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Trabalho matérias para construção civil

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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL BARRIGA VERDE – FEBAVE 
CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE – UNIBAVE 	
	
		Materiais de Construção Civil I
CURSO: Engenharia Civil 
PROFESSOR(A): João Paulo Mendes 
Agregados
Agregados
1.Definição: 
Material granular artificial ou natural, função atuar como material inerte.
2.Classificação
 
2.1.Quanto a origem:
 
 Natural que não sofre nem um processo de beneficiamento
Artificial que passaram por algum processo industrial
 2.2 Quanto a dimensão das partículas – Granulometria
Limites das frações de solo pelo tamanho dos grãos segundo a ABNT:
Matacão de 25 cm a 1 m 
 Pedra de 7,6 cm a 25 cm
 Brita de 4,8 mm a 7,6 cm 
Areia grossa de 1,2 mm a 4,8 mm
 Areia média de 0,3 mm a 1,20 mm 
 Areia fina de 0,05 mm a 0,3 mm
 Silte de 0,005 mm a 0,05 mm 
 Argila inferior a 0,005 mm
 
3.AGREGADOS MIÚDOS 
Areias
Areias para concreto
Areia para alvenaria
Procedência das Areias
Classificação (Série de Taylor)
Requisitos da Areia
Função
4.AGREGADO GROSSO ou GRAÚDO
4.1Definição
Exemplos: Pedra britada, seixos rolados, argila expandida, escória.
DENOMINAÇÃO
DIÂMETRO
BLOCO DE PEDRA
>1,0 m
MATACÃO
>25cm
PEDRA
Entre 7,6 cm e 25 cm
BRITA
4,8 mm a 76 mm
7
Britas
4.2 Britas
Definição
Classificação
Características
Utilização
Seixos rolados
4.3 Seixos rolados
Definição
Classificação 
Caracteristicas
Utilização
DENOMINAÇÃO
DIMENSÕES
FINO
De 5 a 5 mm
MÉDIO
De 15 a 30 mm
GROSSO
Acima de 30 mm
Argila expandida
4.4 Argila expandida
Definição
Classificação 
Características
Utilização
Escórias
4.5 Escórias
Definição
Classificação 
Características
Utilização
Aglomerantes
1.Aglomerantes
Definição
Classificação dos aglomerantes
Propriedades dos aglomerantes
Classificação quanto a pega. 
2. GESSO
SELENITA
ALABASTRO
GESSO SENDO EXTRAIDO 
ACABAMENTO EM GESSO
3.CIMENTO
Cimento Portland comum (CP-I)
Cimento portland comum com adição (CP I-S)
Cimento portland composto com escória (CP II-E)
Cimento portland composto com pozolana (CP II-Z)
Cimento portland composto com pozolana (CP II-F)
Cimento portland de alto-forno (CP III)
Cimento portland Pozolânico (CP IV)
Cimento portland de alta resistência inicial (CP V-ARI)
3.1MATÉRIA-PRIMA PARA A PRODUÇÃO DO CIMENTO
FUNÇÕES DAS ADIÇÕES
Gesso
Calcário
Pozolana
Escorias de alto-forno
4. CALCARIO
5. ARGILA
TIPOS DE ARGILA
Argila natural
Argila refratária
Caulim ou argila da china
Argilas de bola (Ball-Clay)
Argilas para grês
Argilas vermelhas
Bentonite
Argilas expandida
6. CARACTERISTICAS DO MATERIAL
Hidroplasticidade
Granulometria
Elevada superfície especifica
Sonoridade
Impermeabilidade
Resistência
FABRICAÇÃO DO CIMENTO PORTLAND
Preparo e dosagem da mistura crua:
 A matéria-prima é extraída da jazidas pelos processos usuais de exploração de depósitos minerais. 
 O calcário pode apresentar-se com dureza elevada, exigindo o emprego de explosivos seguido de britagem.
 Calcário e argilas, em proporções predeterminadas, são enviadas ao moinho de cru (moinho de bolas, de barras, de rolos) onde se processa o início da mistura íntima das matérias-primas e, ao mesmo tempo, a sua pulverização, de modo a reduzir o diâmetro das partículas a 0,050 mm, em média. 
Dosagem da mistura crua:
 A determinação da porcentagem de cada matéria-prima na mistura crua depende essencialmente da composição química das matéria-prima e da composição que se deseja obter para o cimento portland, quando terminado o processo de fabricação. 
Homogeneização :
 A matéria-prima devidamente dosada e reduzida a pó muito fino, após a moagem.
 No processo de fabricação por via úmida, a matéria-prima é moída com água e sai dos moinhos sob a forma de uma pasta contendo geralmente de 30 a 40 % de água, e é bombeada para grandes tanques cilíndricos.
 Normalmente os moinhos de cru do sistema por via seca trabalham com temperaturas elevadas (300 - 400ºc) no seu interior, o que permite secá-la (menos de 1 % de umidade).
Clinquerização :
 A matéria-prima, uma vez pulverizada e intimamente misturada na dosagem conveniente, sofre o seguinte tratamento térmico.
Até 100°C – Evaporação da água que veio do moinho.
500°C acima – Começa a evaporação da água da composição do material
900°C acima – começo dos cristais e é aqui que começa a ganhar resistência. Deixa de ser vários componentes e vira um só.
 1250°C a 1280°C – Inicio da formação vítrea
Acima de 1280°C – formação de vidro (clinquer).
Esfriamento:
 No forno, como resultado do tratamento sofrido, a matéria-prima transforma-se em clínquer. Na saída, o material apresenta-se na forma de bolas de diâmetro máximo variável entre 1cm a 3cm. 
 As bolas que constituem o clínquer saem do forno a uma temperatura da ordem de 1200ºC a 1300ºC.
 O clínquer sai do forno e passa ao equipamento esfriador, que pode ser de vários tipos. Sua finalidade é reduzir a temperatura, mais ou menos rapidamente, pela passagem de uma corrente de ar frio no clínquer. 
 Dependendo da instalação, na saída do esfriador o clínquer apresenta-se com temperatura entre 50ºC e 70ºC.
Adições Finais e Moagem 
 O clínquer portland assim obtido é conduzido à moagem final, recebendo, antes, uma certa quantidade de gesso, limitada pela norma, gesso esse destinado ao controle do tempo de início de pega. 
 O cimento portland de alta resistência inicial (ARS) – NBR 5733 (EB-2) – Não recebe mais nada além do gesso.
 O cimento portland de alto forno – NBR 5735 (EB-208) -, além de gesso, recebe 25 a 65% de escória básica granulada de alto forno.
 O cimento portland pozolânico – NBR 5736 (EB – 758) – recebe, além do gesso, a adição de material pozolânico (cinza volante, argila calcinada ou pozolana natural), nos seguintes teores: de 10 a 40% para o tipo 250 e de 10 a 30% para o tipo 320. 
Ensacamento 
Argamassa
Argamassa
 1.Definição: 
	Argamassa é uma mistura homogênea de agregados, aglomerantes inorgânicos e água, contendo ou não aditivos, com propriedades de aderência e endurecimento, podendo ser dosada em obra ou em instalação própria (argamassa industrializada). Em outras palavras é a mistura de cimento, água e areia em alguns casos, de um outro material ( cal, saibro, barro, caulim, etc.) nesse caso e para dar mais flexibilidade e a plasticidade na argamassa. Esta mistura de cimento, areia e água é a base da massa usada na construção de casas, prédios e também usada para impermeabilizar superfícies, regularizar, (tapar buracos, eliminar ondulações, nivelar e aprumar) paredes, pisos e tetos. Dar acabamento às superfícies (liso, áspero, rugoso).
OBS: (A temperatura da massa não deve ultrapassar a temperatura de 30 graus centígrados.)
2. ARGAMASSAS
 3. PASTAS 
4. NATAS
CLASSIFICAÇÃO DAS ARGAMASSAS
Argamassas para rejuntamento nas alvenarias. 
Argamassas para revestimentos.
Argamassas para pisos.
Argamassas para injeções.
PROPRIEDADES DAS ARGAMASSAS
 Trabalhabilidade
 Resistência mecânica
 Retração
 Estabilidade de volume
 Resistência ao intemperismo
 Resistência à ação do fogo
 Revestimento de gesso puro
 Argamassas hidráulicas
Patologias
Eflorescência
Bolor
Vesículas
Deslocamento com empolamento
Deslocamento em placas duras
Deslocamento em placas quebradiças
Fissuras horizontais
Fissuras mapeadas
Fissuras geométricas
Equipe
Kelvin
Lucas S.
Luciano
Maico
Maicon
Marcelo
Marcia
Marcio G.
Marcio M.
Matheus P.

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