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Aula Sinais Vitais 2013 2 ok

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Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
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Processo do Cuidar em Enfermagem I
Sinais Vitais
Profª. Ione Loureiro
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Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
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Sinais Vitais
Conceito
Indicadores do estado de saúde, onde as medidas indicam a eficácia das funções circulatória, respiratória, neural e endócrina do corpo.
Técnicas básicas para obtenção dos valores dos SV:
Inspeção, palpação e ausculta.
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Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
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Temperatura 
A temperatura é o aquecimento ou resfriamento de uma substância.
Temperatura corporal
A temperatura corporal é a diferença entre a quantidade de calor produzido pelos processos corporais e a quantidade de calor perdida para o meio ambiente.
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Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
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Temperatura aceitável dos seres vivos:
Varia de 36ºC a 38ºC. 
Terminologias: afebril e febril
Locais de medição da temperatura corporal mais usualmente utilizados:
Oral, retal, axilar. 
(sendo o axilar o mais utilizado)
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Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
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Regulação de temperatura – termorregulação
(equilíbrio entre calor perdido e calor produzido)
Controle Neural e vascular
Hipotálamo anterior – controle perda de calor
Hipotálamo posterior – controle da produção de calor
Doença ou trauma hipotalâmico ou da medula espinal, podem levar a graves alterações no controle da temperatura.
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Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
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Hipotálamo anterior (suas cels se aquecem além do ponto de regulação)
↓
Mecanismo de perda de calor (sudorese, vasodilatação e inibição da produção de calor)
Hipotálamo Posterior (cels sentem temperatura do corpo menor que o ponto de regulação)
↓
Mecanismos de conservação de calor (vasoconstricção periférica, contração muscular voluntária e tremor)
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Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
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Produção de calor é realizada pelo metabolismo (reação química em todas as células).
Metabolismo  = calor adicional produzido
Metabolismo ↓= menos calor é produzido
O metabolismo pode ser afetado por:
Hormônios tireóideos ( ou ↓ o metabolismo);
Hormônio sexual masculino (testosterona)  o metabolismo.
Tremor ( de 4 a 5 X o calor produzido)
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Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
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Fatores que afetam a temperatura corporal
Idade: 
Os mecanismos de controle da temperatura são imaturos nos neonatos. Deve-se evitar extremos de temperatura ambientais. 
O neonato perde até 30% do calor corporal através da cabeça, por isso é necessário o uso do gorro.
Média de temperatura corporal do neonato - 35,5ºC a 37,5ºC.
Média de temperatura corporal do Adulto jovem – 37ºC.
Média corporal do idoso – 36ºC ( reserva fisiológica ↓, ausência de febre).
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Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
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Exercício
Atividade muscular requer maior aporte sanguíneo e o rompimento de carboidratos e lipídios.
↓
Metabolismo aumenta
↓
Produção de calor aumenta
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Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
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Nível Hormonal fisiológico
Mulheres vivenciam mais alterações hormonais.
Mudanças constantes durante:
	Ciclo menstrual e 		Menopausa
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Distúrbio endócrino
Hipotireoidismo		 Hipertireoidismo
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Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
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Estresse
O estresse físico e emocional eleva a temperatura corporal.
Estímulo hormonal e nervoso
↓
	Aumento do metabolismo
↓
Aumento da temperatura
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Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
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Ambiente
RN, Lactentes e idosos mais propensos a alteração de temperatura ao ambiente, por terem mecanismos de regulação menos eficientes.
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Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
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Alterações de temperatura:
Febre ou hiperpirexia 
Produz mais calor do que consegue perder, resultando em elevação anormal na temperatura corporal.
Febre resulta de alteração no ponto de regulação hipotalâmico.
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Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
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Mecanismo da febre
Pirogênios (bactérias e vírus) entram no corpo.
↓
Estímulo do sistema imunológico = produção de leucócitos + substâncias semelhantes a hormônios são liberadas, estimulando o hipotálamo elevar seu ponto de regulação.
↓
Para satisfazer o novo ponto de regulação hipotalâmico, o corpo produz e conserva o calor.
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Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
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Febre = importante mecanismo de defesa.
A febre estimula o sistema imune pois:
1) Durante a febre, a produção de leucócitos é estimulada.
2) A febre também reduz a concentração sérica de ferro, o que suprime o crescimento bacteriano.
3) A febre também combate infecção viral, por produzir interferon (substância natural que combate vírus)
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Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
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Durante o período de febre, o metabolismo  
↓
Eleva-se o consumo de O².
↓
Freqüência cardíaca e respiratória  para compensar a demanda. 
Quando a demanda de O² não pode ser suprimida ocorre hipóxia celular (miocárdica ou cerebral)
Hipertermia Maligna - hereditariedade
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Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
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Hiportermia
Perda de calor durante exposição prolongada ao frio, que supera a capacidade do corpo em produzir calor.
Pode ser não intencional ou intencional (para ↓ metabolismo e necessidade de O²)
Temperatura < 35ºC desenvolve tremor, desconforto e perda de memória.
Temperatura < 34,4ºC desenvolve bradicardia, bradpnéia e cianose.
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Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
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Pulso
É a elevação palpável do fluxo sanguíneo percebida em vários pontos do corpo.
O número de sensações pulsáteis que ocorre em 1 minuto é a freqüência cardíaca.
Volume do sangue bombeado pelo coração em 1 minuto é o débito cardíaco.
DC = FC x VS
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Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
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Avaliação do Pulso
Qualquer artéria pode ser avaliada, mas utilizamos mais as artérias radiais e carótidas (pulso periférico)
Locais mais comuns para avaliação da FC – pulso radial – periférico e pulso apical - central.
Em caso de dificuldade de avaliar pulso periférico, por aparelhos, próteses, etc ou em crianças. Se avalia o pulso apical.
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Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
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Outros pulsos são avaliados dependendo da clínica do doente. (vascular e cirurgia)
Caráter do pulso
Freqüência (bpm)
Ritmo (rítmico ou arrítmico)
Força (3+ cheio/célere; 2+ normal; 1+ fraco/filiforme; 0 ausente
Igualdade (avaliar igualdade dos membros)
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Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
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Freqüência Cardíaca – FC 
Unidade – bpm (batimentos por minuto)
Normocárdico
ou eucárdico – dentro da normalidade
Bradicárdico – abaixo do normal
Taquicárdico – acima do normal
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Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
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Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Fonte: Potter e Perry – Fundamentos de Enfermagem
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Estetoscópio
Olivas auriculares
Tubo de condução – Haste
Diafragma
Campânula
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Respiração
É o mecanismo que o organismo utiliza para trocar gases entre a atmosfera e o sangue, bem como entre o sangue e as células.
Controle fisiológico
O tronco cerebral regula o controle involuntário das respirações.
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Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
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Mecânica da Respiração
Inspiração – centro respiratório envia impulso ao longo do nervo frênico, fazendo com que o diafragma se contraia.
↓
Diafragma move-se aproximadamente 1cm e as costelas retraem-se para cima aproximadamente 1,2 a 2,5cm.
↓
Expiração – diafragma relaxa, pulmão
 e parede torácica voltam a posição relaxada.
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Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
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Achados normais (para comparação)
Freqüência – 12 a 20 irpm
Profundidade – 500 a 800 ml (profundos, normas e superficiais)
Padrão – Regular
A relação pulso: respiração é relativamente constante, cerca de 4:1.
Ritmo – intervalo entre as respirações (regular ou irregular)
Terminologias: eupnéia, bradipnéia, taquipnéia, ortopnéia, apnéia, dispnéia.
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Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
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Taquipnéia
Respiração rápida e superficial. FR: > 24irpm
Considerado como resposta normal a febre, medo ou exercício. A FR também pode aumentar na presença de alguma alteração respitória.
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Bradpnéia
Respiração lenta.
FR regular mas < 10 irpm.
Presente quando há depressão dos centros respiratórios na medula, induzida por fármacos, na PIC aumentada e no coma diabético.
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Hiperventilação/ Kussmaul
Na FR e profundidade.
Ocorre com esforço extremo, medo ou ansiedade. Também ocorre na cetoacidose diabética (respiração de Kussmaul).
Leva (alcalose respiratória)
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Hipoventilação
Padrão superficial e irregular causado por overdose de narcóticos ou ánestésicos, ou por repouso absoluto prolongado ou na ↓ da consciência dos movimentos do tórax para evitar dor respiratória.
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Cheyne-Stokes
Um ciclo no qual a respiração gradualmente aumenta e diminui em um padrão regular, aumentando em frequência e profundidade e então diminuindo. 
Os períodos de respiração duram de 30 a 45 segundos, com períodos de apnéia (20 segundos) alterando o ciclo.
Causas: ICC, insuficiência renal, meningite, overdose por drogas e  da PIC.
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Biot
Similar à resp. de Cheyne-Stokes, exceto pelo padrão irregular.
Uma série de respirações normais ( de 3 a 4) é seguida por apnéia.
Duração de 10 seg. a 1 min.
Causas: TCE, abscesso cerebral, choque térmico, meningite espinal e na encefalite.
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DPOC
Inspiração normal e expiração prolongada para superar a resistência aumentada das vias aéreas.
Inspiração 
Normal
Expiração
prolongada
Aprisionamento do ar
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Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Fonte: Potter e Perry – Fundamentos de Enfermagem
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É a força lateral sobre as paredes de uma artéria pelo sangue que pulsa sob pressão a partir do coração.
A PA é um bom indicador da saúde cardiovascular.
Unidade padrão para medir a PA é mmHg
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Sangue flui por todo o sistema circulatório por alterações de pressão.
Movimenta-se de uma área de alta pressão para uma de baixa pressão (coração VE → aorta) – pico de pressão máxima na ejeção – SÍSTOLE (CONTRAÇÃO)
Ventrículos se relaxam, o sangue que permanece nas artérias exercem pressão mínima – DIÁSTOLE. (RELAXAMENTO)
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Fisiologia da PA
Reflete as inter-relações do DC, resistência vascular periférica, volume sanguíneo, viscosidade sanguínea e elasticidade das artérias.
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Resistência periférica
É a resistência periférica ao fluxo sanguíneo determinado pelo tônus muscular vascular e diâmetro dos vasos sanguíneos.
Quanto menor for a luz do vaso, maior resistência periférica.
A medida que a resistência periférica se eleva, aumenta a PA, esse mecanismo é inversamente proporcional.
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Volume Sanguíneo
Normalmente volume sanguíneo é constante.
Quando o volume sanguíneo aumenta,  a PA.
Quando o volume sanguíneo diminui, ↓ a PA.
Cuidado na infusão rápida de líquidos IV.
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Viscosidade
O hematócrito ou percentual/concentração de eritrócito no sangue é que define sua viscosidade.
Hematócrito elevado ↓ o fluxo sanguíneo, o que aumenta a PA (o coração precisa de mais pressão para bombear o sangue viscoso através do sistema circulatório). 
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Elasticidade
A distensibilidade arterial evita flutuações na PA.
Arteriosclerose (perda da elasticidade vascular) leva ao aumento da resistência vascular periférica, o que eleva a PA.
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Fatores que alteram a PA:
Idade ( a PA tende a aumentar com o passar da idade)
Estresse (estímulo simpático – promove vasoconstricção periférica, aumenta FC)
Raça (afro-descendentes tendência de hipertensão, por fatores ambientais e genéticos)
Medicamentos (atenção maior à medicamentos anti-hipertensivos e analgésicos narcóticos + anestésicos)
Sexo (homens após a puberdade apresentam PA mais elevada que as mulheres, entretanto na menopausa a PA das mulheres se eleva mais que os homens em idade similar).
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Hipertensão – PA freqüentemente assintomática e persistentemente elevada.
Diagnóstico em duas ou mais leituras de PA em consultas distintas.
Fatores de risco:
História familiar, obesidade, fumo, etilismo, ingesta elevada de sal, sedentarismo e estresse constante.
Incidência maior em:
Diabéticos, idosos e afro-descendentes.
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Hipotensão
Quando a PA sistólica cai abaixo de 90mmHg.
Causa: dilatação das artérias no leito
vascular, diminuição do volume sanguíneo, falha de bombeamento cardíaco.
Sinais e sintomas:
Palidez, pele pegajosa, confusão, aumento da FC, síncope, fraqueza, tonteira e diminuição do débito urinário (perigoso).
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Hipotensão Ortostática ou postural
Quando se desenvolve sinais de hipotensão, quando se eleva para posição ereta.
Fatores de risco
Pacientes desidratados, anêmicos, em repouso prolongado, perda significativa de volume sanguíneo.
Terminologia
Níveis pressóricos normais
Níveis pressóricos diminuídos 
Níveis pressóricos elevados
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Para verificarmos os SV precisaremos dos seguintes instrumentos:
Relógio de pulso com ponteiro;
Termômetro;
Estetoscópio;
Aparelho de PA.
Importante: sons de Korotkoff 
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Aparelho de PA
Braçadeira
Esfignomanômetro
Válvula de Deflação
Pêra de Látex
Manguito
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DOR
A dor é um sintoma e uma das causas mais freqüentes da procura por auxílio médico. 
A necessidade da dor ser reconhecida como 5° sinal vital foi citada pela primeira vez em 1996 por James Campbell (Presidente da Sociedade Americana de Dor). 
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Seu objetivo foi de elevar a conscientização entre os profissionais de saúde sobre o tratamento da dor. 
	“se a dor fosse aliviada com o mesmo zelo como os outros sinais vitais haveria uma melhor chance de promover tratamento adequado” (JAMES CAMPBELL, 1996)
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A inclusão da avaliação da dor junto aos sinais vitais pode assegurar que todos os pacientes tenham acesso às intervenções para controle da dor da mesma forma que se dá o tratamento imediato das alterações dos demais controles. 
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Os componentes iniciais dessa iniciativa são: • Adotar uma rotina de avaliação de ocorrência e intensidade da dor para todos os pacientes usando uma escala visual analógica (EVA); 
	• Documentar a ocorrência de dor e de sua intensidade para todos os doentes; 
	• Documentar as intervenções planejadas para o tratamento e controle da dor, bem como o período determinado para reavaliação. 
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O padrão da dor é avaliado pelo uso de palavras que descrevem o seu ritmo. 
O paciente será questionado se a dor é constante, intermitente ou breve, e ainda sobre a data e horário do seu início e quando foi o último episódio. 
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A determinação da localização da dor pode auxiliar na determinação de sua etiologia. 
Na localização pode ser utilizado um diagrama corpóreo, para que o paciente demonstre, assinalando em um desenho, as áreas dolorosas.
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Fonte: Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (2013)
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O fator mais importante na escolha de qual instrumento deve ser usado é a capacidade do paciente para compreendê-lo.
 Assim, os instrumentos de avaliação devem ser adequados à faixa etária, à capacidade cognitiva e aos aspectos culturais dos indivíduos avaliados. 
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A escala verbal mais utilizada em nosso meio é a de quatro termos (dor ausente, leve, moderada e intensa). Outros instrumentos estão disponíveis para a avaliação da dor como as escalas de faces de sofrimento, que podem ser úteis para pacientes que apresentam dificuldades em compreender as escalas numéricas. 
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Registro da Dor
	O registro da avaliação pode se dar no papel (impresso próprio) ou realizado eletronicamente em programas de computadores específicos. 
	É necessário que seja demonstrado o valor da intensidade da dor na hora da avaliação, a intervenção adotada e a intensidade da dor na hora da reavaliação 
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Fonte: Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (2013)
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	Os valores que representam a intensidade da dor também podem ser expressos em gráfico, demonstrando uma curva de melhora ou piora ou ausência de dor, de acordo com valores encontrados. 
Fonte: Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (2013)
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Leve: Não interfere nas atividades de vida diárias.
Moderada: Interfere porém não incapacita as atividades de vida diárias.
Intensa: Incapacita as atividades de vida diárias.
Fonte: Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (2013)
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Dúvidas?
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