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UNIDADE III – CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL 3.07 – TRANSPORTES UNIVERSIDADE DE FORTALEZA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS ENGENHARIA CIVIL PLANEJAMENTO DOS TRANSPORTES Tecnologia de Transportes x Desenvolvimento Sócio-econômico parte indispensável da infra-estrutura de qualquer região fornecimento de matéria-prima transporte de mercadorias meio de acesso de pessoas ao trabalho, lazer, educação, cultura e saúde MODALIDADES DE TRANSPORTE Passageiros: Transporte individual Transporte coletivo Cargas: Hidroviário; Ferroviário; Rodoviário; Aeroviário; Definição: Aplica princípios tecnológicos e científicos ao: –Planejamento; –Projeto executivo; –Execução; –Operação; –Administração; –Gerenciamento para QUALQUER modo de transporte. ENGENHARIA DE TRANSPORTES ENGENHARIA DE TRANSPORTES • Duas grandes Áreas: – Planejamento de Transportes; – Infraestrutura de Transportes. • Planejamento de transportes: – Analisam as modalidades e tecnologias disponíveis para a solução de um problema de transporte; • Infraestrutura de transportes: – Estudam os componentes do sistema. (Ex.: Engenheiro Rodoviário e o projeto de rodovias) PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES Ligado a políticas mais amplas de desenvolvimento sócio-econômico; Equipes compostas por: Engenheiros de Transporte; Economistas; Sociólogos; Planejadores Urbanos (Arquitetos); Políticos. Ex.: Metrofor. (Construir ou não?) CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS CONSTRUÇÃO DE FERROVIAS CONSTRUÇÃO DE FERROVIAS CONSTRUÇÃO DE FERROVIAS CONSTRUÇÃO DE FERROVIAS CONSTRUÇÃO DE FERROVIAS CONSTRUÇÃO DE FERROVIAS CONSTRUÇÃO DE AEROPORTOS CONSTRUÇÃO DE AEROPORTOS CONSTRUÇÃO DE AEROPORTOS Novo Aeroporto de São Paulo, Caieiras,SP CONSTRUÇÃO DE AEROPORTOS CONSTRUÇÃO DE AEROPORTOS CONSTRUÇÃO DE AEROPORTOS CONSTRUÇÃO DE PORTOS CONSTRUÇÃO DE HIDROVIAS CONSTRUÇÃO DE HIDROVIAS Wasserstrassenkreuz, Rio Elba, Magdeburg, Alemanha CONSTRUÇÃO DE HIDROVIAS Eclusa Tucuruí, Brasil CONSTRUÇÃO DE HIDROVIAS Hidrovia Tietê-Paraná CONSTRUÇÃO DE HIDROVIAS INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES Atribuições: Projeto geométrico de redes viárias; Projeto de pavimentação; Controle de tráfego de veículos e seu relacionamento com os demais modos de transporte; Segurança de tráfego; PROJETO EXECUTIVO Definição da infraestrutura necessária: Especificações das vias Tipo de pavimento; Raio das curvas; Extensão da pista de pouso e decolagem; Largura de pistas; Rampas máximas e mínimas; Terminais Detalhe dos tipos de veículos Tamanho de aeronave; Raio de giro dos veículos; Malha Rodoviária Brasileira Federal 34,0% Municipal 10,3% Estadual 55,7% 91.897,5 km 56.097,2 km 16.993,3 km Total = 164.988km (2000) Rodovias Pavimentadas: Fonte: DNER-2001 Operação,Administração e Gerenciamento Quase sempre realizada pelo Governo; Engloba: Circulação viária (Engenheiro de Tráfego); Programação de horários (Metrô e trens); Operações de pouso e decolagem (Aeroportos); Manutenção das instalações: Renovação de sinalização; Operações de restauração das vias; Ampliação da malha viária; Administração Pública do Setor Rodoviário Nível Federal: Ministério dos Transportes; DNIT Nível Estadual: Secretarias de Estado (SEINFRA); DER s – DERT/CE; Nível Municipal: SEINF; Secretarias Regionais (Execução); AMC (Operação e fiscalização). Engenharia de Tráfego • Ramo da Engenharia de Transportes que lida com o controle de tráfego de veículos e o seu relacionamento com outras modalidades de transportes. • Área intimamente ligada ao: – Planejamento da cidade (ocupação do solo); – Estudo da Geometria e capacidade das vias; – Modalidades de transporte disponíveis; – Noções de cidadania e educação dos usuários. • Principais atribuições dos Engenheiros de Tráfego: – Análise de circulação e capacidade de vias: • Implantação de mão-única; • Inversões de sentido; • Implantação de semáforos; • Análise de vias preferenciais; • Áreas de estacionamento ; • Desvios emergenciais; • Verificação de aspectos geométricos das vias. – Análise de RIST-Relatório de Impacto Sobre o Tráfego; – Auditoria de segurança viária; – Criação de campanhas para a educação de trânsito; – Projetos especiais para a redução do atraso dos usuários do sistema de tráfego. • CTA (Controle de Tráfego em Área); • Integração entre sistemas modais diferentes. Engenharia de Tráfego Benefícios do CTA no Mundo 10 - 25% de redução nos tempos de viagem 20 - 45% de redução no número de paradas 20 - 30% de aumento da velocidade média 10 - 15% de redução nos acidentes de trânsito 10 - 15% de redução no consumo de combustíveis Experiências com CTA no Brasil São Paulo (Tempo Fixo-1982 / Tempo Real-1996) Rio de Janeiro (Tempo Fixo - 1994) CTA - Controle de Tráfego em Área Controle centralizado de 280 interseções semaforizadas 30 câmeras de vídeo p/ monitoração do tráfego 10 monitores de TV instalados no Centro de Controle 20 painéis eletrônicos de mensagens variáveis Rede de transmissão de dados: Linhas privadas e rede de fibra ótica da TELEMAR (OI)-CE Descrição do Sistema CTA/FOR CTA - Controle de Tráfego em Área FIM
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