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Universidade Anhanguera – Uniderp
 Unidade Indaiatuba /SP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Curso Superior de Administração
Disciplina: Comportamento Organizacional
 Andresa Almeida Silva Rocha – RA 6954486217
 Fabiana Aquino Lins – RA 7118515792
 Rita de Cássia Almeida da Silva – RA 6996497673
 Tassia Cristiane Dias de Oliveira – RA 0944458960
 Ubirajara Rocha de Lima – RA 6996498184
Prof.ª a Distancia: Yaeko Osakis
Indaiatuba - SP / 23/04/ 2013
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO. .................................................................................................................... 3
CAPITULO – 1
DEFINIÇÃO DE COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL.....................................4
Tabela de sistema aberto e fechado
CAPITULO - 2
CONCEITO DE INOVAÇÃO.............................................................................................5
Inovação tecnológica
A liderança no ambiente de trabalho: por que fracassam os planos de mudança?
Trabalho em equipe uma vantagem competitiva
A Percepção
CAPITULO - 3
A COMUNICAÇÃO.............................................................................................................8
Comunicação Empresariais: Defasagens e Limites
Limites do esquema tradicional da comunicação
Comunicação organizacional: uma nova dimensão
Estratégia da organização e estratégias de comunicação
CAPITULO - 4
ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO E SUAS FORMAS DE PLANEJAMENTO....14
Elementos essenciais do processo de comunicação
Algumas definições importantes
As funções da linguagem
Comunicar / Argumentar
Algumas estratégias de comunicação
Funções da Retórica
Alguns Conselhos de Vieira
Revendo algumas concepções de linguagem
CONCLUSÃO.....................................................................................................................18
REFERENCIA....................................................................................................................18
INTRODUÇÃO
O que podemos analisar pelo Comportamento – são a forma de atitudes, estratégias, motivação, planejamento e projetos, que faz com que a pessoa analisa certos fatos ou situações, pra que possa buscar resultados positivos, através de sua competência, pensamentos e seu potencial, atingindo o seu objetivo, que é bom pra organização. 
Através desse contexto, podemos observar que tudo isso, vem da eficiência e eficácia que conduz esse resultado. 
A eficiência é nada maneira correta que irá fazer a atividade, buscando a eficácia desse trabalho.
A eficácia é o resultado, de um trabalho, buscando o seu objetivo.
O que vemos é uma ligação de comportamento organizacional e eficiência e eficácia. Um é a forma que irá fazer, através de seus conceitos, a serem utilizados buscando um bom resultado.
Juntos o que podemos falar é que o comportamento organizacional é atitudes de estratégias, planejamento, motivação, projetos e pensamentos que forma a personalidade de um funcionário, colocando em prática uma ação, do seu pensamento, querendo buscar através desse ato um resultado eficiente e eficaz. Ou seja, colher desse trabalho o resultado da forma que foi planejado.
Colocamos no papel a explicação de um Tema, que um depende do outro pra obter um bom resultado. Pra isso o ser humano tem que ser determinante do sucesso ou fracasso, pois é através de sua competência e sua atitude que as empresas criam diferenciais que lhes concede vantagens competitivas. Ou seja, a personalidade de uma pessoa é a formação da história, que nos permite concluir que não existem pessoas iguais, trajetórias idênticas; por isso, cada pessoa é única, indivisível e singular, desde sua concepção. Isso tudo busca crescimento tanto pessoal como profissional.
Definição de Comportamento Organizacional
O Comportamento Organizacional refere-se aos atos e as atitudes das pessoas e compreende uma serie de teorias e modelos independentes, para estudar Comportamento Organizacional os administradores reúnem dados mediante observação direta, questionários, entrevistas e documentos escritos ou simulação com a finalidade de avaliar a relação entre diversos fenômenos.
 O Comportamento Organizacional também é um campo de estudo voltado a prever, explicar, compreender e modificar o comportamento humano no contexto das empresas.
 As organizações consideram o comportamento um meio de influenciar as necessidades e motivos de pessoas, onde diferencia uma pessoa da outra, caracterizando a complexidade e o empenho, isso supera as pressões sociais, econômicas, culturais, políticas e tecnológicas, através de teorias educacionais e comportamentais, ajudando na produtividade de uma organização.
Tabela de sistema aberto e fechado
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CONCEITO DE INOVAÇÃO
Pessoas de 10 a 20 anos acham que a inovação é um negocio, inexplicável, por exemplo, os carros, a TV, o computador, a energia elétrica, o vídeo game, a Internet, então são coisas que mudou bastante de lá pra cá.
Pessoas de 20 a 30 anos acham que a inovação tem a capacidade de agregar valor aos produtos de uma empresa, diferenciando-a no ambiente competitivo, ela é ainda mais importante em mercados, ou seja, com alto nível de competição e cujos produtos são praticamente equivalentes entre os ofertastes.
Pessoas de 30 e 40 anos acham que a inovação é um movimento inevitável, alem de inevitável ele é benéfico à sociedade em geral, a evolução tecnológica traz conforto, comodidade, praticidade e etc., pois os trabalhos são feitos com menos esforços, com mais velocidade e com menor impacto ambiental.
Pessoas de 40 a 50 anos acham que a inovação é importante porque permitem que empresas acessem novos mercados, aumentam suas receitas realizem novas parcerias, adquiram novos conhecimentos e aumentam o valor de suas marcas.
Pessoas de 60 a 70 anos acham que a inovação é importante, pois ajuda com a mobilidade, e outras atividades da vida diária, permitindo que os idosos permaneçam mais tempo em suas próprias casas. É cada vez mais possível estender o controlo do ambiente doméstico, para além da televisão familiar, do controlo remoto para ajustar o aquecimento, abertura de cortinas, ligar pontos de energia, abertura e travamento de portas, bem como fornecer acompanhamento externo aceitável. 
Inovação tecnológica
Inovação tecnológica é toda a novidade implantada pelo o setor produtivo, por meio de pesquisas ou investimentos, que aumenta a eficiência do processo produtivo ou que implica em um novo ou aprimorado produto.
A inovação é um dos fatos que mais causam impactos, pois as mudanças são muito aceleradas, e com essas mudanças provoca modificações internas e externas nas empresas.
 Com a inovação as empresas têm capacidade de agregar valor aos produtos, diferenciando, no ambiente competitivo, cujos produtos são praticamente equivalentes entre os ofertantes.
A inovação tem seu lado positivo e seu lado negativo, na qual o positivo é a produção onde eles trocaram mão de obra para robôs, com isso a produção é mais rápida e eficaz, agora, o lado negativo é que muitas mãos de obras vão ficar desempregadas.
 A inovação tecnológica tem oferecido, em níveis crescentes, uma grande variedade de produtos, processos e serviços jamais vistos anteriormente, trazendo praticidade, comodidade, conforto e etc. Sendo assim, a inovação tecnológica tem mudado hábitos, rotinas e costumes de indivíduo. Como exemplo, pode-se citar o domínio das telecomunicações e o surgimento da televisão como um transformador de rotinas, hábitos e costumes;
A liderança no ambiente de trabalho: por que fracassam os planos de mudança?
Alguns dos erros, mais comuns, acometidos no planejamento da mudança relacionam-secom a capacidade do líder de influenciar as pessoas, suas competências nas negociações e a sua capacidade pró-ativa em antecipar possíveis ameaças na mudança.
Um erro comum é perceber a mudança como uma situação inoportuna e reagir na base da conduta racional, desconhecendo as vantagens de retratar a realidade em múltiplas alternativas de soluções.
A falta de uma liderança focada nas necessidades das pessoas é outro dos erros, freqüentemente, acontecidos.
Outro motivo do fracasso das mudanças refere-se à falta de capacidade do líder em antecipar situações ameaçadas. Um erro que também costuma ser freqüente é a não exploração da situação atual da organização, o que aconteceria no cãs de se aplicar uma determinada política ou de deixar de fazer ou inovar uma prática empresarial mantida ao longo dos anos.
A falta de conhecimento do processo de liderança é comunicação são pontos fracos que tem minimizado as suas possibilidades de sucesso na implementação da mudança.
Trabalho em equipe uma vantagem competitiva
Trabalho em equipe é uma grande sacada, pois pessoas são dotadas de sentimentos individuais, expectativa única, sem falar nas crenças, valores e identidade que cada um vai formando no decorrer da vida, é fazer com que um grupo, formado por pessoas diferentes, tenha objetivos comuns.
Quando trabalhamos em equipe, as pessoas desenvolvem seu espírito de cooperação e é a partir daí que todo o inconsciente se alimenta, pois cada ser humano tem uma ideia, um conhecimento, e uma experiência diferente.
O serviço em equipe é mais ágil, prazeroso, motivador, gerador de lucros e vários outros bons resultados, manter um trabalho em equipe, acima de tudo é questão de sobrevivência e exige dedicação e persistência.
Cabe ressaltar também que as pessoas envolvidas necessitam resgatar valores como união, respeito, cooperação, participação, envolvimento e comprometimento, esse é um resgate fundamental do trabalho em equipe, pois a sociedade como um todo está num processo de individualismo.
Para que o trabalho em equipe seja produtivo, é necessária a existência de um líder, que seja capaz de orientar, mostrar caminhos para que grandes resultados sejam alcançados, é fundamental que essa pessoa tenha total experiência não somente técnica, mas também seja compreensivo, preocupado com sua equipe, pois é dele a missão de expirar os seus colaboradores.
A PERCEPÇÃO.
O conceito de percepção deriva do termo latino perceptĭo e refere-se à ação e ao efeito de perceber ou percepcionar (receber através de um dos sentidos as imagens, impressões ou sensações externas, ou compreender e conhecer algo).
A percepção pode fazer referência a um conhecimento, a uma ideia ou à sensação interior que resulta de uma impressão material feita nos nossos sentidos.
Na óptica da psicologia, a percepção é a função que permite ao organismo receber, elaborar e interpretar a informação que chega do meio circundante através dos sentidos.
Percepção é o primeiro processo cognoscitivo, que permite ao sujeito de captar a informação do meio envolvente através da energia que chega aos sistemas sensoriais.
A COMUNICAÇÃO
Comunicação é uma palavra derivada do termo latino "communicare", que significa "partilhar, participar algo, tornar comum".
O processo de comunicação consiste na transmissão de informação entre um emissor e um receptor que decodifica (interpreta) uma determinada mensagem
A mensagem é codificada num sistema de sinais definidos que podem ser gestos, sons, indícios, uma língua natural (português, inglês, espanhol, etc.), ou outros códigos que possuem um significado (por exemplo, as cores do semáforo), e transportada até o destinatário através de um canal de comunicação (o meio por onde circula a mensagem, seja por carta, telefone, comunicado na televisão, etc.).
Nesse processo podem ser identificados os seguintes elementos: emissor, receptor, código (sistema de sinais) e canal de comunicação. Um outro elemento presente no processo comunicativo é o ruído, caracterizado por tudo aquilo que afeta o canal, perturbando a perfeita captação da mensagem (por exemplo, falta de rede no celular).
A comunicação por meio de uma linguagem falada ou escrita, denomina-se comunicação verbal. É uma forma de comunicação exclusiva dos seres humanos e a mais importante nas sociedades humanas.
As outras formas de comunicação que recorrem a sistemas de sinais não-linguísticos, como gestos, expressões faciais, imagens, etc., são denominadas comunicação não-verbal.
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAENS: DEFASAGENS E LIMITES
Para se superar os limites da comunicação empresarial tradicional e dos enfoques instrumentais da comunicação organizacional, é necessário que se entenda a comunicação como um processo estratégico para a ação em uma realidade plural, dinâmica e complexa, que visa a provocação de comportamento inovadores, criativos e dinâmico do ponto de vista estratégico e que funciona, de maneira democrática, com disseminadora dos objetivos e dos valores culturais de empresa para públicos internos e externos.
Novas praticas administrativas e gerencias têm surgido nas ultimas décadas, não só no resultado na busca de produtividade, qualidade e satisfação do cliente, mas também preocupação com o meio ambiente. Com essa preocupações com o consumidores e o futuro do planeta, têm produzido novas concepções de gestão de negócios.
Nas abordagens que denomina no âmbito da comunicação empresarial, o objetivo da empresa é buscar a melhor mensagem e melhor meio para estabelecer contato com o público-alvo, visando mudar modos de pensar, influenciar decisões, modificar os subordinados para alcançar objetivos organizacional, anuncia eventos, vender alguma coisa e eliminar conflitos. Visão não sustentada no passado – não se sustenta de maneira eficiente nos dias atuais pelo seu reducionismo e simplismo diante da complexidade do mundo das organizações. ( Casali, 2004; Fossá 1997; Putnam et al., 2004; Tompkins e Wanca-Thibaut, 2001).
Mas o autor Lévy (2000) acredita que o ciberespaço também pode ser um agente de democratização ao permitir que textos e imagens de todos os tipos circulem em grande escala no mundo inteiro.Como a cibercultura, com seu caráter democrático, leva-nos a questionar as abordagens centralizadoras e verticais dos processo s comunicativos, essas idéias sem duvida nos ajudam a pensar na democratização da comunicação no ambiente das organizações.
O domínio do enfoque mecanicista da organização desenvolve uma racionalidade funcional ou instrumental, onde essa racionalidade contrasta com um pensamento reflexivo e auto-organizador que incentiva as pessoas a questionarem a propriedade daquilo que estão fazendo e a modificarem sua ação, ajustando-a a novas situações.
No ambiente empresarial, a ênfase que era dada à produção mudou para a ênfase ao consumidor. A comunicação assume, assim, um papel fundamental na absorção e divulgação dos novos paradigmas empresariais, podendo agir como poderosa ferramenta estratégica de gestão.
Expressando de forma radical, pode-se afirmar que comunicação e organização constituem um único fenômeno, isto é, comunicação é organização e organização é comunicação: os dois processos são isomórficos.( Putnam et al., 2004; Taylor, 1993).
Limites do esquema tradicional da comunicação
Baseada na teoria matemática da informação, desenvolvida por Shannon e Weaver (1949), constitui até os dias atuais uma abordagem relevante. É uma teoria sobre a transmissão das mensagem. 
Essa teoria estabeleceu que a informação pode incluir mensagens transmitidas por qualquer mídia. O seu objetivo era encontrar o meio mais rápido e o modo eficiente para obter uma mensagem de um ponto outro.
A teoria da informação compreende os problemas de transmissão de informação e sua preocupação reside no interesse por código, canal, capacidade, ruído, redundância e outras propriedades estatísticas de linguagem. Esses problemas são primariamente sintáticos e a teoria da informaçãonão está interessada no significado dos símbolos da mensagem, pois sua base são os sinais. Todavia, mesmo que seja possível transmitir uma serie de símbolos com exatidão sintáticas, eles permaneceriam desprovidos de significação se o emissor e o receptor não tivessem antecipadamente concordado sobre a sua significação. Nesse sentido, toda a informação compartilhada pressupõe uma convenção semântica.
A comunicação encontrou nessa teoria um marco de conceitos precisos, de delimitação metodológica e inclusive de propostas matemática e operativas capazes de fornecer um modelo cientifico abalizado pela seriedade da matemática e pelo prestigio da cibernética. Contudo destaca-se os seguintes elementos nesse processo informacional:
Noção de emissor e receptor;
Distinção entre si e mensagem;
Existência de uma codificação para transformar a mensagem em sinal de emissão e de uma codificação para transformar o sinal em mensagem de recepção;
Noção de canal de transmissão;
Ruídos na transmissão e correção de enganos pelo sistema de controle por retroalimentação.
As condições nas quais as palavras são expressas ou nas quais são ouvidas condicionam a sua sensação. O componente interpretativo, por sua vez requer uma confrontação com as estruturas de representações de intenções, de esquemas cognitivos para poder liberar uma significação. Constata-se, por meio dessa análise, que a elaboração do sentido em processo de comunicação não é, ao contrário do que se supõe, algo simples e direto. É um processo complexo, cheio de imprevistos, sutilezas e recursividade entre o emissor e o receptor.
O modelo sustenta em uma fragmentação do processo comunicativo, que destacaria da dimensão de transmissão da informação e de busca da eficiência que, por sua vez, é referenciada pelo “rigor e critério cientifico” atribuído à teoria matemática. Nessa perspectiva, a comunicação é fundamentalmente mecanicista, e a seleção de canais, o processamento e a transmissão da informação são enfatizados. 
O uso dessa abordagem perdendo sua significação à medida que se percebeu que todo conhecimento cientifico possui uma parte observável da realidade e outra interpretativa e que a realidade é mais rica do que as interpretações que fazemos dela e que, portanto, não existe verdade inquestionável.
A insuficiência teórica do modelo tradicional de informação, com todas as suas variações e desmembramentos, no ambiente das organizações, leva-nos a refletir acerca de novas possibilidades teóricas e epistemológicas do papel da comunicação no ambiente organizacional.
Comunicação organizacional: uma nova dimensão
 A comunicação pode ser entendida, então, como um alicerce que dá forma à organização, fazendo – a ser aquilo que ela é. Porém, isso não significa que a comunicação seja algo autônomo, porque ela será sempre correspondente à forma de ser daquilo que a engendra, neste caso, a empresa ou instituição.
No âmbito interno das organizações, em relações aos empregados, as diferentes formas de administrar, assim como as ações humanas, demandam novos rumos de gestão que superam modelos lineares, verticais e impositivos e alcancem novas formas de administrar e valorizem formas de trabalhos em equipes. Na esfera externa, as relações empresariais demandam propostas inovadoras para atividades de serviço, de mercado e marketing e especial para a questão culturais, éticas e sociais que envolvem as ações organizacional. 
Fica mais claro que os processos de comunicações contribuem para desenvolver formas de inter-relação mais participativas, e portanto, mais comprometidas, dando maior flexibilidade às organizações como base de sua permanente transformação e facilitando sua interação social de modo responsável para conjugar interesses com as condições culturais, econômicas e políticas nas quais se movem.
Assim, devemos buscar novas dimensões para comunicação organizacional que vejam como um processo amplo, que se confunde com a própria estratégicas da organização, e não a restrinjam apenas aos fenômenos internos da organização ligados a setores .
Estratégia da organização e estratégias de comunicação
Juntamente com o fenômeno da globalização, os processos macroeconômicos trazem como condição crucial para o gerenciamento das operações produtivas e comerciais a rápida difusão de novos meios de comunicação e tecnologia da informação. 
Daí a necessidade de elas dedicarem suas estratégias à sociedade como somatório de públicos diversos e ao mercado como local da concorrência e do consumo. Essas estratégias estariam comprometidas com processos comunicacionais agregados às comunidades com seus membros, aos trabalhadores, às agencias e aos consumidores cada vez mais exigentes e amparados pelos códigos de sua defesa.
A comunicação deve servir de suporte para modelo de gestão bem estruturado e com capacidade de levar empresa a enfrentar desafios cada vez mais competitivos. Da comunicação espera-se cumprir um papel social: de envolver emissor e receptor em um dialogo aberto e democrático, em que a estratégia de gestão da empresa seja construída com base em princípios sociais e éticos.
Genelot(2001) afirma, de maneira categórica, que a comunicação é o motor de uma estratégia comum.
O cenário da complexidade implica, para as organizações, um pensar diferenciado das situações que devem enfrentar para se manter com sucesso em seu ramo de atividade. Ao enfrentar um cenário de rápidas mudanças, fica evidente que a tradicional ferramenta do planejamento empresarial, principalmente e constante, ele tem de possuir uma enorme flexibilidade para poder acompanhá-la.
A comunicação pode cobrir diferentes sentidos, tais como processo, tecnologias/ mídias, telecomunicação, informática, interesses econômicos, ideologia etc. Como não existe uma definição cabal para esses conceitos Genelot(2001) procura dar-lhe sentido, construindo uma aproximação entre ambos para sua aplicabilidade.
Alguns designam esse sentido de informação como “a informação racional”. Todavia, para o autor, a informação não tem esse sentido nominal, é também sensação ou significação. Para que uma informação tenha significado aos olhos do receptor, ele afirma que o receptor tenha encontrado a sensação dessa informação.
Assim, a informação, que ao mesmo tempo é sinal (signo), é também essa “forma”, essa impressão, esse desejo de ação que ela engendra junto ao receptor.
Somente pela comunicação é possível estabelecer as intersecções e percepção das atividade compartilhadas. Ela é responsável pela “circulação de conteúdos”.
Assim, para ação comunicativa se realizar são necessárias situações isentas de coação, em que se torne possível a comunicação plena, não distorcida, onde as “aspirações de validade” possam ser explicitadas, questionadas, confirmadas e asseguradas consensualmente.
Por fim, vale a pena destacar que ação comunicativa nada mais é que a necessidade dor ser humanos de se comunicarem por meio de um dialogo argumentado. 
O receptor, no desenvolvimento da sua competência de produzir sentido, interpreta o mundo vivido e o contexto cultural em que se apresentam os fenômenos, estabelecendo questionamento e discussões e buscando significados da intencionalidade do sujeito diante da realidade.
ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO E SUAS FORMAS DE PLANEJAMENTO
Elementos essenciais do processo de comunicação
Comunicar significa interagir, estabelecer um contato que tem por objetivo transmitir informações, buscar entendimento e compreensão. Definindo-se por conjunto de regras para um sistema de signos que permite construir e compreender uma mensagem, dando origem à uma linguagem. Essa linguagem é constituída pelo sistema de signos socializados, que se determina em suas inter- relações, ou seja, um conjunto no qual os seus termos integrantes não significa nada por eles próprios, mas todos significam em função dos outros. Termo da linguagem é constituído em função do contexto em que ele ocorre.
A linguagem é um “ sistema de signos”, restao entendimento do que seja o signo. Este deve ser pensado a partir da compreensão da relação de três termos: significante, significado e o referente. O elemento “material” do signo ( sonoro ou escrito), perceptível sensorialmente, é o que se entende por significante. O elemento conceptual, não perceptível, a ideia geral do que aquele material pode significar é entendido como sendo o significado. Já o referente é o objeto real ao qual remete o signo numa determinada instancia de enunciação.
O signo permite a compreensão do seu caráter convencional e, portanto, aponta para a arbitrariedade da linguagem.
Algumas definições importantes
O estabelecimento dos elementos essenciais da comunicação e de seu sistema é feito a partir do entendimento pressuposto de alguns conceitos importantes. O primeiro deles é o significado e o referente. 
Processo de construção de significação pode ser entendido como pertinente a uma qualidade mais abrangente entendida como sendo o processo simbólico.
As funções da linguagem
Dos elementos do processo comunicacional derivam as funções de linguagem.
A função centrada no emissor, que exprime a sua atitude em relação ao conteúdo da mensagem e ao contexto de comunicação é designada como função expressiva, responsável por caracterizar textos em que a presença de quem o produz se faz marcante, por meio da expressão de seus juízos, sentimentos, posicionamentos críticos, opiniões etc.
A função centrada na figura do destinatário da mensagem é aquela designada como sendo a conativa. Textos em que se processa a construção da imagem do leitor, geralmente com intuito argumentativo, de persuasão, são aqueles orientados, portanto, pela função conativa da linguagem. Já função referencial é aquela centrada marca textos que se pretendem informacionais, mais objetivos e menos marcados por comentários ou juízos.
Função Táticas é aquela voltada ao canal de comunicação, refere-se a tudo o que numa mensagem serve para efetivar, manter ou testar o contato com o destinatário da mensagem. Caracteriza textos que servem para instaurar uma comunicação ou funcionam para facilitá-la. Função Metalingüística é voltada ao próprio código, é aquela utilizada para criar explicações que visam precisar a própria linguagem. Função comum em textos explicativos e que propõem a construção de definições e estabelecimento de conceitos. A função poética da linguagem é aquela que revela o caráter de jogo da linguagem, voltando-se aos próprios signos que a constituem. Função presente em textos que valorizam a informação pela forma como a mensagem é trabalhada lingüisticamente.
Comunicar/Argumentar
Comunicar significa interagir, estabelecer um contato que tem por objetivo transmitir informações, buscar entendimento e estabelecer a compreensão. Para e que o entendimento e a compreensão aconteçam. É preciso que o discurso de quem comunica seja convincente, portanto quem comunica também deve buscar o convencimento. Assim, comunicar é já, de certa maneira, argumentar.
A argumentação, ou convencimento, é também umas das funções primordiais da linguagem. Capaz de convencer e demover pessoas em sua posições e influenciar em suas atitudes.
O termo argumento, vem do latim argumentum, tem em sua raiz temática o termo argu-, que significa “ fazer brilhar”, este termo também esta presente em termos como argúcia ou argentum ( significa prata). A argumentação é, portanto, o processo por meio do qual a linguagem seja falada ou escrita, faz brilhar uma idéia, uma opinião.
Algumas estratégias de comunicação
As estratégias de comunicação devem estar centradas, em três elementos do discurso. Ethos deve visar a construção da credibilidade pessoal do emissor. Deve reforçar o seu caráter salientado o seu conhecimento de causa na área de atuação, o seu caráter ético e profissional, alem de dar relevância aos valores compartilhados com o seu auditório. Athos, ou no receptor do discurso do orador, deve buscar despertar as emoções dos ouvintes de modo a fazê-los concordar com a mensagem. Phatos no sentido de aproximar o auditório ao caso tratado, quanto como pode servir de elemento ser usado pelo logos. Pode-se trabalhado pelos dois caminhos mais naturais de construção de um discurso argumentativo: Via dedutiva ou pela via da indução. Ambas devem vir acompanhadas de evidencias. Pela primeira via, parte-se de uma proposição genérica em direção às evidencias particulares; pela segunda, parte-se de evidencias, de casos particulares, para a proposição de generalizações e conclusões.
Vale, ainda, o uso de argumentos baseados na experiência, nas relações de causa e efeito, nos dados quantitativos e qualitativos (dados estatísticos, por exemplo) e os argumentos baseados na autoridade.
Funções da Retórica
Composto por quatro funções: Discurso argumentativo, é a função persuasiva, competências do orador de interpretar o discurso do outro e de usar essa interpretação em favor de sua argumentação, trata-se, pois, da função hermenêutica da retórica. Função heurística, uma vez que o discurso argumentativo não serve apenas para transmitir uma informação e para criar persuasão, mas também tem a função de descoberta. Função Pedagógica da retórica, a primordial para a atividade docente. Constituída da natureza da retórica, pois pela argumentação procura-se, de certo modo, a condução do interlocutor ou do auditório.
Alguns Conselhos de Vieira
Segundo Vieira, um grande orador do século XVII, que se pretende argumentativo deve:
Tratar-se de uma só matéria;
Defini-la para que se conheça;
Dividi-la para que se distinga;
Prová-la com a escritura (leia-se argumento);
Confirmá-la com exemplo;
Amplificá-la com: causas; efeitos; circunstâncias; conveniências; apresentar inconveniências que devem ser evitadas; responder às dúvidas; adiantar os possíveis argumentos contrários e refutá-los.
Revendo algumas concepções de linguagem
A linguagem, nesse sentido, extrapola certo entendimento primeiro de comunicação como simples processo de transmissão de mensagens e passa a ser vista de acordo com a idéia de um trabalho simbólico que institui e promove a mediação das relações sociais. Assim, a linguagem suporta também aquilo que não é dito, aquilo que é sugerido, além de valores éticos e morais que lhe são externos. Essa concepção nos abre as portas para podermos falar sobre as relações entre linguagem e poder e sobre heterogeneidade lingüística.
CONCLUSÃO
Comportamento Organizacional é um campo de estudos que investiga o impacto que indivíduos, grupos e a estrutura têm sobre o comportamento dentro das organizações, com o propósito de utilizar esse conhecimento para promover a melhoria da eficácia organizacional. 
As organizações têm funcionalidade de maneira considerável na vida do ser humano, pois modelam o comportamento dos respectivos membros, pois podem influenciar as necessidades e motivos dos indivíduos em diferentes tipos de organizações, ou até mesmo em grupos organizacionais, incentivarem a produtividade, assim como respostas rápidas as estratégias administrativas nas mais variadas formas.
Comportamento Organizacional está fundamentado no estudo sistemático do comportamento humano direcionando ações e atitudes dos indivíduos, e de grupos no ambientes organizacionais, listar as principais oportunidades e desafios no uso dos conceitos do comportamento organizacional, identificar as contribuições das principais disciplinas das ciências do comportamento ao estudo do comportamento organizacional, explicar por que os executivos precisam de conhecimentos sobre comportamento organizacional. Tendo como finalidade atingir produtividade, reduzir o absenteísmo e a rotatividade e promover a cidadania organizacional.
As organizações consideram o comportamento um meio de influenciar as necessidades e motivos de pessoas de outra, caracterizando a complexidade e o empenho, isso supera as pressões sociais, econômicas, culturais, políticas e tecnológicas, através de teoriaseducacionais e comportamentais,
REFERENCIAS
http://conceito.de/percepcao#ixzz2Po8j76EP
http://www.significados.com.br/comunicacao/
http://www.scielo.br/pdf/rap/v40n6/10.pdf>.
http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/anudo/article/view/1594/754>.
NORMAS
MAQUINA
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MOTORES
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