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ATPS G. Conhecimento

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Universidade Anhanguera – Uniderp
 Unidade Indaiatuba /SP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Curso Superior de Administração
Disciplina: Gestão de Conhecimento
 Andresa Almeida Silva Rocha – RA 6954486217
 Fabiana Aquino Lins – RA 7118515792
 Rita de Cássia Almeida da Silva – RA 6996497673
 Sonia Aparecida Semensim – RA 6788336163
 Tassia Cristiane Dias de Oliveira – RA 0944458960
 Ubirajara Rocha de Lima – RA 6996498184
Prof. a Distancia: Mauricio Dias
Profª. Tutora a Distancia: Vanessa Pereira Mendonça Freires
Sumario
ETAPA 1
 Conceito de Gestão de Conhecimento e sua aplicação 03 
 Comparação entre Definições 03
 Perguntas 04
 Processo SECI 05 
ETAPA 2 
Como Aplicar na Pratica a Gestão de Conhecimento 07
Conceito de BENCHMARKING na Gestão de Conhecimento 08
Perguntas 09
Ambiente “BA” 11
Introdução 12
ETAPA 3 
Definição de Cluster 13
Perguntas 15
INTRODUÇÃO 17
CONSIDERAÇÕES FINAIS 17
ETAPA 1 
CONCEITO
GESTÃO DO CONHECIMENTO E SUA APLICAÇÃO
O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças fizeram com que as empresas de um modo geral, precisassem adequar sua forma de atuação, no intuito de se manterem competitivas em seu mercado e flexíveis com as novas regras mercadológicas a serem seguidas. Apenas com o entendimento claro destas novas exigências de mercado, uma organização poderá tomar ações corretas e eficientes para seu crescimento.
José Renato Sátiro Santiago Jr.
COMPARAÇÃO ENTRE AS DEFINIÇÕES.
Segundo Saulo Figueiredo (2005) Gestão do Conhecimento é uma viagem e não um ponto de chegada. É uma conquista e não uma aquisição. É mais ser do que ter. Tratada como um modelo de gestão dedicado a alavancar, multiplicar e gerar riquezas a partir do capital intelectual e do conhecimento da organização, a GC é um conjunto de técnicas, posturas e condutas dedicadas ao zelo do saber organizacional. E não poderia ser diferente, pois que atualmente as verdadeiras promessas de geração de riquezas estão no conhecimento. O grande patrimônio deixou de serem terras, máquinas ou propriedades. A verdadeira capacidade de a empresa prosperar, perpetuar e gerar riquezas está, de fato, muito mais no capital intangível do que no capital tangível. 
Já para Valentim M. P. Gestão do conhecimento, e um conjunto de estratégias para criar, adquirir, compartilhar e utilizar ativos de conhecimento, bem como estabelecer fluxos que garantam a informação necessária no tempo e formato adequados, a fim de auxiliar na geração de idéias, solução de problemas e tomada de decisão. 
Enquanto Saulo F. define gestão do conhecimento como “um modelo de gestão dedicada a alavancar, multiplicar e gerar riquezas a partir do capital intelectual” para Valetim “ é um conjunto de estratégia para adquirir , compartilhar e utilizar ativos de conhecimento afim de auxiliar na geração de idéias , solução de problemas e tomada de decisão”.
PERGUNTAS:
Como favorecer a criação de conhecimento novo na empresa?
 Dar maior importância às pessoas do que aos bens tangíveis torna-se uma tendência porque são elas que detêm os conhecimentos mais valiosos sobre como atingir melhores resultados, como diagnosticar problemas e aperfeiçoar processos internos, enquanto os equipamentos usados nas operações são meros coadjuvantes para tal fim.                                   
Como fazer com que todos os colaboradores se apropriem deste conhecimento novo?
          A maneira de aproveitar melhor o conhecimento desses colaboradores é praticar a gestão do conhecimento, que nada mais é do que estimular e facilitar a troca, e o uso e a criação de conhecimento em toda a empresa. Com a gestão do conhecimento, as pessoas são incentivadas a compartilhar aquilo que sabem, de forma a criar um ambiente de trabalho no qual toda experiência válida pode ser acessada pelos outros colaboradores e aplicada em suas atividades a fim de elevar a produtividade da companhia.
Como reter o conhecimento do funcionário que se afasta da organização?
 Gestão de conhecimento é um termo pomposo para um problema muito comum: encontrar meios de preservar e de fazer circular as informações vitais para o dia-a-dia de uma empresa. Esses dados que estão dispersos na cabeça de todos, vão desde o simples número de telefone de um fornecedor, até detalhes de projetos e contratos, passando pelos motivos pelos quais uma solução foi escolhida para certa questão, e não outra. E o motivo pode ser algo tão banal quanto à incompatibilidade do computador com o software, ou algo estratégico, como um acordo que seria assinado - e não foi. Assim, a gestão de conhecimento existe para fazer com que todos tenham acesso aos dados necessários para trabalhar bem, e na mesma direção. Além disso, impede que informações importantes sejam perdidas com a mera saída de um funcionário da empresa. .O que as organizações já sabem também, por experiência, é que a empresa pode ter seu valor rapidamente dissipado, quando os talentos saem pela porta da frente e não voltam mais, levando embora os conhecimentos adquiridos. Sabem também, que hoje as pessoas possuem muitos conhecimentos específicos e distintos, e que evoluem muito rapidamente. Por isso, cada vez mais, tem- se  buscado o trabalho coletivo e o compartilhamento das experiências,acelerando a velocidade do conhecimento dentro das organizações. Gerenciar o conhecimento é uma tarefa que não pode ser encarada com o um projeto com data de início e  fim, é  um processo contínuo. Gerenciar o conhecimento está diretamente ligado à competitividade das empresas. Quando a empresa possibilita aos colaboradores um ambiente colaborativo, existe uma motivação dos colaboradores em aprender e ensinar, e a inovar. Então como reter o conhecimento tão valioso acumulado em anos de experiência de alguns profissionais mais “fiéis”? Simples: promovendo seu compartilhamento estruturado. Pode parecer contra intuitivo, mas quando se trata de conhecimento, reter é compartilhar, compartilhar é reter. Se um determinado conhecimento é importante para seu negócio, estimule a discussão, o registro em processos, o compartilhamento organizado.
Processos de conversão do conhecimento – modelo SECI
 O processo de criação de conhecimento denominado SECI, Afirmando que o conhecimento e criado mediante a contradição dos recursos internos e o ambiente. Uma vez que, não foca apenas internamente, como no caso da visão baseada em recursos, mas foca também o ambiente externo em que a organização opera. Quatro modos de conversão do conhecimentopodem ser identificados: socialização (de conhecimento tácito para conhecimento tácito); Externalização (de conhecimento tácito para conhecimento explicito); combinação (de conhecimento explicito para conhecimento explicito) e a Internalização (de conhecimento explicito para conhecimento tácito).
Fonte NONAKA & TAKEUCHI, 1997 
 O conhecimento explícito é o mais fácil de ser colocado em palavras, registrado e documentado. É facilmente adquirido por meio da leitura de manuais, livros e artigos, por exemplo. Quando falamos das funcionalidades de um sistema, ou das etapas de um processo produtivo, tratamos do conhecimento explícito.
          O segundo tipo - o tácito - é o mais difícil de ser colocado em palavras e é adquirido apenas com a prática. O conhecimento tácito é aquele que só conseguirmos mostrar ao usar. Um líder gerindo sua equipe, um médico realizando um diagnóstico ou vendedor fechando uma venda difícil, são exemplos desse tipo de conhecimento. É difícil de explicar e só se aprende com a experiência, com a vivência para as empresas, a gestão do conhecimento pode ser de grande valia, pois contribui para a geração de valor, otimização das operações e para melhora do atendimento ao cliente final. Por isso deve ser aplicado nas empresas. Uma vez disseminado, o conhecimento pode ser retido por outros colaboradores, a fim de gerar resultados sempre superiores aos do passado. Um engenheiro que opera uma plataforma de petróleo em alto mar tem uma experiência riquíssima que deve ser bem aproveitada. É preciso reconhecer e disseminar esse conhecimento para que a empresa esteja sempre evoluindo. É algo contínuo. Um dos desafios para as empresas atualmente é aplicar a gestão do conhecimento de forma alinhada aos negócios, orientada para os objetivos estratégicos da empresa. Não adianta implantar a gestão do conhecimento sem pensar em quais resultados se quer atingir. Caso contrário, a gestão do conhecimento gera pouco impacto.
ETAPA 2
PASSO 1
COMO APLICAR NA PRATICA A GESTÃO DE CONHECIMENTO.
O objetivo desse tema é aplicar procedimentos de gestão de conhecimentos em organizações, processos e produtos. Como aplicar em sistemas de computadores para trabalho em grupo, gestão de competências, recuperação de textos e documentos, gestão empresarial integrada e consideração de ativos intangíveis nas áreas financeira, RH, ferramentas especificas e boas praticas para aplicar gestão de conhecimentos, estão sendo divulgadas, mesmo que ainda não exista suficiente consenso sobre padrões ou casos de sucesso.
Isso estimula desenvolver e testar modelo de gestão empresarial com foco na aquisição, geração, armazenamento, difusão de conhecimento individual e organizacional.
Pra ter um conceito de Gestão de Conhecimento é preciso ter Conhecimento Estrutural, Conhecimento de Controle, Conhecimento de Suporte (TI – Técnicas de Informação) e um trabalho em equipe com segurança.
Para ter um bom resultado do processo de criação e transferência de conhecimento, temos Espirais do Conhecimento, Criação Organizacional, Estudos de Cenários e Programas de Certificações de Qualidade.
Quando falamos de criação de conhecimento organizacional, falamos de interação continua e dinâmica entre conhecimento tácito e conhecimento explicito. Tácito é o que se pensa e explicito é o que se pratica no que se pensa, colocar em prática suas idéias.
Temos também como ponto principal do estudo de impactos das estratégias e das aplicações de TI (Tecnologia de Informação), em relação a estratégias e atividades da empresa, e na forma pela qual a TI deve ser planejada para que obtenha ganhos na eficácia e não só na eficiência dos recursos produtivos, TI passou à ser enxergado de forma geral e integrada dos negócios da empresa, uma ferramenta de competitividade e estratégias, para ingressa a empresa no mercado.
A realização de reuniões num ambiente indutor à gestão de conhecimento, parece proporcional vantagens importantes: espaço de negociação, conceitos relacionados à alterações de rumo e interferências, dimensões de conhecimentos como organização, transferências de conhecimento, idéias e estratégia, operação e controle, Criação e transferência de conhecimento, idéias e estratégias, registro de ocorrências e Contrato de ocorrências.
Em reuniões, é fundamental colocarmos arquitetura de sistemas, baseados em conhecimento denominado “Quadro Negro”. Que tem por objetivo, construir interpretação abrangentes de maior credibilidade. Operações fundamentais na construção na interpretação abrangentes são: geração, combinação e avaliação de hipóteses.
Fontes de Conhecimento pode ser esquematizada como uma par condição – ação.
Para ter uma gestão de conhecimento para que a empresa possa crescer, é preciso que a organização tenha uma cultura organizacional, estratégias e alta administração, organização e processo de trabalho, política e praticas para administração de Recursos Humanos (RH), sistema de informação, comunicação, mensuração de resultados e aprendizado com o ambiente.
PASSO 2
Conceito de BENCHMARKING na Gestão de Conhecimento.
Benchmarking é uma técnica que consiste em acompanhar processos de organizações concorrentes ou não, que sejam reconhecidas como representantes das melhores práticas administrativas. É um processo de pesquisa, contínuo e sistemático, para avaliar produtos, serviços e métodos de trabalho, com o propósito de melhoramento organizacional, procurando a superioridade competitiva.
Isto é, o Benchmarking consiste na procura de melhores práticas de administração, como forma de ganhar vantagens competitivas. Faz uso de pontos de referências que funcionam em vez de criar algo novo.
O Benchmarking é uma das mais antigas ferramentas de gestão. O seu propósito é estimular e facilitar as mudanças organizacionais e a melhoria de desempenho das organizações através de um processo de aprendizagem. Isto é feito de duas maneiras:
1 – Identificando resultados excelentes, geralmente mensurados através de métricas ou indicadores. Tais resultados servem de estímulo para os esforços de melhoria e dão uma garantia que, através de esforços inteligentes, tais resultados poderão ser igualados.
2 – Identificando as chamadas melhores práticas que, geralmente com alguma adaptação à cultura e às peculiaridades da organização, podem servir de referência para uma mudança que leve a melhores resultados.
O objetivo principal de se fazer benchmarking é implementar mudanças que levem a melhorias significativas nos produtos e processos da organização e, consequentemente, nos seus resultados. Qualquer organização, pública ou privada, com ou sem fins lucrativos, de qualquer setor ou porte, pode utilizar o Benchmarking para entender e melhorar os seus processos [2].
O benchmarking é uma das formas mais eficazes de se estabelecer metas e tem um efeito motivacional grande junto às equipes.
PERGUNTAS:
O que eles entendem por Gestão do Conhecimento e como a aplicam no dia a dia das organizações em que atuam?
- Definição Gestão do Conhecimento. É organizar recursos intangíveis e capacidades organizativas para obter objetivos empresariais. A Gestão do Conhecimento se baseia fundamentalmente em compartilhar conhecimento e permitir o uso de tal conhecimento. É aplicado na empresa através de reuniões (brainstorming) para coletar idéias e apresentar diferentes pontos de vistas. 
Gestão do Conhecimento em resumo, é a administração do conhecimento das pessoas que atuam em uma determinada empresa com a finalidade de aproveitar este conhecimento em benefício da própria empresa. 
É aplicada nas empresas através de sistemas de computador para trabalho em grupo, gestão de competências, gestão empresarial integrada. 
Cinco condições que favorecem a Criação do conhecimento nas empresas:
Intenção Organizacional: relacionada à estratégia corporativa. A empresa deve elevar o comprometimento dos  funcionários,  deve  “querer”  e  “bancar”  as condições que favoreçam o novo conhecimento. AIntenção Organizacional deve dar um sentido coletivo que promova maior comprometimento dos funcionários com a empresa.
Autonomia: relacionada à liberdade de criação e ação dos funcionários. Ao permitir que os funcionários atuem de forma autônoma, aumentam as possibilidades de motivação dos indivíduos, o compartilhamento de informações e a criação de novos conhecimentos. 
Flutuação e Caos Criativo: criar um processo contínuo de questionamento favorecendo assim o pensamento novo e a criação do conhecimento organizacional. 0 ‘verdades indiscutíveis’, mergulha na ambigüidade e procurar ‘ ordem a partir do ruído’.
Redundância: o objetivo da Redundância é facilitar a criação do conceito. Informações intencionalmente “em excesso” facilitam a expressão de imagens baseadas no conhecimento tácito. Na esfera da organização, a redundância permite que os indivíduos invadam o limite funcional de outros, pois ela amplia os canis de comunicação. 
Variedade: a condição Variedade está ligada à necessidade de flexibilizar a rigidez da estrutura das organizações. Todos na organização precisam ter assegurado o acesso rápido à ampla variedade de informações necessárias percorrendo o mínimo de passos. 
Quais são as barreiras do Conhecimento?
Características do conhecimento
 Ambigüidade causal. Nesse caso, não sabemos com total segurança o que está gerando um desempenho excepcional e como essas forças iriam interagir entre si em outra unidade.
Conhecimento não-comprovado. Ao tentar transferir uma prática recentemente desenvolvida,não se confia que esse conhecimento seja eficaz em uma nova situação.
 Características da fonte
Falta de credibilidade. Membros de unidades de alto desempenho não são reconhecidas ou percebidas como confiáveis por outros membros da organização.
Características dos receptores
Falta de capacidade de absorção. As pessoas não reconhecem o valor do novo conhecimento. Mais ainda, elas carecem das habilidades, da linguagem e da experiência necessárias.
Falta de capacidade de retenção. As pessoas não utilizam suficientemente o conhecimento transferido a ponto de incorporá-lo no modo de fazer seu trabalho.
Características culturais
"Aridez". A empresa não dispõe de sistemas e estruturas para capacitar as pessoas a reconhecer e agarrar oportunidades de alavancar o conhecimento existente
Ausência de relacionamentos "íntimos" entre fontes e receptores. Pessoas de diferentes unidades não têm um histórico positivo de comunicação e colaboração.
AMBIENTE “BA”
O que podemos analisar no que foi abordados, é uma gestão de conhecimento , onde as empresas, dão aos funcionários , oportunidades de crescimento tanto pessoal como profissional. Onde as empresas têm que proporcionar incentivos, através de programas, educação, cursos, desenvolvimento de objetivos, ou seja, passar para os funcionários que, eles são as peças fundamentais de um jogo, aonde chegar ao objetivo, é o passo para chegar ao sucesso.
Todo empresário sabe, que hoje em dia, pra empresa ter sucesso, é necessário que a organização desenvolva critério para gestão de conhecimento. Para isso é preciso ter uma visão ampla dos negócios.
E as condições pra essa visão, pra ter uma criação de conhecimento é preciso ter conhecimento de idéias, para formar uma imaginação, obtendo um conjuntos de experiências , construído um raciocínio lógico.
Uma comunicação entre setores e funcionários, também é fundamental pra criar condições de conhecimentos, onde cada um expressa suas idéias, através de pensamentos, que vem à resultar à um bom senso.
O comportamento Organizacional e Comportamento Individual, é uma fase de criação de conhecimento inter-organizacional, ou seja, compartilhamento de experiências, criando relacionamento não só dentro da empresa, mas também com as empresas fora – com a sociedade.
A inovação também é um dos critérios onde a empresa tenha uma criação de idéia que é colocada em pratica dentro da organização, onde a empresa condiga atingir sua meta de competitividade. 
Tudo isso tem que ter um local, onde são chamadas de ambiente “BA”, local onde as pessoas trocam idéias, conhecimentos, experiências, local de discussão e compartilhamento de suas teorias, para buscar liderança, gerencia e inovação de seus conhecimentos, pra chegar em um objetivo.
Segundo Nonaka; Konno 1998, o “BA” pode ser entendido como um espaço de compartilhamento onde emergem inter-relações físicas, mentais, virtuais ou uma combinação delas. Nesse sentido, o “BA” é o espaço no qual se cria conhecimento dentro da organização, considerando além dos fatores tangíveis, como o ambiente de trabalho e os produtos desenvolvidos, os fatores intangíveis, como a harmonia de ambiente, a motivação, a criatividade e a cultura organizacional. Estas inter-relações emergem como produto do compartilhamento de experiências entre os “trabalhadores do conhecimento” por meio da espiral do conhecimento e da conversão de conhecimento tácito em explícito. 
INTRODUÇÃO
O que podemos avaliar em Gestão de Conhecimento, é fundamental pra uma empresa adquirir o sucesso, ela tem que ter uma estrutura organizacional, estrutura de ambiente, desenvolvimento de conhecimento, compartilhamento de idéias de experiências, inovação de critérios. Tudo isso dentro de um ambiente “BA”, local onde se discuti as idéias, pra que possa chegar em um objetivo, que é a competitividade. É a partir daí, que se coloca o Conhecimento Tácito ter uma em Conhecimento Explicito.
Pra que a empresa possa chegar ao objetivo, é preciso ter uma base de conhecimento ético e profissional, através de incentivos aos funcionários, inovação, programas educacionais, uma boa estrutura de informação (TI), tudo isso dentro da organização.
Uma empresa que oferece tudo isso, os funcionários começam a adquirir prazer de exercer sua função dentro da organização, pois ele sabe, que ele será reconhecido e remunerado por aquilo que faz, isso faz com que o funcionário tenha um bom relacionamento ético, procurando suprir as necessidades d empresa, pois seu objetivo será sempre buscar um bom resultado no mercado, uma produtividade de competitividade.
ETAPA 3
PASSO 1
DEFINIÇÃO DE CLUSTER:
De acordo com o texto, podemos observar a eminência desta nova era condicionara a sobrevivência das organizações a sua adaptabilidade as constantes mudanças ambientais. Neste contexto as empresas serão submetidas a desafios que exigirão capacidade de adaptação para atender rapidamente os acontecimentos do meio que atuam, garantindo sua sobrevivência e desenvolvimento.
Segundo Nonaka, Takeuchi, o conhecimento e apontado a única fonte de vantagem para manter a competitividade.
Zimmer, Boff, ou seja, necessidade de gerir sistematicamente os conhecimentos existentes com o intuito de permitir busca de novos conhecimentos.
Dessa forma a busca de conhecimentos-chave, e indispensáveis que agregarão valor ao negocio e constituição vantagem competitiva, este processo começar a partir de conhecimento individual que busca evoluir o Conhecimento Organizacional. Por isso Nonaka, Takeuchi, Prost, dividem no plano individual e plano organizacional.
Nonaka e Takeuchi enfatizam que só as pessoas podem assumir papel central no processo de criação de conhecimento.
Segundo Choo, o objetivo de Gestão de Conhecimento, a partir deste movimento chamado GC, e gerenciar, e fomentar as capacidades da organização. Probst, Raub, e Romhardt, acrescetam que o objetivo integral da GC e assegurar que o conhecimento presente em uma organização seja aplicado produtivamente em seu conhecimento presente em uma organização seja aplicado produtivamente em seu beneficio. Onde o conhecimento aplicado deixa se ser coadjuvante em processos de tomada de decisão e passa a ser ator principal que pode conduzir a empresa a condições de vencedor.
E onde podemos formalizar o “Cluster de Empresa”, fatores de localização geográfica, articulação, cooperação e difusão de informação são características marcantes e fundamentaispara o desenvolvimento de um aglomerado de empresas, o fluxo de conhecimento pode ser estimulado e potencializado. Levando em consideração as temáticas a GC e Cluster, o objetivo do artigo e discutir os fatores que podem facilitar a GC em Cluster de empresas a partir dos modelos de Nonaka e Takeuchi, Probst, Raub, e Romhard e de Choo.
“Cluster de Empresa” Ambiente organizacional, tendo relações de acontecimentos organizacionais. Ou seja, acontecimento de negocio, onde forma conjunto de pessoas, ocasionando acontecimentos onde através da Gestão de Conhecimento, buscara informações para a empresa desenvolver através da busca de novos conhecimentos, pra que a organização atue no mercado competitiva e fazendo um levantamento do planejamento, facilitando ainda mais a gestão de conhecimento em um cluster de empresas, levando em consideração toda gama de benefícios que a GC pode proporcionar dentro de um aglomerado.
O artigo esta estruturada da seguinte forma: Seção 2 caracterizar o estudo e a metodologia empregada; Seção 3 abordara a GC como ferramenta de sucesso para organização, apresentando os modelos de GC que mais contribuíram a literatura empresarial; Seção 4 apresentara formato de Cluster como uma nova forma de gestão em empresarial, discutindo as principais componentes a um aglomerado; Seção 5 discutira os principais fatores que poderiam facilitar a GC em um Cluster.
PASSO 2
Abordara a empresa citada na Etapa 2, o que podemos observar em relação a ETAPA 3, a Gestão de Conhecimento esta abordando o conhecimento empresarial , tendo em vista um negocio competitividade no mercado, através de oportunidades a funcionários que querem buscar crescimento tanto pessoal como profissional, oferecendo cursos profissionalizante.
A busca de conhecimento e através das informações atuais, ou seja, a Gestão de Conhecimento e aplicado dentro de um “Cluster” de acordo com o conhecimento dentro e fora da empresa, buscando inovação de conhecimento para serem ampliadas e aplicada dentro desse resultado eficaz e eficiente ficar sempre na competitividade. 
PERGUNTAS:
Como e feita a Gestão do conhecimento?
Nesse contexto, observa-se que a Gestão do Conhecimento tem crescido em importância nas organizações. Em alguns casos, como na Empresa Acesso Express Serviços de Logística em Transportes Ltda. implantou-se um modelo completo de Gestão do Conhecimento e tem sido feita com muita autonomia,  onde os colaboradores passam por processos periódicos de reciclagem em relação à mudança constante que ocorre com as trocas de tecnologia, onde a cada troca um novo cenário e costuma ter como carro-chefe algumas formas distintas de manifestação da implantação. Em outros casos e setores, a organização passa por abordagens um pouco mais conservadora, contemplando apenas iniciativas isoladas. Dentre as mais conhecidas manifestações da Gestão do Conhecimento encontra-se as Comunidades de Praticas, os Portais do Conhecimento entre outros. Nesse contexto, o objetivo deste projeto e estudar essas formas de manifestação da Gestão do Conhecimento dentro da organização.
Há o incentivo para a Gestão do conhecimento na empresa?
Pessoas e empresas têm uma idéia errada de que é preciso gerenciar conhecimento. “O que pode ser feito é facilitar a criação e a troca de conhecimento por meio de milhares de processos, mudanças de locais,  hierarquias, sistemas de incentivos, ou seja, o que se gerencia são as pessoas, o gerente lida com pessoas, com espaço, com processos, o conhecimento talvez seja a única coisa a inevitavelmente pertencente ao individuo”.Todo e qualquer incentivo é bem vindo, para gerenciar conhecimento, no entanto, é importante apontar que conhecimento e habilidade só terão êxitos se houver atitude.
INTRODUÇÃO
O que podemos avaliar em Gestão de Conhecimento, é fundamental pra uma empresa adquirir o sucesso, ela tem que ter uma estrutura organizacional, estrutura de ambiente, desenvolvimento de conhecimento, compartilhamento de idéias de experiências, inovação de critérios. Tudo isso dentro de um ambiente “BA”, local onde se discuti as idéias, pra que possa chegar em um objetivo, que é a competitividade. É à partir daí, que se coloca o Conhecimento Tácito ter uma em Conhecimento Explicito.
Pra que a empresa possa chegar ao objetivo, é preciso ter uma base de conhecimento ético e profissional, através de incentivos aos funcionários, inovação, programas educacionais, uma boa estrutura de informação (TI), tudo isso dentro da organização.
Uma empresa que oferece tudo isso, os funcionários começam a adquirir prazer de exercer sua função dentro da organização, pois ele sabe, que ele será reconhecido e remunerado por aquilo que faz, isso faz com que o funcionário tenha um bom relacionamento ético, procurando suprir as necessidades d empresa, pois seu objetivo será sempre buscar um bom resultado no mercado, uma produtividade de competitividade.
Considerações Finais
Gestão do Conhecimento é feita por afinidades momentâneas ou duradouras com interesses econômicos. A importância do conhecimento não é uma descoberta recente. Há muito esse conceito reflete a idéia de poder. Entretanto, somente nas últimas décadas, as organizações descobriram que a capacidade de gerar e utilizar conhecimento dentro da organização é elemento básico capaz de criar competências e identidades específicas, proporcionando, portanto, diferenciais competitivos e crescimento econômico. O atual cenário competitivo das empresas vem exigindo rápidas e contínuas adaptações destas para sobreviverem e crescerem nesses novos tempos da moderna economia e de um público consumidor cada vez mais exigente.
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