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DERIVADA - alunos

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12/3/2012
1
CÁLCULO I
INTRODUÇÃO À DERIVAÇÃO
Prof. Edmilson Monteiro de Souza
O coeficiente angular de uma curva y = f(x) no ponto onde x = 
x0.
Derivadas
h
xfhxf
h
)()(lim 00
0


Chamamos esse limite, quando ele existe, de derivada de f em x0. 
Definição de Derivada – Função Derivada
A derivada de uma função f(x) em relação à variável x é a função
f ’ cujo valor em x é:
h
xfhxfxf
h
)()(lim)´(
0



desde que o limite exista.
12/3/2012
2
• y’ : y linha
• : derivada de y em relação a x
• : derivada de f em relação a x
• : operação de derivada realizada em f(x)
Modos de representar as derivadas de uma 
função y = f(x).
dx
dy
dx
df
)(xf
dx
d
Operação
dx
d
)(xfy 
dx
dfy ´
Operação para obter uma derivada em 
relação a x
12/3/2012
3
Como ler os símbolos de derivadas:
´y
´´y
2
2
dx
yd
´´´y
)(ny
n
n
dx
yd
“y linha”
“y duas linhas”
“d dois y d x dois”
“y três linhas”
“n” ou “a derivada enésima de y”
“d n y d x n”
Regras de derivação
12/3/2012
4
Regra 1 – Derivada de uma Função Constante
Se f tem o valor constante f(x) = c, então
.0)(  c
dx
d
dx
df
Exemplo – Usando a Regra 1
Se f tem o valor constante f(x) = 8, então
.0)8( 
dx
d
dx
df
De maneira similar,
0
2







dx
d e   .03 
dx
d
Regra 2 – Regra de Derivação para Potências Inteiras Positivas, 
Inteiras Negativas e Racional.
Se n for um positivo ou negativo inteiro ou racional, então
1 nn nxx
dx
d
Regra 3 – Regra da Multiplicação por Constante
Se u é uma função derivável de x e c é uma constante, então
dx
duccu
dx
d
)(
12/3/2012
5
Exemplo 4 – Usando a Regra 3
(a) xxxdx
d 62.3)3( 2 
(b) Um caso especial útil: a derivada da oposta de uma função 
derivável é a oposta da derivada da função. A Regra 3 com c = - 1 
fornece
dx
duu
dx
du
dx
du
dx
d
 )(.1).1()(
Regra 4 – Regra da Derivada da Soma
Se u e v são funções deriváveis de x, então a soma das duas u + v é
derivável em qualquer ponto onde ambas são deriváveis. Nesses
pontos, 
.)(
dx
dv
dx
duvu
dx
d

Exemplo 5 – Derivada de uma Soma
124
)12()(
12
3
4
4



x
x
dx
dx
dx
d
dx
dy
xxy
12/3/2012
6
Regra 5: Regra do Produto
Se u e v são deriváveis em x, então o produto u.v
também é e
     
dx
udv
dx
vdu
dx
vud


Usando a Regra do Produto e encontre a derivada de
)1(1 2
x
x
x
y 
Aplicando a Regra do Produto e :
x
u 1
x
xv 12 
333
2
2
2
2
211112
)1)(1()12(1)1(1
xxx
xx
x
x
x
xx
x
xdx
d






 
12/3/2012
7
Regra 6 - Regra da Derivada do Quociente
Se u e v são deriváveis em v(x)  0, então o 
quociente u/v é derivável em x e 
   
2v
dx
vdu
dx
udv
v
u
dx
d 






Exemplo: Usando a Regra do quociente encontre a derivada de 
1
1
2
2



t
ty
Aplicando a Regra 6 com e :12  tu 12  tv
2222
33
22
22
)1(
4
)1(
2222
)1(
2).1(2).1(








t
t
t
tttt
t
tttt
dt
dy
12/3/2012
8
A derivada da função seno é a função cosseno
xx
dx
d cos)(sen 
Exemplo 1 – Derivadas Envolvendo Seno
(a) xxy sen2 
)(sen2 x
dx
dx
dx
dy
 xx cos2 
(b)
x
xy sen
2
1sen)(sen
x
xx
dx
dx
dx
dy 

2
sencos
x
xxx 

A derivada da função cosseno é a oposta da função seno
xx
dx
d sen)(cos 
Exemplo 2 – Revendo as Regras da Derivada
(a) xxy cossen
)(sencos)(cossen x
dx
dxx
dx
dx
dx
dy
 )(coscos)sen(sen xxxx 
xx 22 sencos 
(b)
x
xy
sen1
cos


2)sen1(
)sen1(cos)(cos)sen1(
x
x
dx
dxx
dx
dx
dx
dy



2)sen1(
)cos0(cos)sen)(sen1(
x
xxxx



2)sen1(
sen1
x
x



xsen1
1


12/3/2012
9
Derivadas de Outras Funções Trigonométricas Básicas
xxtg
dx
d 2sec) ( 
xtgxx
dx
d sec)(sec 
xx
dx
d 2cosec) cotg( 
xxx
dx
d cotg cosec) cosec( 
Exemplo 5 – Derivadas da Função Tangente
Encontre d(tg x)/d x
Solução
x
x
dx
dxx
dx
dx
x
x
dx
dxtg
dx
d
2cos
)(cossen)(sencos
cos
sen) (







x
xxxx
2cos
)sen(sencoscos 

x
xx
2
22
cos
sencos 

x
x
2
2 seccos
1

12/3/2012
10
Regra da Cadeia
REGRA DA CADEIA:se g(x) for derivável em x e a função f for
derivável em g(x), então a função composta f o g será
derivável em x, e
)´()).(´())`(( xgxgfxgf 
dx
du
du
dy
dx
dy

Exemplos:
a) Seja a função 12  xy
2
1
)(12 uuyxu 
12/3/2012
11
12
1)1(
2
1)(
2
1
2
2 2
1
2
1

 
x
xu
du
dy
1
)2(
12
1
22 



x
xx
xdx
dy
x
dx
du 2
b) Seja a função geral do tipo
nxfy )(
nuyexfu  )(
)´(1 xf
dx
dunu
du
dy n  
)´(1 xfnu
dx
du
du
dy
dx
dy n
12/3/2012
12
•Funções Trigonométricas
•Exponenciais
•Logarítmicas
REGRA DA CADEIA - Funções Trigonométricas
uxf sen)( 
dx
duuud
dx
xdf cos)(sen)( 
uxf cos)( 
dx
duuud
dx
xdf sen)(cos)( 
12/3/2012
13
dx
duutgu
dx
d 2sec)( 
tguxf )(
u
uxf
cos
sen)(  Regra do quociente
Exemplo: seja a função
)310sen(  xy
Vamos introduzir a variável intermediária
10310 
dx
duxu
)310cos(cossen  xu
du
dyuy
)310cos(10  x
dx
du
du
dy
dx
dy
12/3/2012
14
Exemplo: seja a função
1sen 2  xy
uyxu sen12 
1coscos 2  x
du
dyu
du
dy
dx
du
du
dy
dx
dy
 Regra da cadeia
dx
xd
dx
duu
du
dy 2
1
2 )1(cos 
dx
zd
dx
duxz )(1
2
1
2 
 
1
2
22
1 2
1

 
x
xxz
dx
dz
dz
du
dx
du
1
1cos
2
2



x
xx
dx
du
du
dy
dx
dy
12/3/2012
15
Função Logarítmica : se u é uma função diferenciável de x e
u(x) 0, então
dx
du
u
u
dx
d 1][ln 
Exemplo: seja a função
)12ln( 3  xxy
12
23
3
2



xx
x
dx
dy
uyxxu ln123 
23
12
11 2
3 
 x
dx
du
xxudu
dy
12/3/2012
16
Função Exponencial : se u é uma função diferenciável de x,
então
dx
duee
dx
d uu ][
Exemplo: seja a função 21xey 
3
21
2 xdx
duu
x


2
1
3
2][ xe
xdx
duee
dx
d
dx
dy uu 
Derivada no ponto: seja a posição de um móvel dada pela
função
235,03)( tttx 
com x dado em metros. Calcule a velocidade do móvel no
instante t = 10,0s.
dt
dxtv )(
)0,10(65,065,0)0,10(
0,10
0,10



t
t
t
dt
dxv
mtv 5,60)( 
12/3/2012
17
Determinação da reta 
tangente
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18
Derivadas de Ordens Superiores
Derivadas de Ordem Superior: se a função f for derivável, então
f´ é chamada de derivada primeira de f. Se a derivada f´
existir, ela será chamada de derivada segunda de f e poderá ser
denotada por f´´.
A derivada enésima da função f (n=inteiro positivo e maior do
que 1), é a derivada primeira da derivada (n-1)ésima de f.
Notação de Leibniz
dx
df
2
2
dx
fd
derivada 
primeira
derivada segunda
3
3
dx
fd derivada 
terceira
n
n
dx
fd derivada enésima
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19
Exemplo: no MRUV a posição da partícula é dada por
2
2
1
00)( attvxtx 
em que x0 (posição inicial),v0 (velocidade inicial) e a
(aceleração) são constantes.
atv
dt
dxtv o )(
a
dt
xd
dt
dvta  2
2
)(
OBS: Derivável em um Intervalo; Derivadas Laterais
Uma função y = f(x) será derivável em um intervalo aberto (finito ou
infinito) se tiver uma derivada em cada ponto do intervalo. Será 
derivável em um intervalo fechado [a, b] se for derivável no interior
(a, b) e se os limites
h
afhaf
h
)()(lim
0


h
bfhbf
h
)()(lim
0


Derivada à direita em a
Derivada à esquerda em b
existirem nas extremidades.
12/3/2012
20
Figura 2.7: Derivadas em extremidades são limites laterais.
+ -
+ -

Derivada à esquerda de b
Derivada à direita de a
Derivadas à direita e à esquerda podem ser definidas em qualquer 
ponto do domínio de uma função. A relação usual entre limites laterais
e bilaterais vale para essas derivadas. Uma função terá uma derivada 
em um ponto se e somente se tiver derivadas à direita e à esquerda
nesse ponto e se essas derivadas laterais forem iguais.
Exemplo 8 – y = | x | Não é Derivável na Origem
Mostre que a função y = | x | é derivável em e , mas 
não tem derivada em x = 0.
)0,( ),0( 
Solução À direita da origem, .1).1()(|)(|  x
dx
dx
dx
dx
dx
d
À esquerda
.1).1()(|)(|  x
dx
dx
dx
dx
dx
d
12/3/2012
21
É possível que não haja derivada na origem porque lá as derivadas 
Laterais são diferentes:
Derivada de | x | à direita em zero:
.11limlim
||lim|0||0|lim
00
00








hh
hh
h
h
h
h
h
h
Derivada de | x | à esquerda em zero:
.11limlim
||lim|0||0|lim
00
00










hh
hh
h
h
h
h
h
h
Teorema 1 – Diferenciabilidade (Derivabilidade) Implica Continuidade
Se f tem uma derivada em x = c, então f é contínua em x = c.
Teorema 2 – Propriedade do Valor Intermediário para Derivadas
Se a e b são dois pontos quaisquer de um intervalo em que f é 
derivável, então f ´ assume qualquer valor entre
f ´ (a) e f ´(b).
12/3/2012
22
Regra de L’Hopital
Regra de L’Hopital
12/3/2012
23
Regra de L’Hopital
Regra de L’Hopital
12/3/2012
24
Regra de L’Hopital
Regra de L’Hopital
12/3/2012
25
Regra de L’Hopital
Regra de L’Hopital
• Regra de L’Hopital
– Indeterminação da forma 
– Sejam f e g funções diferenciáveis num intervalo aberto I em torno de 
um ponto a, exceto possivelmente no ponto a. Suponha que g(x)  0 para 
x  a I, x  a:
– Se e então: ,0)(lim 

xf
ax
0)(lim 

xg
ax
,
)('
)('lim L
xg
xf
ax


,
)(
)(lim L
xg
xf
ax


0
0
12/3/2012
26
Regra de L’Hopital
• Regra de L’Hopital
– Utilizaremos a regra de L’Hopital quando tivermos uma função da forma 
e ela apresentar indeterminação.
• Exemplo
– Calcule 
– Temos uma indeterminação da forma: .
– Aplicando a regra de L’Hopital, temos:
)(
)(
xg
xf
1
1lim 8
9
1 

 x
x
x
0
0
8
9
8
9lim
8
9lim
1
1lim
17
8
18
9
1




x
x
x
x
x
xxx
Regra de L’Hopital
• Regra de L’Hopital
– Indeterminação da forma 
– A regra de L’ Hopital também vale para este caso.
• Exemplo
– Calcule 
– A indeterminação é da forma , aplicando a regra de L’Hopital para 
este caso, temos: 


x
x
x
lnlim



01lim
1
1
limlnlim 
 x
x
x
x
xxx
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27
Regra de L’Hopital
• Regra de L’Hospital
– Indeterminação da forma 
– Quando temos que calcular um limite da forma f(x)g(x) quando x tende a 
“a”, ou a +, ou a - , e ocorre uma indeterminação da forma , isto 
é, lim f(x) = 1 e lim g(x) = , devemos primeiro calcular o logaritmo 
natural de ambos os membros da igualdade y= f(x)g(x).
– Assim:
1
1
)(
1
)(ln)(ln).(ln)(lnln )(
xg
xfxfxgyxfy xg 
Regra de L’Hopital
– Temos então que:
– E: e, portanto, ocorre agora uma indeterminação da 
forma .
– Aplica-se então a regra de L’Hopital, obtendo lim lny=L. 
– Como ln (lim y) = lim (ln y) = L, temos que lim y = eL.
01ln)](ln[lim)(lnlim  xfxf
0
)(
1lim 
xg
0
0
12/3/2012
28
Regra de L’Hopital
• Exemplo
– Calcule
– Temos que:
• e
– Temos que: 
x
x x
3
4
11lim 




 

)
4
11()(
x
xf 
)3()( xxg 
1
4
11lim)(lim 




 
 x
xf
xx
e
  

xxg
xx
3lim)(lim
=1∞
Regra de L’Hopital
– Logo, a indeterminação é da forma: .
– Se calcularmos o logaritmo natural da função teremos:
– Cujo limite resulta na indeterminação da forma . Aplicando a regra 
de L’Hopital, temos:
1
)(
1
)(ln)(ln).(ln
xg
xfxfxgy 
0
0
4
3
3
1
4
1
.
4
11
1lim
3
1
4
11
lnlimlnlim
2
2








 




x
x
xx
xy
xxx
 
4
3lnlim 

y
x
12/3/2012
29
4
3limlnlnlim 





yy
xx
4
3
lim ey
x


ye y )ln(Lembrando que: 
Teremos, aplicando a exponencial nos dois lados: 
Mas queremos: ?lim 

y
x
Como ln é uma função contínua:
4
3limln
ee
y
x 





 e
Regra de L’Hopital
• Regra de L’Hopital
– Indeterminação da forma 
– Transformamos esta indeterminação em uma do tipo ou :
• Exemplo
– Calcule 
– Aplicando reiteradamente a regra de L’Hopital, temos:
0.
0
0


)1.(lim 23 x
x
ex 


xx
x
x
x
x
x
x e
x
x
e
x
eex 2
2
2
2
3
2
23 lim
3
2
3
2lim1
)1(lim)1.(lim













0
2
1lim
2
2limlim 222
2

 xxxxxx ee
x
e
x , portanto, 0)1.(lim 23  

x
x
ex
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30
Regra de L’Hopital
• Regra de L’Hospital
– Indeterminação da forma 
– A idéia é transformar a indeterminação na forma ou . 
• Exemplo
– Calcule
– Por L’Hopital, 

0
0


)(lim 2 xxx
x


0
0
1
111
lim111lim)(lim 2 











x
x
x
xxxx
xxx
2
1
1
111
2
1
lim
2
2
2
1






 





 



x
xx
x
Regra de L’Hopital
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CÁLCULO II
Exercícios
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Guillaume de L’HospitalGuillaume de L’Hospital
Cálculo I

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