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Anatomia_radiografica (1).doc

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335-- CAPÍTU LO
ARCABOUÇO TORÁCICO, ESTERNO E COSTELAS 
CO LABORAÇÕES DE: CINDY MURPHY, ACR
COLABORA DOR NAS EDIÇÕES ANTRIORES: 
JOHN P. LAMPIGNANO, M ED, RT (R)
CONTEÚDO
Anatomia Radiográfica
Arcabouço torácico, esterno e pontos de referência palpáveis, 336 
Costelas, 337
Articulações do tórax, 338
Posicionamento Radiográfico 
Considerações sobre o posicionamento do esterno, 339 
Considerações sobre o posicionamento das costelas, 340 
Incidências recomendadas para costelas, 341
Aplicações pediátricas e geriátricas, 341
Modalidades e procedimentos alternativos, 342
Indicações patológicas, 342
Informações de pesquisas e incidências básicas e especiais, 343
Posicionamento Radiográficos-cont.
Esterno:
OAD, 344
Lateral, 345 
Articulações esternoclaviculares:
PA, 346
Oblíquas anteriores, 347
Costelas:
Costelas posteriores (AP), 348 . 
Costelas anteriores (PA), 349 . 
Costelas axilares (oblíquas), 350 
Radiografias para crítica, 352
�
336-- ARCABOUÇO TORÁCICO, ESTERNO E COSTELAS
ANATOMIA RADIOGRÁ.FICA
Arcabouço Torácico
A principal função do arcabouço torácico é servir como uma câmara 
expansível semelhante a um fole cuja capacidade interior aumenta 
e diminui durante a inspiração e a expiração, respectivamente. 
Isso é cal​sado pela ação alternada dos músculos inseridos no 
gradil costa e pela pressão atmosférica fazendo com que o ar se 
mova para dentro e para fora dos pulmões durante a respiração.
O arcabouço torácico consiste no esterno anteriormente, nas 
vértebras torácicas posteriormente (Fig. 10.3) e nos 12 pares 
de costelas ligando o esterno à coluna vertebral. O arcabouço 
torácico protege importantes órgãos do sistema respiratório e 
estruturas vitais dentro do mediastino, como o coração e os 
grandes vasos.O esterno é também um lugar comum para biopsia 
de medula no qual, sob anestesia local, uma agulha é inserida na
cavidade medular do esterno para retirar uma amostra da medula 
vermelha do osso.O desenho na Fig. 10.3 mostra a relação do 
esterno com os 1 2 pa​res de costelas e com as 12 vértebras 
torácicas. Como se vê nesse de​senho, o esterno delgado 
superpõe-se às estruturas dentro do medias​tino e à coluna 
torácica densa na posição frontal direta. Por conseguinte, uma 
radiografia em AP ou em PA mostraria a coluna torácica, mas 
mos​traria pouco o esterno ou nem o mostraria.
ESTERNO
O esterno adulto é um osso delgado, estreito e achatado. com 
três divisões.A porção superior é o manúbrio. O manúbrio 
adulto tem em média 2 polegadas (5 em) de comprimento.
A parte mais longa do esterno é o corpo, que tem cerca de 
4 polegadas (1 O cm) de comprimento. A união dos quatro 
segmento do corpo começa durante a puberdade e não se 
completa até cerca de 25 anos de idade.A porção mais inferior 
do esterno é o processo xifóide, que é com​posto de 
cartilagem durante a infância e a adolescência e geralmente 
não se toma totalmente ossificado até cerca de 40 anos de 
idade. a processo xifóide é geralmente muito curto; contudo, 
ele pode variar em tamanho, forma e grau de ossificação.
Pontos de Referência Palpáveis
A borda superior do manúbrio é fácil de palpar e é chamada 
de incisura jugular (Fig. 10.3). Outros nomes secundários 
para essa área são incisura supra-esternal ou do manúbrio, 
que descrevem a área ligeiramente entalhada entre as duas 
clavículas ao longo da borda superior do esterno. A incisura 
jugular está no nível de T2-T3.A extremidade inferior do 
manúbrio junta-se ao corpo do esterno para formar uma 
proeminência palpável, o ângulo esternal. Esse também 
é um limite facilmente palpável usado para a localização de 
outras estruturas do corpo torácico. O ângulo esternal está 
no nível do espaço do disco entre T4 e T5 de um adulto 
normal.a apêndice xifóide corresponde ao nível de T9- T10.
a ângulo costal inferior (borda costal inferior) corresponde 
ao nível de L2 ou L3.
Articulação Esternoclavicular Cada clavícula une o manúbrio 
lateralmente à incisura jugular de cada lado e é chamada 
articulação es​terno clavicular, que é a única conexão óssea 
entre cada membro superior e o arcabouço torácico.
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337--ARCABOUÇO torácico, ESTERNO E COSTELAS
Articulações Esterno costais As clavículas e as cartilagens 
dos sete primeiros pares de costelas se conectam diretamente 
com o esterno. Sob cada incisura clavicular e articulação 
esterno clavicular existe uma depressão ou faceta para 
articulação com a primeira costela.As costelas anteriores 
não se unem diretamente com o esterno, mas sim com um 
pequeno pedaço de cartilagem denominado cartilagem costal
(Fig. 1 OA). As cartilagens costais e as costelas foram 
adicionadas a um lado desse desenho para mostrar essa 
relação.A segunda cartilagem costa I conecta o esterno ao 
nível do ângulo esternal. Um modo fácil de localizar a 
extremidade anterior da segunda costela é primeiro localizar 
o ângulo este mal, então palpar lateralmente a cartilagem e 
o osso da costela.Da terceira até a sétima cartilagem costaI 
existe uma conexão direta com o corpo do esterno.As costelas 
8, 9 e 10 também possuem cartilagens costais, mas es​sas se 
conectam a cartilagem costal número 7, que então faz a conexão
ao esterno.
COSTELAS
Cada costela é numerada de acordo com a vértebra torácica 
à qual se conecta; por esse motivo, as costelas são numeradas 
de cima para baixo. Os setes primeiros pares de costelas são 
consideradas costelas ver​dadeiras. Cada costela verdadeira 
conecta-se diretamente ao esterno por sua própria cartilagem 
costal. O termo costelas falsas se aplica aos cinco últimos 
pares de costelas, numeradas 8, 9, 10, 11 e 12.O desenho 
da Fig 10.5 mostra, mais uma vez, claramente que, embora 
as costelas de 8 até 10 tenham cartilagens costais, elas se 
unem à cartilagem costaI da sétima costela.Os dois últimos 
pares das costelas falsas são os únicos que não possuem 
cartilagens costais. O termo costelas flutuantes pode ser 
usado para designar esses dois pares de costelas.
Resumo As costelas de 1 a 7 são denominadas costelas 
verdadeiras e se conectam diretamente ao este mo. Os 
cinco últimos pares de costeias, de 8 a 12, são denominados 
costelas falsas. Os dois últimos pares de costelas, 11 e 12, 
que são também costelas falsas, são denomina​das costelas 
flutuantes, pois não são conectados anteriormente.
Costela Típica
Vista Inferior Uma costela típica vista por sua superfície 
inferior está ilustrada na Fig. 10.6. Uma costela central é 
usada para mostrar as características comuns de uma costela 
típica. Cada costela tem duas extremidades, uma posterior 
ou extremidade vertebral, e uma anterior ou extremidade 
esternal. Entre as duas extremidades está a diáfise ou 
corpo da costela.A extremidade vertebral consiste em uma 
cabeça, que se articula com um ou dois corpos de vértebras
 torácicas, e um pescoço achatado. Lateralmente ao pescoço 
está um tubérculo elevado que se articula com o processo 
transverso da vértebra e permite a inserção de um ligamento. 
A crista se estende lateralmente a partir do tubérculo, e então 
forma um ângulo para frente e para baixo. A área de 
angulação para frente é denominada ângulo da costela.
Vista Posteriores Vistos nessa posição posteriores estão a cabeça, 
o pescoço e os tubérculos na extremidade vertebral da costela. 
Progredindo lateralmente, o ângulo da costela é aquela parte 
onde a crista se curva para frente e para baixo em direção à 
extremidade do estemo.Como se vê na Fig. 10.7, a extremidade 
posterior ou vertebral de uma costela típica é de 3 a 5 
polegadas (7,5 a 12,5 em) mais altas do que a extremidade anterior 
ou do estemo. Por esse motivo,ao observar uma radiografia do 
arcabouço torácico ou de uma costela, lembre-se de que a 
parte mais superior da costela é a extremidade posterior, 
ou a extremidade mais próxima das vértebras. A extremidade 
anterior é mais inferior.A borda inferior interna de cada 
costela abriga uma artéria, uma veia e um nervo; portanto, 
as lesões em uma costela são muito dolorosas e podem estar 
associadas a uma hemorragia substancial. Essa margem 
interna, contendo vasos sanguíneos e nervos, é denominada 
de sulco costal.
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338-- ARCABOUÇO TORÀCICO, ESTERNO E COSTELAS
GRADIL COSTAL
A Fig. 10.8 ilustra o arcabouço torácico com o esterno e as 
cartilagens costais removidas. O quinto par de costelas foi 
sombreado para mais bem ilustrar a angulação para baixo 
das costelas.Nem todas as costelas têm a mesma aparência. 
O primeiro par de costelas é curto e amplo e é o mais vertical 
de todas as costelas. Contando de cima para baixo desde o 
primeiro par menor, as costelas ficam cada vez maiores até 
o sétimo par. Do sétimo par em diante, as costelas vão 
diminuindo de tamanho até o décimo segundo ou último par 
de costelas, bem menor. As primeiras costelas são as que 
possuem uma curvatura mais acentuada. O arcabouço torácico 
é mais largo na margem lateral da oitava ou da nona costela
Articulações do Arcabouço Torácico
ARTICULAÇÕES ANTERIORES
A visão frontal de um tórax articulado é mostrada na Fig. 10.9. 
As articulações do arcabouço torácico anterior são identificadas 
nessa fotografia. As articulações acompanhadas de suas 
classificações e dos tipos de movimentos permitidos são como 
se seguem:A parte A (mostrada do lado esquerdo da quarta 
costela) é a articulação entre a cartilagem costal e a 
extremidade esternal da quarta costeIa e é chamada de 
articulação ou união costocondral. Esses (costelas 1-10) são 
os únicos tipos de união onde a cartilagem e o osso estão 
certamente unidos pelo perióstio do próprio osso. Isso não 
permite nenhum movimento, e por isso eles são sinartrodiais.
À parte B é uma articulação esterno clavicular. A articulação 
esterno clavicular é uma articulação sinovial, contendo 
cápsulas articulares que permitem um movimento deslizante, 
e são, portanto, articulações diartrodiais.À parte C é a 
articulação esterno costal da primeira costela. A cartilagem 
da primeira costela se insere diretamente no manúbrio com 
a cápsula sinovial, não permitindo movimentação alguma 
(sinartrodiai). Logo, essa é uma articulação cartilaginosa 
do tipo sincondrose.À parte D é a quarta articulação 
esterno costal
típica da segunda as sétimas articulações entre o esterno e 
a cartilagem costal. Essas são articulações sinoviais, que 
permitem uma ligeira movimentação plana (deslizante), 
tornando-as articulações diartrodiais.À parte E representa 
as bordas contínuas da articulação intercondral entrem a 
cartilagem costal da sexta anterior até a décima costela. 
Elas são todas interconectadas por um tipo de articulação 
sinovial com uma longa cápsula delgada ligada por uma 
membrana sinovial. Elas permitem um tipo de movimento 
(diartrodial) plano (deslizante), facilitando o movimento do 
arcabouço torácico durante o processo de respiração.
ARTICULAÇÕES POSTERIORES
O restante dos tipos de articulações posteriores do arcabouço 
torácico, as partes F e G, é ilustrado na Fig. 10.10. As 
articulações entre as costeIas e a coluna vertebral, as 
articulações costotransversais(F) e as ar​ticulações costovertebrais 
(G), são sinoviais, com cápsula articular ligada por membrana 
sinovial, o que permite uma movimentação deslizante, e elas 
são por esse motivo diartrodiais.
SUMÁRIO DAS ARTICULAÇÕES DO TÓRAX
	ARTICULAÇÕES
	CLASSIFICAÇÃO
	TIPO DE MOVIMENTO
	(A) União costocondral da primeira até a décima (entre cartilagens e costelas) 
	Único tipo de união
	Imóveis - sinartrodial
	(B) Articulações esternoclaviculares (entre clavículas e esterno)
	Sinovial
	Plano (deslizante) - diartrodial
	(C) Primeiras articulações esterno costais (entre primeira costela e esterno)
	Cartilaginoso - sincondrose
	Imóveis - sinartrodial
	(D) Articulações esterno costais da segunda até a sétima (entre segunda e sétima costelas e este rn o)
	Sinovial
	Plano (deslizante) - diartrodial
	(E) Sexta e décima articulações intercondrais (entre sexta e décima cartilagens costais anteriores)
	Sinovial
	Plano (deslizante) - diartrodial
	(F) Primeira e décima articulações costotransversais (entre costelas e processos transversais das vértebras T)
	Sinovial
	Plano (deslizante) - diartrodial
	(G) Primeira e décima segunda articulações costovertebrais (entre cabeças de costelas e vértebras T)
	Sinovial
	Plano (deslizante) - diartrodial
339--ARCABOUÇO TORÁCICO, ESTERNO E COSTELAS
POSICIONAMENTO RADIOGRÁFICO
Considerações sobre o Posicionamento do Esterno
o esterno é difícil de ser radiografado em função de sua 
composição óssea e posição dentro do tórax. É uma estrutura 
da linha média anterior que está no mesmo plano da coluna 
torácica. Como a coluna torácica é muito mais densa, é 
praticamente impossível ver o esterno em uma incidência 
AP ou PA verdadeira. Por esse motivo, o paciente é inclinado 
m 15° a 20° em posição OAD para deslocar o esterno apenas 
para a esquerda das vértebras torácicas e para dentro da 
sombra cardíaca homogênea. (Veja Fig. 10.11.)
O grau de obliqüidade necessário depende do tamanho 
da cavidade torácica. Para projetar o esterno para fora da 
coluna torácica, um paciente com um arcabouço torácico 
magro ou fino exige maior obliqüidade do que um paciente 
com um arcabouço torácico profundo. Por exemplo, um 
paciente com um tórax grande, em barril, com diâmetro 
antero-posterior maior, exige menor rotação (15°), enquanto 
um paciente com um tórax estreito exige maior rotação (20°). 
Esse princípio é ilustrado pelos desenhos nas 
Figs. 1 0.11 elO. 1 2.
FATORES DE EXPOSiÇÃO
É difícil obter densidade e contrastes radiográficos ótimos 
nas imagens do esterno. O esterno é constituído basicamente 
de osso esponjoso com uma lâmina fina de osso duro e 
compacto envolvendo-o. Essa característica, combinada com 
a facilidade de penetrar nos pulmões, e com a dificuldade de 
penetrar no mediastino/coração, faz da seleção do fator de 
exposição um desafio. A recomendação é de aproximadamente 
70 kVp para pacientes estênicos a fim de conseguir um 
contraste aceitável na Imagem.
Técnica respiratória pode ser usada para exames radiográficos 
do esterno. Uma técnica respiratória inclui respiração 
superficial do paciente durante a exposição. Se adequadamente 
realizado, as impressões dos pulmões sobrepostas pelo esterno 
tornarão-se obscuras, enquanto a imagem do esterno permanece 
nítida e bem-definida.(Veja Fig. 10.13.Isso demanda uma baixa).
 kVp (65+/ 5), baixo mA e longo tempo de exposição de 3 ou 4 
segundos. O técnico de radiologia precisa ter certeza de que o
 tórax realmente não está se movendo durante a exposição, 
além do movimento suave de respiração.
DFoFi
A DFoFi mínima para a radiografia do esterno é de 40 polegadas 
(1 00 cm). No passado, uma prática comum era diminuir a DFoFi 
para aumentar as costelas posteriores sobrepostas resultando em 
falta de nitidez (borramento). Embora isso produzisse imagens de 
qualidade do esterno, também resultava em aumento da radiação 
à qual o paciente era exposto.Por essa razão, essa prática não é
 recomendada.
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340- ARCABOUÇO TORÁClCO, ESTERNO E COSTELAS
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Considerações sobre o Posicionamento das Costelas
Incidências específicas realizadas em um exame radiográfico das costeIas são determinadas pela história clínica do paciente e pelo protocolo do serviço.Se não é fornecida pelo médico que solicitouo exame, o técnico de radiologia precisa obter a história completa do paciente, que inclui (a) a natureza do traumatismo ou as queixas do paciente, (b) a localização da dor ou da lesão na costela e (c) se o paciente tem apresentado tosse com sangue. O técnico de radiologia também precisa determinar se o paciente está apto a ficar de pé.As diretrizes de posicionamento a seguir possibilitarão ao técnico de radiologia fazer uma boa radiografia das costelas.
ACIMA OU ABAIXO DO DIAFRAGMA
A localização do traumatismo e/ou a queixa do paciente determinam quais regiões das costelas são radiografadas. Costelas acima do diafragma exigem fatores de exposição diferentes, instruções de respiração
diferentes, e geralmente posições do corpo diferentes de quando as costelas estão localizadas abaixo do diafragma.As 10 costelas posteriores superiores são geralmente o número mínimo de costelas acima da cúpula ou da porção central do diafragma em uma inspiração total, como descrito no Capo 2. Contudo, com lesões olorosas da costela o paciente pode não conseguir inspirar tão profundamente e apenas nove, ou até oito costelas posteriores podem ser vis​tas acima do diafragma em inspiração.
Acima do Diafragma Para mais bem demonstrar as costelas acima do diafragma, o técnico de radiologia deve fazer o seguinte:1. Tirar a radiografia em posição ortostática, se o paciente conseguir ficar de pé ou sentado. A gravidade ajuda a rebaixar o diafragma quando o paciente está em posição ereta. Essa posição também permite uma inspiração mais profunda, que força o diafragma à sua posição mais baixa. Além disso, lesões nas costelas, são criando pressão contra o gradil costal, como os movimentos na mesa de raios-X, pode causar sérias dores e desconforto.
2. Suspender a respiração e expor sobre a inspiração. Isso deve projetar o diafragma abaixo da nona ou da décima costelas na inspiração total.
3. Selecionar uma kVp relativamente baixa (65-75). Uma vez que as costelas superiores estão cercadas por tecido pulmonar, uma kVp menor preservará o contraste radiográfico e permitirá a visualização das costelas através dos pulmões cheios de ar. Entretanto, se a localização da lesão está sobre a área do coração, uma kVp maior pode ser usada para obter uma escala de contraste maior para visualizar costelas tanto através da sombra do coração quanto através dos campos pulmonares.
Abaixo do Diafragma Para mais bem demonstrar essas costelas abaixo o diafragma, o técnico de radiologia deve fazer o seguinte:
1. Tirar as radiografias com o paciente deitado (decúbito dorsal). Isso permite que o diafragma suba até sua posição mais alta e também resulta em um abdome "menos grosso" (especialmente em pacientes hiperestênicos, porque o abdome se achata quando deitado). Isso resulta em melhor visualização das costelas inferiores através das estruturas abdominais.
2. Suspender a respiração e expor durante a expiração. Isso deve per​mitir que o diafragma suba até o nível da sétima ou oitava costelas posteriores, novamente fornecendo uma densidade uniforme para costelas abaixo do diafragma.
3. Selecionar uma kVp média (75-85). Uma vez que as costelas inferiores estão cercadas pelo diafragma
muscular e pelas estruturas abdominais densas, uma kVp média garantirá a penetração apropria​da nesses tecidos.
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341--ARCABOUÇO TORÀCICO, ESTERNO E COSTELAS
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INCIDÊNCIAS RECOMENDADAS
Rotinas de serviço para costelas podem variar dependendo 
da preferência do radiologista. Uma rotina recomendada 
é a seguinte: Selecionar as incidências que mostrarão a área 
desinteresse mais próximo à do filme, e fazer com que a 
coluna gire de acordo com a área de interesse (evita que). 
a coluna se superponha à área de interes​se).Por exemplo, 
se um paciente tem uma história de traumatismo nas costelas 
inferiores esquerdas, as duas incidências preferidas com 
essa rotina é uma AP reta e uma oblíqua posterior esquerda. 
(A técnica acima ou abaixo do diafragma seria determinada). 
pelo nível da lesão das costelas.) A posição OPE moverá os
processos espinhosos da coluna, afastando-se do lado 
esquerdo. As costelas posteriores esquerdas es​tão próximas 
ao filme e também se mostram mais paralelas ao filme para 
reduzir o encurtamento dianteiro dessas costelas.Um 
segundo exemplo é um paciente que tem um trauma 
nas costeias anteriores direitas. Duas incidências 
preferidas são uma rigorosa PA e uma oblíqua anterior 
esquerda. A PA mostrará o lugar da lesão mais próximo 
ao filme e na OAE o processo espinhoso da vértebra se 
afastará do local do trauma.
MARCANDO O LUGAR DA LESÃO
Alguns protocolos de serviço solicitam que o técnico de 
radiologia grave um pequeno "88" metálico ou algum 
outro tipo pequeno de marcador radiopaco sobre o lugar 
da lesão antes de obter as imagens. Isso garante que o 
radiologista tenha certeza da localização do trauma ou 
da patologia como indicado pelo paciente.Observação: 
Cada técnico de radiologia deve determinar o protocolo 
de serviço nessa prática antes de utilizar esse método 
de identifica​ção do potencial lugar da lesão.
RADIOGRAFIAS DO ARCABOUÇO TORÁCICO
OS protocolos de serviço também diferem levando em 
consideração à inclusão dos raios X do arcabouço 
torácico como parte do exame dos arcos costais. Lesão 
no arcabouço torácico pode causar disfunções respiratórias, 
e pacientes com história de lesão nas costelas devem ter 
uma projeção de PA ereto (e lateral se possível) do 
arcabouço torácico para excluir um possível pneumotórax, 
hemotórax, contusão pulmonar ou outra patologia. Se o 
paciente não pode assumir uma posição ereta e a presença 
de nível de ar/líquido deve ser afastada, uma imagem com 
o paciente em posição de decúbito usando feixes horizontais 
deve ser incluída. Isso é descrito no Cap.2.
�
APLICAÇÕES PEDIÁTRICAS
Comunicação Uma explicação clara do procedimento é necessária para se obter o máximo de veracidade e cooperação do paciente e do responsável. Técnicas de distração que usem brinquedos, animais de pelúcia ete, são também muito eficazes para manter a cooperação do paciente.Imobilização Paciente pediátrico (dependendo da idade e da conição) são geralmente incapazes de manter a posição solicitada.A utilização de dispositivos de imobilização para ajudar o paciente é recomendada para reduzir a necessidade de segurar o paciente, além de reduzir a exposição à radiação. (O Capo 20 fornece uma descrição profunda sobre tais dispositivos.) Se o paciente precisa estar seguro pelo responsável, o radiologista precisa fornecer um avental e/ou luvas de chumbo, e, se o responsável é uma mulher, certificar-se de que não há possibilidade de gravidez.Fatores Técnicos Fatores técnicos irão variar como resultado de vários tamanhos de pacientes. O uso de curtos períodos de exposição (as​sociado ao uso de mA alto) é recomendado para reduzir o risco de movimento do paciente. A técnica da respiração não é indicada para pacientes pediátricos jovens.
APLICAÇÕES GERIÁTRICAS
Comunicação e Conforto A perda de sentidos (visão, audição etc.) associada à idade ou ao envelhecimento pode fazer com que o paciente geriátrico necessite de assistência adicional, tempo e paciência para se obter as posições necessárias para o esterno e as costelas. A falta de cuidados com a posição pode causar medo de queda da mesa de radiografia quando esses pacientes são radiografados deitados. Confiança e cuidados adicionais do radiologista farão o paciente sentir-se seguro e confortável.Se o exame é realizado com o paciente na posição deitada, um colchão radiotransparente ou uma maca colocada na mesa de exame pro​porcionará conforto. Mantas ou cobertores extras também podem ser necessários para manter o paciente aquecido.Fatores Técnicos Devido à alta incidência de osteoporose em pacientes geriátricos, os mAs podem requerer uma diminuição se fatores de exposição manual estiverem sendo usados (umajuste mínimo de 25 a 30% é necessário para ter um efeito visível na imagem). Pacientes mais velhos podem ter tremores ou dificuldade para ficarem parados. O uso de períodos curtos de exposição (associado ao uso de mA alto) é recomendado para reduzir o risco de movimento.
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342- ARCABOUÇO TORÁClCO, ESTERNO E COSTELAS
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Modalidades e Procedimentos Alternativos
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (Te)
A tomografia computadorizada proporciona imagens seccionadas do arcabouço torácico. Detalhes do esqueleto e tecidos moles associados podem ser avaliados com a TC quando indicado clinicamente. A TC é útil na visualização de patologias envolvendo o estemo e/ou articulações esterno claviculares sem superposição de estruturas densas.
MEDICINA NUCLEAR
A tecnologia da medicina nuclear proporciona um diagnóstico sensível (cintigrafia óssea) para a detecção de patologias do esqueleto do gradil torácico, como por exemplo metástases e fraturas ocultas. Um agente rastreador radio-farmacêutico marcado é injetado, e irá se concentrar em áreas de alta atividade óssea, demonstrando um "ponto quente" na imagem da medicina nuclear. Qualquer área anormal é então investiga​da mais profundamente com radiografia.
É prático comum o exame de cintigrafia óssea nos pacientes que estão em risco ou que possuem metástase óssea sintomática (pacientes com mieloma múltiplo são uma exceção).
Indicações Patológicas
Fraturas: A palavra fratura refere-se a uma quebra na estrutura de um osso. Fraturas no arcabouço torácico podem ser especialmente perigo​sas devido à proximidade com os pulmões, o coração e grandes vasos.
SUMÁRIO DAS INDICAÇÕES PATO_ÓGJÇ_S
Costelas: Fraturas da costela geralmente são mais causadas portra u​ma ou patologia das estruturas adjacentes. Fraturas do primeiro par de costelas são em geral associadas a lesões nas artérias e veias adjacentes, enquanto fraturas nas costelas inferiores (8-12) podem estar associadas a lesões nos órgãos abdominais: baço, fígado ou rim. A fratura de costela pode causar lesões pulmonares ou cardio ​vasculares (por exemplo, pneumotórax, contusão pulmonar ou car​díaca).
Tórax instável: Essa fratura costa I, em dois ou mais lugar, é causa​ das por um trauma brusco e é associada a lesões pulmonares.
Esterno: Tipicamente causada por um trauma brusco, fraturas do es​ terno são associadas a lesões cardíacas.
Metástases: Essas neoplasias malignas primárias espalham-se até lugares distantes pelo sangue e linfáticos. As costelas são lugares comuns de lesões metastáticas, que podem ser caracterizadas e visualizadas na
Imagem como a seguir:
Osteolítica lesões destrutivas com margens irregulares
Osteoblástica - lesões ósseas proliferativas de densidade aumentada
Combinação osteolítica e osteoblástica - lesões em "roído de traça" resultantes da mistura de lesões destrutivas e blásticas Osteomielite: Essa infecção localizada no osso e na medula pode ser associada a complicações pós-operatórias de toracotomia em que foi realizada estemotomia.
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	CONDIÇÃO OU DOENÇA
	PROCEDIMENTO DE 
IMAGEM MAIS COMUM
	POSSIVEL APARENCIA RADIOGRAFICA
	AJUSTE MANUAL DO 
FATOR DE EXPOSIÇÃO
	Fraturas: 
Costelas / tórax instável
	Incidência radiográfica de rotina das costelas e arcabouço torácico
	Rotura da cortical óssea da costela; radiotransparência linear através da costela
	Nenhum
	Esterno
	Incidências de esterno radiográficas de rotina, TC
	Rotura da cortical óssea do esterno; radiotransparência linear ou um segmento estemal deslocado
	Nenhum
	Metástases
	Incidência de rotina radiográfica, cintigrafia óssea
	Depende do tipo de lesão:Margens destrutivas-irregulares e densidade baixa
Lesões osteoblásticas​ densidade alta
Combinação-aspecto em "roído de traça"
	Nenhum, aumentado ou diminuído, dependendo do tipo de lesão e do estágio da patologia
	Osteomielite
	Incidências radiográficas de rotina, cintigrafia óssea
	Erosão das bordas ósseas
	Nenhum
Dependente do estágio ou da gravidade da doença ou condição.
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343-- ARCABOUÇO TORÀCICO, ESTERNO E COSTELAS
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Informações de Pesquisas
Veja o Apêndice no final deste livro para diferenças regionais específicas nos EUA. Respostas canadenses estão também incluídas na pesquisa de 1999.
SUMÁRIO DO RESULTADO DA PESQUISA
Esterno A incidência lateral continua a ser a mais comum (96%) tanto nos EUA quanto no Canadá. A segunda incidência mais comum para o esterno é a OAD, com 83% indicando técnica respiratória nos EUA e 28% inspiração OAD. No Canadá, 55% indicaram técnica respiratória e 21 %, inspiração.
Tomogramas foram indicados como incidências especiais para o esterno e articulações EC por 23% nos EUA e 16% no Canadá. Algumas diferenças regionais significativas ocorreram, com 20% no Oeste indicando que os tomogramas eram rotina ou básicos para o esterno e articulações EC e somente 4% no Meio-Oeste e 6% nos estados do Leste, e 4% no Canadá.
Articulações Esterno claviculares A PA e as oblíquas anteriores direitas e esquerda 10° a 15° continuam a ser incidências básicas comuns em todas as regiões dos EUA e do Canadá.
Costelas AP ou PA (acima ou abaixo do diafragma) continuam a ser as incidências básicas mais comuns em todas as regiões dos EUA e Canadá.
Na pesquisa realizada nos EUA em 1995, duas oblíquas (direita e esquerda) foram mais comuns (55%) do que oblíquas simples (45%). Isso mudou na pesquisa de 1999 para 65% de oblíquas simples nos EUA e 49% duas oblíquas. Essa diferença em rotinas de costelas foi mais radical no Canadá em 1999 com 86%, indicando a oblíqua simples como básica ou rotina e 18% duas oblíquas.
Incluindo o arcabouço torácico em PA como parte da rotina de costela houve um aumento nos EUA para 67% em 1 999 de 59% em 1995. No Canadá, 79% indicaram o arcabouço torácico como parte da rotina de séries de costela.
A prática de marcar uns “88" pequeno e metálico no lugar da lesão antes de obter a imagem foi indicada como rotina ou básica em 20% e especial em 23% nos EUA. No Canadá, isso é menos comum, com somente 3% indicando que essa seja rotina e 9% que seja especial.
Procedimentos Padrões e Especiais
Protocolos e procedimentos variam entre instalações, dependendo das estruturas administrativas, das responsabilidades e de outros fatores. Cada técnico precisa se familiarizar com os atuais padrões de prática, protocolos e incidências de rotina ou básicas e especiais para qualquer instala​ção na qual estão trabalhando.
Certas incidências básicas e especiais para o esterno, articulações esterno claviculares e costelas são demonstradas e descritas nas próximas páginas como padrões e rotinas de serviço especiais ou procedi​mentos sugeridos.
INCIDÊNCIAS BÁSICAS
Incidências padrões ou básicas, algumas vezes também referidas como incidências de rotina, ou rotinas de serviço, são aquelas incidências comumente tomadas em pacientes comuns que são prestativos e que podem cooperar na execução do procedimento.
INCIDÊNCIAS ESPECIAIS
Incidências especiais são aquelas incidências mais comuns tomadas como incidências extras ou adicionais para melhor demonstrar certas condições patológicas ou partes específicas do corpo.
INCIDÊNCIAS BÁSICAS E ESPECIAIS
Esterno
Básicas
OAD 344 
Lateral 345
Articulações Esternoclaviculares
Básicas
PA 346
Oblíqua 347
COSTELAS
Costelas posteriores (AP) 348 
Ou Costelas anteriores (PA) 349 . 
Costelas auxiliares (oblíquas anteriores ou posteriores) 350
Arcabouço torácico em PA (Cap.2)
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344- ARCABOUÇO TORÀCICO, ESTERNO E COSTELAS
posição o a d: esterno
Patologia Demonstrada
Patologia do esterno, incluindo fraturas e processos 
inflamatórios.
Esterno BÁSICO . 
OAD . 
lateral
Fatores Técnicos . Tamanho do filme -24 x 30 cm 
(10 x 12polegadas), em sentido longitudinal. 
Grade móvel ou estática .Mínimo de 3 segundos 
de exposição se utilizar à técnica respiratória . 
Faixa de 65 +/- 5 kVp . 
Técnicae dosagem:
Proteção Proteger a região gonadal.
Posição do Paciente Posição ortostática (preferência) 
com os braços ao lado ou em semidecúbito ventral 
ligeiramente oblíqua, braço direito abaixado ao lado do 
corpo, braço direito levantado.
Posição da Parte E8
Posicionar o paciente obliquamente, 1 5° a 20° para o 
lado direito, OAD (ver Observação 1).Alinhar o eixo 
longitudinal do esterno com o RC e à linha média da 
mesa/ BuckyColocar o topo do filme cerca de 1 1/2 
polegada (4 cm) acima daincisura jugular.
Raio Central
RC perpendicular ao filmeRC direcionado para o centro 
do esterno (para a esquerda da linha central 
e a meio caminho entre a incisura jugular e o processo 
xifóide) DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm)
Colimação Colimar para o esterno (em torno de 5 
polegadas, (ou 13 cm de largura do campo de colimação).
Respiração Técnica respiratória preferida se o paciente 
pode cooperar. Se a técnica respiratória não é possível, 
suspender a respiração na expiração.
Observação 1 - Rotação: Um tórax grande e profundo 
exige menor rota​ção que um tórax fino para deslocar o 
esterno para a esquerda da coluna vertebral sobreposta 
sobre a sombra homogênea do coração. A rotação exigida 
pode também ser determinada colocando-se uma das 
mãos no esterno e a outra nos processos espinhosos e 
determinando que esses dois pontos não estão sobrepostos 
como visto da posição do tubo de raios X.
Observação 2 - Adaptação: Isso pode ser obtido em uma 
posição OPE se a condição do paciente não permite uma 
posição OAD. Se o paciente não pode ser rodado, uma 
imagem oblíqua pode ser obtida inclinando o RC 15°-20° 
ao longo do lado direito do paciente para projetar a lateral 
do esterno para a coluna vertebral, sobre a sombra do 
coração(Fig. 10.18, detalhe). Uma grade portátil seria 
necessária e deveria ser colocada longitudinalmente na 
maca ou no tampo de mesa para evitar corte da grade.
Critérios Radiográficos
Estruturas Mostradas: Esterno visualizado, superposto à imagem do coração.
Posição: Corrigir rotação do paciente, o esterno deve ficar ao longo da coluna vertebral sem superposição das vértebras. 
Colimação e RC:O esterno centralizado em um campo bem colimado.Articulações esterno claviculares Xifóide
Critérios de Exposição:Contraste e densidade bem-definidos, ou seja, vê-se o contorno do esterno até costelas, pulmões e coração sobrepostos. Margens ósseas nítidas, mas a trama pulmonar está borrada se a técnica respiratória foi usada.
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345-- ARCABOUÇO TORÁClCO, ESTERNO E COSTELAS
Posição lateral – lateral d ou e: esterno
Patologia Demonstrada
Patologia do esterno, incluindo fraturas e processos 
inflamatórios.
Esterno 
Básicas
OAD
Lateral
Fatores Técnicos
Tamanho do filme - 24 x 30 cm (10 x 12 polegadas), em 
Sentido Longitudinal 30 x 35 cm (11 x 14 polegadas)
Grade móvel ou estática
70 a 75 kVp em kVp mAs
Técnica e dosagem: 
Proteção Proteger a região gonadal.
Posição do Paciente Posição ortostática (preferência) 
ou decúbito
lateral.
Posição da Parte E8
Posição Ortostátíca:
Posicionar o paciente de pé ou sentado com ombros e 
braços para trás.
Decúbito Lateral:
Decúbito lateral com os braços acima da cabeça, manter 
os ombros para trás.
Colocar o topo do filme a 1 1/2 polegada (4 cm) acima da
 incisura jugular.Alinhar o eixo longitudinal do esterno ao 
RC e à linha média da gradeou mesa / Bucky.
Assegurar uma lateral verdadeira, sem rotação.
Raio Central
RC perpendicular ao filme.
RC direcionado para o centro do esterno (para a esquerda). 
da linha média e a meio caminho entre a incisura jugular 
(e o processo xifóide).
DFoFi de 60 a 72 polegadas (1 50 a 180 cm) é recomendada 
para reduzir a ampliação do esterno causada pelo aumento 
do DOF. (Se não for possível obter essa DFoFi e é utilizado
um mínimo de 40 polegadas [100 cm], um filme maior de 
30 x 35 cm [11 x 14 polegadas] é recomendado para 
compensar a ampliação.)
Centralizar o filme em relação ao RC
Colimação Fechar a colimação dos quatro lados do esterno.
Respiração Suspender a respiração na inspiração.
Observação: As mamas grandes e pendulares das pacientes 
devem ser afastadas lateralmente e mantidas nessa posição 
com uma faixa larga, se necessário.
Adaptação (Fig. 10.22): A imagem lateral pode ser obtida 
usando um feixe horizontal com pacientes em decúbito 
dorsal se sua condição o justificar.
Critérios Radiográficos
Estruturas Mostradas: . Todo o esterno com mínima
sobreposição de tecidos moles.
Posição: . Corrigir a posição do paciente com nenhuma 
rotação demonstra o seguinte: Nenhuma superposição do 
úmero, ombros ou tecido mole no esterno .Todo o esterno 
com nenhuma superposição das costelas.
Colimação e RC: . Esterno concentrado em feixe colimado 
fechado.
Critérios de Exposição: Contraste e densidade ótimos para
visualizar o esterno inteiro Nenhum movimento, como indicado
pelas margens ósseas nítidas.
346- ARCABOUÇO TORÁClCO, ESTERNO E COSTELAS
INCIDENCIA PA: ARTICULAÇÕES ESTERNOCLAVICULARES
Patologia Demonstrada
Separação da articulação ou outra patologia das articulações 
estemoclaviculares.
Articulações Esterno claviculares 
Básicas
PA
Oblíquas anteriores
Fatores Técnicos
Tamanho do filme - 18 x 24 cm (8 x 10 polegadas), em
sentido transversal
Grade móvel ou estática
Técnica e dosagem: 
Proteção Proteger a região gonadal.
Posição do Paciente em decúbito ventral, 
travesseiro sob a cabeça virado para um lado, braços para 
cima ao lado da cabeça, ou para baixo ao lado do corpo 
(também pode ser tomado em PA ereto).
Posição da Parte 
Alinhar o plano mediossagital ao RC e à linha média da grade 
ou mesal / Bucky.
Não permitir rotação dos ombros.
Centralizar o filme ao RC (3 polegadas, ou 7,5 cm 
distalmente à pro​eminência vertebral ao nível de T2 a 13).
Raio Central
RC perpendicular, centrado ao nível de T2 a 13, ou 3 
polegadas(7,5 cm) distalmente à vértebra proeminente
DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm)
Colimação Fechar a colimação da área de interesse.
Respiração Prender a respiração na expiração para uma 
densidade mais uniforme.
Critérios Radiográficos
Estruturas Mostradas: . Aspecto lateral do manúbrio e a 
porção medial das clavículas visualizados lateralmente à 
coluna vertebral, através da superposição de costelas e 
pulmões.
Posição: . Sem rotação do paciente, como demonstrado pela 
distância igual da articulação estemo clavicular da coluna
vertebral de ambos os lados.
Colimação e RC: . Eixo de colimação fechado centrado nas 
articulações este moclaviculares.
Critérios de Exposição: . Contraste e densidade ótimos para 
visualizar o manúbrio e a porção medial da clavícula através da 
superposição das costelas e pulmões. Sem movimento, como 
indicado pela nitidez das margens ósseas.
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347-- ARCABOUÇO TORÁClCO, ESTERNO E COSTELAS
Patologia Demonstrada
Separação de articulação ou outra patologia das articulações 
estemoclaviculares; visualiza melhor a articulação esterno 
clavicular do lado inferior, que também é demonstrada próximo 
à coluna na radiografia (veja nota sobre menor obliqüidade 
para visualizar articulação superior).Imagens das Articulações 
Direitas e Esquerdas São Obtidas
Articulações Esternoclaviculares 
Básicas
PA
Oblíquas anteriores
Fatores Técnicos
Tamanho do filme - 18 x 24 cm (8 x 10 polegadas), em sentido 
transversal
Grade móvel ou estática65 :t: 5 kVp em kVp mAs SI<. LM.
Técnica e dose: 
Proteção Proteger a região gonadal.
Posição do Paciente Decúbito ventral, com ligeira inclinação 
(15°) do tórax com o braço elevado em frente ao paciente e braço 
opostoatrás do paciente.
Posição da Parte 
Com o paciente inclinado a 15°, alinhar e centralizar o processo 
espinhoso de 1 a 2 polegadas (3 a 5 cm) lateralmente (para cima) 
ao RC e à linha média da grade ou mesa/Bucky.
Centralizar filme em relação ao RC
Raio Central
RC perpendicular, ao nível de T2 a B, ou 3 polegadas (7,5 cm) 
distal à proeminência da vértebra, e 1 a 2 polegadas (3 a 5 cm) 
lateral (para cima) ao plano mediossagital
DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm)
Colimação fechada na área de interesse.
Respiração Prender a respiração na expiração para uma 
densidade mais uniforme.
Adaptação: (1) Se a condição do paciente exigir, a imagem 
oblíqua pode ser obtida usando a oblíqua posterior com 15° de
inclinação.(2) A imagem oblíqua também pode ser obtida pela 
angulação de 15° do RC através do paciente para projetar a 
articulação EC lateralmente à vértebra. 
Uma grade portátil seria necessária e deve ser colocada em 
sentido trans​versal na maca ou tampo da mesa para prevenir o 
corte da grade.
Observação: Com menor obliqüidade (5° a 10°) a articulação EC 
oposta (a articulação para cima) seria visualizada próxima à 
coluna vertebral.
Critérios Radiográficos
Estruturas Mostradas: O manúbrio, a porção media I da 
clavícula e a articulação esterno clavicular são mostrados no 
lado inferior. A articulação no lado superior estará encurtada. 
Posição: A rotação correta do paciente demonstra a articulação 
Estemoclavicular inferior visualizada sem superposição da coluna
 vertebral.
Colimação e RC: . Colimação fechada centrada nas articulações EC
Critérios de Exposição: Contraste e densidade ótimos para 
visualizar as articulações esternoclaviculares através de costela 
sobrepostas e pulmões. Sem movimento, como indicado pela nitidez 
das margens ósseas.
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348-- ARCABOUÇO TORÁCICO, ESTERNO E COSTELAS
INCIDENCIA AP: COSTELAS POSTERIORES 
ACIMA OU ABAIXO DO DIAFRAGMA
Patologia Demonstrada
Patologia das costelas incluindo fratura e processos neoplásicos.
Costelas 
BÁSICAS
Costelas posteriores (AP) ou Costelas anteriores (PA)
Costelas auxiliares (oblíquas anterior ou posterior)
Arcabouço torácico em PA (p. 72)
Fatores Técnicos
Tamanho do filme - 35 x 43 cm (14 x17 polegadas), em sentido 
longitudinal ou transversal (veja Observação)
Grade móvel ou estática
Acima do diafragma: 65 a 75 kVp
Abaixo do diafragma: 75 a 85 kVp
Técnica e dose: a 72 polegadas (180cm) (acima do diafragma) 
Proteção Colocar escudo de chumbo sobre região gonadal.
Posição do Paciente A posição ortostática é a preferida para 
acima do diafragma se a condição do paciente o permitir e 
decúbito dorsal para abaixo do diafragma.
Posição da Parte 
Alinhar o plano mediossagital ao RC e à linha média da grade 
ou mesa /Bucky. . Ombros rodados anteriormente para afastar 
a e5cápula dos campos pulmonares.
Elevar o queixo para prevenir superposição de costelas superiores.
Não permitir rotação do tórax ou pelve.
Raio Central
Acima do Diafragma:
RC perpendicular ao filme, centrado em 3 ou 4 polegadas (8 a 10 cm) 
abaixo da incisura jugular (nível de T7)
Filme centralizado ao nível do RC (o topo do filme deve estar cerca de 
1 ½ polegada ou 4 cm acima dos ombros) Abaixo do Diafragma: . 
RC perpendicular ao filme, centrado a meio caminho entre o xifóide e o 
gradil costal inferior
Filme centralizado ao nível do RC 
(a crista ilíaca deve ser a margem inferior do filme).
DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm)
Colimação Colimar para margens externas do tórax.
Respiração Prender a respiração em inspiração para as costelas 
acima do diafragma e em expiração para as costelas abaixo do 
diafragma.
Observação: Se fizer exame de costela bilateral, colocar o filme 
em senti​do transversal para pacientes de grande porte para ambas 
as costelas acima e abaixo do diafragma para assegurar que as margens 
das costelas laterais não sejam cortadas. Isso compensa a ampliação 
causada pela DFoFi de 100 cm (40 polegadas).
Critérios Radiográficos
Estruturas Mostradas: . Acima do diafragma: Costelas 1 a 9 ou 1 a 10 
devem ser visualizadas. . Abaixo do diafragma: Costelas 8 a 12 devem ser
visualizadas.
Posição: . Rotação do tórax não deve ser evidente.
Colimação e RC: . Concentrar campo de colimação apropriadamente, 
incluindo costelas de 1 a 9, 1 a 10 ou 8 a 12, dependendo da área de 
interesse.
Critérios de Exposição: . Contraste e densidade ótimo? para visualizar 
costelas através dos pulmões e sombra cardíaca ou através dos órgãos 
abdominais densos se abaixo do diafragma. Sem movimento, como 
demonstrado pela nitidez dos marcadores ósseos.
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349-- ARCABOUÇO TORÀCICO, ESTERNO E COSTELAS
INCIDENCIA PA: COSTELAS ANTERIORES
Acima do Diafragma
Patologia Demonstrada
As patologias das costelas incluem fratura ou processo neoplásico. 
(Lesões das costelas abaixo do diafragma são geralmente de costeias 
posteriores; por esse motivo, incidências AP são indicadas.)
Costelas 
BAslCAS
Costelas posteriores (AP) ou Costelas anteriores (PA)
Costelas auxiliares (obliquas anterior ou posterior)
Arcabouço torácico em PA (p. 72)
Fatores Técnicos
Tamanho do filme - 35 x 43 cm (14 x 17 polegadas), em sentido 
transversal ou longitudinal
Grade móvel ou estacionária 65 :t 75 kVp (acima do diafragma)	
Técnica e dose
Proteção Colocar escudo de chumbo sobre a região gonadal.
Posição do Paciente Ereta preferida ou decúbito ventral se 
necessá​rio, com os braços para baixo.
Posição da Parte 
Alinhar o plano mediossagital ao RC e à linha média da grade 
ou mesa / Bucky.
Ombros rodados anteriormente para remover a escápula 
dos campos pulmonares.
Não permitir rotação do tórax ou da pelve.
Raio Central
RC perpendicular ao filme, centralizado em T7 (7 a 8 polegadas, 
ou 18 a 20 cm, abaixo da vértebra proeminente como para PA 
do tórax) Filme centralizado em relação ao RC (topo do filme 
cerca de 1 ½ polegada, ou 4 cm acima dos ombros)
DFoFi mínima de 40 polegadas (100, cm)
Colimação Colimar para margens externas do tórax.
Respiração Suspender respiração em inspiração.
PA do arcabouço torácico: A rotina comum na série das costelas 
(ver Resultados das Pesquisas) inclui incidência PA com o 
arcabouço torácico ereto com técnicas de exposição do pulmão
para excluir disfunção respiratórias como pneumotórax (setas 
brancas) ou hemotórax (setas pretas) que podem acompanhar 
lesões das costelas (Fig. 10.36).
Critérios Radiográficos
Estruturas Mostradas: . Costelas 1 a 9 ou 10 visualizadas acima 
do diafragma.
Posição: . Sem rotação do tórax.
Colimação e RC: . Campo de colimação centrado em T7, incluindo 
costelas 1 a 9 ou 1 alO.
Critérios de Exposição: . Contraste e densidade ótimos para visualizar 
costelas através dos pulmões e coração' Sem movimento, como 
demonstrado pela nitidez dos pontos de referência ósseos.
350-- ARCABOUÇO TORÀCICO, ESTERNO E COSTELAS
POSIÇÕRS OBLÍQUAS POSTERIOR OU ANTERIOR: COSTELAS 
ACIMA OU ABAIXO DO DIAFRAGMA
Patologia Demonstrada
Patologia das costelas, incluindo fratura e processos neoplásicos.
Lesão posterior/lateral: Oblíqua posterior, lado afetado em direção 
ao filme.Lesão anterior/lateral: Oblíqua anterior, lado afetado em 
direção ao filme (veja Observação)
Costelas 
BÁSICAS
Costelas posteriores (AP) ou Costelas anteriores (PA)
Costelas auxiliares (oblíquas anterior ou posterior)
PA de tórax (p. 72)
Fatores Técnicos
Tamanho do filme - 35 x 43 cm (14 x 17 polegadas), em sentido
 longitudinal
Grade móvel ou estacionária 70 a 75 kVp acima do diafragma, ou 80 a 
85 kVp abaixo do diafragma
Técnica e dose:
Oblique post. Oblíqua ant.Proteção Colocar protetor de chumbo sobre a região gonadal.
Posição do Paciente A posição ortostática é a preferida para acima do 
diafragma se a condição do paciente o permitir ou decúbito dorsal para 
abaixo do diafragma.
Posição da Parte 
Girar o paciente em 45° em oblíqua posterior ou anterior, com o lado 
afetado próximo ao filme, em oblíqua posterior e lado afetado distante 
do filme em oblíqua anterior. (Afastar a coluna do local da lesão.)
Elevar o braço acima da cabeça; estender o braço oposto abaixo e 
atrás do paciente longe do tórax.
Se deitado, flexionar o joelho do lado elevado para ajudar a manter 
essa posição.Apoiar o corpo com blocos de posicionamento, se 
necessário.Alinhar o plano do tórax no meio entre a coluna e a 
margem lateral do tórax do lado de interesse ao RC e à linha
mediana da grade ou mesal Bucky. (Certificar-se de que o lado 
de interesse não seja cortado.)
Raio Central
RC perpendicular ao filme, centrado no meio entre a margem lateral das 
costelas e a coluna
Acima do Diafragma:
RC 3 ou 4 polegadas (8 a 10 cm) abaixo da incisura jugular (17) (topo do 
porta-filme cerca de 1 1/2 polegada ou 4 cm acima dos ombros) Abaixo 
do Diafragma:
RC ao nível do meio entre o xifóide e o gradil costa I inferior (fundo do
porta-filme ao nível da crista ilíaca)
DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm)
Colimação Colimar próximo às bordas do filme em todos os quatro lados 
para que não seja cortado o gradil costa I de possíveis locais primários ou 
secundários de lesões da costela.
Respiração Prender a respiração em inspiração para costelas acima do 
diafragma e em expiração para costelas abaixo do diafragma.
Observação: Seguindo essa rotina, uma lesão (ou outra patologia) do lado 
direito exigiria uma OPD ou uma OAE; do lado esquerdo, exigiria uma orE 
ou uma OAD para afastar a coluna da área de interesse.
351-- ARCABOUÇO TORÀCICO, ESTERNO E COSTELAS
Incidência adicional colimada: Algumas rotinas de serviço incluem uma 
projeção bem-colimada da região da lesão tomada num filme menor 
Critérios Radiográficos
Estruturas Mostradas:Acima das costelas do diafragma: Costelas de 
1 a 9 ou 10 devem ser incluídas e vistas acima do diafragma. . Abaixo 
das costelas do diafragma: Costelas de 8 a 12 devem ser incluídas e 
vistas abaixo do diafragma; a porção axilar das costelas sob exame é 
projetada sem se sobrepor. 
Posição: Uma exata posição oblíqua a 45° deve mostrar as costelas 
auxiliares de perfil com a coluna afastada da área de interesse.
Colimação e RC: Campo de colimação centrado apropriadamente, 
incluindo costelas 1 a 9 ou 10 ou de 8 a 12, dependendo da área de 
interesse.
Critérios de Exposição: Contraste e densidade ótimos para visualizar 
costelas através dos pulmões e sombra do coração ou através dos órgãos 
abdominais densos se estiverem abaixo do diafragma. Sem movimento, 
como demonstrado pela nitidez dos marcadores ósseos.
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352-- ARCABOUÇO TORÁCICO, ESTERNO E COSTELAS
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Radiografias para Crítica
Os estudantes devem determinar se podem analisar cada uma dessas quatro radiografias com base nas categorias como descrito no livro e como esboçado à direita. A título de exercício de análise inicial, fazer uma verificação em cada categoria que demonstre um erro que exija a repetição da radiografia.Os cadernos de exercícios* dos estudantes fornecem mais espaço para 
escrever comentários e respostas de análise completa para cada uma dessas radiografias. 
As respostas são fornecidas no Apêndice B, ao final deste livro.
RADIOGRAFIAS
	1. Estruturas mostradas
	A
	B
	C
	D
	2. Posicionamento
	
	
	
	
	3. Colimação e RC
	
	
	
	
	4. Critérios de exposição
	
	
	
	
	5. Marcadores
	
	
	
	
*Disponíveis apenas na versão em inglês, diretamente da editora Mosby, Inc.Fig. (10.43 Costelas - acima do diafragma. (Cortesia de Bill Collins, RI.)
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