Buscar

Estruturas sedimentares

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 42 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 42 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 42 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

ESTRUTURAS 
SEDIMENTARES 
ESTRUTURAS SEDIMENTARES 
 
• Estruturas Hidro ou Aerodinâmicas: refletem a natureza 
do fluxo responsável pelo transporte e deposição dos 
sedimentos. 
 
• Estruturas de Deformação: são feições desenvolvidas 
em momento posterior à sedimentação, resultado de 
processos que deformam a organização original do 
pacote sedimentar. 
 
• Estruturas Biogênicas: resultam da atividade de 
organismos existentes no ambiente deposicional. 
 
 
ESTRUTURAS HIDRODINÂMICAS 
LAMINAÇÕES 
Lâminas são as menores estruturas identificadas em 
uma sequência deposicional, delimitada acima e 
abaixo por: 
1 - superfícies de não deposição; 
2 – superfícies que marcam alterações abruptas nas 
condições de deposição ou, 
3 – superfícies erosivas 
LAMINAÇÕES EM RIPPLES E DUNAS 
DE FLUXOS UNIDIRECIONAIS 
Com exceção da dimensão, não há variação entre a estrutura 
interna de um ripple e de uma duna. A estrutura interna é 
caracterizada por: 
- Poucas, ou ausente, laminas na face cavalgante; 
- Várias lâminas na face deslizante (constituinte principal); 
- poucas, ou apenas uma, lâmina de base. 
Lâmina frontal 
Lâmina dorsal 
Lâmina basal 
RIPPLES E DUNAS 
DE CORRENTES – 
 
 
estrutura interna 
Lâminas frontais 
Lâminas frontais 
Lâminas basais 
Lâminas basais 
Lâminas de 
contra-fluxo 
Lâminas de 
contra-fluxo 
Reineck and Sign 1973 
Boersma et al. 1968` 
DIFERENCIAÇÃO DE LÂMINAS 
O desenvolvimento das lâminas deposicionais é relacionado: 
 
1 – Transporte e decantação seletiva associados a pulsos 
intermitentes do transporte de sedimentos (cada lâmina leva entre 1 e 
2 minutos para se formar). 
 
2 – Rápida mudança na composição dos sedimentos que se desloca 
na face deslizante – variações na composição textural e mineralógica 
associada a segregação durante o transporte. 
 
QUANTO MAIOR O RIPPLE MAIOR A SEGREGAÇÃO TEXTURAL 
Reineck and Sign 1973 
Carga em suspensão 
Reineck and Sign 1973 
ATITUDE DAS LÂMINAS FRONTAIS 
Lâminas frontais podem ter forma 
Angular Tangencial Sigmoidal 
Em baixas velocidades 
de fluxo, o sedimento é 
transportado por tração, 
acumula-se no topo da 
face dorsal e move-se em 
avalanche na face de 
deslizamento. 
Com maior aporte de sedimentos e para uma 
mesma granulometria, o aumento da velocidade 
causa transporte em suspensão/saltação, e os grãos 
são levados além da face de deslizamento e 
depositados na base da ondulação. O contato passa 
a ser tangencial. Ondulações de fluxo reverso tem 
condição de surgir. 
O aumento das taxas de deposição, com diminuição 
relativa da capacidade de transporte, gera 
deposição tanto na cava como na crista. 
ATITUDE DAS 
LÂMINAS 
FRONTAIS 
Transporte Transporte 
por tração em suspensão 
Ve
lo
ci
da
de
 
Te
ns
ão
 d
e 
ci
sa
lh
am
en
to
 
Pr
of
un
di
da
de
 a
dm
en
si
on
al
 
Capacidade de transporte relativo 
ao deslocamento da forma 
Estratificação cruzada tangencial na base e 
diminuição da granulometria assovciada à 
deposição de sedimento transprotado em 
suspensão 
Maurice E. Tucker 2003 
FORMAS PRIMÁRIAS E SECUNDÁRIAS 
ONDULAÇÕES SIMPLES OU PRIMÁRIAS - ESTRUTURA INTERNA 
CORRESPONDE E É CONCORDANTE À FORMA EXTERNA. A 
ESTRUTURA REPRESENTA A MIGRAÇÃO DA FORMA EXTERNA EM 
QUESTÃO. 
 
 
 
 
 
ONDULAÇÕES SECUNDÁRIAS OU COMPOSTAS – A ESTRUTURA 
INTERNA DAS LAMINAÇÕES É DISCORDANTE DA FORMA EXTERNA – 
NÃO HÁ RELAÇÃO GENÉTICA 
LÂMINAS E CAMADAS 
Uma sucessão de lâminas formam camadas. 
 Assim como as lâminas, as camadas são definidas por planos de 
acamamento formados por: 1 - superfícies de não deposição; 2 – 
superfícies que marcam alterações abruptas nas condições de deposição 
ou, 3 – superfícies erosivas. 
Diferente das lâminas, os planos de acamamento não apresentam a 
mesma espessura, e podem ser pararelos entre si, planos ou curvos. 
PLANO PARALELO PLANO ñ PARALELO CURVO ñ PARALELO CURVO PARALELO ONDULADO 
ESTRATIFICAÇÕES CRUZADAS 
A estratificação cruzada é o tipo mais comum de estratificação, sendo definida 
como uma camada consistindo de lâminas internas inclinadas em relação ao 
plano principal de sedimentação. 
São reconhecidos dois tipos de estratificações cruzadas: 
1 – tabulares – quando os planos de definição entre as camadas são paralelos 
ou semi-paralelos entre si. Associadas a 
formas de leito 2D 
 
 
2 – festonadas - acanaladas - quando os planos de definição entre as camadas são 
curvos e com aspecto acanalado. Associadas a formas 
de leito 3D 
 
Para pequenas estruturas (<3 cm = ripples) o termo é LAMINAÇÃO cruzada 
ESTRATIFICAÇÕES CRUZADAS 
Formas de leito 2D – 
RETILÍNEAS 
Formas de leito 3D – 
SINUOSAS 
Formas de leito 3D – 
LINGÓIDES 
CRUZADAS MTO. 
FESTONADAS 
CRUZADAS LIG. 
FESTONADAS 
CRUZADAS 
TABULARES 
PLANAS E 
PARALELAS 
ACANALADAS 
ACANALADAS 
D
E
S
C
O
N
TI
N
U
ID
A
D
E
 D
A
S
 C
R
IS
TA
S
 
V
E
LO
C
ID
A
D
E
 D
A
S
 C
O
R
R
E
N
TE
S
 
Planos de acamamento 
Reineck and Sign 1973 
Reineck and Sign 1973 
Reineck and Sign 1973 
Reineck and Sign 1973 
Reineck and Sign 1973 Reineck and Sign 1973 
Estrutura formada por feições de leito 
bi-dimensionais migrando sem 
deposição (ângulo de cavalgamento 
0o). 
Estrutura formada por ripple erosivo 
Formas de Leito Erosivas a Cavalgantes 
Formas de Leito Erosivas a Cavalgantes 
O cavalgamento é causado pelo 
aumento da taxa de agradação do 
fundo (deposição de sedimento) em 
relação à velocidade de 
deslocamento do ripple. 
 
Ao lado, ripples cavalgantes com 
diferentes comprimentos e com 
gradual aumento de cavalgamento 
(aumento do fornecimento de 
sedimento) da base para o topo. 
Ocorre a preservação 
progressivamente maior das 
laminações no reverso do ripple 
(face cavalgante). 
 
http://walrus.wr.usgs.gov/seds/bedforms/movie_pages/movie5.html 
http://walrus.wr.usgs.gov/seds/bedforms/movie_pages/movie4.html 
Torbjorn Tornqvist - Univ. Chicago 
Agradação do leito 
Exemplo de agradação durante deslocamento de uma duna eólica, 
preservando tanto a face de cavalgamento como a de deslizamento. 
FORMAS BI-DIMENSIONAIS 
INSTÁVEIS 
Formas de leito sofrendo pequenas 
mas rápidas flutuações em altura 
Agrupamentos de maré (tidal bundles) - 
assimetria da forma de leito variando a cada 
ciclo de maré 
Tidal bundles em Oosterschelde - Holanda. Ripples 
migrando para cima na face de deslizamento e 
variação da inclinação das lâminas 
http://walrus.wr.usgs.gov/seds/bedforms/movie_pages/movie29.html 
http://walrus.wr.usgs.gov/seds/bedforms/movie_pages/movie15.html 
TIDAL 
BUNDLES 
Espinha de Peixe – “herringbone” 
Formada por fluxos unidirecionais alternantes, como marés de 
enchente e vazante ou em na zona de surf com inversão da deriva 
RIPPLES TRI-DIMENSIONAIS 
CRISTAS MOVEM-SE FORA DE FASE CRISTAS MOVEM-SE EM FASE 
ESTRATIFICAÇÃO HUMOCKY 
Forma-se em condições de tempestade, quando dunas tridimensionais 
localizadas abaixo da profundidade de base da onda de tempo bom 
agradam sob influencia combinada de ondas (primariamente) e 
correntes (secundariamente) 
ESTRATIFICAÇÃO HUMMOCKY 
ESTRUTURA FLASER, WAVY E LENTICULAR 
A alternância de camadas lamosas 
e arenosas em fundos com ripples 
pode gerar estes três tipos de 
estruturas sedimentares. 
 
A distinção entre eles é baseda na 
continuidade da camada arenosa. 
 
Estruturas flaser apresentam 
camadas lamosas descontínuas 
separadas por continuas camadas 
arenosas.Estruturas wavy é uma estrutura 
transicional entre flaser e lenticular, 
com camadas contínuas de lama e 
areia. 
 
Estruturas lenticulares apresentam 
discontínuas camadas de areia 
ESTRATIFICAÇÕES HETEROLÍTICAS 
m
ai
or
 p
re
se
rv
aç
ão
 d
e 
la
m
a 
m
ai
or
 p
re
se
rv
aç
ão
 d
e 
ar
ei
a 
 
 ESTRUTURA FLASER, WAVY E LENTICULAR 
FLASER 
WAVY 
LENTICULAR 
ESTRUTURA FLASER, WAVY E LENTICULAR 
Fina camada de lama depositada sobre 
ripples após maré de quadratura. A lama 
é mais espessa na cava do que nas 
cristas, onde pode ser erodida com o 
aumento da energia das correntes 
associado ao aumento da altura das 
marés com a aproximação da sizígia. 
Aaron Martin – Arizona State Uni. 
Estruturas Flaser 
Estruturas Flaser 
e Wavy 
Reineck and Sign 1973 Reineck and Sign 1973 
ESTRUTURAS EROSIVAS 
Flute – depressões produzidas em substrato lamoso, que 
quando preenchidas por areia formam moldes (“flute casts”). 
Abaixo moldes formados na base de turbiditos 
John W.F. Waldron 
John W.F. Waldron 
Canaletas - depressões alongadas formadas 
por objetos que foram arrastados sobre o 
substrato lamoso. Na foto observa-se o 
molde 
John W.F. Waldron 
ESTRUTURAS DE DEFORMAÇÃO 
ESTRUTURAS DEFORMACIONAIS 
Estruturas de Escorregamento – 
movimentação e deslocamento das lâminas 
sob ação da gravidade 
 
 
 
Estruturas de Desidratação – movimentação 
de lâminas devido à movimentação 
ascendente da água 
 
 
 
Estruturas de Carga – deformação das 
lâminas lamosas (plásticas) devido ao 
afundamento da camada arenosa 
 
 
Estruturas Convolutas – resultado de 
dobramentos e contorções das lâminas 
sobre efeito de cisalhamento da superfície e 
liquefação do sedimento 
 
ESTRUTURAS DEFORMACIONAIS 
Lagerbäck et al. 2004 -Geological Survey of Sweden 
http://www.es.ucsc.edu/~es10/fieldtripEarthQ/Damage1.html 
Vulcões de lama 
ESTRUTURAS DE DESIDRATAÇÃO 
ESTRUTURAS DEFORMACIONAIS 
ESTRUTURAS CONVOLUTAS 
W.K. Fletcher 
ESTRUTURAS DEFORMACIONAIS 
ESTRUTURAS DE CARGA 
 
BOLA E TRAVESSEIRO 
ESTRUTURAS 
DEFORMACIONAIS 
Earth and Ocean Sciences 
ESTRUTURAS DE CARGA 
 
ESTRUTURAS EM CHAMA 
ESTRUTURAS DEFORMACIONAIS 
ESTRUTURAS DE RESSECAMENTO 
ESTRUTURAS PRODUZIDAS POR 
ORGANISMOS 
RECIFE DE CORAL 
ESTROMATÓLITOS 
John W.F. Waldron 
John W.F. Waldron 
ESTRUTURAS BIOGÊNICAS 
ESTRUTURAS PRODUZIDAS POR ORGANISMOS 
TRILHAS DE 
DESLOCAMENTO – 
PARALELAS AO 
FUNDO 
TUBOS DE ENTERRAMENTO 
BIOTURBAÇÃO 
 
John W.F. Waldron 
John W.F. Waldron 
Rodolfo Angulo 
LITORAL DO PARANÁ 
Cava de areia ha planicie costeira 
holocëncia reveledando a sequencia 
deposicional da face da costa ate 
profundidades de 12 m 
LITORAL DO PARANÁ 
Sobreposição de diversas formas de 
leito, observando-se da base par o 
topo 
- laminações horizontais com grande 
concentração de matéria orgânica 
- Estruturas flaser ou wavy 
- Ripples de onda bem marcados por 
laminas de sedimentos finos 
- Cruzadas tabulares festonadas 
- Humocky 
LITORAL DO PARANÁ 
Estratificação cruzada (1 m de altura) tangencial na base indicando fluxo da 
esquerda para a direita, sobreposta por laminação plano paralelas de face da 
praia. Coloração associada a processo pedogenético com migração de ferro e 
material húmico para o topo do lençol freático, e lixiviação do pacote superficial 
Estratificações plano paralelas de face de 
praia sobrepostas a estratificações cruzdas 
tabulares de anterpraia, as quais indicam 
fluxo longitudianl à praia (de sul para norte). 
O limite entre os dois pacotes sedimentares 
é estabelecido por um conglomerado que 
marca o sopé da praia. 
AREMBEPE - BAHIA 
Mais na Web 
• Excelente pagian na USGS com animação das formas de leito e produção das 
estruturas sedimentares http://walrus.wr.usgs.gov/seds/bedforms/ 
	ESTRUTURAS SEDIMENTARES
	Slide Number 2
	ESTRUTURAS HIDRODINÂMICAS
	LAMINAÇÕES
	LAMINAÇÕES EM RIPPLES E DUNAS DE FLUXOS UNIDIRECIONAIS
	RIPPLES E DUNAS DE CORRENTES – ���estrutura interna
	DIFERENCIAÇÃO DE LÂMINAS
	ATITUDE DAS LÂMINAS FRONTAIS
	ATITUDE DAS LÂMINAS FRONTAIS
	FORMAS PRIMÁRIAS E SECUNDÁRIAS
	LÂMINAS E CAMADAS
	ESTRATIFICAÇÕES CRUZADAS
	ESTRATIFICAÇÕES CRUZADAS
	Slide Number 14
	Formas de Leito Erosivas a Cavalgantes 
	Slide Number 16
	FORMAS BI-DIMENSIONAIS INSTÁVEIS
	TIDAL BUNDLES
	Espinha de Peixe – “herringbone”
	RIPPLES TRI-DIMENSIONAIS
	ESTRATIFICAÇÃO HUMOCKY 
	ESTRATIFICAÇÃO HUMMOCKY
	ESTRUTURA FLASER, WAVY E LENTICULAR
	 ESTRUTURA FLASER, WAVY E LENTICULAR
	ESTRUTURA FLASER, WAVY E LENTICULAR
	ESTRUTURAS EROSIVAS
	ESTRUTURAS DE DEFORMAÇÃO
	ESTRUTURAS DEFORMACIONAIS
	ESTRUTURAS DEFORMACIONAIS
	ESTRUTURAS DEFORMACIONAIS
	ESTRUTURAS DEFORMACIONAIS
	ESTRUTURAS DEFORMACIONAIS
	ESTRUTURAS DEFORMACIONAIS
	ESTRUTURAS PRODUZIDAS POR ORGANISMOS
	ESTRUTURAS BIOGÊNICAS
	ESTRUTURAS PRODUZIDAS POR ORGANISMOS
	Slide Number 37
	Slide Number 38
	Slide Number 39
	Slide Number 40
	Slide Number 41
	Slide Number 42

Outros materiais