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TRABALHO ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO 
CAMPUS CONCEIÇÃO 
CURSO CIÊNCIAS CONTÁBEIS 2° SEMESTRE 
PROF. MARCO ANTONIO DANTAS DE MORAES 
 
TRABALHO ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 1° SEMESTRE 2016 
Evidenciação de Aspectos Relevantes das Estruturas das Demonstrações Contábeis 
 
 
 
 
ALUNO 
 MARCOS DE OLIVEIRA LEMOS – RA 201512547786 
 
ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS – GST1156 
 
TIÚTULO 
Evidenciação de Aspectos Relevantes das Estruturas das Demonstrações 
Contábeis 
 
 
Objetivo 
Demonstrar os principais aspectos relevantes de cada uma das demonstrações 
obrigatórias e apresentar um parecer destacando as principais informações. 
 
Competências / Habilidades 
� Capacidade de destacar as principais informações úteis de cada 
demonstração 
� Identificar as características fundamentais e de melhoria de cada 
Demonstração 
� Elaborar notas explicativas para as demonstrações evidenciadas segundo 
aspectos dos CPC. 
� Compreensão da interdisciplinaridade das informações relevantes 
evidenciadas frente aos aspectos econômicos e sociais. 
 
Desenvolvimento 
A atividade estruturada da disciplina de Estrutura das Demonstrações 
Financeiras devera ser realizada em 2 (duas) etapas, abaixo elencadas 
 
1ª etapa - O estudante deverá realizar uma pesquisa sobre uma (1) empresa 
pertencentes a qualquer segmento de sua região e que estão listadas na 
BM&FBOVESPA (Sociedade Anônima de Capital Aberto). Coletar os dados 
evidenciados nos dois últimos exercícios das seguintes demonstrações: 
 
� Balanço Patrimonial ; 
� DRE, complementada pela DRA; 
� DFC; 
� DMPL; 
� DVA ou Balanço Social 
 
O grupo deverá indicar a fonte das informações acima e digitaliza-las no 
trabalho, a falta desta informação poderá acarretar a inutilização do 
trabalho. 
 
As consultas poderão ser realizadas em jornais de grande circulação ou no 
site: 
 
http://www.bmfbovespa.com.br/pt_br/produtos/listados-a-vista-e-
derivativos/renda-variavel/empresas-listadas.htm 
 
 
 
Após a coleta de dados, responder as questões abaixo: 
 
 
 
 
ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS – GST1156 
 
TIÚTULO 
Evidenciação de Aspectos Relevantes das Estruturas das Demonstrações 
Contábeis 
 
 
EMPRESA PESQUISADA: 
Razão social: Gafisa S.A. 
Setor de atuação: Construção e transporte - construção e Engenharia 
Ano de fundação: 1954 – 
Ano de abertura de capital: 2006. 
 
Questão 1. 
 
Qual é o objetivo da Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil – Financeiro segundo o CPC 
00 (R1)? 
 
O objetivo da elaboração e divulgação de relatório contábil-financeiro de propósito 
geral constitui o pilar da Estrutura Conceitual. Outros aspectos da Estrutura Conceitual como o 
conceito de entidade que reporta a informação, as características qualitativas da informação 
contábil-financeira útil e suas restrições, os elementos das demonstrações contábeis, o 
reconhecimento, a mensuração, a apresentação e a evidenciação – fluem logicamente desse 
objetivo. 
O objetivo do relatório contábil-financeiro de propósito geral é fornecer informações 
contábil-financeiras acerca da entidade que reporta essa informação que sejam úteis a 
investidores existentes e em potencial, a credores por empréstimos e a outros credores, 
quando da tomada decisão ligada ao fornecimento de recursos para a entidade. Essas decisões 
envolvem comprar, vender ou manter participações em instrumentos patrimoniais e em 
instrumentos de dívida, e a oferecer ou disponibilizar empréstimos ou outras formas de 
crédito. 
O objetivo preconizado pela estrutura conceitual resume quais as decisões que podem 
ser tomadas com base nas informações produzidas pela contabilidade (demonstrações 
contábeis). Como já comentado anteriormente, essas informações são para atender os 
usuários externos, que muitas vezes só tem essas informações para suportar o processo 
decisório. Ditas informações não atendem anseios específicos, como por exemplo, o governo, 
os usuários internos ou outra demanda que seja específica e detalhada. É para atender os 
usuários de uma forma geral. 
Usuários das informações contábeis são aqueles que têm interesses nessas 
informações. Podem ser internos ou mesmo externos à sociedade. Os usuários internos têm 
acesso a informações mais detalhadas. Já os externos, em muitas vezes, só terá acesso às 
demonstrações contábeis elaboradas e publicadas pelas sociedades. 
Outro ponto importante da estrutura conceitual é a afirmação de que somente as 
informações da contabilidade não são suficientes para se tomar uma decisão. Outras 
informações devem ser levadas em consideração para melhor suportar as decisões do usuário. 
 
 
 
Questão 2. 
 
Quais são as Características Qualitativas Fundamentais e de Melhoria? Explique pelo menos 
uma característica qualitativa da informação. 
 
 
ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS – GST1156 
 
TIÚTULO 
Evidenciação de Aspectos Relevantes das Estruturas das Demonstrações 
Contábeis 
 
 
Características Qualitativas Fundamentais: 
 Relevância: Informação contábil-financeira relevante é aquela capaz de fazer diferença 
nas decisões que possam ser tomadas pelos usuários. 
 Materialidade: Uma informação é material se a sua omissão ou distorção puder 
influenciar as decisões econômicas dos usuários, tomadas com base nas 
demonstrações contábeis. A materialidade depende do tamanho do item ou do erro, 
julgado nas circunstâncias específicas de sua omissão ou distorção. 
 Representação Fidedigna: Representar com fidedignidade o fenômeno que se propõe 
representar. Representação fidedigna: verdadeiro, fiel, etc. Para ser considerada 
fidedigna a informação econômico-financeira precisa ser: Completa: incluir toda a 
informação necessária; Neutra: desprovida de viés, sem manipulação e Livre de Erro: 
sem erros ou omissões nos fatos retratados. 
Características qualitativas de melhorias: 
 Comparabilidade: É a característica qualitativa que permite que os usuários 
identifiquem e compreendam similaridades dos itens e diferenças entre eles. (entre a 
mesma empresa e entre empresas similares) 
 Verificabilidade: Significa que diferentes observadores, hábeis e independentes, 
podem chegar a um consenso, embora não chegue necessariamente a um completo 
acordo, quanto ao retrato de uma realidade econômica em particular ser uma 
representação fidedigna. A verificabilidade auxilia na obtenção da representação 
fidedigna, podendo ser obtida de maneira. 
 Tempestividade: Tempestividade envolve oferecer a informação confiável dentro do 
tempo de execução da decisão. Quando há demora indevida na divulgação de uma 
informação, é possível que ela perca a relevância. 
 Compreensibilidade: Uma qualidade essencial das informações apresentadas nas 
demonstrações contábeis é que elas sejam prontamente entendidas pelos usuários. 
Para esse fim, presume-se que os usuários tenham um conhecimento razoável dos 
negócios, da atividade econômica da empresa e também de contabilidade. 
 
Questão 3. 
 
Quais as entidades que estão obrigadas a seguir as disposições da Lei 11.638/07? 
 
As definições da Lei no 11.638/07 devem ser seguidas por todas as empresas obrigadas 
a seguir a Lei das S/A, o que compreende não só as sociedades anônimas, como as limitadas 
tributadas pelo lucro real, conforme Decreto-lei no 1.598/77. Adicionalmente, incluem-se 
também as empresas de grande porte. 
 
 
 
ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS – GST1156 
 
TIÚTULO 
Evidenciação de Aspectos Relevantes das Estruturas das Demonstrações 
Contábeis 
 
 
Questão 4. 
 
Qual a diferença de uma Sociedade Anônima de Capital Aberto e uma Sociedade de Grande 
Porte? 
 
A Sociedade Anônima são empresas cujo capital é dividido em ações que são negociadas no 
mercado financeiro. 
Capital Aberto – Nesse caso as ações podemser vendidas para qualquer pessoa ou empresa no 
mercado financeiro, com o intuito de gerar capital. 
 
Sociedades de grande porte são entidades que tenham receita bruta anual de R$ 300 milhões 
ou ativos totais no valor de R$ 240 milhões. Tais sociedades passam agora a ter as mesmas 
obrigações que as sociedades por ações no que se refere à sua escrituração, elaboração de 
demonstrações financeiras e obrigatoriedade de auditoria independente. 
 
A sociedade anônima de capital aberto é obrigada a elaborar, com base na escrituração a DVA 
(demonstração do valor adicionado) e a DMPL (demonstração das mutações do patrimônio líquido). 
 
Questão 5. 
 
Em relação a NBC TG 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes, explique o 
que venha a ser provisão. Analisando os demonstrativos financeiros da empresa objeto do 
trabalho, identifique e demonstre o (s) valor (s) relacionados à NBC TG 25. 
 
Todas as provisões são contingentes porque são incertas quanto ao seu prazo ou valor. Porém, 
nesta Norma o termo “contingente” é usado para passivos e ativos que não sejam 
reconhecidos porque a sua existência somente será confirmada pela ocorrência ou não de um 
ou mais eventos futuros incertos não totalmente sob o controle da entidade. Adicionalmente, 
o termo passivo contingente é usado para passivos que não satisfaçam os critérios de 
reconhecimento. 
 
Provisões – que são reconhecidas como passivo (presumindo-se que possa ser feita uma 
estimativa confiável) porque são obrigações presentes e é provável que uma saída de recursos 
que incorporam benefícios econômicos seja necessária para liquidar a obrigação. 
CONTA DESCRIÇÃO 2015 2014 
2.01.06 Provisões 100.312 103.034 
2.01.06.01 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 100.312 103.034 
2.01.06.01.01 Provisões Fiscais 220 218 
2.01.06.01.02 Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 15.516 11.151 
2.01.06.01.03 Provisões para Benefícios a Empregados 0 0 
2.01.06.01.04 Provisões Cíveis 84.576 91.665 
 
 
 
 
 
 
ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS – GST1156 
 
TIÚTULO 
Evidenciação de Aspectos Relevantes das Estruturas das Demonstrações 
Contábeis 
 
 
Questão 6. 
 
Quem está obrigado a publicar a Demonstração de Mutação do Patrimônio Líquido – DMPL, 
Demonstração de Fluxo de Caixa – DFC e Demonstração do Resultado Abrangente - DRA? 
Analisando os demonstrativos financeiros da empresa objeto do trabalho, identifique e 
demonstre: 
 
As Sociedades Anônimas de Capital Aberto, para as demais é facultativo. 
 
 
1 –O valor proposto e ou distribuídos aos acionistas com base na DMPL; 
CONTA DESCRIÇÃO 2015 2014 
2.01.05.02.02 Dividendo Mínimo Obrigatório a Pagar 17.682 0 
2.03.04 Reservas de Lucros 277.995 244.786 
 
 
2 - O valor do fluxo de Caixas das Atividades Operacionais; 
 
Demonstração do Fluxo de Caixa - Consolidado 
Conta Descrição 
01/01/2015 
a 
31/12/2015 
01/01/2014 
a 
31/12/2014 
(R$ mil) (R$ mil) 
6.01 Caixa Líquido Atividades Operacionais 91.748 41.893 
6.01.01 Caixa Gerado nas Operações 358.036 276.606 
6.01.02 Variações nos Ativos e Passivos -266.288 -234.713 
6.01.03 Outros 0 0 
6.02 Caixa Líquido Atividades de Investimento 361.466 751.953 
6.03 Caixa Líquido Atividades de Financiamento -480.469 -899.145 
6.04 Variação Cambial s/ Caixa e Equivalentes 0 0 
6.05 Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes -27.255 -105.299 
6.05.01 Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes 109.895 215.194 
6.05.02 Saldo Final de Caixa e Equivalentes 82.640 109.895 
 
 
3 – Qual o valor total do Resultado Abrangente; 
CONTA DESCRIÇÃO 2015 2014 
2.03.09 Participação dos Acionistas Não Controladores 1.745 3.058 
 
 
 
 
 
 
ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS – GST1156 
 
TIÚTULO 
Evidenciação de Aspectos Relevantes das Estruturas das Demonstrações 
Contábeis 
 
 
 
Questão 7 
 
 Quais métodos que deve ser utilizado para elaboração da Demonstração do Fluxo de Caixa 
(DFC)? 
 
Na Demonstração dos fluxos de caixa existem dois métodos de avaliação, o método direto e o 
método indireto. 
 
EXEMPLO 
 
Método Direto - O método direto explicita as entradas e saídas brutas de dinheiro dos 
principais componentes das atividades operacionais, como recebimentos pelas vendas de 
produtos e serviços e os pagamentos a fornecedores, tributos e empregados. 
 
FLUXO DE CAIXA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS – GST1156 
 
TIÚTULO 
Evidenciação de Aspectos Relevantes das Estruturas das Demonstrações 
Contábeis 
 
 
EXEMPLO: 
 
Método Indireto - faz a conciliação entre o lucro líquido e o caixa gerado pelas operações, por 
isso é também chamado de método da reconciliação. 
 
FLUXO DE CAIXA 
 
 
 
 
Questão 8. 
 
Novos procedimentos com base na lei 11.638/07, dentre eles a inclusão de nova conta 
Ajuste de Avaliação Patrimonial no grupo de Patrimônio Líquido. Explique qual a 
relação da DRE com as contas de Ajustes de Avaliação Patrimonial. E identifique e 
demonstre com na empresa objeto do trabalho o respectivo valor e comente. 
 
A relação é que o ajuste a mercado nos investimentos temporários feito na conta de 
Ajustes de Avaliação Patrimonial deverá ser transferido para o resultado do exercício à medida 
em que eles forem sendo realizados. Por exemplo, nos casos dos instrumentos financeiros 
destinados à venda futura, na medida em que eles tiverem suas transferências para venda 
imediata ou que efetivamente forem negociados, a transferência para o resultado do exercício 
se dará. 
ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS – GST1156 
 
TIÚTULO 
Evidenciação de Aspectos Relevantes das Estruturas das Demonstrações 
Contábeis 
 
 
 
 
 
CONTA DESCRIÇÃO 2015 2014 
2.03.06 Ajustes de Avaliação Patrimonial 0 0 
 
A conta AAP (Ajustes de Avaliação Patrimonial), da empresa pesquisada encontra - se 
zerada, como se trata de uma conta obrigatória para as S.A, possivelmente eles não realizaram 
os ajustes para lançamento das informações, uma vez que se trata de uma conta devedora ou 
credora. 
 
 
 
 
 
Balanço Patrimonial - Ativo - Consolidado 
Conta Descrição 
01/01/2015 
a 
31/12/2015 
01/01/2014 
a 
31/12/2014 
(R$ mil) (R$ mil) 
1 Ativo Total 6.760.332 7.205.852 
1.01 Ativo Circulante 4.316.764 4.691.211 
1.01.01 Caixa e Equivalentes de Caixa 82.640 109.895 
1.01.02 Aplicações Financeiras 629.671 1.047.359 
1.01.02.01 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 629.671 1.047.359 
1.01.02.01.01 Títulos para Negociação 0 0 
1.01.02.01.02 Títulos Disponíveis para Venda 629.671 1.047.359 
1.01.02.02 Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado 0 0 
1.01.02.02.01 Títulos Mantidos até o Vencimento 0 0 
1.01.03 Contas a Receber 1.395.273 1.440.498 
1.01.03.01 Clientes 1.395.273 1.440.498 
1.01.03.02 Outras Contas a Receber 0 0 
1.01.04 Estoques 1.880.377 1.695.817 
1.01.05 Ativos Biológicos 0 0 
1.01.06 Tributos a Recuperar 0 0 
1.01.06.01 Tributos Correntes a Recuperar 0 0 
1.01.07 Despesas Antecipadas 7.171 15.442 
1.01.08 Outros Ativos Circulantes 321.632 382.200 
1.01.08.01 Ativos Não-Correntes a Venda 105.857 110.563 
1.01.08.02 Ativos de Operações Descontinuadas 0 0 
1.01.08.03 Outros 215.775 271.637 
1.02 Ativo Não Circulante 2.443.568 2.514.641 
1.02.01 Ativo Realizável a Longo Prazo 1.349.404 1.420.654 
ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS – GST1156 
 
TIÚTULO 
Evidenciação de Aspectos Relevantes das Estruturas das Demonstrações 
Contábeis 
 
 
1.02.01.01 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 0 0 
1.02.01.01.01 Títulos para Negociação 0 0 
1.02.01.01.02 Títulos Disponíveis para Venda 0 0 
1.02.01.02 Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado 0 0 
1.02.01.02.01 Títulos Mantidos até o Vencimento 0 01.02.01.03 Contas a Receber 407.091 384.821 
1.02.01.03.01 Clientes 407.091 384.821 
1.02.01.03.02 Outras Contas a Receber 0 0 
1.02.01.04 Estoques 750.240 816.525 
1.02.01.05 Ativos Biológicos 0 0 
1.02.01.06 Tributos Diferidos 0 0 
1.02.01.06.01 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 0 0 
1.02.01.07 Despesas Antecipadas 0 0 
1.02.01.08 Créditos com Partes Relacionadas 0 0 
1.02.01.08.01 Créditos com Coligadas 0 0 
1.02.01.08.03 Créditos com Controladores 0 0 
1.02.01.08.04 Créditos com Outras Partes Relacionadas 0 0 
1.02.01.09 Outros Ativos Não Circulantes 192.073 219.308 
1.02.01.09.01 Ativos Não-Correntes a Venda 0 0 
1.02.01.09.02 Ativos de Operações Descontinuadas 0 0 
1.02.02 Investimentos 967.646 968.393 
1.02.02.01 Participações Societárias 967.646 968.393 
1.02.02.01.01 Participações em Coligadas 0 0 
1.02.02.01.04 Outras Participações Societárias 0 0 
1.02.02.02 Propriedades para Investimento 0 0 
1.02.03 Imobilizado 49.176 48.691 
1.02.03.01 Imobilizado em Operação 49.176 48.691 
1.02.03.02 Imobilizado Arrendado 0 0 
1.02.03.03 Imobilizado em Andamento 0 0 
1.02.04 Intangível 77.342 76.903 
1.02.04.01 Intangíveis 51.866 51.427 
1.02.04.01.01 Contrato de Concessão 0 0 
1.02.04.02 Goodwill 25.476 25.476 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS – GST1156 
 
TIÚTULO 
Evidenciação de Aspectos Relevantes das Estruturas das Demonstrações 
Contábeis 
 
 
Balanço Patrimonial - Passivo - Consolidado 
Conta Descrição 
01/01/2015 
a 
31/12/2015 
01/01/2014 
a 
31/12/2014 
(R$ mil) (R$ mil) 
2 Passivo Total 6.760.332 7.205.852 
2.01 Passivo Circulante 2.048.969 2.270.869 
2.01.01 Obrigações Sociais e Trabalhistas 60.102 65.039 
2.01.01.01 Obrigações Sociais 0 0 
2.01.01.02 Obrigações Trabalhistas 60.102 65.039 
2.01.02 Fornecedores 57.335 95.131 
2.01.02.01 Fornecedores Nacionais 0 0 
2.01.02.02 Fornecedores Estrangeiros 0 0 
2.01.03 Obrigações Fiscais 102.057 114.424 
2.01.03.01 Obrigações Fiscais Federais 102.057 114.424 
2.01.03.01.01 Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar 0 0 
2.01.03.02 Obrigações Fiscais Estaduais 0 0 
2.01.03.03 Obrigações Fiscais Municipais 0 0 
2.01.04 Empréstimos e Financiamentos 1.061.986 1.054.445 
2.01.04.01 Empréstimos e Financiamentos 672.365 550.058 
2.01.04.01.01 Em Moeda Nacional 672.365 550.058 
2.01.04.01.02 Em Moeda Estrangeira 0 0 
2.01.04.02 Debêntures 389.621 504.387 
2.01.04.03 Financiamento por Arrendamento Financeiro 0 0 
2.01.05 Outras Obrigações 667.177 838.796 
2.01.05.01 Passivos com Partes Relacionadas 87.100 156.503 
2.01.05.01.01 Débitos com Coligadas 0 0 
2.01.05.01.03 Débitos com Controladores 0 0 
2.01.05.01.04 Débitos com Outras Partes Relacionadas 0 0 
2.01.05.02 Outros 580.077 682.293 
2.01.05.02.01 Dividendos e JCP a Pagar 0 0 
2.01.05.02.02 Dividendo Mínimo Obrigatório a Pagar 17.682 0 
2.01.05.02.03 Obrigações por Pagamentos Baseados em Ações 0 0 
2.01.06 Provisões 100.312 103.034 
2.01.06.01 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 100.312 103.034 
2.01.06.01.01 Provisões Fiscais 220 218 
2.01.06.01.02 Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 15.516 11.151 
2.01.06.01.03 Provisões para Benefícios a Empregados 0 0 
2.01.06.01.04 Provisões Cíveis 84.576 91.665 
2.01.06.02 Outras Provisões 0 0 
2.01.06.02.01 Provisões para Garantias 0 0 
ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS – GST1156 
 
TIÚTULO 
Evidenciação de Aspectos Relevantes das Estruturas das Demonstrações 
Contábeis 
 
 
2.01.06.02.02 Provisões para Reestruturação 0 0 
2.01.06.02.03 Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação 0 0 
2.01.07 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados 0 0 
2.01.07.01 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda 0 0 
2.01.07.02 Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas 0 0 
2.02 Passivo Não Circulante 1.614.127 1.876.580 
2.02.01 Empréstimos e Financiamentos 1.088.807 1.532.079 
2.02.01.01 Empréstimos e Financiamentos 620.470 847.367 
2.02.01.01.01 Em Moeda Nacional 620.470 847.367 
2.02.01.01.02 Em Moeda Estrangeira 0 0 
2.02.01.02 Debêntures 468.337 684.712 
2.02.01.03 Financiamento por Arrendamento Financeiro 0 0 
2.02.02 Outras Obrigações 366.161 173.221 
2.02.02.01 Passivos com Partes Relacionadas 41.002 0 
2.02.02.01.01 Débitos com Coligadas 0 0 
2.02.02.01.03 Débitos com Controladores 0 0 
2.02.02.01.04 Débitos com Outras Partes Relacionadas 0 0 
2.02.02.02 Outros 325.159 173.221 
2.02.02.02.01 Obrigações por Pagamentos Baseados em Ações 0 0 
2.02.02.02.02 Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 0 0 
2.02.03 Tributos Diferidos 16.489 34.740 
2.02.03.01 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 16.489 34.740 
2.02.04 Provisões 142.670 136.540 
2.02.04.01 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 142.670 136.540 
2.02.04.01.01 Provisões Fiscais 180 196 
2.02.04.01.02 Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 77.445 70.167 
2.02.04.01.03 Provisões para Benefícios a Empregados 0 0 
2.02.04.01.04 Provisões Cíveis 65.045 66.177 
2.02.04.02 Outras Provisões 0 0 
2.02.04.02.01 Provisões para Garantias 0 0 
2.02.04.02.02 Provisões para Reestruturação 0 0 
2.02.04.02.03 Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação 0 0 
2.02.05 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados 0 0 
2.02.05.01 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda 0 0 
2.02.05.02 Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas 0 0 
2.02.06 Lucros e Receitas a Apropriar 0 0 
2.02.06.01 Lucros a Apropriar 0 0 
2.02.06.02 Receitas a Apropriar 0 0 
2.02.06.03 Subvenções de Investimento a Apropriar 0 0 
2.03 Patrimônio Líquido Consolidado 3.097.236 3.058.403 
2.03.01 Capital Social Realizado 2.740.662 2.740.662 
ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS – GST1156 
 
TIÚTULO 
Evidenciação de Aspectos Relevantes das Estruturas das Demonstrações 
Contábeis 
 
 
2.03.02 Reservas de Capital 76.834 69.897 
2.03.02.01 Ágio na Emissão de Ações 0 0 
2.03.02.02 Reserva Especial de Ágio na Incorporação 0 0 
2.03.02.03 Alienação de Bônus de Subscrição 0 0 
2.03.02.04 Opções Outorgadas 148.051 141.114 
2.03.02.05 Ações em Tesouraria 0 0 
2.03.02.06 Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 0 0 
2.03.03 Reservas de Reavaliação 0 0 
2.03.04 Reservas de Lucros 277.995 244.786 
2.03.04.01 Reserva Legal 35.316 31.593 
2.03.04.02 Reserva Estatutária 268.659 292.252 
2.03.04.03 Reserva para Contingências 0 0 
2.03.04.04 Reserva de Lucros a Realizar 0 0 
2.03.04.05 Reserva de Retenção de Lucros 0 0 
2.03.04.06 Reserva Especial para Dividendos Não Distribuídos 0 0 
2.03.04.07 Reserva de Incentivos Fiscais 0 0 
2.03.04.08 Dividendo Adicional Proposto 0 0 
2.03.04.09 Ações em Tesouraria -25.980 -79.059 
2.03.05 Lucros/Prejuízos Acumulados 0 0 
2.03.06 Ajustes de Avaliação Patrimonial 0 0 
2.03.07 Ajustes Acumulados de Conversão 0 0 
2.03.08 Outros Resultados Abrangentes 0 0 
2.03.09 Participação dos Acionistas Não Controladores 1.745 3.058 
 
 
 
 
Demonstração de Resultado do Exercício - Consolidado 
Conta Descrição 
01/01/2015 a 
31/12/2015 
01/01/2014 a 
31/12/2014 
(R$ mil) (R$ mil) 
3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços 2.294.319 2.150.998 
3.02 Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos -1.667.505 -1.609.246 
3.03 Resultado Bruto 626.814 541.752 
3.04 Despesas/Receitas Operacionais -510.528 -561.284 
3.04.01 Despesas com Vendas -163.260 -148.041 
3.04.02 Despesas Gerais e Administrativas -181.413 -211.906 
3.04.03 Perdas pela Não Recuperabilidade de Ativos 0 0 
3.04.04 Outras Receitas Operacionais 0 0 
3.04.05 Outras Despesas Operacionais -207.621 -220.600 
3.04.06 Resultado de EquivalênciaPatrimonial 41.766 19.263 
3.05 Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos 116.286 -19.532 
ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS – GST1156 
 
TIÚTULO 
Evidenciação de Aspectos Relevantes das Estruturas das Demonstrações 
Contábeis 
 
 
3.06 Resultado Financeiro -38.127 -8.918 
3.06.01 Receitas Financeiras 124.131 156.794 
3.06.02 Despesas Financeiras -162.258 -165.712 
3.07 Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro 78.159 -28.450 
3.08 Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro -7.180 -15.275 
3.08.01 Corrente -24.598 -33.330 
3.08.02 Diferido 17.418 18.055 
3.09 Resultado Líquido das Operações Continuadas 70.979 -43.725 
3.10 Resultado Líquido de Operações Descontinuadas 0 0 
3.10.01 Lucro/Prejuízo Líquido das Operações Descontinuadas 0 0 
3.10.02 Ganhos/Perdas Líquidas sobre Ativos de Operações Descontinuadas 0 0 
3.11 Lucro/Prejuízo Consolidado do Período 70.979 -43.725 
3.11.01 Atribuído a Sócios da Empresa Controladora 74.449 -42.549 
3.11.02 Atribuído a Sócios Não Controladores -3.470 -1.176 
3.99 Lucro por Ação - (Reais / Ação) 0 0 
3.99.01 Lucro Básico por Ação 0 0 
3.99.02 Lucro Diluído por Ação 0 0 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte dos conceitos e demonstrativos: 
 
http://www.investsite.com.br/balanco_patrimonial_passivo.php?cod_negociacao
=GFSA3 
 
http://www.bmfbovespa.com.br/pt_br/produtos/listados-a-vista-e-
derivativos/renda-variavel/empresas-listadas.htm 
 
http://www.socontabilidade.com.br/conteudo/BP_classificacao.php 
 
http://static.cpc.mediagroup.com.br/Documentos/147_CPC00_R1.pdf

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