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Transtorno de Ansiedade

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Transtorno de ansiedade
Introdução
A experiência da ansiedade é universal e parte integrante da existência humana sendo uma resposta emocional de antecipação de perigo bem como promove motivação para o alcance de metas. Pode ser considerada patológica quando interfere na eficácia da vida, passando, então, de apenas uma mola propulsora do desenvolvimento, para objeto de distúrbios em face das exigências crescentes e estressantes da sociedade. Passa a ser identificada como doença no momento em que os comportamentos alterados passam a causar prejuízos na vida da pessoa com sofrimento, perdas afetivas e sociais e interferência nos relacionamentos interpessoais. Esta não pode ser confundida com o medo ou estresse; Medo é um processo cognitivo que envolve uma avaliação intelectual de um estimulo ameaçador enquanto estresse ou agente estressor, por sua vez, é uma pressão externa colocada sobre o indivíduo. 
Numa perspectiva histórica, a ansiedade tem sido vivenciada pela sociedade através dos tempos, entretanto, não sendo vista como patologia de modo separado e sim, como sinais e sintomas. Freud foi o primeiro a isolar a ansiedade introduzindo-a o termo de “ansiedade neurótica” porque todos os componentes podem ser agrupados em torno do sintoma principal, a ansiedade.
Os transtornos de ansiedade são doenças psiquiátricas mais comuns e resultam em angustia e comportamento funcional considerável. Os números variam intensamente sendo mais comuns em mulheres, numa proporção de no mínimo 2:1, tendo em vista seu papel na sociedade e inúmeras atividades diárias a serem realizadas, como mãe de família, funcionaria exemplar, mulher, esposa, filha. A prevalência desses transtornos em crianças sugere que a ocorrência dos sintomas é maior em meninas do que meninos e que crianças de grupos minoritários e provenientes de classes econômicas mais baixas estão sob maior risco de doenças de tipo emocional. Não tendo causa especifica determinada, pode-se falar em uma combinação de fatores genéticos (predisposição genética com casos de familiares tendo transtorno de ansiedade), bioquímicos (uso de substancias que aumentam o nível de ansiedade corpórea, bem como o controle hormonal e de substancias corporais fisiologicamente normais), neuroanatômicos e psicológicos, além dos fatores ansiosos relacionados a outras condições clinicas e ás experiências de vida.
As respostas à ansiedade variam amplamente sendo divididas em quatro níveis: leve, moderado, intenso e pânico. O primeiro nível, o leve, está associado com a tensão da vida cotidiana tendo o indivíduo mais alerta e com seu campo de percepção aumentado; no nível moderado, o indivíduo concentra-se apenas em suas preocupações imediatas, envolvendo então um estreitamento do campo de percepção bloqueando áreas selecionas; no nível intenso, o indivíduo tende a focalizar um detalhe especifico e a não pensar em qualquer outra coisa, já que toda sua concentração é voltada no alivio da ansiedade; o nível de pânico está associado a perplexidade, temor e terror. Tem uma perda total de controle que o torna incapaz de fazer coisas do cotidiano mesmo com orientação, surgem percepções distorcidas e perda do pensamento racional.
O transtorno de ansiedade gera respostas no corpo sendo elas fisiológicas, comportamentais, cognitivas e afetivas que podem se manifestar como primeiros sinais a doença ou, sintomas em condição de crise. Com todas as manifestações possíveis, a ansiedade é uma experiência que gera sensação de desconforto intenso na pessoa o que pode impedi-la de realizar tarefas cotidianas pela resposta no corpo e em seu funcionamento vital.
Tais transtornos são classificados em quatro grupos principais: os transtornos fóbico-ansiosos, outros transtornos de ansiedade, transtornos obsessivos compulsivos (TOC) e reação a estresse e transtorno de ajustamento.
Processo de enfermagem
O processo de enfermagem é de extrema importância, pois através deste processo iremos organizar cada etapa, desde o colhimento de informações até as intervenções que serão tomadas pela equipe de enfermagem em prol de um objetivo almejando alcançar os bons resultados esperados.
Primeiramente temos a avaliação inicial, onde o enfermeiro realiza a coleta inicial dos dados do paciente, incluindo o histórico do paciente e observações desde o início de sua jornada.
Após este primeiro passo, é necessário observar e analisar o comportamento que apresenta o paciente, realizando uma descrição geral de seu comportamento, obtendo informações importantes a respeito de como é sua conduta no trabalho ou na escola, se o mesmo apresenta dificuldade em se concentrar na realização de tarefas ou em pequenos trabalhos que exigem um pouco de concentração, dificuldade na fala ou na interação social, ou até mesmo medo de algo em específico.
Tendo obtido estas informações, destas partirão o diagnóstico de enfermagem, baseado na análise são formulados diagnósticos de enfermagem apropriados para seus clientes, isto se faz necessário pois existem variados tipos inseridos no transtorno de ansiedade.
Através do diagnóstico são realizados planos para a execução de cuidados necessários da equipe de enfermagem para seu paciente, lembrando que cada tipo tem um cuidado específico, podemos citar que em geral no transtorno da ansiedade são usados fármacos, principalmente ansiolíticos (promove a diminuição da ansiedade e tensão) e antidepressivos, também são utilizadas terapias cognitiva-comportamental, técnicas de relaxamento , entre outras mais específicas para cada transtorno.
Portanto, com a realização de todo este processo o enfermeiro irá avaliar se houve uma melhora no desenvolvimento do paciente e se os resultados esperados apareceram, com o propósito final de um bom convívio ou aceitação e controle deste transtorno, a fim de que este transtorno não influencie no seu cotidiano.
Transtorno de ansiedade generalizada (TAG)
Classificada como, outros transtornos de ansiedade, é caracterizada por ansiedade persistente, de grau intenso, incontrolável, apreensiva e desproporcional ao estimulo, o que leva à preocupação crônica, não realista e excessiva, ao sentimento de apreensão em relação aos eventos e problemas do dia a dia. os sintomas devem estar presentes há seis meses ou mais e não podem ser atribuídos a outros fatores orgânicos específicos. É acompanhado de sintomas somáticos que causam comprometimento significativo no funcionamento social, ocupacional ou acentuado sofrimento. São mais frequentes sintomas como insônia, dificuldade para relaxar, angustia, irritabilidade e dificuldade de concentração além dos sintomas físicos como taquicardia, tontura, boca seca, cefaleia, tremores, dores musculares, epigastralgia, parestesia, sudorese, lipotimia, etc.
No tratamento de clientes com transtorno de ansiedade, em geral, utiliza-se uma combinação harmoniosa entre terapias farmacológicas (benzodiazepínicos e antidepressivos),diversos enfoques psicoterapêuticos, técnicas de relaxamento, terapia familiar, entre outros. As intervenções de enfermagem são formuladas de acordo com a necessidade de cada cliente sendo direcionado a ele e seus familiares, numa dinâmica de co-responsabilidade (lembrando que em todas as situações de ansiedade, o oferecimento de apoio é um recurso terapêutico básico). Identificar as manifestações precedentes dos casos de ansiedade; ensinar o cliente a identificar os sinais e sintomas do aumento da ansiedade; transmitir atitude de aceitação positiva e incondicional com o cliente; manter abordagem não ameaçadora, direta, fala simples e franca; saber ouvir, demonstrar empatia e compreensão quanto ao cliente; encorajar a verbalização dos sentimentos, percepções e medos; discutir a realidade da situação; atender inicialmente as necessidades de dependência do cliente quando necessário; discutir os agentes estressores identificados; entre outros.
Transtorno do Pânico
O indivíduo com o transtorno do pânico se encontra em um estágio de vulnerabilidade física, social e emocional, pois as manifestações são imprevisíveis,podendo acontecer a qualquer momento, normalmente as pessoas com esse transtorno são diagnosticadas por algumas reações perceptíveis como: Sudorese, tremor, taquicardia, asfixia, desconforto abdominal, medo de morrer, ondas de calor e frio. Um ponto importante desse transtorno é que não há influência em situações que expõem à ansiedade, como visto em algumas fobias específicas. Pois na verdade não existe uma só explicação que defina o real fator desse transtorno, algumas dessas explicações são apontadas como um distúrbio no sistema fisiológico que regula a ansiedade e o medo, que segundo estudos, essa reação chamada se inicia no locus coeruleus, que se liga ao nervo vago o que explica algumas reações como a taquicardia, dor e desconforto torácico, abdominal e sensação de asfixia ou engasgo.
O sistema límbico por sua vez é responsável pela causa do medo e ansiedade que também tem uma ligação com o locus coeruleus, uma outra causa para esse transtorno, é revelada uma situação pela qual o indivíduo passou, normalmente ligada ao temor, e quando esse indivíduo associa algo que o faça lembrar do trauma sofrido e vivenciado, ocorre a manifestação do pânico pelo medo de ter que passar por tudo aquilo novamente.
 De fato o indivíduo possui uma vida social restrita pela iminência dos ataques de pânico, sendo prejudicial também na vida profissional do mesmo, por conta disso o indivíduo deve porcurar atendimento médico o mais breve possível, para ser encaminhada para um tratamento eficaz, o comum uso de farmacos como o alprazolam, lorazepam e clonazepam, são usados para controlar a ansiedade do indivíduo e antidepressivos tricíclicos como a paroxetina, a fluoxetina e sertralina têm progredido de acordo com food and drug administration(FDA).
Diagnósticos de Enfermagem
•Medo relacionado ao fato de sentir-se desconfortável diante de outras pessoas ou em lugar do qual não é possível sair ou, ainda, relacionado a estímulo específico evidenciado por comportamento dirigido a evitar o objeto ou a situação que se teme;
•Isolamento social relacionado às fobias e aos comportamentos ritualísticos, evidenciado por isolamento, recusa de sair de determinados lugares e incapacidade de engajar-se em relacionamentos pessoais satisfatórios;
•Padrão de sono perturbado relacionado à ansiedade e a pensamentos ruminantes pré-sono, evidenciado por distúrbio na quantidade ou qualidade do sono, com dificuldade para adormecer, relatado ou observado;
•Comunicação verbal prejudicada relacionada às manifestações da ansiedade, principalmente à distraibilidade
Resultados Esperados
•Controla as respostas à ansiedade, reconhecendo sinais de aumento da mesma, assim como intervém para que ela não chegue em nível de pânico;
•Discute planos em longo prazo para evitar a ansiedade em nível de pânico;
•Verbaliza aceitação das situações sobre as quais não tem controle;
•Mantém o padrão de sono adequado;
•Manifesta comportamento adequado na presença da situação ou objetos fóbicos sem apresentar ansiedade em nível de pânico;
•Discute sentimentos que podem ter contribuído para os temores irracionais e verbaliza plano futuro de ação para responder à presença de situação ou de objetos fóbicos sem apresentar ansiedade em nível de pânico;
•Desempenha adequadamente seus papéis nas diversas situações de vida (família, trabalho e comunidade).
Intervenções de Enfermagem
•Transmitir atitude de aceitação positiva e incondicional, interagindo com ele de forma breve e frequente;
•Diminuir os estímulos ambientais o máximo possível (iluminação adequada, som reduzido, poucas pessoas, decoração simples), porque eles podem aumentar o nível de ansiedade do cliente;
•Saber ouvir demonstrar empatia e compreensão quando o cliente verbaliza sentimentos desagradáveis, aceitando-o como pessoa. O cliente consegui´rá expressar melhor seus sentimentos em um ambiente seguro e acolhedor;
•Usar palavras simples e mensagens breves, ditas com calma e clareza, para explicar as experiências no hospital, principalmente no início da hospitalização. Valer-se de estratégias de comonicação terapêutica;
•Encorajar a verbalização de sentimentos, percepções e medos, conhecendo previamente o repertório de vida cultural e espiritual do cliente, bem como a extensão dos prejuízos que a ansiedade tem provocado e como tem afetado suas atividades de vida diária.
Transtornos Fóbico-ansiosos
Os transtornos fóbico-ansiosos têm como principal característica a presença de ansiedade intensa diante de situações e/ou objetos que representem perigo real ou não, são suportados como sofrimento ou simplesmente ignorados. A agorafobia desacompanhada de transtorno do pânico é simplesmente o medo de lugares abertos, como por exemplo, lugares públicos ou de lugares onde seria difícil qualquer saída rápida (aviões, ônibus e até mesmo um carro).
 A agorafobia pode existir isoladamente e com frequência. Ela é caracterizada como “o medo de ter medo” associado a ideias catastróficas e hipocondríacas. Esse transtorno oscila de 0,6 a 6% de prevalência. A evolução desse transtorno é acelerada e caso não tenha um bom tratamento, pode se tornar crônica. Cerca de 75% dos casos são acompanhados do transtorno do pânico. Geralmente a manifestação dos sintomas começa a partir dos 20 e 30 anos e é mais diagnosticado em mulheres. Em casos extremos o indivíduo é incapaz de sair de casa sem a companhia de uma pessoa.
A Fobia Social é um transtorno de ansiedade, e se caracteriza pela extrema ansiedade diante de situações em que a pessoa se sinta avaliada por outros. Em alguns casos, as pessoas têm medo de falar ou comer em público, de usar banheiros comunitários ou até mesmo escrever na presença de alguém. O problema é que para o fóbico social essa avaliação é sempre negativa. O indivíduo se sente de ante de outra pessoa como se estivesse sempre sendo humilhado publicamente. Quando um indivíduo se restringe de certos locais ou de fazer certas coisas, o transtorno flui e acaba se tornando algo crônico, onde só o pensamento de exposição já traz os sintomas. Normalmente a manifestação desse transtorno se inicia no final da infância ou no início da adolescência, podendo durar por toda a vida.
A Fobia Específica era conhecida como fobia simples e caracterizada essencialmente pelo medo significativo e persistente, excessivo ou irracional na presença ou antecipação de um determinado objeto ou situação. Elas ocorrem frequentemente em conjunto com outros transtornos de ansiedade, mas raramente é o foco. Seu tratamento normalmente é voltado ao primeiro diagnóstico que pode produzir maior angústia e interfere mais no funcionamento social e pessoal. A pessoa fóbica pode ser mais (ou menos) ansiosa do que qualquer outra pessoa até ser exposta. Seus sintomas são identificados como palpitações, suores, vertigem e dificuldade de respirar. Essa fobia pode ter início em qualquer idade, se aparecer durante a infância ela pode sumir sem tratamento, mas caso apareça ou perdure durante a vida adulta, precisa ser tratado. Normalmente as pessoas não procuram tratamento, mesmo sendo um dos transtornos que mais afetam a população (em especial, as mulheres).
As pessoas podem ter fobia por qualquer coisa, como por exemplo:
•Tipo Animal: medo de animais ou de insetos;
•Tipo Acontecimento Natural: medo de lugares altos, tempestades ou água;
•Tipo Injeções, ferimentos ou sangramentos: medo de ver sangue ou ferimentos, tomar injeções ou qualquer coisa que seja relacionada a hospital ou a médicos;
•Tipo Situacional: medo de usar transportes públicos, de entrar em túneis, andar de elevador, passar por pontes, dirigir ou ficar em lugares fechados;
•Outros tipos: medo de contrair doenças graves, de qualquer coisa que possa provocar vômitos ou engasgos, ruídos altos ou de dirigir.
Diagnóstico de enfermagem
•Isolamento social relacionado às fobias e aos comportamentos ritualísticos, evidenciado por isolamento, recusa de sair de determinados lugares e incapacidade de engajar-se em relacionamentos pessoais satisfatórias.
•Risco de violênciadirecionada a si mesmo relacionado a estados emocionais como desesperança, desespero, ansiedade intensa, pânico, podendo haver risco de morte relacionado a aumento excessivo da ansiedade que inibe o insight da situação.
•Padrão do sono perturbado relacionado à ansiedade e a pensamentos ruminantes pré-sono, evidenciado por distúrbio na quantidade ou qualidade do sono, com dificuldade para adormecer, relatado ou observado.
•Comunicação verbal prejudicada relacionada às manifestações da ansiedade, principalmente à distraibilidade.
Resultados esperados
•Tomar decisões objetivas acerca de eventos cotidianos, mantendo o controle sobre sua situação de vida.
•Verbalizar e compreender a relação entre ansiedade e comportamento ritualístico.
•Falar sobre situações específicas que, em épocas anteriores provocavam ansiedade e ocasionavam a busca de alívio por meio de rituais, sem experimentar ansiedade.
•Manifesta comportamento adequado na presença da situação ou objeto fóbico sem apresentar ansiedade em nível de pânico.
Tratamento
Geralmente é feito com a combinação de medicação (ansiolíticos e antidepressivos) e psicoterapia, sendo a psicoterapia cognitivo-comportamental uma das mais indicadas.
Intervenções de Enfermagem
•Encorajar o cliente a explorar sentimentos ocultos que possa contribuir para temores irracionais e planejar com ele os meios possíveis de enfrenta-los em vez de suprimi-los;
•Incluir o cliente na tomada de decisões relacionadas à seleção de estratégias de enfrentamento, de acordo com o nível de ansiedade.
Transtorno Obsessivo Compulsivo-TOC
O Transtorno Obsessivo Compulsivo-TOC, trata de um transtorno onde há recorrentes condutas obsessivas e compulsivas. A obsessão pode ser definida como pensamentos, acometimentos ou projeções mentais recorrentes, dados como uma preocupação excessiva com o meio externo, fazendo com que a pessoa tente ignorar esses pensamentos que, normalmente, vão contra os seus valores, porém não há sucesso nessa tentativa. Enquanto que a compulsão trata de comportamentos ou pensamentos repetitivos, onde a realização dos mesmos faz com que haja a diminuição da ansiedade. Porém, a ansiedade aumenta se houver resistência à realização da compulsão. O ato de lavar as mãos, tocar objetos ou pessoas, organizar coisas, ter rituais de limpeza, verificar repetidas vezes o fechamento de portas, entre outros.
O TOC tem a mesma proporção para homens e mulheres, tendo seu inicio na infância ou não. Segundo estudos, pessoas solteiras são mais propensas a ter esse transtorno do que pessoas casadas. Esse transtorno é considerado o de maior prevalência depois das fobias, dos transtornos depressivos e pelo uso de psicoativos.
Com isso, o comportamento obsessivo-compulsivo pode ser explicado como uma resposta condicionada a um evento traumático que tenha gerado ansiedade. Há formas de se evitar um novo trauma causador de ansiedade a partir do momento em que o individuo aprende a preveni-los evitando ficar perto da fonte traumática, essa forma chamada de evitamento passivo. Porém, o individuo com TOC não consegue esse tipo de evitamento passivo, ele aprende comportamentos que fornecem formas de alívio da ansiedade, que denomina-se evitamento ativo e é uma aprendizagem errada, contibuidora para perpetuar o TOC.
A evidência de uma predisposição genética para o TOC advém da constatação de um risco aumentado para a ocorrência  do transtorno em familiares de indivíduos com TOC e, sobretudo, em gêmeos monozigóticos. O risco de familiares de primeiro grau de indivíduos acometidos pelo TOC de apresentarem o transtorno aumenta 4 a 5 vezes em comparação  com a população em geral. O risco é mais elevado especialmente quando o TOC é de início precoce e quando a manifestação (dimensão) predominante é o colecionismo, mas a natureza da alteração genética, os genes envolvidos e o mecanismo de sua transmissão ainda não foram esclarecidos.
 A terapia associada a fármacos tem sido usada com êxito no tratamento desses pacientes, porém quando os sintomas são contínuos ou de depressão maior tem sido usado a eletroconvulsoterapia no momento em que os pacientes se tornam resistentes ao tratamento com psicofármacos. 
Diagnósticos de Enfermagem
•Comportamentos ritualísticos, pensamentos obsessivos, incapacidade de preencher as necessidades básicas, nível de ansiedade alto;
•Desempenho de papel ineficaz relacionado á necessidade de execução de rituais e evidenciado por incapacidade de satisfazer os padrões habituais de responsabilidade;
•Isolamento social relacionado às fobias e aos comportamentos ritualísticos.
Resultados Esperados
•Mantém a ansiedade em um nível controlável sem recorrer ao uso de rituais;
•Verbaliza compreender a relação entre ansiedade e comportamento ritualístico;
•Fala sobre situações específicas que, em épocas anteriores provocavam ansiedade e ocasionavam a busca de alivio por meio de rituais, sem experimentar a ansiedade;
•Retoma as responsabilidades relacionadas às atividades profissionais e pessoais, sem necessidade de comportamento ritualístico.
Intervenções de Enfermagem
•Determinar, junto ao cliente, os tipos de situações que aumentam a ansiedade e ocasionam comportamentos ritualísticos;
•Dar tempo suficiente para a execução dos rituais no inicio do tratamento, não criticando o comportamento;
•Começara limitar gradualmente o tempo em que o paciente terá para realizar os rituais;
•Encorajar a participação da família, até mesmo com o intuito de reinserção do paciente no contexto familiar;
•Ajudar o paciente a apender maneiras de interromper os pensamentos e os comportamentos ritualísticos por meio de técnicas como suspensão coerente de personagens, relaxamento e exercícios.
Transtorno de estresse pós-traumático
O transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) pode ser definido como um distúrbio da ansiedade caracterizado por um conjunto de sinais e sintomas físicos, psíquicos e emocionais. Esse quadro ocorre devido à pessoa ter sido vítima ou testemunha de atos violentos ou de situações traumáticas que representam ameaça a sua vida ou à vida de terceiros. Quando ele se recorda do fato, revive o episódio como se estivesse ocorrendo naquele momento e com a mesma sensação de dor e sofrimento vivido na primeira vez. Essa recordação, conhecida como revivescência, desencadeia reações neurofisiológicas e mentais.
Quando se fala de ameaça à vida, há varias dimensões da vida que podem ser ameaçadas: dimensão física, dimensão psíquica (ameaças como assédios, humilhações e outras violências psíquicas) dimensão social e dimensão espiritual. Em todas essas dimensões podem haver situações de extrema violência ou ameaça , podendo assim serem desencadeadores desse estresse.
Os sintomas de Transtorno pós-traumático se dividem em categorias:
•Reexperiência traumática: pesadelos e lembranças espontâneas, involuntárias e recorrentes (flashbacks) do evento traumático revivescência;
•Fuga e esquiva: afastar-se de qualquer estimulo que possa desencadear o ciclo das lembranças traumáticas, como situações, contatos ou atividades que possam se ligar ás lembranças traumáticas; 
•Distanciamento emocional: diminuição do interesse afetivo por atividades, pessoas, que anteriormente eram prazerosas, diminuição da afetividade;
(•Hiperexcitabilidade psíquica: reações de fuga exagerados, episódios de pânico coração acelerado, transpiração, calor, medo de morrer...) distúrbios de sono, dificuldade de concentração, irritabilidade, hipervigilância (estado de alerta);
•Sentimentos negativos: sentimentos de impotência e incapacidade em se proteger do perigo, perda de esperança em relação ao futuro, sensação de vazio.
Diagnostico de enfermagem
Os diagnósticos de enfermagem apropriados para clientes ansiosos são formulados com base na analise dos dados da avaliação inicial. Os diagnósticos de enfermagem mais comuns foram elaborados segundo NANDA. Como critério diagnóstico, essa perturbação deve causar sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacionalou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.
•Existência de um evento traumático claramente reconhecível como um atentado a integridade física, própria ou alheia, que tenha sido experimentado direta ou indiretamente pela pessoa afetada e que lhe ansiedade real, que provoque temor, angustia ou terror;
•Re- experimentação persistente do evento ocasionando sentimento de impotência e enfrentamento ineficaz relacionado a ego insuficientemente desenvolvido;
•A insensibilidade afetiva causado por o isolamento social, o paciente passa a ter fobias e comportamento ritualísticos, recusa a sair de determinados lugares, comunicação verbal prejudicada;
•Hipervigilância que significa estado de intensa clareza da consciência, com aumento da capacidade de apreensão de impressões pela percepção;
•Padrão de sono perturbado, relacionados à ansiedade e a pensamentos ruminantes pré-sono.
Resultados esperados
•Controlar as respostas à ansiedade, intervir para que ela não chegue em nível de pânico;
•Discutir planos a longo prazo para evitar a ansiedade em nível de pânico;
•Tomar decisões objetivas a cerca de eventos cotidianos, mantendo controle sobre a sua situação de vida;
•Praticas de exercício físicos diários- melhora a circulação, melhora condição muscular e esquelética , liberação de endorfina e com isso maior liberação de serotonina;
•Verbalizar o desejo de superar o trauma e estabelecer planos para sua vida;
•Prática de esportes- se possível de forma coletiva, que agrega a socialização;
•Meditação e religião – como contra ponto ao materialismo excessivo e, sob aspecto neurocientífico , estimulando o cérebro sensitivo;
•Psicoterapia – se existem conflitos psicológicos;
•Dieta saudável e equilibrada;
•Bom ambiente afetivo-familiar, entre outros.
Intervenções de enfermagem
•Obter a historia exata com os familiares sobre o trauma e a resposta específica do cliente;
•Frequentar atividades em grupo com o cliente se isso for assustador para ele;
•Procurar manter os mesmos membros da equipe quando isso for possível, usando uma abordagem não ameaçadora, franca e direta, respeitando os desejos do cliente quanto a interação com indivíduos do sexo oposto;
•Permanecer junto ao cliente em períodos de pesadelos e flashbacks. Tranquiliza-lo quanto ao fato de que esses sintomas não são raros após um trauma;
•Encorajar o cliente a falar a respeito do trauma no seu ritmo sempre;
•Discutir estratégias de ajustes, usadas em resposta ao trauma;
•Utilizar os sistemas de apoio disponíveis. Identificar as estratégias de ajustes não adaptativas (drogas, respostas psicomáticas) e praticar estratégias de ajustes mais adaptativas para possíveis respostas pós-trauma futuras;
•Ajudar o individuo a compreender o trauma. Discutir os sentimentos de vulnerabilidades e o “lugar” do individuo após o trauma.
Ao final do processo faz-se uma reavaliação no comportamento do individuo e em todas as fases anteriores do processo de enfermagem, para avaliar o grau conquistado dos resultados esperados e as alterações necessárias , de acordo com os resultados esperados.
Tratamento
Os objetivos do tratamento do transtorno desse estresse estão voltados a diminuir os sintomas, prevenir complicações, melhorar desempenho na escola ou no trabalho, melhorar relacionamentos sociais e familiares, tratar transtornos associados ( como depressão e alcoolismo ).
O tratamento preferencial é a terapia cognitivo-comportamental (TCC) por seis meses a um ano, complementada em algumas ocasiões, com o uso de fármacos como os ansiolíticos ou antidepressivos de ultima geração. Quando os tratamentos são associados, psicoterapia e o uso adequado de psicofármacos, tem-se obtido melhores respostas terapêuticas. Somente o medico pode dizer qual o medicamento mais indicado para o caso de cada pessoa, bem como a dosagem correta e a duração do tratamento. Deve-se sempre seguir a risca as orientações do médico, nunca automedicar-se e nem interromper o uso do medicamento sem antes consultar o médico.
Não podemos deixar de falar das complicações possíveis. Os fatores de estresse são facilitadores para o desenvolvimento de doenças com repercussões imediatas e a longo prezo, podendo ocasionar problemas crônicos e interferir na qualidade de vida. Podem ocorrer alterações clinicas como: problemas cardíacos, astroduodenais, diabetes, queda da imunidade com infecções frequentes, hipertensão fibromialgia e outras doenças reumáticas entre outras complicações. Dentre as complicações psíquicas estão: distúrbio de humor, depressão, transtorno de ansiedade, alcoolismo, TOC, Transtornos somatoformes, transtornos dissociativos, transtorno de personalidade.
Transtorno de Ansiedade Induzido pelo uso de substâncias
Os transtornos relacionados ao consumo de álcool podem coexistir com outras doenças. O diagnóstico de transtorno de ansiedade induzido por substância é realizado quando os sintomas de ansiedade persistir após o período de ingestão e abstinência, sendo estes avaliados pelo médico. Este diagnóstico só deverá ser dado quando se descartar a hipótese de que os sintomas de ansiedade acarretados não estão atrelados à síndrome de intoxicação ou abstinência e quando os sintomas persistentes são suficientemente severos para indicar uma atenção clínica independente. Geralmente o transtorno de ansiedade induzido por substância é decorrente do uso de drogas de uso social (álcool, por exemplo) e por drogas prescritas por médicos (as anfetaminas, por exemplo, que estão presentes em fórmulas para emagrecimento). A ingestão de determinadas substâncias e decorrentes quadros de ansiedade desenvolvidos, acarretam um sofrimento no indivíduo envolvido, já que há prejuízo clínico e no seu funcionamento social, emocional, ocupacional, dentre outras áreas da vida do sujeito. O início pode ocorrer durante o uso excessivo (quando há intoxicação) ou durante a abstinência (logo após interrupção do uso).
 Segundo estudos, o transtorno de ansiedade induzido por substância é caracterizado pela presença de sintomas comuns a outros transtornos de ansiedade (Ex: ataques de pânico, fobias, compulsões), sendo estes sintomas acarretados por ingestão de substâncias como: álcool, cafeína, cocaína, maconha, anfetaminas, LSD, inalantes, heroína, tranquilizantes, dentre outros. Durante ou dentro de um mês em que há intoxicação ou abstinência de uma ou mais substâncias, os sintomas aparecem.
Este transtorno requer especial cuidado ao ser diagnosticado. Deve-se lembrar que outros transtornos psiquiátricos podem ser induzidos por substâncias, dependendo assim da propensão de cada indivíduo. O tratamento baseia-se na remoção do uso da(s) substância(s) envolvida(s) no quadro. Se os sintomas de ansiedade ainda persistirem, o diagnóstico deverá ser revisto, podendo ser considerado outras possibilidades diagnósticas. O tratamento se dará de forma completa quando houver um acompanhamento médico (principalmente envolvendo exames laboratoriais que constatem os níveis de presença da substância ingerida) e quando o indivíduo em questão estiver disposto a entender o porque do início ingestão da determinada substância. Neste último caso, recomenda-se a iniciação de uma psicoterapia voltada para as questões do indivíduo, onde este possa compreender melhor seu funcionamento.
Diagnóstico de Enfermagem
A seguir estão descritos os diagnósticos comumente associados à ansiedade. A realização da Escala de Hamilton é um dos métodos mais utilizados pelos médicos. A partir dela se realiza o diagnóstico de enfermagem. Para se fazer a avaliação é necessário marcar os pontos do cliente entre 0 e 4 para cada um dos itens. Será considerada ansiedade leve a pontuação feita de 14-17, ansiedade moderada de 18-24 e ansiedade grave de 25-30.
Nenhum = 0 Leve = 1 Médio = 2 Forte = 3 Máximo = 4
	
Nº
	
ITEM
	
COMPORTAMENTO
	
1
	
Humor
Ansioso
	
Preocupações, previsão do pior, antecipação temerosa, irritabilidade, etc.
	
2
	
Tensão
	
Sensações de tensão, fadiga, reação de sobressalto, comove-sefacilmente, tremores, incapacidade para relaxar e agitação.
	
3
	
Medos
	
De escuro, de estranhos, de ficar sozinho, de animais, de trânsito, de multidões, etc. (avaliar qualquer um por intensidade e freqüência de exposição).
	
4
	
Insônia
	
Dificuldade em adormecer, sono interrompido, insatisfeito e fadiga ao despertar, sonhos penosos, pesadelos, terrores noturnos, etc.
	
5
	
Intelectual
(cognitivo)
	
Dificuldade de concentração, falhas de memória, etc.
	
6
	
Humor Deprimido
	
Perda de interesse, falta de prazer nos passatempos, depressão, despertar precoce, oscilação do humor, etc.
	
7
	
Somatizações Motoras
	
Dores musculares, rigidez muscular, contrações espásticas, contrações involuntá- rias, ranger de dentes, voz insegura, etc.
	
8
	
Somatizações Sensoriais
	
Ondas de frio ou calor, sensações de fraqueza, visão turva, sensação de picadas, formigamento, câimbras, dormências, sensações auditivas de tinidos, zumbidos, etc.
	
9
	
Sintomas Cardiovasculares
	
Taquicardia, palpitações, dores torácicas, sensação de desmaio, sensação de extra-sístoles, latejamento dos vasos sanguíneos, vertigens, batimentos irregulares, etc.
	
10
	
Sintomas Respiratórios
	
Sensações de opressão ou constricção no tórax, sensações de sufocamento ou asfixia, suspiros, dispnéia, etc.
	
11
	
Sintomas Gastrointestinais
	
Deglutição difícil, aerofagia, dispepsia, dores abdominais, ardência ou azia, dor pré ou pós-prandial, sensações de plenitude ou de vazio gástrico, náuseas, vômitos, diarréia ou constipação, pirose, meteorismo, náusea, vômitos, etc.
	
12
	
Sintomas Geniturinários
	
Polaciúria, urgência da micção, amenorréia, menorragia, frigidez, ereção incompleta, ejaculação precoce, impotência, diminuição da libido, etc.
	
13
	
Sintomas Autonômicos
	
Boca seca, rubor, palidez, tendência a sudorese, mãos molhadas, inquietação, tensão, dor de cabeça, pêlos eriçados, tonteiras, etc.
	
14
	
Comportamento na Entrevista
	
Tenso, pouco à vontade, inquieto, a andar a esmo, agitação das mãos (tremores, remexer, cacoetes) franzir a testa e face tensa, engolir seco, arrotos, dilatação pupilar, sudação, respiração suspirosa, palidez facial, pupilas dilatadas, etc.
Resultados Esperados
•Controlar as respostas à ansiedade;
•Discutir planos a longo prazo para evitar a ansiedade em nível de pânico;
•Tomar decisões objetivas a cerca de eventos cotidianos, mantendo controle sobre a sua situação de vida;
•Praticas de exercício físicos diários- melhora a circulação, melhora condição muscular e esquelética , liberação de endorfina e com isso maior liberação de serotonina;
 •Bom ambiente afetivo-familiar, entre outros;
•Verbalizar o desejo de superar o trauma e estabelecer planos para sua vida;
•Prática de esportes- se possível de forma coletiva, que agrega a socialização;
•Meditação e religião – como contra ponto ao materialismo excessivo e, sob aspecto neurocientífico , estimulando o cérebro sensitivo;
•Dieta saudável e equilibrada.
Intervenção de Enfermagem
•Determinar, junto ao cliente, os tipos de situações que aumentam a ansiedade;
•Encorajar a participação da família, até mesmo com o intuito de reinserção do paciente no contexto familiar;
•Incluir o cliente na tomada de decisões relacionadas à seleção de estratégias de enfrentamento, de acordo com o nível de ansiedade.

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