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* * UNIFACS – UNIVERSIDADE SALVADOR LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES DISCIPLINA DE METABOLISMO DOS NUTRIENTES UNIDADE 01 Prof. José Maurício Albuquerque Cunha * * Princípios de bioenergética: Catabolismo e Anabolismo * * 1 – Introdução (revisão) sobre Catabolismo e Anabolismo Catabolismo e Anabolismo... As reações químicas/bioquímicas são organizadas a partir de uma rede organizada de reações enzimáticas donde: Biomoléculas são quebradas → geração de energia; & Biomoléculas são sintetizadas → gasto de energia. * * 1 – Introdução (revisão) sobre Catabolismo e Anabolismo As reações químicas/bioquímicas são organizadas a partir de uma rede organizada de reações enzimáticas donde: Biomoléculas são quebradas → geração de energia; & Biomoléculas são sintetizadas → gasto de energia. Lembre-se que: ROTAS OXIDATIVAS SÃO CATABOLICAS (“QUEBRAM-SE” MOLÉCULAS) e ROTAS ANABÓLICAS FORMAM MOLÉCULAS A PARTIR DESTAS “PEÇAS” COMPONENTES. * * 1 – Introdução (revisão) sobre Catabolismo e Anabolismo O ciclo do ATP-ADP Geração de ATP via componentes de substratos energéticos * * A oxidação de substratos energéticos e a produção subsequente de adenosina trifosfato (ATP) * * 2 - A oxidação de substratos energéticos e a produção subsequente de adenosina trifosfato (ATP) As transformações de energia no metabolismo de substratos energéticos. * * 2 - A oxidação de substratos energéticos e a produção subsequente de adenosina trifosfato (ATP) Legenda: o destino do excesso de substratos energéticos na dieta – estado alimentado e de jejum. * * Esquema simplificado do processo de obtenção de energia em organismos quimiorganotróficos: a oxidação de nutrientes leva à redução de coenzimas que são oxidadas por O2, produzindo ATP ∙ Pi - fosfato inorgânico (HPO4 a pH 7,4). * * A respiração celular Legenda: ∆p = gradiente de prótons. * * A respiração celular Legenda: ∆p = gradiente de prótons. Legenda: Metabolismo oxidativo na mitocôndria * * A respiração celular Legenda:Glicólise * * Entretanto, uma prequela sobre... ...o estado alimentado ou Absortivo! * * 1 – Introdução A manutenção da homeostase: o volume de líquido que entra no lúmen do trato GI (gastrintestinal) por ingestão ou secreção é sempre igual ao volume que deixa o lúmen. * * 1 – Introdução Os principais destinos de substratos energéticos no estado alimentado. * * 1 – Introdução Os quatro processos básicos do sistema digestório: digestão – absorção – motilidade e secreção. * * 2 – Digestão e Absorção – o estado alimentado. TG = triacilgliceróis; FA = ácido graxo (do inglês “fatty acid”); AA = aminoácido; RBC= célula sanguínea vermelha (do inglês “red blood cell”); VLDL= lipoproteína de muito baixa densidade (do inglês “very-low-density lipoprotein”); I = insulina; sinal de mais dentro do círculo = “estimulado por”. * * 2.1 – Digestão e Absorção o estado alimentado com o nutriente de carboidratos * * 2.1 - o estado alimentado: carboidratos. Revisão das principais rotas do metabolismo da glicose. As rotas para a produção de glicose sanguínea estão representadas pelas linhas tracejadas. AG = ácidos graxos; TG = triacilgliceróis; OAA = oxaloacetato; PEP = fosfoenolpiruvato; UDP-G = UDP-Glicose; DHAP = diidroxiacetato fosfato. * * 2 – Digestão e Absorção – o estado alimentado (carboidratos). TG = triacilgliceróis; FA = ácido graxo (do inglês “fatty acid”); AA = aminoácido; RBC= célula sanguínea vermelha (do inglês “red blood cell”); VLDL= lipoproteína de muito baixa densidade (do inglês “very-low-density lipoprotein”); I = insulina; sinal de mais dentro do círculo = “estimulado por”. * * * * 2.1 - O estado alimentado: proteínas * * 2 – Digestão e Absorção – o estado alimentado (proteínas). TG = triacilgliceróis; FA = ácido graxo (do inglês “fatty acid”); AA = aminoácido; RBC= célula sanguínea vermelha (do inglês “red blood cell”); VLDL= lipoproteína de muito baixa densidade (do inglês “very-low-density lipoprotein”); I = insulina; sinal de mais dentro do círculo = “estimulado por”. * * 2.1 - O estado alimentado: proteínas Visão geral do metabolismo do nitrogênio * * 2.1 - O estado alimentado: lipídeos A digestão de triacigliceróis no lúmen intestinal. TG = triacilglicerol; bs = sais biliares; FA = ácidos graxos; 2-MG = 2-monoacilglicerol * * 2 – Digestão e Absorção – o estado alimentado (lipídeos). TG = triacilgliceróis; FA = ácido graxo (do inglês “fatty acid”); AA = aminoácido; RBC= célula sanguínea vermelha (do inglês “red blood cell”); VLDL= lipoproteína de muito baixa densidade (do inglês “very-low-density lipoprotein”); I = insulina; sinal de mais dentro do círculo = “estimulado por”. * * Digestão e absorção de Gorduras * * Resumo do Metabolismo – Os principais destinos dos nutrientes (Carboidratos, Lipídeos e Proteínas). Esquema didaticamente adaptado de L. Langley, Homeostasis (New York; Reinhold, 1965). * * 3 – Os níveis hormonais após uma refeição (repasto) 3.1 – As rotas metabólicas que são controladas por glucagon e por insulina: visão geral. * * 3 – Os níveis hormonais após uma refeição (repasto) TG = triacilgliceróis; FA = ácido graxo (do inglês “fatty acid”); AA = aminoácido; RBC= célula sanguínea vermelha (do inglês “red blood cell”); VLDL= lipoproteína de muito baixa densidade (do inglês “very-low-density lipoprotein”); I = insulina; sinal de mais dentro do círculo = “estimulado por”. * * A oxidação de substratos energéticos no músculo esquelético em exercício. O músculo esquelético em exercício utiliza mais energia do que o músculo em repouso; e, portanto, a utilização de substratos energéticos está aumentada para suprir mais ATP. * * Fim da primeira parte sobre os Princípios de bioenergética: Catabolismo e Anabolismo * * Segunda parte: O estado de jejum (fasting). * * 1 – Introdução – O estado de jejum Legenda: o destino do excesso de substratos energéticos na dieta – estado alimentado e de jejum. * * 1 – Introdução – O estado de jejum Glicose → oxidação Ácidos graxos → oxidação CÉREBRO CÉLULAS VERMELHAS DO SANGUE MÚSCULO (produzindo CO2 + H2O) FÍGADO (oxidação parcial de ácidos graxos) ↓ Corpos cetônicos ↓ Sangue ↓ Corpos cetônicos (conversão para acetil-CoA) em oxidação completa no ciclo de Krebs ↓ ATP (adenosina trifosfato) no MÚSCULO, RINS E OUTROS TECIDOS! * * 2 – A manutenção de glicose sanguínea (glicemia) Jejum em andamento... ↓ Fígado produz glicose por... Glicogenólise Gliconeogênese (fontes: lactato, glicerol e aminoácidos oriundos do tecido muscular → glicose→NITRÔGENIO → UREIA. * * O estado basal Legenda – O estado basal ocorre após um jejum noturno (de 12 horas). Os números circundados orientam a ordem onde os processos começam a ocorrer. KB = corpos cetônicos (do inglês, Ketone Bodies). TG = triacilgliceróis; FA = ácido graxo (do inglês “fatty acid”); AA = aminoácido; RBC= célula sanguínea vermelha (do inglês “red blood cell”). * * 4 – O tecido adiposo durante o jejum * * 5 – As alterações metabólicas e bioenergéticas durante jejum breve Legenda - Capacidades metabólicas de vários tecidos. * * 6 – As alterações metabólicas e bioenergéticas durante jejum prolongado. Estado de inação. As linhas pontilhadas nos indicam os processos que diminuíram em relação ao estado de jejum, e a linha continua grossa indica um processo que foi aumentado. * * 7 – Alterações metabólicas e bioenergéticas em jejum prolongado (fígado e tecido adiposo) Legenda - Alterações metabólicas durante o jejum prolongado, comparadas com as do jejum de 24 horas. Músculo oxida ácidos graxos & diminui a utilização de corpos cetônicos→corpos cetônicos no sangue aumenta →FIGADO diminui a gliconeogênese & MÚSCULO degrada menos proteína → LONGOS PERIODOS DE JEJUM!!! * * Alterações metabólicas durante o jejum prolongado, comparadas com as do jejum de 24 horas. Legenda - Alterações na concentração de substratos energéticos no sangue durante o jejum prolongado. * * Alterações metabólicas durante o jejum prolongado, comparadas com as do jejum de 24 horas. Legenda – Alterações na excreção de ureia durante o jejum. A produção de ureia é muito baixa em uma pessoa que consome apenas glicose. A concentração de ureia aumenta conforme as proteínas musculares são degradadas para suprir os aminoácidos para a gliconeogênese. Contudo, se o jejum persiste, a síntese de ureia diminui. Como o cérebro satisfaz um pouco de suas próprias necessidades energéticas oxidando corpos cetônicos após 3 ou 5 dias de jejum, a gliconeogênese diminui, poupando proteína muscular e de outros tecidos. * * Fim da Unidade 1.
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