ESTENOSE PILÓRICA HIPERTRÓFICA CONGÊNITA

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

ESTENOSE PILÓRICA HIPERTRÓFI
CA CONGÊNITA
 
definiçãoju7
Esfíncter pilórico
Fonte: thibodeau
DEFINIÇÃO
É uma hipertrofia progressiva da musculatura pilórica, causando estreitamento e alongamento persistentes do canal pilórico.(OHSHIRO,1998).
Fonte: Stanford Children’s Health.
sintomas
Vômito de leite não digerido, não corado de bile (vômitos em jato)
Início na 2° e 3° semanas de vida
Apetite voraz
obstipação
 (Tannuri.s.d.)
Fonte: Hesperian heanth
Fonte:casadaptada
diagnóstico
Anamnese
Vômito não biloso (em jato) a partir da 3° e 4° semanas de vida. 
Antecedentes familiares
Exame físico
Auscuta: Hiperperistalse gástrica (ondas de Kussmaul)
Inspeção: Sinais de desidratação
Palpação: Massa no quadrante superior direito,próximo ao umbigo
(figuerêdo,2003)
diagnóstico
Exames complementares
Seriografia gastrointestinal superior
Ultrassonografia
diagnóstico
Fonte:Figuerêdo,2003 
Fonte:Figuerêdo,2003 
TRATAMENTO
É unicamente cirugico (Ramstedt pilorotomia)
(figuerêdo,2003)
EPIDEMIOLOGIA
Predominante no sexo masculino (proporção de 3:1)
6,9% das crianças cujos pais tem a doença são acometidas
(figuerêdo,2003)
Megacólon congênito
Doença de Hirschsprung
DEFINIÇÃO
Dilatação e o alongamento do intestino grosso, fundamentalmente devido a alterações da inervação do órgão.
- É uma doença genética causada por uma mutação no
braço longo do cromossomo 10.
- Herança dominante
Fonte: Resumos MED91
Braço longo
CAUSA
Desnervação (Plexos autônomos intramurais e submucosos)
Plexo intramural
Plexo submucoso
Não se formam
MEGACOLON CONGÊNITO
DOENÇA DE HIRSCHSPRUNG
Fonte: Alunos online
SINTOMAS
Obstipação
Obstrução intestinal
Dor abdominal
Fonte: Sucessos
Fonte: Além da ostomia
DIAGNÓSTICO
A história clínica
Exame físico 
Exame proctológico 
Exame radiológico simples do abdômen
Enema opaco 
Manometria anorretal 
Biopsia
TRATAMENTO
Lavagem de alívios(Fecalomas)
Cirurgia (Retirada da parte desnervado do cólon) 
Fonte: Dr. Derival Santos
EPIDEMIOLOGIA
1 em cada 20 mil nascimentos
Principalmente no sexo masculino
RODRIGUES, F.H.R; FILHO, M.l.C. Estenose Hipertrófica do Pilóro. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research, Minas Gerais,v.6,n.3,p.57-59, 2014.
FIGUERÊNDO, S. S.; JUNIOR. Estenose Hipertrófica do Piloro: caracterização clínica, radiológica e ecográfica. Radiol Bras, Goiânia, V.36, p.111-116, 2003.
Ohshiro K, Puri P. Pathogenesis of infantile hypertrophic pyloric stenosis: recent progress. Pediatr Surg Int. 1998
TANNURI.Estenose Hipertrofica do Pilóro.s.d. http://www.hospitalinfantilsabara.org.br/saude-da-crianca/informacoes-sobre-doencas/abc-saude-infantil/E/estenose-hipertrofica-de-piloro/ . Acesso em: 26 de maio de 2016.