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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	LOGISTICA DE PÓS CONSUMO E A INDUSTRIA BRASILEIRA DE REFREGERANTES	�
82.1	CARACTERISTICAS E QUANTIDADE	�
92.2	COLETA DE RESÍDUOS EM LUIS EDUARDO MAGALHÃES	�
102.3	DIFICULDADES DE IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA REVERSA	�
112.4	SUGESTÕES DE IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA REVERSa	�
123	ALGARITIMOS	�
134	CONCLUSÃO	�
145 REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
A Logística Reversa pode ser entendida como uma área da Logística Empresarial que realiza o planejamento, operação e controle de fluxo para retorno dos bens e resíduos pós-venda/pós-consumo ao ciclo de negócios ou ciclo produtivo, através de canais de distribuição reversos ou centros de recolhimento de embalagens. Nos últimos anos este tema vem ganhando notoriedade, consequentemente provocando maior conscientização da sociedade. Parte dessa situação se deve a aprovação e a revisão permanente de uma legislação adaptada aos modos de produção e de consumo sustentáveis que tem por objetivo minimizar os impactos causados pelas atividades produtivas ao meio ambiente. Exemplo disso foi à aprovação e regulamentação da Lei Federal nº 12.305/2010, considerada um marco regulatório fundamental para instituir a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). A Política Nacional de Resíduos Sólidos estabelece princípios, objetivos, instrumentos e diretrizes para a gestão e gerenciamento dos resíduos sólidos, as responsabilidades dos geradores, do poder público, e dos consumidores, bem como os instrumentos econômicos aplicáveis. A logística reversa tem conquistado maior importância e espaço na operação logística das empresas, principalmente por seu potencial econômico. Resultados de pesquisa realizada pelo Centro de Estudos em Logística (CEL) da Universidade Federal do Rio de Janeiro, indicam que em 2003 as 500 maiores empresas industriais brasileiras gastaram cerca de 7% do se faturamento anual com suas operações logísticas.
Ainda que o Brasil possua ótimos números no que se refere à reciclagem de produtos, as empresas de distribuição de bebidas e os próprios consumidores ainda não se atentaram a sua real importância, tendo em vista a enorme quantidade de vasilhames utilizados e descartados indevidamente no meio ambiente, a presente proposta cuida da atual problemática existente a respeito do correto descarte de embalagens recicláveis e a responsabilidade ambiental e civil pós-consumo.
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LOGISTICA DE PÓS CONSUMO E A INDUSTRIA BRASILEIRA DE REFREGERANTES
Desde De acordo com a pesquisa de Assimilação e Perspectivas do Consumo Consciente no Brasil – Percepção da Responsabilidade Social Empresarial pelo Consumidor Brasileiro, realizada pelo Instituto de pesquisas alemão Gfk a pedido do Instituto Akatu (2012-2013), o nível de interesse do consumidor pelo tema Responsabilidade Social Empresarial e sustentabilidade, tiveram expressivo crescimento, 60% dos consumidores entrevistados já ao menos ouviram falar do tema. Em 2010, ambos estavam num patamar inferior a todos os demais temas, em 2012 subiram para o mesmo nível de temas tradicionais, como Empresas/negócios e Política. A pesquisa analisou a percepção do consumidor brasileiro sobre a responsabilidade social das empresas, de modo a tornar mais efetivas as estratégias para sua sensibilização e mobilização, visando o uso de seu poder de consumo como forma de estimular empresas na direção de práticas mais socialmente responsáveis. Um dos pontos mais importantes divulgada pela pesquisa é de que, uma expressiva maioria vê a parceria entre empresas, ONGs e associações de defesa do consumidor, como fontes mais confiáveis sobre o comportamento social e ambiental das empresas.
	Segundo dados do estudo Monitor de Sustentabilidade Corporativa, realizado pelo Instituto de Pesquisa e Opinião Pública Market Analysis (2015) com base em 805 entrevistas com adultos entre 18 e 69 anos, residentes em nove capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Porto Alegre, Curitiba, Goiânia e Brasília, a Petrobras perdeu a liderança como sinônimo de responsabilidade socioambiental. No seu lugar, surge apontada pelo ranking como a melhor empresa em sustentabilidade, a Coca-Cola.
	A Lei Federal nº. 12.305/2010 instituiu a Política Nacional de resíduos sólidos (PNRS), que submete pessoas físicas ou jurídicas, de direito publico ou privado, responsáveis direta ou indiretamente pela geração de resíduos sólidos, assim como as que desenvolvem ações relacionadas à gestão integrada ou ao gerenciamento de descarte de resíduo sólidos. Uma vez descartadas, as embalagens são de responsabilidade dos fabricantes, que devem criar um sistema para reciclar o produto. A falta de plano para cumprir com as responsabilidades pelo ciclo de vida dos produtos poderá significar riscos à imagem das empresas, além de multas por descumprimento da legislação. No caso da indústria de refrigerantes, restringiremos nossa proposta à Logística Reversa de embalagem que apesar de enquadrar-se na logística reversa de pós-venda ou pós-consumo, tem elevada importância, o que faz com que seja classificada numa categoria separada. Com a concentração da produção, verifica-se o atendimento de distribuição a mercados cada vez mais afastados, consequentemente há um aumento da distância média de transporte que implica em um acréscimo no custo final do produto. Existe uma tendência mundial em utilizar embalagens retornáveis, reutilizáveis ou de múltiplas viagens, tendo em vista que o total de resíduos aumenta a cada ano, causando impacto negativo ao meio ambiente. No Brasil o segmento de refrigerante ganhou espaço nos últimos anos, consumindo 80 litros/per capita/ano, mas estamos atrás de países como Estados Unidos, Canadá, México, Chile, Uruguai e Argentina. De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas Não alcoólicas (ABIR), existia em junho de 2004, no país, aproximadamente 835 fábricas, abrangendo mais de 3.500 marcas e gerando 60 mil empregos diretos e 520 mil indiretos.
	A logística reversa da empresa situada na cidade de Jeriqui baseia-se na gestão, reaproveitando e removendo o refugo e administrando as devoluções. Entretanto, com uma legislação ambiental mais severa e com base na percepção do consumidor perante os danos causados ao meio ambiente, a empresa busca repensar sua responsabilidade sobre seus produtos pós-consumo.
Dados da companhia Ambev são comparáveis, sistematizados e permitem discussões produtivas. Segundo a companhia (Relatório anual 2013) a plataforma de ações é voltada à ecoeficiência fabril e a consequente conservação do meio ambiente. Também contam com relevantes iniciativas e resultados que visam ao reaproveitamento de subprodutos e ao aumento do índice de reciclagem de resíduos pós-consumo no país. Em 2013, a companhia atingiu o índice de 99,15% de reaproveitamento de resíduos gerados no processo de produção, o que significa dizer que a companhia praticamente não produz lixo em suas fábricas. E na frente de fomento à reciclagem pós-consumo, a companhia é referência nacional. A atuação da companhia está em linha com a Política Nacional de Resíduos Sólidos e o acordo setorial da indústria da embalagem, em fase de negociação e assinatura com o Ministério do Meio Ambiente. Criado em 2011, o programa Ambev Recicla nasceu da reestruturação de todas as iniciativas de reciclagem promovidas pela companhia há mais de 20 anos. O objetivo é promover o descarte correto e a reciclagem das embalagens pós-consumo dos produtos Ambev por meio de projetos que beneficiem consumidores, cooperativas, sociedade e meio ambiente. Os principais eixos do programa são os seguintes:
Educação ambiental – apoio a ONGs, em suas atividades e eventos, que já impactaram mais de cinco milhões de pessoas. Um dos projetos mais consolidados nesse campo é a Recicloteca, que reúne material informativo sobre reciclagem emseu website. A realização de palestras, caminhadas ecológicas e atividades educativas em escolas também faz parte dos projetos de educação ambiental da companhia.
Apoio a cooperativas e Pontos de Entrega Voluntária – um dos objetivos principais do Ambev Recicla é auxiliar as cooperativas a melhorar a gestão do seu negócio e, consequentemente, aumentar sua receita e a renda dos catadores, contribuindo para o aumento dos índices de reciclagem. 
Embalagens sustentáveis – o desenvolvimento da primeira garrafa PET 100% reciclada do país é um exemplo bem sucedido da busca permanente da companhia por processos mais ecoeficientes. O piloto dessa PET foi feito na embalagem de Guaraná Antarctica de 2 litros e só em 2013 foram economizadas 8,2 mil toneladas de material virgem. Desde o lançamento do produto, a companhia colocou 220 milhões de embalagens PET 100% reciclada no mercado, o equivalente a retirar, por meio da reciclagem, 300 milhões de garrafas do meio ambiente. A meta é ampliar gradativamente o uso da PET 100% reciclada para todo o portfólio de Guaraná Antarctica e posteriormente aplicar a tecnologia nas demais embalagens dos produtos da companhia. Até dezembro de 2013, a PET 100% reciclada equivalia a 33% das embalagens 2L e 1,5L que estavam no mercado. A produção da nova embalagem, em comparação com as de PET virgem, consome 70% menos energia, reduz o consumo de água em 20% e liberam 30 m³ em aterro sanitário para cada cinco toneladas de PET recicladas. A aposta da companhia em embalagens retornáveis de vidro também representa um importante estímulo à reciclagem no país. Para reaproveitar toda a quebra de vidro que ocorre na linha fabril, a companhia construiu em 2008 uma fábrica dedicada à produção de garrafas. Instalada na zona oeste do Rio de Janeiro, a unidade já alcançou índices expressivos, como por exemplo, 75% da matéria-prima utilizada ser de cacos reciclados originários das próprias fábricas da companhia e de cooperativas de catadores. Com marcos como esse, a filial se tornou referência mundial na fabricação de garrafas com material reciclado e foi pioneira na utilização de biogás proveniente dos próprios efluentes da unidade nos fornos de produção. Desde 2008, a companhia investe na criação de novas embalagens de vidro. 
	Para aperfeiçoar cada vez mais seu índice de ecoeficiência, em 2013 e 2014 a companhia estabeleceu novas metas ambientais, que são compartilhadas entre os 25 países onde o grupo Anheuser-Busch InBev mantém operações. Essas metas devem ser cumpridas até 2017:
Reduzir o consumo interno de água para um índice de 3,2 litros para cada litro de bebida envasado.
Trabalhar em parceria com stakeholders locais para melhorar a gestão de água em regiões chave.
Junto com parceiros locais, participar de medidas que protejam os mananciais de todos os pontos estratégicos onde a companhia tem instalações fabris.
Reduzir a emissão de gases de efeito estufa em 10%
Reduzir o consumo de energia em 10%.
70% dos refrigeradores adquiridos anualmente devem ser modelos mais ecológicos.
Reduzir em 100 mil toneladas os materiais usados para as embalagens
Reduzir em 15% as emissões de carbono nas operações da companhia.
	Sendo assim nota-se que a companhia Ambev criou sistemas de boas práticas, que procuram unir estrategicamente, ecoeficiência e desempenho econômico, passado por um amplo sistema de gestão ambiental, os quais incorporaram sistemas de destinação de resíduos sólidos e logística reversa
CARACTERISTICAS E QUANTIDADE
 No Brasil, segundo a oitava edição do Censo da reciclagem de PET, realizado pela Associação Brasileira da Indústria PET (Abipet), aproximadamente 57,1% das embalagens pós-consumo de PET foram efetivamente recicladas em 2011, totalizando 294 mil toneladas, das 515 mil toneladas produzidas. O volume de PET reciclado no Brasil segue crescendo, sendo que, em 2011, o crescimento foi de 4,25% em relação a 2010, mantendo o país entre os lideres mundiais do setor.
Já a Associação Brasileira do Alumínio (ABAL) e a Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alta Reciclabilidade (ABRALATAS) informam que o país reciclou 239,1 mil toneladas de latas de alumínio para bebidas, das 245 mil toneladas disponíveis no mercado em 2010, volumes que representam um crescimento de 20,3% e 21%, respectivamente, em relação ao registrado em 2009. O volume reciclado corresponde a 17,7 bilhões de unidades. Com isso, o índice de reciclagem de latas de alumínio para bebidas atingiu 97,6%, mantendo o Brasil na liderança mundial desde 2001.
E Conforme informações do Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (SINDICERV), o Brasil possuía em 2005 o maior acervo mundial de garrafas retornáveis de vidro para cerveja e refrigerantes, cerca de 5 bilhões de unidades em circulação no mercado. A garrafa de vidro tem vida útil média de 6 a 7 anos e pode ser usada até 25 vezes. O percentual de reciclagem das embalagens de vidro alcançam 45% do total produzido, sendo inferior ao percentual de lata e PET. Contudo, as embalagens de vidro têm a vantagem de serem retornáveis, podendo ser reutilizadas pelo consumidor.
Dados retirados do site da Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alta Reciclabilidade (ABRALATAS) mostram o grau de participação no mercado de refrigerantes, por embalagem (2014-2015), O campeão absoluto de participação no mercado é a pet com 79,3%, bem abaixo vem o vidro retornável com 8,9%, seguido da lata com 7,3% e outros com 4,5%.
COLETA DE RESÍDUOS EM LUIS EDUARDO MAGALHÃES
 Conforme pesquisa a entidades que coletam os resíduos Pets e latas de alumínio no município, são comercializados em média 40.000 garrafas pets de refrigerantes, 18.000 latas e 5.500 garrafas de vidro, estes resíduos chegam nos pontos de coleta através de trabalhadores integrantes da Associação de Catadores de Matérias Recicláveis(RECICLALEM), e dos catadores autônomos individuais. No Sucatão Central são comercializados em média 11.000 kg de alumínio e 1.500kg de pet, e o vidro é descartado no lixão sem estatísticas. Os resíduos são transportados para os estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, são eles: pet triturada para dar origem a outros produtos plásticos, e o alumínio, este é transformado em chapas reutilizáveis, dando assim continuidade ao processo de logística reversa.
 Foi observado que as latas de alumínio agregam maior valor, os sucateiros pagam R$ 2,50 por kg, comparando os dados dos distribuidores e dos sucateiros, teria então um percentual de 61% de reaproveitamento, em relação ao pet apesar de não agregar valor igual ao alumínio, também são coletados números significativos, cerca de 65% de reaproveitamento.
GRÁFICO
TABELA
	Matéria
	Comercializados UN
	Reciclados UN
	Garrafa PET
	40.000
	26.315
	Lata
	18.000
	11.000
	Garrafa Vidro
	5.500
	0
DIFICULDADES DE IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA REVERSA
A Logística reversa é um instrumento importante para gestão ambiental no Brasil, mas a obrigatoriedade de sua implantação requer algumas medidas por parte dos governos. Não há como falar em logística reversa sem pensar na criação de benefícios, incentivos e uma política fiscal simplificada, para assim, incentivar o reaproveitamento dos produtos pós-consumo. Outra questão que emperra a implantação da logística reversa é a ausência de empresas parceiras suficientes para atender a demanda de transporte reverso, tratamento dos resíduos, reciclagem e destinação final dos rejeitos, gerando alto custo operacional, quanto à logística direta.
SUGESTÕES DE IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA REVERSa
 Uma boa estratégia é construir parcerias com cooperativas e catadores de materiais recicláveis, pois estes são fundamentais nas coletas dos produtos já utilizados e descartados pelo consumidor, mas que podem retornar ao ciclo produtivo através dos canais reversos de reciclagem, de reuso e de desmanche.O convenio entre empresas, poder público e as cooperativas são importantes para os fluxos reversos e gerar valores econômicos e socioambientais.
 Outra boa estratégia é incentivar os consumidores a ganharem descontos quando estes devolverem as embalagens vazias, fazendo assim uma maneira eficaz de coleta.
 É importante a empresa pensar não apenas como uma obrigação, mas como um diferencial competitivo, além do grande exemplo para a sociedade.
ALGARITIMOS
Algoritmo "Calculo"
// Disciplina : [Portfólio]
// Professor :
// Descrição : Calculo
// Autor(a) : Grupo
// Data atual : 02/05/2016
Var
// Seção de Declarações das variáveis 
a, b, c, resultado1, resultado2, resultado3, resultado4: inteiro
Inicio
// Seção de Comandos, procedimento, funções, operadores, etc... 
Escreval ("Digite o Valor de retornáveis e os vasilhames do tipo PET e alumínio que são recicláveis ou descartáveis")
Leia (a)
Escreval ("Digite o Valor de PET e vidro retornáveis")
Leia (b)
Escreval ("Digite o Valor de recicláveis e descartáveis que são destinados a terceiros")
Leia (c)
resultado1 <- b*c
resultado2 <- resultado1*c
resultado3 <- a-b
resultado4 <- resultado2\resultado3
Escreval ("Quantidade-",resultado4)
Fimalgoritmo
CONCLUSÃO
 Analisando dados das instituições especializadas, podemos concluir que os conceitos da logística reversa, estão ganhando cada vez mais participação nas estratégias das empresas. Vale ressaltar que muitas das barreiras dos sistemas de logística reversa encontram-se dentro das estruturas organizacionais e as principais motivações ao planejamento de sistemas de fluxo de retorno originam-se no ambiente externo das empresas, pois estas têm sido apontadas como os principais responsáveis pelos descartes indevidos no meio ambiente. Constata-se que as empresas que utilizam a logística reversa em suas operações industriais têm o intuito de diminuir a quantidade de resíduos depositados no meio ambiente e reduzir os custos e desperdícios na fabricação dos produtos. 
	Com relação às empresas que pretendem inserir o processo de logística reversa em suas operações industriais, devem elaborar o projeto de gestão do fluxo reverso de acordo com as necessidades da empresa e com a localização de suas instalações industriais. Também é extremamente necessário considerar o mercado, a concorrência, a evolução tecnológica e a regulamentação governamental. Consequentemente, não fica difícil perceber que há muito por fazer, para tanto, é importante o comprometimento não só do governo, mas das empresas e da sociedade. Cada uma das partes tem um papel importante, em que o governo deve apoiar por meio de incentivos que beneficiem as empresas que praticam a logística reversa e por meio de leis que punam empresas não responsáveis pela gestão de seus resíduos. Já as empresas têm o papel de minimizar os impactos de seus produtos e serviços no meio ambiente. Sobrando ao consumidor, a função de fiscalizador, tanto das empresas quanto do governo, cobrando suas respectivas responsabilidades para com o meio ambiente. 
	No Brasil podemos citar a Ambev como exemplo, a companhia tem sido uma das empresas que mais explora a logística reversa dando apoio a ONGs, cooperativas e pontos de entrega voluntária. Também atua no desenvolvimento de produtos sustentáveis e métodos mais limpos de produção, alem de traçar metas para aperfeiçoar cada vez mais seu índice de ecoeficiência. Por fim, o grande desafio é disseminar essas boas práticas para as demais empresas, proporcionando ganhos para a empresa e para a sociedade.
5 REFERÊNCIAS
AMBEV. Relatórios Anuais e Sustentabilidade. 2013. Disponível em: <http://www.ambev.com.br/relatorio-anual-2013/port/downloads/AmbevRA13.pdf>. Acessado em: 18 de Maio 2016.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DO PET. Censo da Reciclagem de PET. 2012. Disponível em: <http://www.abipet.org.br/index.html?method=mostrarInstitucional&id=7>. Acessado em: 18 Maio 2016.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE LATAS DE ALTA RECICLABILIDADE. Dados do Setor. 2015. Disponível em: <http://www.abralatas.org.br/#meioambiente>. Acessado em: 18 Maio 2016. 
BANCO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO. Panorama Do Setor De Bebidas No Brasil. 2006. Disponível em: <http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/conhecimento/bnset/set2304.pdf>. Acessado em: 18 Maio 2016.
INSTITUTO AKATU. Rumo À Sociedade Do Bem-Estar. 2012. Disponível em: <http://www.akatu.org.br/pesquisa/2012/PESQUISAAKATU.pdf>. Acessado em: 18 Maio 2016.
MARKET ANALYSIS. Ranking das Melhores e Piores Empresas em Sustentabilidade. 2015. Disponível em: <http://marketanalysis.com.br/wp-content/uploads/2015/08/Ranking_Melhores_e_Piores_em_Sustentabilidade_no_Brasil.pdf>. Acessado em: 18 Maio 2016.
PLANALTO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. LEI Nº 12.305. 2010. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm>. Acessado em: 18 Maio 2016.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE. A Tendência de Utilização de Embalagens Retornáveis em Indústrias. Disponível em: <http://www.mackenzie.br/fileadmin/Graduacao/CCSA/Publicacoes/Jovens_Pesquisadores/05/3.5.03.pdf>. Acessado em: 18 Maio 2016.
Associação dos catadores, RECICLALEM, Sucatão Central e Sucatão Marcia.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ENGENHARIA CIVIL
EISENHOWER DOS SANTOS ANDRADE
joão victor Neves santana
LEANDRO DE OLIVEIRA RAMOS
MARCELO Fontanelli dos Passos
MARIVALDO MENDES PEREIRA
RONAN DE OLIVEIRA SOUSA
TONI SANTOS ALCANTARA SILVA
Logística Reversa E O PLANEJAMENTO EMPRESARIAL
Luis Eduardo Magalhães-BA
2016
EISENHOWER DOS SANTOS ANDRADE
joao victor neves santana
LEANDRO DE OLIVEIRA RAMOS
MARCELO Fontanelli dos Passos
MARIVALDO MENDES PEREIRA
RONAN DE OLIVEIRA SOUSA
TONI SANTOS ALCANTARA SILVA
Logística Reversa E O PLANEJAMENTO EMPRESARIAL
Portfólio apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito a obtenção de nota do primeiro semestre da disciplina de engenharia civil.
Orientador: Rogério dos Santos Sampaio
Luis Eduardo Magalhães
2016

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