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Desafio profissional Eng da Produção Completo

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA
Centro de Educação
Polo de Sobral
Curso: Engenharia da Produção
Desafio Profissional
Disciplinas: FÍSICA II; CÁLCULO II; ESTATÍSTICA; CÁLCULO NUMÉRICO; DIREITO E LEGISLAÇÃO; FUNDAMENTOS DE HIDROSTÁTICA E CALORIMETRIA.
Tutor (a) EAD: José Tiago Souza de Lucca
Tutor (a) presencial: Joseph Soares Alcântara
Professor (a) das disciplinas: Benone de Assis Farias; Jeanne Dobgenski; Freuler Guimarães Fossati; Ana Carolina dos Reis; Renata Machado Garcia Dalpiaz
Sobral – CE
29/05/2016
UNIVERSIDADE ANHAGUERA-UNIDERP
Centro de Educação a Distancia
Polo de Sobral
Curso: Engenharia da Produção
Aluno:
Fernando José Borges de Sousa RA: 1804542767
Gleiciane Lima Gomes RA: 1000341152 
Isadora Peixoto de Lima RA: 1045453274
Jorge Antônio Sousa RA: 2870926552
Sérgio Rufino Pereira RA: 2865959487
Desafio Profissional
Disciplinas: FÍSICA II; CÁLCULO II; ESTATÍSTICA; CÁLCULO NUMÉRICO; DIREITO E LEGISLAÇÃO; FUNDAMENTOS DE HIDROSTÁTICA E CALORIMETRIA.
Trabalho apresentado ao curso de Engenharia da Produção da Universidade Anhaguera-Uniderp, como requisito para a avaliação das disciplinas de FÍSICA II; CÁLCULO II; ESTATÍSTICA; CÁLCULO NUMÉRICO; DIREITO E LEGISLAÇÃO; FUNDAMENTOS DE HIDROSTÁTICA E CALORIMETRIA para obtenção e atribuição de nota da atividade avaliativa.
Sobral – CE
16/11/2015
SÚMARIO
	1
	
	INTRODUÇAO...........................................................................
	4
	2
	
	DESAFIO PROFISSIONAL.......................................................
	4
	3
	
	PASSO 1 - DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DO ÓLEO NO RESERVATÓRIO POR MEIO DA LEITURA DO MANÔMETRO .......................................................................... 
	
 7
	
	3.1
	Como a pressão no fundo do reservatório pode nos fornecer a densidade do fluido que ele contém? 
Como a densidade pode auxiliar na caracterização do óleo? Que outras propriedades dos fluidos devem ser consideradas nessa aplicação em especial?
	
	4
	
	PASSO 2 – CÁLCULO DA REAÇÃO SOBRE AS HASTES QUE SUSTENTAM OS CONDUTOS DAS BOMBAS ............ 
	 
 9
	
	4.1
	Analisar a reação que as hastes que suportam os tubos condutores de óleo, do reservatório às bombas, são capazes de suportar.
	
	5
	
	PASSO 3 - ANÁLISE TRIMESTRAL DA QUALIDADE DO ÓLEO...............................................................................................
	 
 14
	
	5.1
	Construção de tabela de frequência. Apresentação de histograma com a frequência dos valores de densidade estimados. Valor de trabalho em faixas de frequência com amplitude de 0,02 kg.m3.
	
	6
	
	PASSO 4 - ESTIMATIVA DO CONSUMO ENERGÉTICO DAS BOMBAS.................................................................................
	
16
	 6.1
	O consumo de energia elétrica é tarifado, geralmente em kW.h. Então, partindo-se da vazão de cada bomba, é possível determinar o tempo total que cada bomba funcionou em um dia. O consumo energético será, então, determinado como segue: Consumo = potência da bomba (kW) x tempo de uso (h).
7 PASSO 5 - DESCARTE DE ÓLEO LUBRIFICANTE................ 20
	 7.1
	Pesquisa a respeito da forma correta de se descartar óleos lubrificantes e das penalidades aplicadas aos responsáveis pelo descarte incorreto desses produtos .
8 CONCLUSÃO GERAL................................................................... 26
9 REFERÊNCIAS................................................................................ 27
INTRODUÇÃO.
 O trabalho apresentado a seguir tem por finalidade, mostrar diversas situações reais vivenciadas pelos profissionais que exercem atividades na área industrial e necessitam de conceitos técnicos, teóricos e práticos nos campos de estudo da Física, cálculo, da hidrostática e calorimetria, juntamente com a Responsabilidade Social e Meio Ambiente, o direitos e as legislações aplicáveis para com a sociedade, e o papel a ser empenhado pelo engenheiro de produção, de modo que é imprescindível que se saiba aplicar as ferramentas de estudo destas ciências para se obter bons resultados, minimizar custos, maximizar lucros e controlar gastos, fazendo uso dos melhores recursos materiais, de maneira que não se tenha falhas no processo final e seus resultados sejam cada vez mais confiáveis. 
 Esses são só alguns exemplos de aplicações dos conceitos estudados nos cursos de engenharia pela faculdade Anhanguera. Será apresentado de forma clara e objetiva as informações para elaboração do desafio profissional proposto, e neste conceito apresentar as tomadas de decisões e o planejamento de ações a serem implantadas visando sempre o caminho a ser percorrido para que o desenvolvimento da atividade siga com os padrões e as normas estabelecidas. 
 Com a globalização ativa, torna cada vez mais competitivo o mercado profissional em um terreno muito disputado, onde só os mais preparados tecnicamente sobrevivem sobre a competição mercadológica, nesse ponto as empresas e as áreas de serviços precisam cada vez mais de um planejamento técnico, usar os recursos corretos de forma consciente e responsabilidade ambiental, gerencial e tática para que se sobressaiam em relação aos seus concorrentes. As Tecnologias estão constante mudança e se aperfeiçoando, e um dos fatores essenciais é a capacidade das empresas se adaptarem as formas e procedimentos técnicos essenciais para o mercado cada vez mais exigente. 
DESAFIO PROFISSINAL.
 Grande parte dos maquinários agrícolas ou da construção civil, como colheitadeiras, tratores, empilhadeiras, escavadeiras, faz uso de óleos tanto na lubrificação de seus motores como na transmissão de força, via princípio de Pascal, para os freios e para os dispositivos atuadores inerentes a elas. O controle das características físicas e químicas desses óleos é de suma importância, pois o desempenho correto do maquinário depende da qualidade adequada desse produto. A segurança é fator preponderante na utilização de maquinário automotor. O crescimento industrial, seja na produção de serviço ou de bens de consumo, frutos de manufatura, em escala crescente, exigiu o uso de maquinários que multipliquem a força e tempo de trabalho. Uma mesma tubulação construída por homens e pás leva um tempo e detém um esforço muito maior que o mesmo serviço desempenhado por uma escavadeira. Nas indústrias, o movimento das esteiras e o deslocamento de pallets por meio de braços mecânicos ou empilhadeiras tornou-se uma constante. Os óleos utilizados na lubrificação de motores e como fluidos nos sistemas de transmissão são compostos por óleos minerais ou sintéticos, os quais recebem aditivos que lhe conferem as propriedades específicas a sua utilização. Os óleos minerais são produzidos a partir do refino do petróleo e os óleos sintéticos, nas usinas de química fina. Quando nos referimos a óleos minerais, podemos destacar três formulações: 
 Óleos de base parafínico: óleos com ligações químicas estáveis e para os quais a modificação por influência química é muito difícil. 
 Óleos de base naftênico: óleos cuja estrutura apresenta moléculas em ciclo, o que lhes confere certa estabilidade e a facilidade de alteração por processos químicos. 
 Óleos de base mista: óleos produzidos a partir de misturas dos dois óleos acima citados, em quantidades variadas, que atendam às características necessárias ao campo de aplicação. 
 Nas condições desse desafio, tomaremos um óleo específico como base de trabalho. Todas as aplicações nos setores da indústria em questão serão obtidas a partir desse óleo base. É importante salientar que tomamos uma situação hipotética para essa atividade. A mesma situação poderá ser encontrada em processos de armazenagem de água, combustível, sementes ou outros fluidos úteisa uma dada aplicação. Situação-problema: o óleo mineral utilizado nas diversas atividades e equipamento de uma indústria de maquinário agrícola é estocado em um reservatório cuja forma é apresentada na Figura 1. 
 A partir desse reservatório, bombas e tubulações transportam esse óleo para setores específicos da indústria. O controle da qualidade do óleo e da influência de fatores deteriorantes como umidade, temperatura, tempo e consecutivas misturas será feito com base nas propriedades físicas coletadas do óleo dentro do reservatório. O controle de estoque e do gasto energético no transporte desse fluido também serão considerados. Assim, a princípio, reflita sobre a seguinte questão: Quais propriedades físicas de um fluido são importantes na determinação de sua qualidade e dos processos de manuseio desse material? 
 
Características dimensionais do reservatório: 
I. 4 bombas (B1, B2, B3 e B4) cujas alturas estão determinadas na figura. 
II. Corpo composto por topo cilíndrico de altura 3 m e diâmetro 4 m solidário a um tronco de cone cilíndrico de diâmetro menor 1,8 m e altura 7 m. 
III. Manômetro instalado na base do reservatório que está a 80 cm do solo. 
(FOSSATI, Freuler G.; Desafio Profissional do curso de Engenharia Civil 3º série. [Online]. Valinhos, 2015, p. 1-13. Disponível em: <www.anhanguera.edu.br/cead>. Acesso em: jul. 2015.)
PASSO 1 - DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DO ÓLEO NO RESERVATÓRIO POR MEIO DA LEITURA DO MANÔMETRO.
Quais propriedades físicas de um fluido são importantes na determinação de sua qualidade e dos processos de manuseio desse material? 
-Como a pressão no fundo do reservatório pode nos fornecer a densidade do fluido que ele contém? 
-Como a densidade pode auxiliar na caracterização do óleo? Que outras propriedades dos fluidos devem ser consideradas nessa aplicação em especial? 
 As propriedades físicas dos fluidos são: peso especifico, massa especifica, viscosidade. Elas são importantes, pois determinam as condições do fluido, sua resistência ao deslocamento, ou seja, sua capacidade de escoar.
A densidade é uma grandeza que relaciona a massa de um corpo ao seu volume. 
Permite a identificação de uma substancia ou material, e com isso ela auxilia na caracterização do óleo. A massa e o volume são propriedades que devem ser consideradas na aplicação da densidade, determinando-a.
DENSIDADE DO ÓLEO NO RESERVATÓRIO POR MEIO DA LEITURA DO MANÔMETRO.
Dados coletados por um técnico responsável (informações disponibilizadas no trabalho):
- Leitura do manômetro: 1,795 x 105 N.m-2 (reservatório cheio). 
- Temperatura ambiente: 30ºC. 
- Semana: 24.
- Altitude local: 600 metros acima do nível do mar.
Cálculos
Legenda: 
Pressão hidrostática = Ph
Pressão atmosférica = Patm
Pressão no manômetro = Pman 
Pressão no manômetro = 1,795 x 105 N.m-2
Pressão atmosférica à 600 metros = 0,960 kgf/m²
Pressão hidrostática à 600 metros » Pman = Ph + Patm 
( 1kgf/cm² = 9,8 x 104 N/m², então 0,960 x 9,8 x 104 = 9,408 x 104 ou 0,940 x 105 N/m²
______________________________________________________________________________________________________________
Pman = Ph + Patm 600M
1,795 x 105 = Ph + 0,940 x 105
Ph = 1,795 x 105 - 0,940 x 105
 Ph = 0,885 x 105 N/m²
 ______________________________________________________________________________________________________________
Legenda:
d = densidade
h = Altura
g = gravidade
Ph = d . h . g
0,855 x 105 = d . 10 . 9,8
d = 0,855 x104 N.m-2 ÷ 9,8 m/s2
d = 0,0872 x 104 kg/m 3 ou 0,872 g/cm3
COMPARAÇÃO DOS RESULTADO COM OS DADOS MÉDIOS DO QUADRO E CONCLUSÃO:
 Resultado obtido à temperatura de 30ºC = 0,872 g/cm3
 Conclusão:
 Para maiores variações de temperatura, maiores serão as variações de volume e, consequentemente, os valores de densidade começam a diferir sensivelmente. Em se tratando de líquidos e sólidos, a dilatação tem pouco efeito sobre a apreciável alteração no volume, para variações de temperatura elevadas. A situação se modifica bastante em relação aos gases que apresentam grande dilatação térmica.
 PASSO 2 – CÁLCULO DA REAÇÃO SOBRE AS HASTES QUE SUSTENTAM OS CONDUTOS DAS BOMBAS. 
Analisar a reação que as hastes que suportam os tubos condutores de óleo, do reservatório às bombas, são capazes de suportar.
Legenda: 
FN1 = Ao valor que as hastes suportam em newton para suas respectivas bombas. 
___________________________________________________________________________
BOMBA 01
25m e 15m
ØDuto = 19cm
M duto = 24,06 x 25 = 601,5kg
M óleo =D0 x A x ∫ √L 0,33Dl
∫ᶫ₀x N = Xᶰ⁺¹ 
 N+1
∫ᶫ₀√L 0,33 = ∫ᶫ₀
	
 0,33/2 + 1 0,165 + 1
 	
 1,165	1,165
= 36,49 	3649cm
M óleo = 0,905 x 283,38 x 3.649
M óleo = 935. 818, 52g 	935,81kg
M Total = m óleo + m duto
M Total = 935,81 + 601,5 = 1537,31kg
Fp = massa x gravidade
Fp = 1577,31 x 9,8 = 15.065,64N
FN1 0 FN2
-2,5 Fp 12,5
FR=0
Fp = FN1 + FN2
 
-2,5FN1 + Fp x 0 + 12,5FN2 = 0
-2,5FN1 + 12,5FN2 = 0
2,5FN1 = -12,5FN2 x (-1)
FN1 = 12,5 FN2
 2,5
FN1 = 5FN2 FN1 = 5 x 2510,94
Fp = FN1 + FN2 FN1 = 12.554,7
15.065,64 = 5FN2 + FN2
FN2 = 2510,94 N
BOMBA 02
10m e 8m
ØDuto = 19cm
M duto = 24,06 x 10 = 240,6kg
A = 283,38cm²
M óleo ∫ᶫ₀√L 0,33 = 
 1,165
 12,55m 1.255cm
 1,165
M óleo = 0,905 x 283,38 x 1.255 = 321.855,9g 321,856kg
M Total = m óleo + m duto
M Total = 321,856 + 240,6
M Total = 562,456kg
Fp = 562,456 x 9,8 = 5.512,06N
FN1 0 FN2
-3 Fp 5
 
-3FN1 + Fp x 0 + 5FN2 = 0
-3FN1 + 5FN2 = 0
FN1 = 1,66FN2
Fp = FN1 + FN2
5.512,06 = 1,66FN2 + FN2
FN2 = 2.072,2N
FN1 = 1,66 x 2.072,2 = 3.439,85N
BOMBA 03
16m e 10m
ØDuto = 19cm
M duto = 24,06 x 16 = 384,96kg
A = 283,38cm²
∫ᶫ₀√L 0,33 = 
 1,165
= 21,7m 	2170 cm
M óleo = 0,905 x 283,38 x 2170
M óleo = 556.515,81g 556,5kg	
M Total = 384,96 + 556,5
M Total = 941,46kg				
Fp = 941,46 x 9,8 = 9.226,3N 
FN1 0 FN2
-2 Fp 8
 
-2FN1 + Fp x 0 + 8FN2 = 0
-2FN1 + 8FN2 = 0 
FN1 = 4FN2
Fp = FN1 + FN2
9.226,3 = 4FN2 + FN2
FN2 = 1.845,26N
FN1 = 4 x 1845,26 = 7.381,04N
	
BOMBA 04 
18m e 14m
ØDuto = 19cm
M duto = 24,06 x 18 = 433,08kg
A = 283,38cm²
∫ᶫ₀√L 0,33 = 18¹’¹⁶⁵
 1,165
= 24,89m 	2489 cm
M óleo = 0,905 x 283,38 x 2489 = 638.326,2g 638,326kg
M Total = 433,08 + 638,326 = 1.071,4kg
Fp = 1.071,4 x 9,8 = 10.499,72N
FN1 0 FN2
-5 Fp 9
 
-5FN1 + Fp x 0 + 9FN2 = 0
-5FN1 + 9FN2 = 0 
FN1 = 1,8FN2
Fp = FN1 + FN2
10.499,72 = 1,8FN2 + FN2
FN2 = 3.749,9N	
FN1 = 1,8 x 3.749,9
FN1 = 6.749,82
PASSO 3 - ANÁLISE TRIMESTRAL DA QUALIDADE DO ÓLEO.
Construção de tabela de frequência. Apresentação de histograma com a frequência dos valores de densidade estimados. Valor de trabalho em faixas de frequência com amplitude de 0,02 kg.m3.
Apresentação dos Histogramas:
Conclui-se que as análises referentes ao óleo durante as 24 semanas, foram reveladas das 24 análises, 9 impróprias para óleo.
PASSO 4 - ESTIMATIVA DO CONSUMO ENERGÉTICO DAS BOMBAS.
A consumo de energia elétrica é tarifado, geralmente em kW.h. Então, partindo-se da vazão de cada bomba, é possível determinar o tempo total que cada bomba funcionou em um dia. O consumo energético será, então, determinado como segue: Consumo = potência da bomba (kW) x tempo de uso (h).Para estimar o consumo energético de cada bomba, iremos transformar em equações, como sendo cada semana uma equação, segue transformação:
2x + 2y + 3z + 1w = 19,5
1x + 1y + 2z + 1w = 18,5
4x + 0y + 1z + 1w = 15,5
1x + 3y + 2z + 1,5w = 18
Transformando em uma matriz ampliada, obtêm-se:
Aplicando o método de eliminação de Gauss
1ª ETAPA: zerando a segunda linha a partir da primeira linha da primeira coluna.
L21\L11 = 1\2
L21– L11 x 1\2 = 1 – 2 x 1\2 = 0 
L22–L12 x 1\2 = 1 – 2 x 1\2 = 0
L23 – L13 x 1\2 = 2 – 3 x 1\2 = 2 – 3\2 = 1\2
L24 – L14 x 1\2 = 3 – 1 x 1\2 = 3 – 1\2 = 5\2
L25 – L15 x 1\2 = 18,5 – 19,5 – x 1\2 = 18,5 – 19,5\2 = 17,5\2
Ficando a matriz após a eliminação:
2ª ETAPA: zerando a terceira linha a partir da primeira linha da primeira coluna.
L31\L11 = 4\2 = 2
L31– L11 x 2 = 4 – 2 x 2 = 0 
L32– L12 x 2 = 0 – 2 x 2 = - 4
L33 – L13 x 2 = 1 – 3 x 2 = 1 – 6 = - 5
L34 – L14 x 2 = 1 – 1 x 2 = 1 – 2 = - 1
L35 – L15 x 2 = 15,5 – 19,5 x2 = 15,5 – 39 = - 23,5
Ficando a matriz após a eliminação:
3ª ETAPA: zerando a quarta linha a partir da primeira linha da primeira coluna.
L41\L11 = 1\2 
L41– L11 x 1\2 = 1 – 2 x 1\2 = 0 
L42– L12 x 1\2 = 3 – 2 x 1\2 = 2
L43 – L13 x 1\2 = 2 – 3 x 1\2 = 2 – 3\2 = 1\2
L44 – L14 x 1\2 = 1,5 – 1 x 1\2 = 1,5 – 1\2 = 2 
L45 – L15 x 1\2 = 18 – 19,5 x 1\2 = 18 – 19,5\2 = 16,5\2
Ficando a matriz após a eliminação:
Observamos que a segunda linha, da segunda coluna resultou em um zero, o que se faz necessário uma permutação com a terceira coluna, segue o resultado após permutação:
4ª ETAPA: zerando a segunda coluna da quarta linha a partir da segunda linha da segunda coluna.
L42\L22 = 2\ - 4 = - 1\2
L42– L22 x -1\2 = 2 – (-4) x -1\2 = 2 -2 = 0
L43– L23 x -1\2 = 1\2 – (-5) x - 1\2 = 1\2– 5\2 = - 2
L44 – L24 x -1\2 = 1 – 1 x - 1\2 = 1 + 1\2 = 3\2
L45 – L25 x -1\2 = 16,5\2 – (-23,5) x - 1\2 = 16,5\2 – 23\2 = - 7\2
Ficando a matriz após a eliminação:
5ª ETAPA: zerando a terceira coluna da quarta linha a partir da terceira linha da terceira coluna.
L43\L33 = -2 divido por 1\2 = - 2x 2 = - 4
L43– L33 x - 4= 2 – 1\2 x - 4= 2 -2 = 0
L44– L34 x - 4= 3\2– 5\2x - 4 = 3\2– 20\2 = - 23\2
L45 – L35 x - 4 = - 7\2 – 17,5\2 x - 4= -7\2- 70\2 = - 77\2
Ficando a matriz após a eliminação:
Encontrando os valores das variáveis:
Encontrando o valor de W:
23\2.W= - 77 \2 
W= - 77\2 x 2\23 x (-1)
W= 3,3 aproximadamente.
Encontrando o valor de Z:
1\2.Z + 5\2 (3,3) = 17,5\2
1\2.Z = 17,5\2 – 16,5
1\2.Z = 1\2
Z = 1
Encontrando o valor de Y
-4.Y – 5 (1) – 3,3 = 23,5
-4Y = 23,5 + 8,3
Y= 8,3\4
Y=2
Encontrando o valor de X
2X + 2 (2) + 3(1) + 3,3 = 19,5
2X = 19,5 – 4 – 3 – 3,3
2X = 9,2
X = 9,2\2
X = 4,6
Confirmando os valores encontrados, iremos calcular a primeira semana:
2 (4,6) + 2 (2) + 3(1) + 3,3 = 19,5
9,2 + 4 + 3 + 3,3 19,5
19,5 = 19,5
Por fim concluímos que o valor de cada bomba em KW\h é:
	Bomba 1
	4,6 Kw\h
	Bomba 2
	2Kw\h
	Bomba 3
	1Kw\h
	Bomba 4
	3,3Kw\h
 
Nas quais temos uma grande variação de consumo energético, onde a primeira bomba necessita de uma maior energia para seu funcionamento e a bomba 3 tem uma eficiência melhor quanto ao seu consumo.
PASSO 5 - DESCARTE DE ÓLEO LUBRIFICANTE.
Pesquisa a respeito da forma correta de se descartar óleos lubrificantes e das penalidades aplicadas aos responsáveis pelo descarte incorreto desses produtos.
 Com relação ao descarte correto de óleo lubrificante, destacando os fatores ambientais nos grandes processos produtivos, pode-se atentar aos grandes riscos ambientais destes produtos ao meio ambiente, na utilização irregular, e consequentemente no despejo de forma agressiva ao meio ambiente. Por vir do petróleo, o óleo já é tóxico e, geralmente, contém diversos tipos de aditivos que, em altas concentrações, potencializam seus efeitos contaminantes. Tudo isso sem contar que o manuseio incorreto do óleo lubrificante, além de carregar essa carga original, gera compostos perigosos para a saúde e o ambiente, tais como dioxinas, ácidos orgânicos, cetonas e hidrocarbonetos policíclicos aromáticos. 
 A RESOLUÇÃO CONAMA nº 362, de 23 de junho de 2005, foi publicada no D.O.U, e a mesma Dispõe sobre o recolhimento, coleta e destinação final de óleo lubrificante usado ou contaminado. A mesma apresenta em seus itens uma série de procedimentos legais para descarte, reciclagem e destinação deste óleo usado.
 Na resolução ficam constatados em seu texto artigos bem definidos sobre o descarte legal de óleo lubrificante.
 Art. 12 Ficam proibidos quaisquer descartes de óleos usados ou contaminados em solos, subsolos, nas águas interiores, no mar territorial, na zona econômica exclusiva e nos sistemas de esgoto ou evacuação de águas residuais.
 Art. 1º Todo óleo lubrificante usado ou contaminado deverá ser recolhido, coletado e ter destinação final, de modo que não afete negativamente o meio ambiente e propicie a máxima recuperação dos constituintes nele contidos, na forma prevista nesta Resolução.
 Art. 2º Para efeito desta Resolução serão adotadas as seguintes definições: 
I - coletor: pessoa jurídica devidamente autorizada pelo órgão regulador da indústria do petróleo e licenciada pelo órgão ambiental competente para realizar atividade de coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado; 
II - coleta: atividade de retirada do óleo usado ou contaminado do seu local de recolhimento e de transporte até à destinação ambientalmente adequada; 
III - certificado de coleta: documento previsto nas normas legais vigentes que comprova os volumes de óleos lubrificantes usados ou contaminados coletados; 
IV - certificado de recebimento: documento previsto nas normas legais vigentes que comprova a entrega do óleo lubrificante usado ou contaminado do coletor para o rerrefinador; V - gerador: pessoa física ou jurídica que, em decorrência de sua atividade, gera óleo lubrificante usado ou contaminado; 
VI - importador: pessoa jurídica que realiza a importação do óleo lubrificante acabado, devidamente autorizada para o exercício da atividade; VII - óleo lubrificante básico: principal constituinte do óleo lubrificante acabado, que atenda a legislação pertinente;
 Sendo assim são obrigações dos coletores (empresas credenciadas).
Art. 19. São obrigações do coletor: 
I - firmar contrato de coleta com um ou mais produtores ou importadores com a interveniência de um ou mais rerrefinadores, ou responsável por destinação ambientalmente adequada, para os quais necessariamente deverá entregar todo o óleo usado ou contaminado que coletar; 
II - disponibilizar, quando solicitado pelo órgão ambiental competente, pelo prazo de cinco anos, os contratos de coleta firmados; 
III - prestar ao IBAMA e, quando solicitado, ao órgão estadual de meio ambiente, até o décimo quinto dia do mês subseqüente, a cada trimestre civil, na forma do anexo II, informações mensais relativas ao volume de: a) óleo lubrificante usado ou contaminado coletado, por produtor/importador; e b) óleo lubrificante usado ou contaminado entregue por rerrefinador ou responsável por destinação ambientalPmente adequada. 
IV - emitir a cada aquisição de óleo lubrificante usado ou contaminado, para o gerador ou revendedor, o respectivo Certificado de Coleta; 
V - garantir que as atividades de armazenamento, manuseio, transporte e transbordo do óleo lubrificante usado ou contaminado coletado, sejam efetuadas em condições adequadas de segurança e por pessoal devidamente treinado, atendendo à legislação pertinente e aos requisitos do licenciamento ambiental; 
VI - adotar as medidas necessárias para evitar que o óleo lubrificante usado ou contaminado venha a ser misturado com produtos químicos, combustíveis, solventes, água e outras substâncias, evitando a inviabilização da reciclagem; 
VII - destinar todo o óleo lubrificante usado ou contaminado coletado, mesmo que excedente de cotas pré-fixadas, a rerrefinador ou responsável por destinação ambientalmente adequadainterveniente em contrato de coleta que tiver firmado, exigindo os correspondentes Certificados de Recebimento, quando aplicável; 
VIII - manter atualizados os registros de aquisições, alienações e os documentos legais, para fins fiscalizatórios, pelo prazo de cinco anos; e 
IX - respeitar a legislação relativa ao transporte de produtos perigosos.
PENALIDADES: 
 De acordo com as Leis 6.938/81, que institui a Política Nacional do Meio Ambiente, e a 9.605/98, que trata dos Crimes Ambientais, a responsabilidade pela reparação de qualquer dano ambiental é objetiva e a responsabilidade é solidária, significando que, independente do fato gerador, a empresa será chamada para remediar qualquer passivo gerado devido à má gestão de resíduos e que a responsabilidade da empresa não cessa quando os resíduos deixam suas instalações, perdurando durante o período em que ele representar risco ambiental, incluindo sua destinação final. 
 Do ponto de vista legal, existe uma série de leis, resoluções, normas técnicas e documentação, federal, estadual, municipal e setorial, que devem ser compreendidas e atendidas. No caso dos óleos lubrificantes, a legislação aplicável aos casos de infrações envolvendo a gestão e destinação adequada de óleos lubrificantes é bastante vasta e depende principalmente dos desdobramentos que a inobservância da lei venha a causar. Como já dito, o infrator está sujeito às penalidades administrativas, penais e civis nas esferas ambiental, do consumidor, regulatória da indústria do petróleo, trabalhista, criminal (crimes contra a economia popular, contra a pessoa, etc.), civil (reparação de danos), etc. Além disso, de acordo com o Grupo de Monitoramento Permanente da Resolução CONAMA n° 362/05, os estados e/ou municípios podem ter leis específicas sobre o assunto. 
 Apresenta-se, a seguir, a legislação federal mais diretamente aplicável à gestão de óleos lubrificantes usados ou contaminados: Resolução CONAMA Nº 362/2005, de 23 de junho;
Lei Federal Nº 9.605/1998, de 12 de fevereiro; Decreto Federal Nº 6.514/2008, de 22 de julho e a Portaria ANP Nº 127/1999, de 30 de julho, que estabelece a regulamentação para a atividade de coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado a ser exercida por pessoa jurídica sediada no País, organizada de acordo com as leis brasileiras. Conclui-se, portanto, que todo o óleo lubrificante usado ou contaminado deve obrigatoriamente ser recolhido e ter destinação adequada, de forma a não afetar negativamente o ambiente, sendo proibidos quaisquer descartes em solos, águas subterrâneas, no mar e em sistemas de esgoto e evacuação de águas residuais.
RESENHA:
 Um dos grandes desafios dos segmentos industriais é aliar crescimento econômico às políticas de sustentabilidade. Entre as principais preocupações neste aspecto está o cuidado com o meio ambiente. E no meio industrial uma das questões que chamam atenção é a necessidade de se adotar políticas para o descarte correto e reutilização de óleo lubrificante.
 De acordo com o Sindicato Nacional da Indústria do Rerrefino de Óleos Minerais (SINDIRERREFINO), aproximadamente 1,4 bilhão de óleo lubrificante é consumido no Brasil, enquanto que apenas 405 milhões são coletados para reutilização. Os números demonstram que são necessários investimentos no recolhimento eficaz dessa substância, uma vez que este óleo espalhado no meio ambiente pode causar danos ao ecossistema e para aqueles que trabalham diretamente com o manuseio deste material.
 O óleo lubrificante é um subproduto do Petróleo produzido por grandes empresas do setor, como Petrobrás, Esso e Shell, e sua utilização é constante, tanto em indústrias, quanto em serviços de garagem e postos de gasolina provoca algum tipo de gotejamento ou vazamento no piso do ambiente.
 No que se refere ao impacto ambiental, em contato com o solo, o óleo pode atingir o lençol freático, inutilizando os poços da região do entorno. Apenas 1 litro de óleo lubrificante usado ou contaminado pode contaminar 1 milhão de litros de água, comprometendo sua oxigenação. Essa substância leva dezenas de anos para desaparecer no ambiente, matando a vegetação e microrganismos, causando infertilidade, entre outros impactos. Além disso, se jogado no esgoto, suas substâncias podem comprometer o funcionamento das estações de tratamento de esgoto, inclusive com interrupção das operações desse serviço essencial.
 Garantir a integridade dos recursos naturais é imprescindível em qualquer atividade, mas tais práticas vão de encontro também ao que prevê a legislação que regulamenta a questão. De acordo com a Lei Federal 6.938/81, que trata da Política Nacional de Meio Ambiente, o desenvolvimento econômico-social, tem que estar de acordo com a preservação do meio ambiente e do equilíbrio ecológico.
 Neste contexto, a norma diz ainda que as atividades empresariais públicas e privadas deverão ser exercidas respeitando as diretrizes previstas em lei. O texto destaca a importância de controle das atividades produtivas e a necessidade da gestão correta de resíduos perigosos. Por isso, em muitas situações se não é possível interromper o vazamento, é necessário agir imediatamente e um caminho é a utilização de técnicas de absorção de óleo. A coleta deste material é essencial, mas deve ser feita utilizando técnica e ferramentas adequadas.
 Existem soluções muito práticas para a execução deste processo, uma delas são os absorventes naturais, que são produzidos por substâncias minerais e as principais características são o fácil manuseio, a absorção imediata dos resíduos e o descarte econômico e sustentável. Outra vantagem é que ele absorve até 6 vezes o seu peso, quando o recomendado é que a capacidade seja de até 5.
 Existem maneiras de cuidarmos do nosso ecossistema. É possível reverter o atual cenário do descarte de óleo lubrificante e o cidadão pode fazer a sua parte. Exigindo os certificados de coleta e observação do posto ou oficina no qual há troca o óleo, se os mesmos possuem o documento emitido pelos órgãos autorizados. É importante propagarmos os riscos do descuido com os óleos lubrificantes e a forma correta de lidar com o assunto. A legislação está a favor da sociedade e devemos aproveitar isso, porque a responsabilidade é de todos nós.
CONCLUSÃO GERAL
Tendo conhecimentos sobre os conceitos das propriedades dos fluidos, na rotina de uma indústria por exemplo, podemos facilmente relacionar os conceitos da física, especificamente a dinâmica e a hidrostática, tendo estes conhecimentos, podemos identificar há existência de anomalias em algumas das propriedades da mesma, atuando em análises como resolvemos no desafio, e fazendo os questionamentos para entender a causa, dos problemas encontrado. Muito importante também, termos conhecimento em estatística, pois podemos obter de forma analítica, os resultados e conclusões da periodicidade do estado e evolução de um determinado valor ou parâmetro analisado, agregando e dando mais assertividade no trabalho profissional a ser executado.
Não podendo esquecer da sustentabilidade ambiental, questionando e levantando desvios, que de fato estejam agredindo o meio ambiente e efetuando os procedimentos adequado, conforme o exemplo da etapa 5 do desafio.
Foi um trabalho muito importante, pois não somente ajudou na fidelização do conteúdo das disciplinas, como nos deu uma visão profissional.
 
REFERENCIA.
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WHITE, F.M., 2002, Mecânica dos Fluidos, 4ª edição, McGraw-Hill Interamericana do Brasil, Ltda., Rio de Janeiro.
FOX, R.W. e MCDONALD, A.T., 1995, Introdução à Mecânica de Fluidos, Editora Guanabara Koogan S.A., Rio de Janeiro.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 10.004. Classificação de Resíduos Sólidos. 2004. ____. NBR ISO 14.001: Sistemas de Gestão Ambiental: Especificação e Diretrizes para Uso. Rio de Janeiro, 2004.AGENCIA NACIONAL DE PETRÓLEO. Resolução nº 125/99, de 30 de julho de 1999. Gerenciamento do tratamento do resíduo óleo lubrificante usado. Brasília.1993. 
BORIN, A.; POPPI, R. J. Multivariate quality control of lubricating oils using Fourier transform infrared Spectroscopy. J. Braz. Chem. Soc., v. 15, n. 4, p. 570-576, 2004. 
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http://www.hidro.ufcg.edu.br/twiki/pub/Disciplinas/Fen%F4menosDeTransporte/Texto03.pdf
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