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Religião Nova Zelândia

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História da Nova Zelândia – A História de um País Novo
Por volta de 180 milhões de anos atrás a Nova Zelândia e a Austrália eram parte de uma gigante massa territorial chamada GONDWANA. Uma agitação tectônica causou a quebra e o afastamento da Nova Zelândia de quase 3000 km para o sul da Austrália, onde se encontra hoje.
Polinésios navegaram para lá em canoas durante as migrações em massa no começo do século de 1300, seguindo os passos de seus antecessores “Kupe” que, em 950, haviam descoberto uma terra desabitada e deram-na o nome de Aotearoa – “Land of the Long White Cloud” ou A Terra da Longa Nuvem Branca no idioma Maori.
Depois do explorador Holandês Abel Tasman ter descoberto as terras em 1642, foi dado o seu atual nome – Nieuw Zeeland em Holandês – sua terra natal. Tasman encontrou nativos hostis, os Maoris que já haviam chegado muito antes, então não desembarcou.
Em 1769 o navegador Britânico Capitão James Cook anunciou o começo da colonização Europeia na Nova Zelândia. Ele navegou e mapeou ao redor das Ilhas Norte e Sul, dando as baías e pontos de referência nomes que continuam sendo usados até hoje.
Depois de 1790, Europeus vieram para montar estações de baleia.
Mas não foi até 1840 que o tratado de colonização com a maioria das tribos Maori do País foi assinado e em 6 de fevereiro de 1840, o Te Tiriti o Waitangi “The Treaty of Waitangi” ou Tratado de Waitangi criou a Nova Zelândia como colônia da Coroa Britânica, colocando o povo Maori sobre a proteção da Coroa e dando a eles a continuidade do direito de ter sua própria terra tribal. Este tratado é hoje a base das reivindicações das tribos Maori pela injusta tomada de terras pelos colonizadores Britânicos.
O que ficou conhecida como “New Zealand Land War” ou a guerra por terras na Nova Zelândia continuou por mais de 30 anos após a assinatura do tratado.
Em 1860, o ouro foi descoberto na Ilha Sul pelo explorador Australiano Gabriel Read, ocasionando uma corrida de esperançosos imigrantes, particularmente os chineses. O maior filão era na região de Otago.
Dez anos depois a corrida do ouro tinha acabado. No prazo de outra década, a refrigeração transformou as exportações para carne e produtos derivados de leite.
A Nova Zelândia, com sua população de 4 milhões, é menos populoso comparado com outros Países. Mas tem imposto seus fundamentos em todas as arenas do mundo, da ciência ao esporte e com êxito nas artes.
Em 1893, este foi o primeiro País autogovernado a dar o direito de voto às mulheres.
O País tornou-se uma nação independente em 1947 como membro da Comunidade Britânica.
Na década de 1950, a Nova Zelândia alcançou dois dos seus mais gloriosos momentos. O Alpinista Edmund Hillary (agora Sir. Edmund) foi a primeira pessoa a conquistar a montanha mais alta do mundo, o Mt. Everest, em 1953. Em 1956 o time nacional de rugby da Nova Zelândia, os All Blacks, uniu a nação quando venceu o time Sul Africano Springboks por três a um. Hoje o esporte está entranhado na cultura Kiwi, como são conhecidos os Neozelandeses.
RELIGIÃO
Religião
O cristianismo é a religião predominante na Nova Zelândia. No censo de 2013, 74,8% da população se identificou como cristã (protestantes 20,2%, anglicanos 16,3%, sem filiação 18%, católicos 11,2%, outros 9,1%), enquanto que 20,3% não tinham religião (de 29,6% em 2001) e cerca de 3,5% eram filiados com outras religiões e 1,4% ateístas. As principais denominações cristãs são anglicanismo, catolicismo romano, presbiterianismo e o metodismo. Há também um número significativo de cristãos que se identificam como pentecostais, batista, membros da A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias e da religião neozelandesa rātana, que tem adeptos entre māori. De acordo com dados do censo, outras religiões minoritárias significativas incluem o hinduísmo, o budismo e o islamismo.

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