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APS 1 História do Direito Penal

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REDE DE ENSINO DOCTUM
FACULDADE DE DIREITO DA SERRA
ADRIANO CINTRA CORREIA
DIREITO PENAL - I
HISTÓRIA DO DIREITO PENAL
SERRA
2016
ADRIANO CINTRA CORREIA
DIREITO PENAL - I
HISTÓRIA DO DIREITO PENAL
Trabalho conferido ao docente da disciplina Direito Penal - I, da Faculdade de Direito da Serra, como requisito parcial para avaliação acadêmica no curso de Direito e aprovação no 3º período, tendo como orientador de conteúdo o Prof. Luciano Felix.
SERRA
2016�
�
SUMÁRIO
1. GÊNESE DO DIREITO PENAL 	 2
1.1 ANÁLISE DO DIREITO PENAL 	 3
1.2 ENTENDENDO O DIREITO PENAL 	 4
2. CÓDIGO CRIMINAL DO IMPÉRIO DO BRASIL 	 6
3. O CÓDIGO PENAL DE 1890 	 7
4. O CÓDIGO PENAL DE 1940 	 7
5. CONCLUSÃO 	 8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 	 10
�
1. GÊNESE DO DIREITO PENAL
Para que possamos entender o surgimento do Direito Penal, é necessário compreendermos que, de fato, ele é correspondente ao surgimento da própria sociedade. De modo consequente, ele nasce em meio ao sentimento de vingança propriamente dito e não de justiça, como será analisado neste trabalho. O contexto no qual alicerçou a sua trajetória também acompanha, até os dias de hoje, os passos da evolução do próprio Estado. Entretanto, as inferências da igreja outrora também foram de grande influência em sua conceituação ao longo da história da humanidade.
O homem sempre vivera em grupo e, ao longo do tempo, precisou de regras para reger sua vida em sociedade. As normas iniciais não mais eram por tradições, superstições e costumes misticamente observados pelos membros do grupo. O respeito a essas normas era de natureza essencialmente sagrada. A princípio, tudo era ascético, místico e excelso. Desse modo, surgiu a ideia da proteção simbólica através de objetos, considerados por determinadas tribos guardiões de sua integridade, assim funcionavam como norma de comportamento.
Deveras, desde os mais remotos tempos, quando o ser humano desenvolveu o dom inigualável da razão, abandonou o nomadismo e deu início aos primeiros núcleos sociais, percebeu, desde logo, que o que foi criado como um meio de defesa e desenvolvimento não impediu que o homem deixasse de revelar seu lado instintivo, que é a agressividade. Teve de aprender a conviver com o crime e deu origem ao Direito Penal, cujo supremo objetivo é promover a paz social e a defesa da coletividade.
Por conseguinte, este trabalho busca demonstrar de forma lacônica os primórdios do Direito Penal. Nos livros os quais foram consultados, procurou-se extrair o que de mais importante cada autor expôs sobre o assunto. Uma observação interessante é que são os autores mais antigos os que melhor abordam o assunto. Conhecer a historicidade de todos os ramos do Direito, sem dúvida é importante, todavia, verifica-se consideravelmente ser mais relevante conhecê-lo com clareza e objetividade. 
1.1 ANÁLISE DO DIREITO PENAL
A vida em sociedade é complexa e exige de todos obediência a um conjunto de regras de comportamento. O homem não é absolutamente livre para fazer o que bem entender, pois vive sob a égide de normas de conduta, criadas por ele mesmo, através do Estado, que ele também o instituiu. O conjunto das normas estabelecidas numa determinada sociedade é o direito positivo.
As normas jurídicas são comandos a serem obedecidos por todos os homens, pois demarcam o que é, e o que não é, lícito fazer, o permitido e o proibido, o certo e o errado. O que conhecemos como o Direito Penal atual não deve ser encarado como sua forma concreta, final, acabada. Ainda há muito que evoluir e à nós cabe apenas um ponto na história penalista.
O estabelecimento de normas de comportamento é exigência da própria vida em sociedade. Desde o momento em que o homem decidiu agrupar-se, viver em comunidade, tornou-se imprescindível a regulação dessa vida, com a criação de regras de convivência, sem as quais não teria sido possível surgirem e desenvolverem-se tribos, estados, nações, em fim, o mundo e a realidade atualmente.
Apesar disso, quem vive o agitado dia-a-dia contemporâneo nem se preocupa em verificar o quanto estas normas estão presentes em todos os momentos da vida de cada indivíduo. Porém, o estudo da evolução histórico-penal é de suma importância para uma avaliação correta da mentalidade e dos princípios que nortearam o sistema punitivo contemporâneo.
Há tempos, à medida em que cresciam as concentrações humanas, verificou-se que era necessário tornar pública e levar ao alcance de todos o que a maior parte destes contingentes consideravam condutas lesivas e prejudiciais ao bem coletivo. Surgiram então os primeiros tratados de Direito Penal, estabelecendo como cada indivíduo deveria agir para não lesar a organização e a paz social, bem como as punições aplicáveis aos infratores, dos quais podemos aludir o Código de Hamurábi, a Lei das XII Tábuas e, dentre outros, a própria Bíblia.
A reação desse grupo anterior contra o infrator visava restabelecer a proteção advinda do sobrenatural, perdida com a ofensa causada pela infração às normas de origem religiosa. Punindo o infrator o grupo estava se reconciliando com seu Deus. Em síntese, o crime, a princípio, seria um atentado contra os deuses e a pena um meio de aplacar a odiosidade divina. A pena, em sua origem remota, nada mais significava senão a vingança, revide à agressão sofrida, desproporcionada com a ofensa e aplicada sem preocupação com o senso de justiça.
Numa fase seguinte a pena deixa de ter função de restabelecimento da proteção divina para expressar o interesse coletivo. Era o grupo que tinha interesse na punição e salvaguarda de lesão a seus próximos. A vida naquele tempo era essencialmente comunitária. A individualidade não tinha lugar perante o coletivo.
Em todas estas etapas o cunho religioso e habitual imperava sobre as ideias do direito penal. As superstições e crenças constituíam-se em fundamentos de todas as atitudes do homem primitivo. O caráter, portanto, era muito mais religioso que jurídico. O poder coercitivo daquela época atuava com base no temor religioso ou supremo. O crime seria, em tese, a transgressão da ordem jurídica estabelecida pelo poder do Estado e a pena a reação do Estado contra a vontade individual oposta à sua.
1.2 ENTENDENDO O DIREITO PENAL
Nenhum momento da vida está distanciado do Direito. As relações e os vínculos entre as pessoas também têm seus reflexos no direito. As normas jurídicas objetivam à proteção dos bens considerados importantes, pois que, tendo valor, são comumente, objeto de ataques por parte de outrem, e, por isso, precisam ser reservados.
A sociedade que preserva a família elabora normas que dizem respeito ao surgimento e à proteção dessa instituição, colocando-a sob o amparo do Direito, mediante diversos comandos, na verdade, ordens que todos os membros de uma mesma sociedade devem obedecer.
É imperioso ressaltar que, até mesmo, a propriedade privada sobre os meios de produção encontra um número considerável de regras jurídicas que a protegem, regulando a sua aquisição, transmissão, conservação dentre outros.
Todos os valores importantes para a sociedade estão sob a tutela do Direito, através das várias regras jurídicas. Vida, liberdade, integridade física, trabalho, lazer, ecologia, família, propriedade, patrimônio, estado, todos estes, são valores sociais amparados pelo Direito.
Verifica-se, contudo, que algumas atitudes humanas voltam-se contra esses bens jurídicos violando a norma jurídica. O comportamento humano que contraria a norma jurídica constitui então o ilícito jurídico, o proibido, o que não deve ser.
A violação da norma corresponde a sanção, que é a consequência jurídica imposta coativamente pelo Estado ao infrator de sua ordem, visando ao reestabelecimento do equilíbrio social.
Alguns comportamentos humanos voltam-se contra determinados bens de modomuito grave, causando-lhes lesões muito grandes. Por exemplo, o gesto daquele que destrói a vida de outro homem, o do que, com violência, se apodera de um objeto que pertencera a outro, ou o indivíduo que obriga a mulher ao ato sexual.
Apesar disso, assim como o homem, também o Direito Penal evoluiu, sendo ora visto como um meio de vingança privada, ora como intervenção divina na Terra, ora como um privilégio concedido ao Estado, único detentor do poder coercitivo capaz de pô-lo em prática, visão que permanece até os dias atuais. E não poderia ser de outra forma: nas sábias palavras de Magalhães Noronha, “o Direito Penal surge com o homem e o acompanha através dos tempos, isso porque o crime, qual sombra sinistra, nunca dele se afastou”.�
Dessa maneira, surge, portanto a importância de compreendermos como este importante ramo do Direito Público, próprio regulador da ordem nacional, teve início e evoluiu no Brasil. Destaca-se, no entanto, um contorno histórico para entender como funcionava a máquina estatal responsável por sua aplicação e quais os Códigos que possibilitaram o estabelecimento do Princípio da Legalidade e da Anterioridade da Lei Penal, levando ao bojo da sociedade o que nossa nação considerava “crime”, desde o descobrimento do Brasil, quando de fato iniciou-se a aplicação do Direito Penal positivo em nosso território.
2. CÓDIGO CRIMINAL DO IMPÉRIO DO BRASIL (1830)
Atendendo aos requisitos estampados na Carta Constitucional, os deputados Bernardo Pereira de Vasconcellos e Clemente Pereira apresentaram dois projetos para o Código Criminal em maio de 1827. Entregues à Comissão da Câmara, esta os analisou e, por encontrar em ambos inúmeras qualidades, fundiu-os em um só. Alegando ser preferível o dano da demora que o das imperfeições, os deputados reavaliaram o projeto inúmeras vezes, sendo que na sessão de 22 de outubro de 1830 deram-no por aprovado. D. Pedro I sancionou-o em 16 de dezembro do mesmo ano, tendo entrado em vigor em 8 de janeiro do ano seguinte.
A privação da liberdade passou a ser utilizada cada vez mais como alternativa para as sanções corporais. A pena de morte era prevista em três casos: homicídio agravado, latrocínio e insurreição de escravos. Completavam a lista de reprimenda as galés, a prisão com trabalho (que poderia ser de caráter perpétuo), a prisão simples, o banimento, o degredo, o desterro, a multa, a suspensão do emprego e a perda do emprego (como alternativas à pena privativa de liberdade) e os açoites (apenas para escravos, mas abolidos em 1886). Quanto às regras de execução das penas, algumas estavam elencadas no próprio Código Criminal, enquanto outras vieram com o Código de Processo Criminal de 1832, revisado em 1841.
René Ariel Dotti, citando uma publicação da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra acerca da pena de morte, datada de 1967, assim descreve o desfecho do episódio e suas implicações na aplicação da Justiça no Brasil:
“Foi tal o abalo que o caso produziu na opinião pública, e tal o clamor suscitado contra a pena de morte por sua irreparalidade quando resulta de equívoco da Justiça, que o imperador D. Pedro II, usando de seu Poder Moderador, passou a comutar, sistematicamente, a pena capital na de galés, apegando-se, para tanto, a qualquer circunstancia favorável ao condenado, ainda que sem maior comprovação. Desde então, até a queda do Império, ninguém mais subiu à forca”.�
A pena de morte foi finalmente abolida no Código Penal de 1890, com supedâneo na Constituição Federal do ano seguinte.
3. O CÓDIGO PENAL DE 1890
 Em virtude da transformação pela qual passava o Brasil, face às enormes transições políticas e institucionais, com repercussões sentidas em todos os segmentos da sociedade, Joaquim Nabuco apresentou à Câmara dos Deputados um projeto de uma nova legislação penal a ser instituída no país. O projeto, baseado, principalmente, no Código Penal Suíço de 1884, eliminava muitos tipos penais que existiam no antigo Código do Império, especialmente os referentes aos escravos, já que a escravatura havia sido abolida em 1888. Outra inovação era a mudança de nome do ordenamento: Código Penal, e não Código Criminal. O então Ministro da Justiça, Manuel Ferraz de Campos Salles, ordenou que o Conselheiro Baptista Pereira revisasse o projeto de Nabuco e, após algumas alterações e emendas, o novo Código aprovado entrou em vigor através do Decreto nº 847, de 11 de outubro de 1890.
No decorrer do século XX, por várias vezes tentou-se reformar o Código Penal de 1890, especialmente após a tomada do poder por Getúlio Vargas, a consolidação das leis penais de 1932 e a imposição do Estado Novo, com as Constituições de 1934 e 1937. Vários projetos foram apresentados por renomados juristas, dentre eles, Alcântara Machado. Seu anteprojeto de Código Penal, contendo 132 artigos, foi concluído em 15 de maio de 1938. Prevendo sanções de reclusão, detenção, segregação e multa, foi considerado de excelência tamanha que ao invés de servir de nova redação ao velho Código, acabou por transformar-se em um novo.
4. O CÓDIGO PENAL DE 1940
No auge da Ditadura Vargas, Alcântara Machado elaborou um anteprojeto de Código Penal que incorporava as tendências jurídicas e humanistas recentes, trazendo o que de melhor havia nos ensinamentos de Nélson Hungria, Vieira Braga, Narcelio de Queiroz e Roberto Lyra, com colaborações de Costa e Silva e Abgar Renault para a revisão e redação final do projeto, em um processo que durou aproximadamente dois anos.
Apesar de a Constituição de 1937 ter autorizado a utilização da pena de morte fora do âmbito militar para certos crimes políticos e homicídio qualificado, Alcântara Machado não a cominou para nenhum tipo penal: preocupou-se apenas em criar dispositivos na Parte Geral que possibilitassem a comutação de uma pena de morte em sanções mais brandas, deixando a critério do Governo a escolha pela utilização ou não da temida reprimenda. Como se verificou depois, esta sanção realmente não foi utilizada e nem necessária.
O Código Penal de 1940 trouxe ainda para o âmbito do Direito Penal as chamadas medidas de segurança, para os inimputáveis ou semi-imputáveis, consistentes em medidas detentivas, quais sejam, a internação em manicômio judiciário, em casa de custódia e tratamento, em colônia agrícola ou instituto de trabalho de reeducação ou de ensino profissional, e não detentivas, que seriam a liberdade vigiada, proibição de frequentar determinados locais e o exílio local. A distribuição dos tipos de autor (inimputáveis ou semi-inimputáveis) era, contudo, confusa, inapropriada e pouco prática. Ao mesmo tempo, vigorava o sistema do duplo-binário, que permitia a imposição sucessiva de uma pena mais a medida de segurança para o condenado de periculosidade presumida.
5. CONCLUSÃO
O Direito Penal, verdadeiramente, constitui-se por um conjunto de normas jurídicas voltado à fixação dos limites do poder punitivo do Estado, instituindo infrações penais e as sanções correspondentes, bem como regras atinentes à sua aplicação.
O ser humano sempre viveu em permanente estado de associação, na busca incessante do atendimento de suas necessidades básicas, anseios, conquistas e satisfação. E desde o princípio violou regras de convivência, ferindo os semelhantes e a própria comunidade onde vivera, tornando inevitável a aplicação de uma punição qualquer que fosse.
Inicialmente, aplicava-se a sanção como fruto da libertação do clã da ira dos deuses, em face da infração cometida, quando a reprimenda consistia, como regra, na expulsão do agente transgressor de sua comunidade, expondo-o a própria sorte.
Analisando a evolução do Direito Penal no Brasil, é possível perceber como o desenvolvimento de uma nação é refletido em seu ordenamento jurídico. Para que se possa compreender a filosofia e os princípios que regem o direito penal contemporâneo é preciso que se tenha uma visão do processo histórico que os antecedeu.
Não há possibilidade de haver uma sociedade justa sem existência do Direito Penal. Umasociedade evoluída, com vistas à equidade, é aquela na qual a punição ocorre sem a desvinculação dos direitos básicos inerentes à própria condição de pessoa humana, preceito que o país em que vivemos, mesmo no momento atual, ainda não se avultou, infelizmente, por consequência de séculos de temor imposto pelas Ordenações Portuguesas e vergonhosos erros judiciários que causam danos irreversíveis a pessoas inocentes, inclusive nos dias de hoje.
�
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
TELES, Ney Moura. Direito Penal. Teoria da lei penal. 1. ed. São Paulo: Editora de direito. 1996.
NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Direito Penal. 8. ed. São Paulo: Revista dos tribunais. 2012.
SILVA, Thiago Mota Fontenele e. Nietzsche e a genealogia do castigo. Revista Jus Navigandi, Teresina, ano 12, n. 1340, 3 mar. 2007. Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/9540>. Acesso em: 12 mar. 2016.
� Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/9540>. Acesso em: 12 mar. 2016.
� DOTTI, René Ariel. Op. cit. p. 337

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