Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Fechar HISTÓRIA DO DIREITO BRASILEIRO Simulado: CCJ0105_SM_1 V.1 Aluno(a): Matrícula: 1 Desempenho: 0,2 de 0,5 Data: 04/06/2016 14:17:06 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201602085244) Pontos: 0,1 / 0,1 Explique as principais caracteristicas da derrocada da oligarquia cafeeira na década de 1920. Anulada4. Anulada2. Anulada5. Anulada3. Anulada1. 2a Questão (Ref.: 201602090883) Pontos: 0,1 / 0,1 Após o retorno de uma viagem a Minas Gerais, onde Pedro I fora recebido com grande frieza, seus partidários prepararam uma série de manifestações a favor do imperador no Rio de Janeiro, armando fogueiras e luminárias na cidade. Contudo, na noite de 11 de março, tiveram início os conflitos que ficaram conhecidos como a Noite das Garrafadas, durante os quais os ¿brasileiros¿ apagavam as fogueiras ¿portuguesas¿ e atacavam as casas iluminadas, sendo respondidos com cacos de garrafas jogadas das janelas. (VAINFAS, R. (Org.). Dicionário do Brasil Imperial. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008 ¿ Adaptado) Os anos finais do I Reinado (1822-1831) se caracterizaram pelo aumento da tensão política. Nesse sentido, a análise dos episódios descritos em Minas Gerais e no Rio de Janeiro revela repúdio ao republicanismo. apoio ao xenofobismo. autoritarismo de Dom Pedro I. estímulos ao racismo. críticas ao federalismo. 3a Questão (Ref.: 201601227854) Pontos: 0,0 / 0,1 Analise os dados abaixo apresentados por Pandiá Calógeras (In: FERREIRA, Olavo Leonel. História do Brasil. São Paulo: Ática, 1995, p. 215) sobre a entrada de escravos no Brasil, a partir de 1845: Ano Número de escravos que entraram 1845 19453 1846 56172 1847 50325 1848 60000 1849 54000 1850 23000 1851 3278 1852 700 Agora, relacionando o quadro estatístico acima, sobre a importação de escravos, com o contexto da época (principalmente no que se refere às leis que antecederam à Lei Áurea) podemos concluir que: A importação de escravos aumentou a partir de 1850, devido à expansão da lavoura cafeeira. A lei dos Sexagenários pode ser entendida como resultado imediato da suspensão da importação provocada pela Lei Eusébio de Queiroz. A Lei Eusébio de Queiroz foi promulgada no ano em que houve elevação da importação de escravos. A Lei do Ventre Livre teve repercussão imediata na importação de escravos. O tráfico de escravos do continente africano para o Brasil cresceu, apesar da pressão inglesa efetuada através do Bill Aberdeen 4a Questão (Ref.: 201601229723) Pontos: 0,0 / 0,1 De acordo com o art. 1º da Constituição de 1891, a Nação brasileira adotava como forma de governo, sob regime representativo, a República Federativa, corroborando o que estava fixado no art. 1º do Decreto nº 1 do Governo Provisório, de 15 de novembro de 1889. Assim, tomando como base a primeira Carta Constitucional Republicana brasileira, naquilo que se referia aos critérios definidores do exercício do direito de voto, é CORRETO afirmar que: A substituição do regime monárquico pelo regime republicano representou a adoção do sufrágio universal para todos os brasileiros e brasileiras maiores de 18 anos, independentemente de sua condição socioeconômica e cultural. A adoção da forma de governo republicana e federativa se fez acompanhar do fim do critério censitário (baseado em renda) para o exercício do voto. Extinguiu-se o critério censitário (baseado em renda) para o exercício do direito de voto quando da implantação do regime republicano, conservando-se, entretanto, o sistema de eleição em dois niveis, tanto para o Executivo, como para o Legislativo. A implantação da forma de governo republicana e federativa, sob regime representativo, se deu sob a égide da permanência do voto censitário e das eleições em dois níveis, tanto para o Poder Executivo, como para o Poder Legislativo. A implantação do regime republicano no Brasil trouxe consigo o voto direto para a escolha do Presidente e do Vice-Presidente, mantendo-se, todavia, o critério censitário (baseado na renda) para o exercício efetivo do direito de voto, tanto para homens, como para mulheres. 5a Questão (Ref.: 201601237680) Pontos: 0,0 / 0,1 A divisão e o exercício dos poderes são temas de grande relevo de que deve tratar a constituição de um país, que é a Lei Maior de um sistema jurídico nacional. É também comum ouvirmos que um regime será tão mais democrático quanto maior for a participação da sociedade civil nas decisões da comunidade política. A Constituição de 1824, nossa primeira Carta Magna, como não poderia deixar de ser, tratou da divisão, do exercício (competência) e da correlação dos poderes do Estado em seu texto. Este é um tema que está sempre em destaque.. Em reportagem extraída em 04/10/2008, do endereçohttp://noticias.busca.uol.com.br/buscar.html, ,Garibaldi Alves (PMDB-RN), na oportunidade em que presidia o Congresso, criticou o excesso de poderes que a Constituição oferece ao Poder Executivo - principalmente no que diz respeito ao excesso de medidas provisórias editadas pelo Presidente da República. Segundo o texto da reportagem, afirmou o Senador: "Eu diria que ela, a despeito de ser uma Constituição que nasceu com vocação para o Parlamentarismo, terminou permitindo o Presidencialismo imperial. Com o enfraquecimento do Poder Legislativo, ela deu a oportunidade do Executivo legislar, gerando uma certa hipertrofia entre os Poderes". Assim, no que se refere aos poderes do Estado brasileiro e à sua organização previstos na Constituição de 1824, é CORRETO afirmar que: O Poder Moderador, previsto nesta constituição, se constituía como a chave de toda a organização política do Império e cabia privativamente ao Imperador. O Poder Judicial se organizava em dois níveis, o central e o das províncias, revelando o caráter federativo do Estado monárquico brasileiro. Havia a previsão, no texto constitucional, de que o Poder Executivo era exercido por um Presidente de Gabinete, com ministros eleitos por voto direto da população e referendados pelo Imperador. Neste texto constitucional, foi mantida a indiferenciação dos poderes do Estado, tal como ocorria no período colonial. O Poder Legislativo se organizava em uma única Câmara, cujos membros eram vitalícios.
Compartilhar