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TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS

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TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS
	 1a Questão (Ref.: 201401468316)
	Pontos: 0,1/ 0,1
	O fim da terapia é assinalado pela melhora do paciente. Várias são os indicadores de melhora do mesmo, dentre os quais podemos ressaltar as modificações na qualidade das relações pessoais, que se refere à:
		
	
	O paciente passa a utilizar de forma de forma livre e criativa suas capacidades, o que também o leva ao enriquecimento de seus recursos para lidar com a realidade. Ocorre uma mudança no clima das sessões, que ficam mais harmônicas, com uma vivência de maior cooperação entre o paciente e o terapeuta.
	
	Dependendo da abordagem psicoterápica em questão pode envolver o desaparecimento do sintoma incialmente apresentado ou a mudança de atitude com relação ao sintoma que se tornam menos centralizados da vida psíquica podendo assim ser tolerados à medida que sejam atenuados.
	 
	O cliente passa a responsabilizar-se pelos seus problemas em vez de atribuir essa responsabilidade aos outros, que passam, então, a ser os que devem tomar providências para resolver a situação conflitiva. Essa maior responsabilidade traz a mudança de uma atitude e postura mais passiva para uma mais ativa, o que possibilita que aconteçam mudanças.
	
	A ampliação dos interesses, com aproveitamento de outras habilidades, como artísticas e culturais. Essas novas possibilidades de satisfação e enriquecimento em suas vidas pessoais que tornam, por vezes, mais ricas as sessões.
	 
	Capacidade de obter mais prazer nas relações ou na sexualidade, uma das manifestações comuns dessa melhora aparece em comentários do paciente de como as pessoas estão mais simpáticas, o cônjuge mais interessante ou como está mais fácil lidar com os filhos. Podem surgir também comentários feitos por outras pessoas que nem sabem que o paciente está em tratamento.
		
	 2a Questão (Ref.: 201401468320)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O fim da terapia é assinalado pela melhora do paciente. Várias são os indicadores de melhora do mesmo, dentre os quais podemos ressaltar a capacidade de pensar sobre si mesmo, que se referem à:
		
	
	Capacidade do paciente olhar para si mesmo e para seu funcionamento.
	
	O paciente passa a utilizar de forma de forma livre e criativa suas capacidades, o que também o leva ao enriquecimento de seus recursos para lidar com a realidade. Ocorre uma mudança no clima das sessões, que ficam mais harmônicas, com uma vivência de maior cooperação entre o paciente e o terapeuta.
	
	O cliente passa a responsabilizar-se pelos seus problemas em vez de atribuir essa responsabilidade aos outros, que passam, então, a ser os que devem tomar providências para resolver a situação conflitiva. Essa maior responsabilidade traz a mudança de uma atitude e postura mais passiva para uma mais ativa, o que possibilita que aconteçam mudanças.
	
	A ampliação dos interesses, com aproveitamento de outras habilidades, como artísticas e culturais. Essas novas possibilidades de satisfação e enriquecimento em suas vidas pessoais que tornam, por vezes, mais ricas as sessões.
	 
	Manutenção da capacidade de observação e reflexão a seu próprio respeito.
	 3a Questão (Ref.: 201401958606)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Analise cada uma das conceituações apresentadas sobre Distorções Cognitivas, assinalando posteriormente qual das alternativas (A, B, C, D ou E) se aplicam CORRETAMENTE à análise das frases. I. O Pensamento Catastrófico diz respeito à uma distorção na qual o paciente classifica a si mesmo e os outros, bem como os pensamento, situações... no formato "Tudo-ou-Nada", "Bom-ou-Mau", etc. II. Na Inferência Arbitrária, o paciente geralmente conclui o contrário do que apontam as evidências. III. Na Magnificação o paciente relaciona eventos externos a ele, sem evidências, e invariavelmente apresenta pensamentos do tipo "toda vez que..."; "sempre que..."; "nunca...", etc.
		
	  
	As opções I e II são verdadeiras; a III é falsa.
	 
	As opções I e III são verdadeiras; a II é falsa.
	 
	As opções I e III são falsas; a II é verdadeira.
	 
	As opções I, II e III são verdadeiras.
	 
	As opções I e II são falsas; a III é verdadeira.
	 4a Questão (Ref.: 201401949676)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A camada da neurose em gestalt terapia chamada de impasse é caracterizada pela(o):
		
	
	falsa comunicação.
	
	sensação de vazio.
	
	fazer o que imagina corresponder às expectativas sobre si.
	
	direcionamento da energia para o contato pleno.
	 
	paralisação diante da polarização de necessidades.
	 5a Questão (Ref.: 201401468336)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Identifique abaixo a distorção cognitiva que é a tendência a rejeitar experiências ou fatos positivos por insistir que os mesmos não contam por qualquer motivo.
		
	
	Pular para conclusões
	 
	Desqualificação do positivo
	
	Filtro mental
	
	Hipergeneralização
	
	Pensamento dicotômico
	 1a Questão (Ref.: 201401468419)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Considere o exemplo abaixo oferecido por Erthal, T. Psicoterapia vivencial: uma abordagem existencial em psicoterapia. Ed. Livro Pleno, 2004; o indique a melhor análise sobre o posicionamento do terapeuta. ¿O terapeuta tem como valor que o homicídio é uma violência que não deve ser cometida e sente o seu paciente que tenha se matado como alguém mau¿. (pag 97)
		
	
	O terapeuta está fazendo um reconhecimento dos motivos que provavelmente levaram seu paciente ao suicídio.
	  
	O terapeuta não realizou a époque e, portanto, não pode alcançar a verdadeira compreensão do cliente como pessoa.
	
	O terapeuta esta projetando contratranferencialmente sobre o paciente conflitos inconscientes seus.
	
	O terapeuta não consegue lidar com o suicídio de seu cliente.
	  
	O terapeuta está analisando o caráter e estrutura de de seu paciente.
	2a Questão (Ref.: 201401468398)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Identifique dentre as opções abaixo o objetivo primordial das abordagens existenciais humanistas.
		
	
	Estabelecer um diagnóstico preciso a fim de desenvolver um plano terapêutico direcionado para a patologia do paciente.
	
	Provocar uma reestruturação cognitiva através da utilização do questionamento socrático.
	
	Interpretar a neurose de transferência como forma de resignificar conflitos latentes que estejam provocando angústia.
	  
	Descobrir o que cada um dos comportamentos apresentados pelo indivíduo significa através da experiência.
	  
	Desvendar conteúdos inconscientes que estejam aumentando a angústia e a ansiedade do paciente.
	 3a Questão (Ref.: 201401468413)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Sabendo que a possibilidade de sentir-se aceito e poder confiar em outro é condição necessária para a experiência do ser, o papel do psicoterapeuta é muito importante como reintegrador dessa imagem que se expressa pela própria qualidade da relação terapêutica estabelecida. O clima em que esse encontro ocorre é caracterizado, segundo Rogers, por uma tríade que inclui:
		
	  
	Aceitação incondicional, postura empática e respeito pelo cliente.
	
	Objetividade, aceitação incondicional, postura empática.
	
	Aceitação incondicional, respeito pelo cliente o neutralidade.
	
	Neutralidade, postura empática e objetividade.
	  
	Postura empática, aceitação incondicional e neutralidade.
	 4a Questão (Ref.: 201401468394)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	As abordagens existenciais humanistas utilizam uma visão holística do paciente, esta visão compreende basicamente:
		
	
	A identificação da estrutura de personalidade do cliente e a busca das causas de seu sofrimento atual na constituição desta estrutura de personalidade.
	
	O levantamento de todos os relacionamentos interpessoais mantidos pelo cliente e a análise da saúde ou doença de tais relacionamentos.
	
	A compreensão dos processos psicodinâmicos que estão por trásdos problemas apresentados pelo cliente.
	
	A busca das causas específicas para o sofrimento trazido pelo paciente como queixa psicoterápica, a partir das quais serão levantadas as hipóteses diagnósticas.
	 
	A compreensão do homem na sua totalidade e não uma coleção de partes, partindo do seu próprio ângulo, analisando a estrutura da sua existência humana.
	 5a Questão (Ref.: 201401468308)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Indique dentre as opções abaixo aquela que seria indicações para a terapia comportmental.
		
	
	Problemas de caráter; transtornos de personalidade
	
	Problemas orgânicos ou genéticos
	
	Crises evolutivas da família ou casal
	  
	TDAH, disfunções sexuais
	 
	Depressões; transtornos de ansiedade
	 1a Questão (Ref.: 201401468328)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A teoria e a clínica psicanalítica podem ser consideradas como uma obra em construção com inúmeras elaborações que diferem entre si mas que envolve a manutenção de um referencial teórico com determinados preceitos teóricos e técnicos, dentre eles podemos destacar o conceito de contratransferência, que se refere a:
		
	
	A resistência refere-se à existência no indivíduo de forças profundas e alheias à sua vontade que impedem o contato com o conteúdo inconsciente. A interpretação das resistências é parte essencial da análise, possibilitando o acesso ao material reprimido.
	  
	Considerada hoje como um dos principais instrumentos de acesso ao funcionamento psíquico do paciente, por se tratar de uma comunicação de inconsciente para inconsciente. O entendimento e manejo desse instrumento requer um alto nível de conhecimento pessoal e de treinamento técnico para que os conflitos internos do analista possam interferir minimamente, ou o menos possível, ou ainda que o analista possa compreender ao longo do processo a dinâmica que está em questão
	
	Para o desenvolvimento do processo analítico, o paciente deve vir à sessão com a intenção de falar tudo o que vier a sua mente, mesmo que possa parecer vergonhoso ou sem sentido, possibilitando ao analista identificar o conteúdo latente (inconsciente) por meio de seu discurso.
	
	Reedição com o analista das relações com objetos do passado, ou a reencenação das relações entre os objetos do mundo interno e o self. Esses objetos, na realidade, são representações das relações originais e configuram o mundo interno do paciente. Resultam na sua maneira de se relacionar com o mundo e, portanto, com o analista. Para a instauração do processo analítico, é preciso esta reedição atinja um grau de intensidade que se equipare à força das relações primárias internalizadas, permitindo a elaboração do conflito primário.
	 
	Base da psicanálise, ou seja, pressupõe a existência de forças alheias à vontade consciente do indivíduo que determinam as escolhas e pensamentos do paciente que compõem o dia-a-dia. Fazem parte do inconsciente as fantasias, os desejos e impulsos, as representações internalizadas de relações objetais e os mecanismos de defesa que protegem o indivíduo do contato indesejável com algum aspecto da realidade externa e com o conteúdo do próprio inconsciente.
	 2a Questão (Ref.: 201401468560)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A psicanálise, desenvolvida por Sigmund Freud, parte do pressuposto de que o corpo é a fonte básica de toda a experiência mental; esta teoria propõe que o ego protege toda a estrutura de personalidade contra a ameaça falsificando a natureza desta. Os modos pelos quais se dão tais distorções são denominados mecanismos de defesa do ego. Observe o relato abaixo, extraído de Fadiman, J. Teorias da personalidade. Ed. Harbra, 1986, e identifique o mecanismo de defesa que está em ação. ¿Até mesmo pessoas bem ajustadas respondem à ansiedade com comportamentos que visam desabafar. Fumam, embebedam-se, comem demais, perdem a paciência, roem as unhas, põem o dedo no nariz, quebram leis, falam como crianças, destroem propriedades, masturbam-se, leem estórias de mistério.... alguns desses comportamentos são tão comuns que são encaradas como sinal de maturidade¿. Pag 23
		
	
	Negação
	
	Sublimação
	  
	Regressão
	
	Racionalização
	 
	Formação reativa
	3a Questão (Ref.: 201401468324)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A teoria e a clínica psicanalítica podem ser consideradas como uma obra em construção com inúmeras elaborações que diferem entre si mas que envolve a manutenção de um referencial teórico com determinados preceitos teóricos e técnicos, dentre eles podemos destacar o conceito de inconsciente, que se refere a:
		
	
	A resistência refere-se à existência no indivíduo de forças profundas e alheias à sua vontade que impedem o contato com o conteúdo inconsciente. A interpretação das resistências é parte essencial da análise, possibilitando o acesso ao material reprimido.
	
	Para o desenvolvimento do processo analítico, o paciente deve vir à sessão com a intenção de falar tudo o que vier a sua mente, mesmo que possa parecer vergonhoso ou sem sentido, possibilitando ao analista identificar o conteúdo latente (inconsciente) por meio de seu discurso.
	  
	Base da psicanálise, ou seja, pressupõe a existência de forças alheias à vontade consciente do indivíduo que determinam as escolhas e pensamentos do paciente que compõem o dia-a-dia. Fazem parte do inconsciente as fantasias, os desejos e impulsos, as representações internalizadas de relações objetais e os mecanismos de defesa que protegem o indivíduo do contato indesejável com algum aspecto da realidade externa e com o conteúdo do próprio inconsciente.
	
	Considerada hoje como um dos principais instrumentos de acesso ao funcionamento psíquico do paciente, por se tratar de uma comunicação de inconsciente para inconsciente. O entendimento e manejo desse instrumento requer um alto nível de conhecimento pessoal e de treinamento técnico para que os conflitos internos do analista possam interferir minimamente, ou o menos possível, ou ainda que o analista possa compreender ao longo do processo a dinâmica que está em questão.
	 
	Reedição com o analista das relações com objetos do passado, ou a reencenação das relações entre os objetos do mundo interno e o self. Esses objetos, na realidade, são representações das relações originais e configuram o mundo interno do paciente. Resultam na sua maneira de se relacionar com o mundo e, portanto, com o analista. Para a instauração do processo analítico, é preciso esta reedição atinja um grau de intensidade que se equipare à força das relações primárias internalizadas, permitindo a elaboração do conflito primário.
	 4a Questão (Ref.: 201401468329)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A teoria e a clínica psicanalítica podem ser consideradas como uma obra em construção com inúmeras elaborações que diferem entre si mas que envolve a manutenção de um referencial teórico com determinados preceitos teóricos e técnicos, dentre eles podemos destacar o conceito de campo analítico, que se refere a:
		
	
	Considerada hoje como um dos principais instrumentos de acesso ao funcionamento psíquico do paciente, por se tratar de uma comunicação de inconsciente para inconsciente. O entendimento e manejo desse instrumento requer um alto nível de conhecimento pessoal e de treinamento técnico para que os conflitos internos do analista possam interferir minimamente, ou o menos possível, ou ainda que o analista possa compreender ao longo do processo a dinâmica que está em questão.
	
	Reedição com o analista das relações com objetos do passado, ou a reencenação das relações entre os objetos do mundo interno e o self. Esses objetos, na realidade, são representações das relações originais e configuram o mundo interno do paciente. Resultam na sua maneira de se relacionar com o mundo e, portanto, com o analista. Para a instauração do processo analítico, é preciso esta reedição atinja um grau de intensidade que se equipare à força das relações primárias internalizadas, permitindoa elaboração do conflito primário.
	
	Principal ferramenta do analista. Sua finalidade básica segue fielmente a um pressuposto presente desde os primórdios da psicanálise: tornar consciente o inconsciente. Pode-se entender que tem por objetivo explicitar o funcionamento psíquico do paciente, seja evidenciando mecanismos defensivos, o padrão de relações objetais ou o conteúdo latente a partir do material trazido à sessão por meio da livre associação.
	 
	Para que seja possível o trabalho analítico, o analista deve evitar apresenta-se como uma pessoa real na vida do paciente. É importante não dar conselhos, emitir julgamentos, falar de sua vida pessoal, tomar partido no conflito, punir ou gratificar o paciente. É importante que o terapeuta se apresente como um receptáculo dos conflitos, uma tela em que o mundo interno do paciente vai sendo pintado gradativamente por ele e por seu analista.
	  
	Conjunto da relação terapêutica. O entendimento deste conjunto leva à compreensão dos mecanismos psíquicos do paciente. Fazem parte deste conjunto a moldura de espaço e tempo, o diálogo analítico, as expectativas do par, as tarefas de cada um, as experiências subjetivas individuais e as manifestações dessa subjetividade no diálogo.
	 5a Questão (Ref.: 201401468331)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	A teoria e a clínica psicanalítica podem ser consideradas como uma obra em construção com inúmeras elaborações que diferem entre si mas que envolve a manutenção de um referencial teórico com determinados preceitos teóricos e técnicos, dentre eles podemos destacar o conceito de interpretação, que se refere a:
		
	
	Considerada hoje como um dos principais instrumentos de acesso ao funcionamento psíquico do paciente, por se tratar de uma comunicação de inconsciente para inconsciente. O entendimento e manejo desse instrumento requer um alto nível de conhecimento pessoal e de treinamento técnico para que os conflitos internos do analista possam interferir minimamente, ou o menos possível, ou ainda que o analista possa compreender ao longo do processo a dinâmica que está em questão.
	
	Principal ferramenta do analista. Sua finalidade básica segue fielmente a um pressuposto presente desde os primórdios da psicanálise: tornar consciente o inconsciente. Pode-se entender que tem por objetivo explicitar o funcionamento psíquico do paciente, seja evidenciando mecanismos defensivos, o padrão de relações objetais ou o conteúdo latente a partir do material trazido à sessão por meio da livre associação.
	
	Para que seja possível o trabalho analítico, o analista deve evitar apresenta-se como uma pessoa real na vida do paciente. É importante não dar conselhos, emitir julgamentos, falar de sua vida pessoal, tomar partido no conflito, punir ou gratificar o paciente. É importante que o terapeuta se apresente como um receptáculo dos conflitos, uma tela em que o mundo interno do paciente vai sendo pintado gradativamente por ele e por seu analista.
	
	Reedição com o analista das relações com objetos do passado, ou a reencenação das relações entre os objetos do mundo interno e o self. Esses objetos, na realidade, são representações das relações originais e configuram o mundo interno do paciente. Resultam na sua maneira de se relacionar com o mundo e, portanto, com o analista. Para a instauração do processo analítico, é preciso esta reedição atinja um grau de intensidade que se equipare à força das relações primárias internalizadas, permitindo a elaboração do conflito primário.
	 
	Conjunto da relação terapêutica. O entendimento deste conjunto leva à compreensão dos mecanismos psíquicos do paciente. Fazem parte deste conjunto a moldura de espaço e tempo, o diálogo analítico, as expectativas do par, as tarefas de cada um, as experiências subjetivas individuais e as manifestações dessa subjetividade no diálogo.
Bizarramente o sistema não deu o gabarito ...
	 1a Questão (Ref.: 201401939897)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A descrição das características gerais do funcionamento do indivíduo tem como objetivo a compreensão ampla das dificuldades vivenciadas pelo cliente. Esse tipo de técnica é utilizada por:
		
	 
	Psicoterapeutas existencialistas.
	  
	Psicoterapeutas comportamentais.
	
	Psicoterapeutas analistas.
	
	Psicoterapeutas humanistas
	 2a Questão (Ref.: 201401939891)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Marcos tem 22 anos e apresenta um comportamento fóbico. Ele buscou ajuda psicoterápica com um psicólogo que utiliza a técnica conhecida como dessensibilização sistemática. Essa técnica pertence a abordagem:
		
	 
	Cognitivo-comportamental.
	
	Gestaltista.
	
	Analítica.
	
	Existencialista.
	 3a Questão (Ref.: 201401949661)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Em Gestalt Terapia, sobre o conceito de polaridades, é correto afirmar que :
		
	 
	aquele que se vê como rejeitado não é capaz de perceber como rejeita os outros
	
	a polarização de pensamentos garante o desenvolvimento do senso crítico
	
	opostos são mutuamente excludentes
	
	a resolução de um conflito depende da eliminação de um dos elementos em oposição
	
	o trabalho com as polaridades envolve a busca de um ponto intermediário fixo entre dicotomias
	 4a Questão (Ref.: 201401468315)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O fim da terapia é assinalado pela melhora do paciente. Várias são os indicadores de melhora do mesmo, dentre os quais podemos ressaltar a remissão da sintomatologia que se refere à:
		
	 
	O cliente passa a responsabilizar-se pelos seus problemas em vez de atribuir essa responsabilidade aos outros, que passam, então, a ser os que devem tomar providências para resolver a situação conflitiva. Essa maior responsabilidade traz a mudança de uma atitude e postura mais passiva para uma mais ativa, o que possibilita que aconteçam mudanças.
	
	Capacidade de obter mais prazer nas relações ou na sexualidade, uma das manifestações comuns dessa melhora aparece em comentários do paciente de como as pessoas estão mais simpáticas, o cônjuge mais interessante ou como está mais fácil lidar com os filhos. Podem surgir também comentários feitos por outras pessoas que nem sabem que o paciente está em tratamento.
	  
	Dependendo da abordagem psicoterápica em questão pode envolver o desaparecimento do sintoma incialmente apresentado ou a mudança de atitude com relação ao sintoma que se tornam menos centralizados da vida psíquica podendo assim ser tolerados à medida que sejam atenuados.
	
	A ampliação dos interesses, com aproveitamento de outras habilidades, como artísticas e culturais. Essas novas possibilidades de satisfação e enriquecimento em suas vidas pessoais que tornam, por vezes, mais ricas as sessões.
	
	O paciente passa a utilizar de forma de forma livre e criativa suas capacidades, o que também o leva ao enriquecimento de seus recursos para lidar com a realidade. Ocorre uma mudança no clima das sessões, que ficam mais harmônicas, com uma vivência de maior cooperação entre o paciente e o terapeuta.
	 5a Questão (Ref.: 201401949655)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Assinale a opção que aponta a relação entre os principais conceitos da GT suas bases de influência 1- Psicologia Analítica ( ) autorregulação 2- Fenomenologia ( ) aqui-agora 3- Teoria Organísmica ( ) figura-fundo 4- Gestaltismo ( ) self processual ( ) polaridades
		
	 
	2; 3; 1; 1; 2
	  
	3; 2; 4; 2; 1
	
	2; 3; 4; 3; 4
	
	3; 4; 4; 2; 1
	
	3; 2; 3; 3; 1

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