta perpetrada por Adalto face ao trânsito em julgado da sentença penal condenatória.
	 
	a última lei possui natureza jurídica de abolitio criminis e, consoante o disposto no art.2º, caput, do Código Penal, retroagirá de modo a cessar todos os efeitos penais da condenação.
	
	a última lei possui natureza jurídica de novatio legis in mellius e, consoante o disposto no art.2º, parágrafo único, do Código Penal, retroagirá de modo a cessar todos os efeitos penais e civis da condenação.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201510822301)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	(Promotor de Justiça- MG- 2003) A respeito da lei penal no tempo, marque a opção FALSA:
		
	 
	em virtude da abolitio criminis cessam a execução e os efeitos principais da sentença condenatória, como a imposição de pena, permanecendo os efeitos secundários, como a reincidência e a menção do nome do réu no rol dos culpados.
	
	Em decorrência do principio de legalidade, a lei penal não retroagira, salvo para beneficiar o agente.
	 
	A lei posterior, que deixa de considerar como crime uma determinada conduta, retroage para alcançar os fatos anteriores à sua vigência, ainda que definitivamente julgados.
	
	A denominada lei intermediaria, sendo a mais benéfica, retroagira em relação à lei anterior ( do tempo d;o fato) e será ao mesmo tempo, ultrativa em relação à lei posterior ( que a sucedeu antes do esgotamento dos efeitos jurídico-penais do acontecimento delitivo).
	
	As leis excepcionais ou temporárias são ultrativas, ou seja, têm eficácia mesmo depois de cessada sua vigência, regulando os fatos praticados durante seu tempo de duração.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201511383914)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Um Italiano que mata um francês a bordo de um navio de guerra brasileiro que se encontra ancorado num porto Português responderá, via de regra e pelo princípio da ubiqüidade, pela lei de que país?
		
	 
	Brasil
	
	Portugal
	
	França
	
	nenhuma das alternativas.
	
	Itália
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201511400494)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Alberi falsificou um documento (CP, art. 298) para praticar o crime de estelionato (CP, 171), sendo condenado apenas pelo crime de estelionato, pois o juiz aplicou a súmula 17 do STJ, a qual estabelece que: quando o falso se exaure no estelionato, sem mais potencialidade lesiva, é por este absorvido. Assinale abaixo a alternativa que corresponda ao princípio aplicado pelo juiz para resolver o conflito aparente de normas.
		
	
	Especialidade.
	
	Subsidiariedade.
	
	Alternatividade.
	 
	Consunção.
	
	Insignificância.

Outros materiais