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CONTROLE DE INFECÇÃO EM UTI PEDIÁTRICA E NEONATAL TUCURUÍ - PARÁ 2016 FACULDADE GAMALIEL FACULDADE DE TEOLOGIA, FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS. BACHAREL EM ENFERMAGEM – TURMA 03/04 Introdução: As infecções hospitalares em recém-nascidos constituem um sério problema em U.T.I. Neonatal e Pediátrica. Infecção hospitalar é qualquer tipo de infecção adquirida após a entrada do paciente em um hospital ou após a sua alta quando essa infecção estiver diretamente relacionada com a internação ou procedimento hospitalar. O objetivo do estudo é identificar os fatores de risco pelo não uso dos procedimentos adequados de enfermagem, minimizando a propagação da infecção hospitalar. CONTROLE DE INFECÇÃO EM UTI PEDIÁTRICA E NEONATAL JULIANA O que é U.T.I.? UTI é a sigla para Unidade de Terapia Intensiva ou Unidade de Tratamento Intenso (UTI) de um hospital. Normalmente, as UTI’s são dotadas de sistema de monitorização contínua, que atende pacientes em estado potencialmente grave ou com descompensação de um ou mais sistemas orgânicos. CONTROLE DE INFECÇÃO EM UTI PEDIÁTRICA E NEONATAL JULIANA U.T.I. Neonatal e Pediátrica. UTI Neonatal é um espaço reservado para tratamento de prematuros e de bebês que apresentam algum tipo de problema ao nascer. Os principais sítios de infecção são sepse. A UTI Pediátrica é destinada ao atendimento de crianças que necessitem de vigilância e tratamento intensivo. Os principais sítios de infecção são as pneumonias e as infecções de corrente sanguínea . CONTROLE DE INFECÇÃO EM UTI PEDIÁTRICA E NEONATAL JULIANA A importância da biossegurança nas U.T.I’S A biossegurança compreende um conjunto de ações destinada a prevenir, controlar e eliminar riscos inerentes as atividades que possam interferir ou comprometer a qualidade de vida, a saúde humana e o meio ambiente. CONTROLE DE INFECÇÃO EM UTI PEDIÁTRICA E NEONATAL MARGARIDA A importância dos procedimentos de enfermagem na prevenção de infecções na UTI A equipe de enfermagem responde por grande parte dos mecanismos de prevenção: em supervisionamento e treinamento da equipe. O cuidado de enfermagem, em relação as crianças e o RN deve ser individualizado, atendendo às necessidades específicas, recebendo cuidados humanos e tecnológicos. CONTROLE DE INFECÇÃO EM UTI PEDIÁTRICA E NEONATAL MARGARIDA Causas das infecções em U.T.I Procedimento invasivos Contaminação cruzada Ausência ou deficiência de assepsia Uso de medicamentos (antimicrobianos) CONTROLE DE INFECÇÃO EM UTI PEDIÁTRICA E NEONATAL RUTE Controle: Todo hospital deve ter uma CCIH (Comissão de Controle de Infecção Hospitalar), equipe controladora de infecção hospitalar, embora este controle deva ser executado por cada profissional de saúde, do mais básico e simples ao mais complexo procedimento executável em um paciente. Em casos graves as medidas de controle de infecção é quarto privativo e uso de medicações. CONTROLE DE INFECÇÃO EM UTI PEDIÁTRICA E NEONATAL LEIDIANE Controle: Os pais são fundamentais no controle de infecção no ambiente de UTI neonatal, especialmente quando levamos em considerações que esses RN não podem se expressar verbalmente. Percepções sutis como discretas reduções na atividade habitual do recém-nascido podem indicar quadros infeciosos e os pais podem ser os primeiros a alertar o neonatologista. CONTROLE DE INFECÇÃO EM UTI PEDIÁTRICA E NEONATAL LEIDIANE Profilaxia: Lavagem das mãos Uso de EPI’s Treinar a equipe Entrada na unidade Monitoramento de dados A esterilização dos materiais Quarto privativo em casos graves de infecções CONTROLE DE INFECÇÃO EM UTI PEDIÁTRICA E NEONATAL RUTE Conclusão: Conclui-se que é de suma importância o comprometimento dos profissionais de saúde através da educação permanente e da adesão das normas de rotinas preconizadas, fazendo uso da biossegurança proporcionando uma assistência adequada e qualificada às crianças e recém nascido, reduzindo – se o índice de infecções em UTI´s. CONTROLE DE INFECÇÃO EM UTI PEDIÁTRICA E NEONATAL LEIDIANE ARTIGOS: Adesão à técnica de lavagem de mãos em unidade de terapia intensiva Neonatal. Atuação da equipe de enfermagem em UTI Pediátrica: um enfoque na humanização. CONTROLE DE INFECÇÃO EM UTI PEDIÁTRICA E NEONATAL Artigo: Adesão à técnica de lavagem de mãos em unidade de terapia intensiva Neonatal. Autores: Mariana Martinez, Luiz Alexandre Campos, Paulo Cezar Nogueira. O estudo foi realizado com o objetivo de avaliar a lavagem de mãos na UTIN. Foram avaliados os Profissionais da saúde. Familiares dos pacientes internados. Estudo aconteceu de maio de 2007 á janeiro de 2008. Resultados Os resultados mostraram que 50% dos médicos lavavam as mãos com frequência e 50% não lavavam. Equipe de enfermagem 73% lavavam com frequência e 27% não. Outros 73% lavavam e 27% não. CONTROLE DE INFECÇÃO EM UTI PEDIÁTRICA E NEONATAL STÉFANY Adesão à técnica de lavagem de mãos em unidade de terapia intensiva Neonatal. Procedimentos não invasivos: 44% das vezes as mãos não foram lavadas antes do preparo de medicamentos. 100% não lavaram após o preparo de medicamentos. Punção venosa 67% lavavam as mãos antes e após. Troca de fraldas 100% ates e 80% depois da troca. Procedimentos invasivos: Não foram lavadas 50% das vezes antes da aspiração orotraqueal e nenhuma após. 100% lavraram ates e depois das sondagens oro e nasogatricas. CONTROLE DE INFECÇÃO EM UTI PEDIÁTRICA E NEONATAL STÉFANY CONTROLE DE INFECÇÃO EM UTI PEDIÁTRICA E NEONATAL STÉFANY Adesão à técnica de lavagem de mãos em unidade de terapia intensiva Neonatal. Discussão Estudos como o de Lam, realizado na UTIN do Hospital de Queen Mary da Universidade de Hong Kong, mostraram taxa de adesão à lavagem de mão em torno de 40% dentre 666 procedimentos que necessitavam de lavagens de mãos antes do contato com o paciente observados. Já no trabalho de Won, realizado na UTIN de do Hospital da Universidade Nacional de Taiwan, observou-se, entre médicos e profissionais de enfermagem, que apenas 43% de adesão à técnica nos episódios para os quais haviam necessidade de lavagens de mãos : a) antes e após o contato com o paciente, b) após contato com uma potencial fonte de micro-organismo e c) após retirada de luvas. CONTROLE DE INFECÇÃO EM UTI PEDIÁTRICA E NEONATAL JORGE RENATO Artigo: Atuação da equipe de enfermagem em UTI Pediátrica: um enfoque na humanização O ambiente de UTI é dotado de tecnologia de alta complexidade, sendo essas unidades equipadas com aparelhos eletrônicos. A humanização do cuidado em UTI deve ter como objetivo principal a manutenção da dignidade do paciente e o repeito aos seus direitos. MARRONE Atuação da equipe de enfermagem em UTI Pediátrica: um enfoque na humanização Métodos: Tratou – se de um estudo descritivo. Foi constituído um questionário. CONTROLE DE INFECÇÃO EM UTI PEDIÁTRICA E NEONATAL MARRONE Resultados Profissionais atuantes; CONTROLE DE INFECÇÃO EM UTI PEDIÁTRICA E NEONATAL Identificação, Pontuação em ordem de prioridade; Qualificação do profissional; Demonstrativo da equipe; Faixa etária; Sexo feminino. SILVANA Considerações finais do artigo Tecnologias e Humanização. CONTROLE DE INFECÇÃO EM UTI PEDIÁTRICA E NEONATAL SILVANA OBRIGADA!
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