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Questão 1/5 
Discutir a organização escolar compreende uma profunda análise da função da escola nos dias 
de hoje. Perceber o papel dessa instituição nos contextos da sociedade pressupõem o 
entendimento do que queremos da educação e aonde queremos chegar como sociedade. 
GROCHOSKA, Marcia Andreia. Organização Escolar: perspectivas e enfoques. Curitiba: Ibpex, 
2011 p 20. 
Com base no texto apresentado acima, nos conteúdos abordados nas teleaulas e no livro da 
disciplina, aponte pelo menos cinco atribuições competentes ao pedagogo na escola. 
O pedagogo da escola deve responsabilizar-se pelas atividades pedagógicas, didáticas e 
curriculares da instituição de ensino, priorizando a qualidade do processo ensino-aprendizagem; 
propor estratégias de diagnóstico e debate para elaboração de projetos, planos e do PPP com 
toda a comunidade escolar; subsidiar os professores na execução da proposta curricular, planos 
de aula, metodologias, práticas de avaliação e de gestão escolar, assim como orientação dos 
processos de ensino-aprendizagem e demais dificuldades, adotando também medidas 
pedagógicas preventivas; coordenar reuniões de pais, professores e outras instâncias 
colegiadas; criar turmas, encaminhar professores, propor os horários das aulas, coordenar o 
conselho de classe; promover a formação continuada dos profissionais da instituição; propor 
atividades de diferentes cunhos para os pais e comunidade externa e interna; acompanhar o 
processo de avaliação da aprendizagem; acompanhar e propor estratégias de avaliação 
institucional, prevendo a melhoria da instituição de ensino (p. 35). 
 
Questão 2/5 
Leia o fragmento do texto a seguir: 
“No dia 11 de setembro de 1880, houve uma votação por 160 votos com quatro contra, a favor 
dos métodos orais na educação dos surdos, a partir daí a língua de sinais foi proibida 
oficialmente alegando que a mesma destruía a habilidade da oralização dos sujeitos surdos”. 
STROBEL, K; PERLIN, G. Fundamentos da Educação de Surdos. Universidade Federal de Santa 
Catarina. Florianópolis, 2006. Pg. 12. 
Examinando o acontecimento do Congresso de Milão em 1880, descreva as consequências 
trazidas pela filosofia educacional oralista para os surdos. 
Texto 3: Ensino de Língua Portuguesa para surdos: Caminhos para a prática Pedagógica 
Páginas 56 e 57. 
As consequências dessa filosofia educacional, o oralismo, podem ser observadas por meio dos 
resultados de pesquisas e do esmagador fracasso acadêmico em que o surdo está inserido. 
Segundo Sacks (1990: 45) '[o] oralismo e a supressão do Sinal resultaram numa deterioração 
dramática das conquistas educacionais das crianças surdas e no grau de instrução do surdo em 
geral. Muitos dos surdos hoje em dia são iletrados funcionais. Um estudo realizado pelo 
Colégio Gallaudet em 1972 revelou que o nível médio de leitura dos gradua- dos surdos de 
dezoito anos em escolas secundárias nos Estados Unidos era equivalente apenas à quarta 
série; outro estudo, efetua- do pelo psicólogo britânico R. Conrado, indica uma situação similar 
na Inglaterra, com os estudantes surdos, por ocasião da graduação, lendo no nível de crianças 
de nove anos (...).' 
No Brasil, é constatado que a grande maioria dos surdos submetidos ao processo de oralização 
não fala bem, não faz leitura labial, nem tampouco participa com naturalidade da interação 
verbal, pois há uma discrepância entre os objetivos do método oral e os ganhos reais da 
maioria dos surdos. Apenas uma pequena parcela da totalidade de surdos apresenta 
habilidade de expressão e recepção verbal razoável. Os profissionais e a comunidade surda 
reconhecem as defasagens es- colares, que impedem que o surdo adulto participe do mercado 
de trabalho. Em todo o Brasil, é comum haver surdos com muitos anos de vida escolar nas 
séries iniciais sem uma produção escrita compatível com a séries, além de defasagens em 
outras áreas. 
 
Questão 3/5 
[...] o projeto político pedagógico é o elemento fundamental para a organização da escola. É 
nele que se define o trabalho pedagógico, a missão da escola, as questões curriculares e 
metodológicas, as concepções, a avaliação, o tipo de gestão adotada, o perfil do aluno e do 
professor e outros pressupostos que definem a dinâmica escolar. 
VEIGA, I. P. DE. A. Projeto Político Pedagógico: novas trilhas para a escola. In: FONSECA, M. 
(Org). As dimensões do projeto político pedagógico. São Paulo: Papirus, 2004 (p. 9) 
Com base no texto apresentado acima, nos conteúdos abordados nas teleaulas e no livro da 
disciplina, discorra sobre o projeto político pedagógico da escola. 
O Projeto Político Pedagógico exige profunda reflexão sobre as finalidades da escola, assim 
como a explicação do seu papel social e a clara definição de caminhos, formas operacionais e 
ações a serem empreendidas por todos os envolvidos com o processo educativo. O PPP é fruto 
de uma construção coletiva e define o rumo educacional da escola. Parte de muito estudo, 
muita discussão e muita reflexão até que as especificidades da instituição sejam identificadas e 
a identidade intensificada. É o resultado de uma discussão que transmite a realidade da escola 
e vai além dos pressupostos pedagógicos (p 55) 
 
Questão 4/5 
(...) temos convicção de que indicadores de avaliação institucional existem muitos e variados, 
de acordo com a realidade administrativa e acadêmica de cada IES. O que muitas vezes deixa a 
desejar é o insuficiente entendimento por parte dos responsáveis institucionais a respeito dos 
seus reais objetivos e, o que é muitas vezes ainda mais deplorável, a incapacidade do seu 
emprego para o fim a que foram elaborados e destinados. 
BOTH, Ivo José. Avaliação: ‘voz da consciência” da aprendizagem. Curitiba: Intersaberes, 2012. 
(p. 198) 
Com base no texto apresentado acima, nos conteúdos abordados nas teleaulas e no livro da 
disciplina, discorra sobre a avaliação institucional numa perspectiva transformadora como 
estratégia de gestão escolar para a melhoria das instituições de ensino. 
A avaliação institucional deve ser concebida como estratégia de melhoria da escola, sem 
punição, com a participação de todos, de forma democrática. É um processo de aprendizagem 
para todos que fazem parte da dinâmica da instituição de ensino (p. 74) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Questão 5/5 
 
 
Examinando todo contexto já estudado em relação a surdez, explique por que motivo a 
aprendizagem da língua portuguesa (escrita) também é importante mesmo que o surdo já 
possua o domínio da língua de sinais. 
Espera-se que o aluno faça a inerência sobre todo o contexto social no qual está inserido o 
surdo (nesse caso no Brasil) e que precisa então aprender o português escrito. Ele será 
necessário no contexto do mundo do trabalho, na compra de uma casa, na compreensão de 
um contrato de aluguel, etc. 
Texto 1: As Primeiras Aprendizagens da Criança Surda 
Páginas 38 e 39.

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