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Treinamento Funcional (CEFIEP)(1)

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Treinamento 
Funcional 
Prof.Esp. Márcio Soares 
O que é Funcional??? 
 
 Em cuja execução ou fabricação se procura 
atender, antes de tudo, à função, ao fim prático. 
 
 Que exerce ou é capaz de exercer sua função 
regular. 
Funcionalidade e Evolução 
Funcionalidade e Evolução 
Treinamento Funcional 
VEIO 
PARA 
FICAR 
TENDÊNCIA 
MODA 
Materiais Utilizados 
Treinamento de Força ou 
Resistido 
 
 Treinamento com pesos ou cargas; 
 
 Ação muscular contra uma força oposta 
normalmente representada por algum 
equipamento. 
 
Benefícios do Treinamento de 
Força ou Resistido 
 
 Aumento geral do nível de força; 
 Aumento do diâmetro das fibras musculares; 
 Melhor desempenho em atividades 
esportivas; 
 Desenvolvimento de massa isenta de 
gordura; 
 Diminuição da gordura corporal. 
Variáveis aplicadas 
 Repetição: 
 
 É um movimento completo de um exercício. Duas 
fases: a ação concêntrica do músculo, ou 
levantamento da carga, e a ação excêntrica do 
músculo, ou o retorno da carga à posição inicial 
(ZATSIORSKY & KRAEMER, 2008). 
Variáveis aplicadas 
 Série: 
 
 É um grupo de repetições desenvolvidas de forma 
contínua, sem interrupções. (ZATSIORSKY & 
KRAEMER, 2008). 
Variáveis aplicadas 
 Intensidade: 
 
 É associada à quantidade total de carga levantada, 
podendo ser expressa em termos absolutos 
(quilos ou libras), relativos (% de RM) ou por meio 
da potência realizada (TAN, 1999, FLECK & 
KRAEMER, 1999; KRAEMER & HAKKINEN, 2004, 
FLECK, 1999). 
Variáveis aplicadas 
 
 Potência: 
 
 É a velocidade em que se desempenha o trabalho. 
 P = F . V. 
Variáveis aplicadas 
 
 
 Força muscular: 
 
 Quantidade máxima de força que um músculo ou grupo muscular 
pode gerar em um padrão específico de movimento em uma 
determinada velocidade (KNUTTGEN E KRAEMER, 1987). 
Variáveis aplicadas 
 
 
 Volume 
 
 Medida de quantidade total de trabalho realizada, expressa em 
joules. 
 
Variáveis aplicadas 
 
 
 Interdependência volume-intensidade: 
 
 A magnitude do volume e da intensidade depende da manipulação 
das variáveis do treinamento. Um incremento no volume, 
normalmente, provoca alterações na intensidade e vice-versa. Na 
maioria das vezes, o aumento nos estímulos de um, proporcionará 
a diminuição na outra (TUBINO, 1993). 
 
Tipos de Ação Muscular 
 
 Concêntrica ou fase positiva: 
 encurtamento muscular na realização da ação. 
 
 Excêntrica ou fase negativa: 
 alongamento controlado da musculatura envolvida na ação. 
 
 Isométrica: 
 Ação sem alteração no comprimento das fibras musculares. 
 
 Tipos de Ação Muscular 
Princípios do Treinamento 
 
 Princípio da adaptação 
 
 
ORGANISMO 
Estado dinâmico 
equillíbrio 
INTERAÇÃO COM 
O MEIO 
ESTÍMULO 
EXTERNO 
PROMOVE 
AJUSTES 
AUTO-
ORGANIZAÇÃO 
SUPERAÇÃO 
DESAFIOS 
EXTERNOS(BASE DO 
PRIINCÍPIO) 
Princípios do Treinamento 
 
 Princípio da continuidade 
 
 O estado de equilíbrio de nosso sistema é dinâmico e instável, 
adaptando-se constantemente às demandas externas e internas. 
Conforme se detecta que um arranjo estrutural esteja inadequado 
à situação atual, novas mudanças são sinalizadas por mecanismos 
de realimentação. Desta forma, para que um determinado estado 
sistêmico seja mantido, é necessário que se forneçam 
continuamente estímulos que o justifiquem. (TAN, 1999, FLECK & 
KRAEMER, 1999; KRAEMER & HAKKINEN, 2004, FLECK, 1999). 
 
Princípios do Treinamento 
 
 Princípio da Especificidade 
 
 As adaptações no treinamento são altamente específicas. 
 
 
Quando 
treina força 
Incremento 
de MM 
Aumento 
nível de força 
Quando 
treina cárdio 
Aumento 
capilares 
Aumento 
resist. Aeróbia 
ou anaeróbia 
Princípios do Treinamento 
 
 Princípio da Individualidade 
 
 Dentre os organismos com arranjos similares, as mudanças estruturais 
induzidas pelos mesmos estímulos externos terão grande grau de 
similaridade. Podemos citar, por exemplo, a tendência do músculo 
esquelético, de todos os mamíferos, a hipertrofiar diante da sobrecarga 
crônica. No entanto, os detalhes desta nova configuração estrutural e 
sua regulação exata terão grande variação, mesmo entre dois 
elementos da mesma espécie. Tal singularidade de comportamento é 
conhecida como princípio da individualidade (GENTIL, 2008). 
 
 Diferentes respostas dentro da mesma espécie para 
estímulos similares. 
Princípios do Treinamento 
 
 Princípio da Sobrecarga 
 
 Fundamenta-se no fato de que, para evoluir, o organismo necessita 
de treinos com cargas maiores aquelas às quais está adaptado. 
 
 Evolução é determinada pela qualidade do treinamento. 
 
 Necessidade de variação do treinamento. 
 
 
 
 Quebra da HOMEOSTASE 
Princípios do Treinamento 
 
 Princípio da Acomodação 
 
 
 Indivíduos que praticam de forma sistemática uma modalidade na qual 
aplicam a mesma carga durante um período prolongado estarão 
sujeitos a um decréscimo na evolução da variável em questão. Essa 
manifestação biológica é chamada, de acomodação (ZATSIORSKY & 
KRAEMER, 2008). 
O conceito é novo??? 
Corpo e Movimento 
 Existem 3 constantes que incidem diretamente no 
movimento humano: 
 
 O CORPO: 
 O corpo é um sistema complexo concebido para 
produzir movimento de acordo a atividade 
requerida. 
Corpo e Movimento 
 O que é o Movimento??? 
 
 É um evento complexo que envolve músculos 
sinergistas, estabilizadores, neutralizadores e 
antagonistas, todos eles juntos para produzir 
movimento eficiente nos três planos de 
movimento. 
 
Corpo e Movimento 
 Planos de movimento 
 
Corpo e Movimento 
 Planos de movimento: 
 Sagital: 
 Qualquer movimento que desloque o corpo para a frente ou para 
trás. 
 Frontal: 
 Movimento que é capaz de deslocar o corpo para o lado. 
 Transversal: 
 Movimento que gira um membro ou parte do corpo em direção ao 
corpo ou direção oposta a ele. 
 
 
 
Corpo e Movimento 
 A segunda constante: 
 GRAVIDADE: 
 
 Todo trabalho é executado e ocorre sob a força da 
gravidade. 
 Uma grande parte dos músculos trabalha diariamente 
para permitir que o corpo fique de pé contra os efeitos 
da gravidade. 
 
 
 
Corpo e Movimento 
 A terceira constante: 
 SOLO: 
 Todo trabalho é executado e ocorre sob a força da 
gravidade. 
 
 Uma grande parte dos músculos trabalha diariamente 
para permitir que o corpo fique de pé contra os efeitos 
da gravidade. 
 
 
 
Fundamentos do 
Treinamento Integrado 
Fundamentos do 
Treinamento Integrado 
 
 O treinamento resistido para ser efetivo e eficaz, 
precisa seguir uma abordagem compreensiva, 
sistemática e integrada, para auxiliar 
significativamente os objetivos de performance de 
um atleta ou promover a melhoria na qualidade 
de vida e a saúde de não-atletas. 
Fundamentos do 
Treinamento Integrado 
 
INTEGRAÇÃO 
SISTEMA 
NERVOSO-
MUSCULAR-
ESQUELÉTICO 
TREINO DE 
PADRÕES DE 
MOVIMENTOS(
CADEIA 
CINÉTICA 
FECHADA) 
COMO O 
CORPO 
REALMENTE 
FUNCIONA 
MANTER 
DESENV. 
MOTOR 
FUNDAMEN
TAL 
Fundamentos do 
Treinamento Integrado 
Fundamentos do 
Treinamento Integrado 
 Programas tradicionais de força: 
 - ganhos de força absoluta ou máxima 
 - trabalha músculos isoladamente 
 - pobre em explorar planos de movimento. 
 MONOTONIA... 
Fundamentos do 
Treinamento Integrado 
 Programas tradicionaisde força: 
Fundamentos do 
Treinamento Integrado 
 Programas integrados: 
 - exigem movimentos multiplanares, aceleração, 
desaceleração e estabilização dinâmica; 
 - desenvolvimento neuromuscular(força, potência, 
velocidade, condicionamento dos sist. 
energéticos) 
 Enorme variabilidade! 
 DESAFIO!!! 
Fundamentos do 
Treinamento Integrado 
Fundamentos do 
Treinamento Integrado 
 Padrões de movimentos fundamentais 
 
 Agachar; 
 Empurrar; 
 Puxar 
 Saltar; 
 Rotar; 
 
 
Fundamentos do 
Treinamento Integrado 
 Pirâmide de desenvolvimento atlético: 
 
 
 
 
Princípios do Treinamento 
Resistido Integrado 
 
 Utilização do ciclo alongamento-encurtamento 
 quando uma transição músculo ativado a partir de 
uma contração excêntrica (desaceleração) a uma 
contração concêntrica rápida (aceleração). 
contração excêntrica rápida cria uma energia 
potencial reflexa de alongamento que é usada 
para produzir uma contração concêntrica mais 
forte do que de outro modo poderia ser gerado 
pelo músculo em repouso. 
 POTÊNCIA OU FORÇA EXPLOSIVA 
Princípios do Treinamento 
Resistido Integrado 
 PLIOMETRIA 
 
Princípios do Treinamento 
Resistido Integrado 
 
 PLIOMETRIA 
 
 
Princípios do Treinamento 
Resistido Integrado 
 UTILIZAÇÃO DO TREINAMENTO INTEGRADO 
 padrões de movimentos funcionais 
 
 sinergia dos músculos para regular a força isométrica, 
concêntrica e excêntrica 
 
 dinamicamente estabiliza o sistema motor por 
completo(todos os planos) 
 
 cria recrutamento motor máximo e facilita uma maior 
resposta de treinamento. 
Princípios do Treinamento 
Resistido Integrado 
 
 TREINAMENTO MULTIPLANAR 
 
 Atividades do cotidiano e atividades esportivas 
ocorrem nos 3 planos. 
 
 Treinamento de força tradicionais privilegiam o 
plano sagital, com ênfase na produção de força 
concêntrica. 
Princípios do Treinamento 
Resistido Integrado 
 Treinamento multiplanar 
 
Princípios do Treinamento 
Resistido Integrado 
 TREINAMENTO MULTIPLANAR 
 Benefícios: 
 Promover de forma eficiente a preparação de 
atletas e indivíduos comuns para suas atividades 
esportivas prevenindo as lesões, pois elas 
ocorrem no plano frontal e transversal. O 
treinamento apenas baseado no plano sagital não 
vai efetivamente preparar os músculos para 
desempenhar movimentos nos outros dois planos, 
frontal e transversal (COOK, 2010). 
Princípios do Treinamento 
Resistido Integrado 
 
 Treinamento com a postura ideal 
 
 CONTROLE DO MOVIMENTO 
 
 - A manutenção da postura é uma qualidade dinâmica de 
controle. 
 - Componente do sistema motor fora de alinhamento 
=compensação e diminuição da eficiência neuromuscular, 
aumentando a probabilidade de lesões. 
 
Princípios do Treinamento 
Resistido Integrado 
 
 
 Má postura durante o treino pode levar a 
desequilíbrios musculares, disfunções articulares 
e comprometimento do movimento humano. 
 
 A postura determina o equilíbrio e a qualidade do 
movimento (COOK, 2010). 
 
Princípios do Treinamento 
Resistido Integrado 
 
 Treinamento para o equilíbrio muscular 
 
 Os músculos funcionam de forma ideal a partir de 
um comprimento predeterminado, portanto, uma 
relação ideal de tensão do comprimento é 
alterada quando um músculo é estimulado com 
um comprimento menor ou maior do que esse 
comprimento ideal, alterando de forma eficaz as 
relações de força e da cinemática articular. 
Princípios do Treinamento 
Resistido Integrado 
 
 Treinamento para o equilíbrio muscular 
 
 O cérebro reconhece padrões de movimentos, 
não músculos. O SNC só sabe funcionar de 
maneira integrada com estabilizadores, 
neutralizadores e antagonistas trabalhando juntos 
para conseguir coordenação intramuscular. 
 
Princípios do Treinamento 
Resistido Integrado 
 
 Treinamento para o equilíbrio muscular 
 
 Exercícios funcionais trabalham cadeias 
musculares inteiras e movem o corpo em todos os 
planos. 
 
Princípios do Treinamento 
Resistido Integrado 
 
 Treinamento para a função muscular 
 
 Os mais eficazes programas para o 
desenvolvimento do desempenho e prevenção de 
lesões levam em consideração este conhecimento 
específico. Os músculos funcionam de forma 
excêntrica, isométrica e concêntrica, em todos os 
três planos de movimento. 
Princípios do Treinamento 
Resistido Integrado 
 
 Treinamento para a função muscular 
 
 O movimento humano é um evento complexo 
orquestrado pelo sistema nervoso central. 
 
 O sistema nervoso central executa movimentos 
pré-programados que podem ser modificados em 
resposta à gravidade, a força de reação do solo, e 
o momento em que devem ser treinados 
adequadamente. 
Componentes do 
Treinamento 
 
 Treinamento de flexibilidade 
 
 A flexibilidade é a extensibilidade normal de todos os 
tecidos moles que permite uma gama completa de 
movimentos articulares e uma ótima eficiência 
neuromuscular durante todos os movimentos funcionais. 
 
 
 
 
Componentes do 
Treinamento 
 Treinamento de flexibilidade 
 
 componente-chave para todos os programas de 
treinamento de esportes de desempenho. 
 
 Benefícios gerais: 
 - correção de desequilíbrios musculares 
 - aumento da amplitude de movimento 
 - diminuição da hipertonia muscular 
 - alívio do stress articular 
 - melhoria da extensibilidade da junção músculo-tendínea 
 - manutenção do comprimento normal e funcional de 
todos os músculos 
 
 
Componentes do 
Treinamento 
 Tipos de treinamento 
 
 Liberação miofascial utilizando o rolo 
 
 
 
Componentes do 
Treinamento 
 
 Fáscia muscular 
Componentes do 
Treinamento 
 
 
 
 
LIBERAÇÃO MIOFASCIAL 
Objetivos: 
 
• Preparação do tecido muscular 
• Promove a liberação de adesões (Fáscia) 
• Relação direta com a diminuição de dor articular 
• Local da dor ≠ Origem da dor 
• Incômodo localizado = Má organização sistêmica (Mobilidade, 
Estabilidade, Hipertensão Neuromuscular). 
Componentes do 
Treinamento 
 
 
 
 
Princípios Básicos: 
 
• Cadeia Cinética é formada por Componentes Interdependentes 
(tecidos moles, sistema nervoso e articular – 
unidade motora); 
• Ineficiência de um dos componentes inicia processo 
compensatório 
• (CONSEQUÊNCIA) Sobrecarga desnecessária, padrões de 
movimentos faltosos, desgaste em excesso. 
 
• Possibilidade de surgimento de um ciclo de lesões. 
Componentes do 
Treinamento 
 
 
 
 
Benefícios 
 
• Correção de desequilíbrios musculares 
 
• Aumento da Amplitude de Movimento Articular 
 
• Diminuição Hiperatividade Neuromuscular 
Componentes do 
Treinamento 
 Tipos de treinamento 
 
 Alongamento estático 
 
 
 
Componentes do 
Treinamento 
 Tipos de treinamento 
 
 Alongamento neuromuscular ou facilitação proprioceptiva (ver) 
 
 
Componentes do 
Treinamento 
 Tipos de treinamento 
 
 Alongamento ativo 
 
 
Componentes do 
Treinamento 
 Tipos de treinamento 
 
 Alongamento dinâmico ou balístico 
 
 
Componentes do 
Treinamento 
 
 
 Tipos de treinamento 
 
 Resultados: 
 
 
 PNF e o alongamento neuromuscular alcançaram os melhores 
resultados em ganhos de amplitude de movimento. 
Componentes do 
Treinamento 
 
ATENÇÃO!!! 
 
Pesquisa baseada em 
evidências sobre os efeitos do 
treinamento de flexibilidade 
sobre a força. 
Componentes do 
Treinamento 
 
 
 5 pesquisas de grande relevância apontam que oalongamento 
influencia negativamente a força!!! 
 
 Portanto...DEVEMOS ALONGAR ANTES DE INICIAR 
ATIVIDADES DE FORÇA??? 
Componentes do 
Treinamento 
 
 DADOS: 
 
 Marek et al. 
 determinaram que o alongamento estático reduziu tanto nível de 
força quanto a potência muscular e, de fato, houve alterações nas 
propriedades mecânicas do músculo (dados de eletromiografia e 
mecanomiografia). 
 
 Fowles et al. e Power et al. 
 o efeito do alongamento estático durou até 2 horas após 
Componentes do 
Treinamento 
 
 CONCLUSÃO: 
 
 Estes estudos revelaram que o alongamento estático não só 
afetou imediatamente os níveis de força e resistência, mas 
os efeitos perduraram durante 60-120 minutos pós-
alongamento. Estes déficits de força ocasionados pelo pós-
alongamento estático são significativos para determinar a 
inclusão de alongamentos estático em um aquecimento pré 
- prática esportiva, tendo relação com o percentual de força 
aplicada em uma determinada. 
Componentes do 
Treinamento 
 
 TREINAMENTO CARDIORRESPIRATÓRIO 
 
 
Componentes do 
Treinamento 
 
 TREINAMENTO CARDIORRESPIRATÓRIO 
 
 Objetivos comuns: 
 
 Melhora do desempenho pelo retardamento da fadiga(atletas e 
não-atletas) ; 
 
 Saúde do sistema cardiovascular em geral. 
 
 Controle de peso: muito mais do que apenas treinar o sistema de 
energia aeróbica. 
 
 
 
 
 
Componentes do 
Treinamento 
 
 TREINAMENTO CARDIORRESPIRATÓRIO 
 
 Sistemas energéticos 
 
 dizem respeito à produção de energia através do ATP, a partir de 
diferentes substratos energéticos e estão relacionados com a 
intensidade e duração do exercício. 
 
 Existem três métodos pelos quais a ATP é produzida nas células: 
Sistema ATP-CP, Sistema Glicolítico e Sistema Oxidativo. 
Componentes do 
Treinamento 
 
 Participação dos sistemas energéticos em função do tempo de 
exercício 
Componentes do 
Treinamento 
 
 1. Sistema ATP-CP 
 
 Também conhecido como sistema anaeróbio alático 
 
 Sistema energético mais simples 
 
 Já que os músculos podem armazenar apenas uma pequena 
quantidade de ATP, a depleção energética ocorre rapidamente em 
uma atividade vigorosa. Como o CP é armazenado em quantidades 
limitadas na célula muscular, esse sistema pode suprir as 
demandas energéticas por somente 8 a 10 segundos (BOMPA, 
2002). 
Componentes do 
Treinamento 
 
 2. Sistema Glicolítico 
 
 Envolve a glicólise, que é a degradação da glicose por 
meio de enzimas glicolíticas especiais (POWERS & HOWLEY, 
2006). 
 A glicose representa aproximadamente 99% de todos os 
açúcares circulantes no sangue. 
 Esse sistema energético não produz grandes quantidades 
de ATP. Apesar dessa limitação, as ações combinadas 
entre dos sistemas glicolíticos e ATP-CP permitem que os 
músculos gerem força mesmo quando o suprimento de 
oxigênio é limitado. Esses dois sistemas predominam 
durante os minutos iniciais do exercício de alta intensidade 
(SAHLIN, 1878, apud POWERS & HOWLEY, 2006). 
Componentes do 
Treinamento 
 
 
 
 
 3. Sistema Oxidativo 
 
 O sistema final de produção de energia é o sistema oxidativo. Esse 
é o mais complexo dentre os três sistemas energéticos. 
 
Componentes do 
Treinamento 
 
Contribuição dos Sistemas Aeróbio e anaeróbio em Função do 
Tempo de Exercício 
Componentes do 
Treinamento 
 
 Métodos de treinamento cárdio. 
 
 Contínuos: 
 
 Aplicação de cargas contínuas caracterizadas pelo predomínio do 
volume sobre a intensidade. 
 
 Mais populares: 
 
 - Zonas-alvo 
 - Fartlek 
 - Corrida contínua 
 
Componentes do 
Treinamento 
 
 Métodos de treinamento cárdio. 
 
 Intervalados: 
 
 Consistem numa série de estímulos entremeados de intervalos que 
propiciem uma recuperação parcial. 
 
 Principais parâmetros: 
 
 o estímulo, o tempo de execução deste estímulo, número de 
repetições executadas, o intervalo proposto entre cada repetição 
(DANTAS, 1998). 
Componentes do 
Treinamento 
 
 TREINAMENTO DO CORE E DE EQUILÍBRIO 
 
 
 
 
Componentes do 
Treinamento 
 
 TREINAMENTO DE PLIOMETRIA 
 
 
 
Componentes do 
Treinamento 
 
 TREINAMENTO DE PLIOMETRIA 
 
 ciclo de alongamento – encurtamento 
 
 Todo padrão de movimento que ocorre durante as atividades 
funcionais envolvem uma série de ciclos repetitivos de 
alongamento-encurtamento (RADCLIFFE & FARENTINOS, 1999). 
 
 O objetivo final do treinamento pliométrico é melhorar o tempo de 
reação do ponto de vista da ação muscular (desaceleração 
excêntrica, estabilização isométrica, e aceleração concêntrica) 
(RADCLIFFE & FARENTINOS, 1999). 
Componentes do 
Treinamento 
 
 TREINAMENTO DE PLIOMETRIA 
 
 As 3 fases do treinamento pliométrico: 
 
 A) fase excêntrica 
 
 Esta fase aumenta a atividade do fuso muscular por pré-
alongamento do músculo antes da sua ativação. A energia 
potencial é armazenada nos componentes elásticos do músculo 
durante a fase de carga. 
 
 
Componentes do 
Treinamento 
 
 TREINAMENTO DE PLIOMETRIA 
 
 As 3 fases do treinamento pliométrico: 
 
 b) fase de amortecimento 
 
 Uma rápida transição de uma contração excêntrica para uma 
contracão concêntrica leva a uma resposta mais potente e efetiva 
(VERHOSHANSKI 1983 apud RADCLIFFE & FARENTINOS, 1999). 
Componentes do 
Treinamento 
 
 TREINAMENTO DE PLIOMETRIA 
 
 As 3 fases do treinamento pliométrico: 
 
 c) fase concêntrica 
 
 Isso ocorre de forma secundária à soma melhorada e o 
reaproveitamento da energia potencial elástica, potencialização 
muscular, e a contribuição do reflexo de estiramento miotático 
(VERHOSHANSKI 1983 apud RADCLIFFE & FARENTINOS, 1999). 
Componentes do 
Treinamento 
 TREINAMENTO DE PLIOMETRIA 
 
 As 3 fases do treinamento pliométrico: 
 
 
Componentes do 
Treinamento 
 
 TREINAMENTO DE PLIOMETRIA 
 
 Fisiologia 
 
 O treino pliométrico utiliza propriedades elásticas e 
proprioceptivas de um músculo para gerar força máxima, por 
estimular mecanorreceptores para facilitar o aumento do 
recrutamento muscular em uma quantidade mínima de tempo. 
Componentes do 
Treinamento 
 
 TREINAMENTO DE PLIOMETRIA 
 
 Parâmetros para o treinamento: 
 
 
 
 
Seleção de exercícios Variáveis 
Seguro Planos de movimento 
Calçado apropriado Amplitude de movimento 
Superfície adequada Tipos de implementos 
Supervisão adequada Ação muscular 
Componentes do 
Treinamento 
 
 TREINAMENTO DE PLIOMETRIA 
 
 Parâmetros para o treinamento: 
 
 
 
 
Seleção de exercícios Variáveis 
Fácil para difícil Vel. de movimento 
Simples para complexo Duração 
Conhecido para desconhecido Frequência 
Estável para instável Amplitude de movimento 
Componentes do 
Treinamento 
 
 MATERIAIS UTILIZADOS 
 
 
 
 
 
 
 
Componentes do 
Treinamento 
 
 MATERIAIS UTILIZADOS 
 
 
 
 
 
 
 
Componentes do 
Treinamento 
 
 MATERIAIS UTILIZADOS 
 
 
 
 
 
 
 
Componentes do 
Treinamento 
 
 MATERIAIS UTILIZADOS 
 
 
 
 
 
 
 
Componentes do 
Treinamento 
 
 Velocidade, agilidade e tempo de reação ou velocidade de reação 
 
 São alguns dos componentes mais significativos e visíveis do 
sucesso atlético. 
 
 Programa cuidadosamente projetado, com esses fatores do 
desempenho atlético, melhora significativamente o desempenho 
global e reduz o risco de lesões (BROWN &FERRIGNO, 2005). 
 
 A velocidade, agilidade e rapidez de movimento, envolve o 
aprendizado de habilidades motoras(COORDENAÇÃO). 
 
Componentes do 
Treinamento 
 
 Velocidade, agilidade e rapidez de movimento 
 
 Componentes essenciais para a melhoria de velocidade de 
movimento: 
 
 - Estabilidade, força e potência; 
 - Elasticidade muscular e articular; 
 - Mobilidade articular e flexibilidade 
 - Técnica de movimento 
 - Drills especializados 
 
 
Componentes do 
Treinamento 
 
 Velocidade, agilidade e rapidez de movimento 
 
 Como desenvolver: 
 
 Drills especializados: 
 
 ajudam a desenvolver as habilidades motoras básicas, necessárias 
para mover o corpo de forma eficiente no espaço, e diminuir o 
risco de lesões. 
Componentes do 
Treinamento 
 
 Velocidade, agilidade e rapidez de movimento 
 
 Drills especializados 
 
 
Componentes do 
Treinamento 
 
 Velocidade, agilidade e rapidez de movimento 
 
 Velocidade linear: 
 
 Capacidade de mover o corpo numa direção pretendida, tão 
rápido quanto possível. 
 
 O desenvolvimento da velocidade linear estabelece uma base para 
o movimento geral e a técnica eficiente. 
Componentes do 
Treinamento 
 
 Velocidade, agilidade e rapidez de movimento 
 
 Velocidade linear: 
 
 
Componentes do 
Treinamento 
 
 Velocidade, agilidade e rapidez de movimento 
 
 Agilidade e velocidade multidirecional 
 
 Agilidade 
 
 
 
 capacidade de mudar de direção ou a orientação do corpo, 
baseado na transformação rápida de informação interna ou 
externa com rapidez e precisão, sem perda da velocidade. 
Componentes do 
Treinamento 
 
 Velocidade, agilidade e rapidez de movimento 
 
 Agilidade e velocidade multidirecional 
 
 Velocidade multidirecional 
 
 
 
 capacidade de criar a velocidade em qualquer direção ou 
orientação do corpo (para frente, para trás, lateral, diagonal e etc). 
Componentes do 
Treinamento 
 
 Velocidade, agilidade e rapidez de movimento 
 
 Agilidade e velocidade multidirecional 
 
 Principais componentes do treinamento de agilidade: 
 - Controle do corpo e da consciência corporal 
 - Reconhecimento e reação 
 - Partida e primeira passada 
 - Aceleração 
 - Trabalho de pés 
 - Mudança de direção 
 - Parada 
 
Componentes do 
Treinamento 
 
 Velocidade, agilidade e rapidez de movimento 
 
 Agilidade e velocidade multidirecional 
 
 
Componentes do 
Treinamento 
 
 Velocidade, agilidade e rapidez de movimento 
 
 Rapidez de movimento 
 
 é a capacidade de um indivíduo executar a habilidade de 
movimento em uma quantidade comparativamente breve de 
tempo. 
 
 O treinamento de rapidez de movimento, envolve habilidades 
biomotoras e desenvolvimento relacionados com a diminuição do 
tempo de reação. 
 
 
Componentes do 
Treinamento 
 
 Velocidade, agilidade e rapidez de movimento 
 
 Rapidez de movimento 
 
 TEMPO DE REAÇÃO 
 
 
Componentes do 
Treinamento 
 
 
 
 Velocidade, agilidade e rapidez de movimento 
 
 Rapidez de movimento 
 
 TEMPO DE REAÇÃO TREINÁVEL 
 
 
Componentes do 
Treinamento 
 
 Velocidade, agilidade e rapidez de movimento 
 
 Rapidez de movimento 
 
 
Componentes do 
Treinamento 
 
 Levantamentos olímpicos (video) 
 
 
 
 
Componentes do 
Treinamento 
 
 
 Levantamentos olímpicos 
 
 
 
 
Componentes do 
Treinamento 
 
 Levantamentos olímpicos: 
 
 
 Condição física superior 
Alta intensidade de trabalho 
Grande demanda motora 
Componentes do 
Treinamento 
 
 Levantamentos olímpicos: 
 
 Utilização do kettlebell na inicialização do programa é 
fundamental, pois é possível simplificar as técnicas beneficiando o 
aprendizado motor sem perda de tempo. 
Montagem de treinamento 
 
Perfil 
Idade 
Gênero 
Nível cond. 
física 
Histórico 
Montagem de treinamento 
 Precisamos de aparelhos para iniciar uma programação de 
treinamento? 
 
 Como construir um circuito 
 O que levar em consideração 
 Área física(areia, grama ou indoor), quantidade de alunos, 
implementos utilizados. 
 Objetivo 
 - fisiológicos 
 - movimentos multiplanares 
 
Montagem de treinamento 
 
 Fisiológicos 
 Tempo do exercício e intensidade de cada exercício. 
 Definição do método intervalado ou contínuo. 
 
 Movimentos multiplanares 
 Biomecânica 
 
 Divisão por grupos após avaliação física. 
 
Montagem de treinamento 
 
 Objetivo: 
 
 Eficiência na execução dos movimentos (força, potência, 
velocidade, aceleração, condicionamento dos sistemas 
energéticos). 
Montagem de treinamento 
 O QUE LEVAR EM CONSIDERAÇÃO... 
 
 Progressão 
 
 Lento Rápido 
 Simples Complexo 
 Conhecido Desconhecido 
 Pouca força Muita força 
 Estático Dinâmico 
 2 braços 1 braço 
 2 pernas 1 perna 
 Estável Instável 
 Qualidade Quantidade 
 
Montagem de treinamento 
 3 treinos distintos 
 ↘ Padrões de movimentos fundamentais são distribuídos dentro 
de uma programação semanal de 3 treinos. 
 Programação de 3 a 4 semanas 
 De 3 a 4 semanas é tempo suficiente para se promover boas 
adaptações neuromusculares. 
 Mais de 4 semanas pode se tornar, no aspecto neural, muito 
cansativo e repetitivo demais. Nesse caso variar é importante, 
para manter o SNC destreinado e capaz de continuar se 
desenvolvendo. 
Montagem de treinamento 
 
 Treinamento Cárdio 
 
 Condicionamento cardiovascular não é algo muito agradável de 
adquirir. 
 Movimentos lineares e repetidos = AVERSÃO 
 Possibilidade de Variações e progressões = ESTRATÉGIAS 
 Motivador 
O que era o mercado 
Fitness/Welness 
O que era o mercado 
Fitness/Welness 
ALTO INVESTIMENTO 
DOMÍNIO DOS EXERCÍCIOS ISOLADOS 
CRIOU-SE UMA FALSA NECESSIDADE EM NOME 
DO MERCADO E DOS GRANDES FABRICANTES 
Entendendo o mercado do 
TFI 
Entendendo o mercado do 
TFI 
Entendendo o mercado do 
TFI 
Entendendo o mercado do 
TFI 
Entendendo o mercado do 
TFI 
 Potencial de negócio 
 Raio x 
 
 INFINITAS 
POSSIBILIDADES 
DEMANDA 
CRESCENTE 
BAIXO CUSTO 
VARIABILIDADE OPORTUNIDADES 
Montagem de Circuito 
 1) Agilidade 
 
Montagem de Circuito 
 1) Agilidade 
 
Montagem de Circuito 
 1) Pliometria 
 
 
 
Montagem de Circuito 
 Estabilização 
 
 
 
 
 
Montagem de Circuito 
 Fortalecimento 
 
 
 
 
 
 
 
Montagem de Circuito 
 Potência 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Montagem de Circuito 
 Potência 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Montagem de Circuito 
 Potência 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Montagem de Circuito 
 Potência 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Montagem de Circuito 
 Força (Integrada) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Montagem de Circuito 
 Força (Integrada) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Montagem de Circuito 
 2)Força (Integrada) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Montagem de Circuito 
 3) Tempo de Reação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Montagem de Circuito 
 3) Tempo de ReaçãoMontagem de Circuito 
 3) Tempo de Reação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Montagem de Circuito 
 3) Tempo de Reação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Montagem de Circuito 
 3) Flexibilidade (rolo de liberação miofascial) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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