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Estruturada Análise das demonstrações financeiras

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO
MIRELE DA SILVA MIRANDA – MATRÍCULA 2016.01.28316-4
IGOR EVANDRO SANTOS DA SILVA – MATRÍCULA 2015.12.69197-6 
___________________________________________________
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
São Paulo
2016
MIRELE DA SILVA MIRANDA – MATRÍCULA 2016.01.28316-4
IGOR EVANDRO SANTOS DA SILVA – MATRÍCULA 2015.12.69197-6
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
São Paulo
2016
Resenha Crítica: Análise de Balanço
Para iniciar a Análise de balanço é imprescindível conhecer as Estruturas das Demonstrações Contábeis. Conhecer as informações e saber coletar dados é o passo inicial para uma boa análise financeira. 
A análise de balanço tem como objetivo mostrar a situação econômico-financeira da empresa. As informações obtidas através da análise financeira apontam sua posição passada, presente e auxilia a projeção da posição futura.
Na análise financeira, temos os indicadores econômicos financeiros: índices de rentabilidade; índices de endividamento e índices de liquidez.
E os indicadores de prazos médios: prazo médio de recebimento de vendas; prazo médio de pagamento de fornecedores e prazo médio de renovação de estoques.
Os índices de rentabilidade evidenciam o quanto renderam os investimentos efetuados na empresa. A rentabilidade pode ser entendida como o grau de remuneração de um negócio. Retorno é o lucro obtido pela empresa. Por isso, pode ser analisada a lucratividade de um negócio e também as condições em que o lucro é gerado. São, dentre os outros indicadores, os que mais interessam aos sócios, pois demonstram a remuneração dos recursos aplicados. Segundo Vasconcelos (2005, p. 138), “no cálculo de indicadores de rentabilidade, o analista poderá usar diversos conceitos de lucro (do lucro bruto ao lucro líquido).”
Os índices de endividamento demonstram a relação entre capital próprio e capital de terceiros utilizado nas empresas. Se a relação entre capital de terceiros sobre capital próprio for alta, a empresa pode ficar vulnerável e ter problemas de caixa caso tenha que saldar as dívidas em curto prazo. As instituições financeiras ao conceder crédito para as empresas sempre analisam seu grau de endividamento, a fim de conhecerem a saúde financeira e seu poder de saldar suas dividas em curto prazo.
Os índices de liquidez demonstram a capacidade financeira da empresa em saldar suas dívidas, a partir de um comparativo entre os direitos realizáveis e as exigibilidades, apenas com informações do Balanço Patrimonial analisando longo, curto e prazo imediato. Porém, para Matarazzo (2003, p. 163 - 164) “este índice não pode ser confundido com índice de capacidade de pagamento, pois os índices de liquidez não são extraídos do fluxo de caixa que comparam as entradas com as saídas de dinheiro”, ou seja, o problema citado nessa interpretação é justamente coletar dados apenas do BP, tendo em vista que não há comparativo entre entradas e saídas de fato.
As análises de Liquidez e Endividamento caminham juntas, pois de acordo com Ludícibus (1998, p.99) “engloba os relacionamentos entre contas do balanço que refletem uma situação estática de posição de liquidez ou o relacionamento entre fontes diferenciadas de capital”.
O prazo médio de recebimento de vendas mede o tempo médio (dias) entre a venda e o recebimento efetivo em dinheiro. Essa análise mostra a relação empresaxclientexcrédito, visando que maior o crédito, maior o prazo de recebimento e pior a relação recebimentoxfornecedor, pois será difícil para empresa controlar seu fluxo de caixa com prazo de pagamento menor que o de recebimento, forçando a empresa ter recursos (Capital de Giro) para cobrir essa diferença.
O prazo médio de pagamento de fornecedores mede em quanto tempo (dias) a empresa paga suas duplicatas, tendo relação direta em seu resultado a negociação feita entre empresa e fornecedor e as condições de crédito obtidas.
Nessa análise quanto maior for o prazo de pagamento, mais fôlego a empresa tem entre recebimento e pagamento. Porém esse indicador pode possuir variações que alteram seu resultado de acordo com o segmento da empresa ou produto vendido.
O prazo médio de renovação de estoque indica em média quantos dias a empresa armazena seus produtos antes de vendê-los, a gestão de estoque é importante para administração financeira, pois resume duas questões principais como, “quanto comprar” e “quando comprar”. O estoque como qualquer ativo representa a aplicação de recurso, porém manter o estoque elevado ocasiona o aumento de gastos. Por isso o analista deve usar o indicador para saber “como calcular” e “como interpretar”.
Para finalizar, todos os indicadores devem ser analisados em conjunto, pois o analista ao interpretar todos e comparar com números anteriores tem maior facilidade para tomar decisões visando equilíbrio entre um indicador e outro para melhorar o desempenho da empresa além de facilitar na interpretação da avaliação de valor real da empresa (Valuation). Porém, vale lembrar como houve em citações acima que cada analista tem sua forma de interpretação e que não há uma fórmula exata de interpretação, mas todas devem ser estudadas e analisadas de acordo com necessidade de cada empresa, levando em conta variações como segmento, produto e política de negócios.
Crítica á análise de balanço
O objetivo da Análise de Balanço é oferecer um diagnóstico sobre a real situação econômico-financeira da organização, utilizando relatórios gerados pela Contabilidade e outras informações necessárias à análise, relacionando-se prioritariamente a utilização por parte de terceiros.
O produto da análise de Balanço é apresentado em forma de um relatório que inclui uma análise da estrutura, a composição do patrimônio e um conjunto de índices e indicadores que são cuidadosamente estudados e pelos quais é formada a conclusão do analista.
As informações da análise de balanços estão voltadas para dentro e fora da empresa e não se limitam apenas a cálculo de meros indicadores de desempenho.
Para que a análise possa espelhar a realidade de uma empresa, é necessário que o profissional de contabilidade tenha certeza dos números retratados nas Demonstrações Contábeis e quem efetivamente espelham a real situação líquida e patrimonial da entidade.
No levantamento dos Balanços e das demais Demonstrações Contábeis, que no Brasil são intituladas de Demonstrações Financeiras, são necessários vários procedimentos que estão detalhados nas NBC - Normas Brasileiras de Contabilidade, na Lei das Sociedades por Ações, no Regulamento do Imposto de Renda e em normas do expedidas pelo Banco Central do Brasil e pela Comissão de Valores Mobiliários.
Então, para que o contabilista possa fazer uma perfeita análise do balanço, ele necessita saber se foram observados todos os procedimentos recomendados pelas normas em vigentes, sendo um destes requisitos a realização de auditoria financeira, fiscal, tributária e operacional.
A análise de balanços é uma das principais ferramentas para auxiliar a tomadas de decisões e pode ser dividida em:
a) Análise Contábil que tem por objetivo a análise de relatórios e demonstrações com a finalidade de fornecer informações numéricas preferencialmente de dois ou mais períodos de modo a instrumentar os administradores e acionistas, entre outros, que estejam interessados em conhecer a situação da empresa para que possam tomar decisões. E ela subdivide-se em:
Análise de estrutura;
Análise de evolução;
Análise por quocientes;
Análise por diferenças absolutas.
b) Análise Financeira é tradicionalmente efetuada através de indicadores para análise global e a curto, médio e longo prazo da velocidade do giro dos recursos.
c) Análise da Alavancagem Financeira é utilizada para medir o grau de utilização do capital de terceiros e seus efeitos na formação da taxa de retorno do capital próprio.
d) Análise Econômica é utilizada para mensurar a lucratividade, a rentabilidadedo capital próprio, o lucro líquido por ação e o retorno de investimentos operacionais.
Portanto, a verdadeira análise das Demonstrações Contábeis deve abranger:
A avaliação de Ativos (Circulante, Realizável de Longo Prazo e Permanente) e Passivos (Circulante e Exigível a Longo Prazo) utilizando-se os princípios e demais regras constantes das Normas Brasileiras de Contabilidade, da Lei das S/A, do Regulamento do Imposto de Renda;
A análise das receitas e despesas, principalmente no que se refere à apuração de fraudes documentais com o intuito de manipulação de resultados;
A verificação e a apuração de ações administrativas ou judiciais tanto ativas como passivas de cunho trabalhista, previdenciário, fiscal e tributário;
A avaliação de riscos e de capital mínimo, no caso das instituições do SFN, segundo a Resolução CMN 2099 (Acordo da Basiléia), incluindo limites de endividamento, de risco e capital mínimo e de imobilização e de determinados tipos de operações.
No universo de analistas de balanço também existem profissionais que têm competência técnica e legal e que querem fazer a coisa tecnicamente perfeita e de forma absolutamente séria. O grande problema é que os profissionais de contabilidade enfrentam enormes dificuldades para conseguir desempenhar essa função de analista de balanços, que os leigos não conseguem medir por absoluta falta de competência técnica e legal.
Entre as dificuldades, estão principalmente:
A falta de clareza das demonstrações contábeis e a falta de informações mais precisas nas notas explicativas e em outras peças auxiliares dos balanços;
A falta de vontade dos representantes de algumas entidades de prestar as informações necessárias para que o profissional especializado possa efetuar a perfeita análise;
A falta de auditoria operacional, patrimonial, financeira, fiscal e tributária das demonstrações contábeis das entidades de capital fechado;
A falta de credibilidade nos pareceres emitidos por alguns auditores “independentes”.
É importante salientar que o analista de balanço corre o risco de oferecer parecer ou apresentar índices que poucos subsídios darão aos usuários de suas informações e que estas podem ser imprecisas ou enganosas. Assim acontecendo, o analista de balanços poderá ser responsabilizado pelas informações prestadas, se o investidor ou credor sofrer prejuízos. Observe também que empresas de auditoria, apesar de toda sua experiência, também já foram ludibriadas e sofreram sanções. Por esse motivo, pelo menos uma das norte-americanas famosas foi obrigada a fechar suas portas. As Agências Classificadoras de Risco, conhecidas como Agências de Rating também estão sujeitas a processos judiciais caso eventuais informações imprecisas venham a causar prejuízos a pessoas ou entidades que se utilizem de suas informações profissionais.
 EBITDA
O que é?
O EBITDA representa a geração operacional de caixa da companhia, ouseja, o quanto a empresa gera de recursos apenas em suas atividades operacionais, sem levar em consideração os efeitos financeiros e de impostos.
Para as empresas que não publicam as informações claramente e deixando-os levar pela tendência mundial, os profissionais do mercado, necessitando destas informações para analise, procuram maneiras mais simplificadas e acabam normalmente utilizando o EBTIDA como método de comparação, avaliação de empresas e como o resultado do Fluxo de Caixa.
Operacional das empresas se comporta.
Ponto Forte do EBITDA:
O EBITDA aponta a capacidade de geração de caixa da empresa apenas com a atividade operacional.
Ponto Fraco do EBITDA:
O EBITDA cada empresa tem sua forma de fazer, e por isso se torna uma ferramenta muito fácil de ser alterada, então o recomendado é que não seja levada como principal meio de análise de geração de caixa operacional. 
EBITDA da empresa Arezzo:
 EBITDA 2015
Lucro Operacional ______________325.722,00
(-) Resultado 
Financeiro___________(
30.534,00)
= EBITDA ____________________295.188,00
 EBITDA 2014
Lucro Operacional ______________323.190,00
(-) Resultado 
Financeiro__________(
20.372,00)
= EBITDA ____________________302.818,00
Comentários:
Em 2014 o EBITDA da empresa foi de R$ 302.818,00; e em 2015 caiu para R$ 295.188,00 sofrendo então uma variação de -2,52%.
	DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo - (Reais Mil)
	 Conta 
	 Descrição 
	 31/12/2015 
	AH
	 31/12/2014 
	 1 
	 Ativo Total 
	 822.896 
	10,20%
	 746.704 
	 1.01 
	 Ativo Circulante 
	 513.210 
	2,40%
	 501.203 
	 1.01.01 
	 Caixa e Equivalentes de Caixa 
	 4.548 
	-25,56%
	 6.110 
	 1.01.02 
	 Aplicações Financeiras 
	 208.044 
	9,75%
	 189.554 
	 1.01.02.01 
	 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 
	 208.044 
	9,75%
	 189.554 
	 1.01.02.01.01 
	 Títulos para Negociação 
	 
	 
	 
	 1.01.02.01.02 
	 Títulos Disponíveis para Venda 
	 
	 
	 
	 1.01.02.01.03 
	 Aplicações financeiras avaliadas a valor justo 
	 208.044 
	9,75%
	 189.554 
	 1.01.02.02 
	 Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado 
	 
	 
	 
	 1.01.02.02.01 
	 Títulos Mantidos até o Vencimento 
	 
	 
	 
	 1.01.03 
	 Contas a Receber 
	 232.035 
	2,94%
	 239.147 
	 1.01.03.01 
	 Clientes 
	 232.035 
	2,94%
	 239.147 
	 1.01.03.02 
	 Outras Contas a Receber 
	 
	 
	 
	 1.01.04 
	 Estoques 
	 37.303 
	0,80%
	 37.006 
	 1.01.05 
	 Ativos Biológicos 
	 
	 
	 
	 1.01.06 
	 Tributos a Recuperar 
	 13.802 
	-33,56%
	 20.773 
	 1.01.06.01 
	 Tributos Correntes a Recuperar 
	 13.802 
	-33,56%
	 20.773 
	 1.01.07 
	 Despesas Antecipadas 
	 
	 
	 
	 1.01.08 
	 Outros Ativos Circulantes 
	 17.478 
	102,93%
	 8.613 
	 1.01.08.01 
	 Ativos Não-Correntes a Venda 
	 
	 
	 
	 1.01.08.02 
	 Ativos de Operações Descontinuadas 
	 
	 
	 
	 1.01.08.03 
	 Outros 
	 17.478 
	102,93%
	 8.613 
	 1.02 
	 Ativo Não Circulante 
	 309.686 
	26,14%
	 245.501 
	 1.02.01 
	 Ativo Realizável a Longo Prazo 
	 67.320 
	84,55%
	 36.477 
	 1.02.01.01 
	 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 
	 
	 
	 
	 1.02.01.01.01 
	 Títulos para Negociação 
	 
	 
	 
	 1.02.01.01.02 
	 Títulos Disponíveis para Venda 
	 
	 
	 
	 1.02.01.02 
	 Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado 
	 
	 
	 
	 1.02.01.02.01 
	 Títulos Mantidos até o Vencimento 
	 
	 
	 
	 1.02.01.03 
	 Contas a Receber 
	 14.217 
	 
	 0 
	 1.02.01.03.01 
	 Clientes 
	 14.217 
	 
	 0 
	 1.02.01.03.02 
	 Outras Contas a Receber 
	 
	 
	 
	 1.02.01.04 
	 Estoques 
	 
	 
	 
	 1.02.01.05 
	 Ativos Biológicos 
	 
	 
	 
	 1.02.01.06 
	 Tributos Diferidos 
	 3.231 
	33,02%
	 2.429 
	 1.02.01.06.01 
	 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 
	 3.231 
	33,02%
	 2.429 
	 1.02.01.07 
	 Despesas Antecipadas 
	 
	 
	 
	 1.02.01.08 
	 Créditos com Partes Relacionadas 
	 42.437 
	48,97%
	 28.486 
	 1.02.01.08.01 
	 Créditos com Coligadas 
	 
	 
	 
	 1.02.01.08.02 
	 Créditos com Controladas 
	 42.437 
	48,97%
	 28.486 
	 1.02.01.08.03 
	 Créditos com Controladores 
	 
	 
	 
	 1.02.01.08.04 
	 Créditos com Outras Partes Relacionadas 
	 
	 
	 
	 1.02.01.09 
	 Outros Ativos Não Circulantes 
	 7.435 
	33,67%
	 5.562 
	 1.02.01.09.01 
	 Ativos Não-Correntes a Venda 
	 
	 
	 
	 1.02.01.09.02 
	 Ativos de Operações Descontinuadas 
	 
	 
	 
	 1.02.01.09.03 
	 Impostos a Recuperar 
	 
	 
	 
	 1.02.01.09.04 
	 Depósitos Judiciais 
	 6.054 
	15,49%
	 5.242 
	 1.02.01.09.05 
	 Outros Créditos 
	 1.381 
	331,56%
	 320 
	 1.02.02 
	 Investimentos 
	 163.745 
	22,55%
	 133.617 
	 1.02.02.01 
	 Participações Societárias 
	 163.745 
	22,55%
	 133.617 
	 1.02.02.01.01 
	 Participações em Coligadas 
	 
	 
	 
	 1.02.02.01.02 
	 Participações em Controladas 
	 163.74522,55%
	 133.617 
	 1.02.02.01.03 
	 Participações em Controladas em Conjunto 
	 
	 
	 
	 1.02.02.01.04 
	 Outras Participações Societárias 
	 
	 
	 
	 1.02.02.02 
	 Propriedades para Investimento 
	 
	 
	 
	 1.02.03 
	 Imobilizado 
	 24.105 
	-1,15%
	 24.386 
	 1.02.03.01 
	 Imobilizado em Operação 
	 24.105 
	-1,15%
	 24.386 
	 1.02.03.02 
	 Imobilizado Arrendado 
	 
	 
	 
	 1.02.03.03 
	 Imobilizado em Andamento 
	 
	 
	 
	 1.02.04 
	 Intangível 
	 54.516 
	6,85%
	 51.021 
	 1.02.04.01 
	 Intangíveis 
	 54.516 
	6,85%
	 51.021 
	 1.02.04.01.01 
	 Contrato de Concessão 
	 
	 
	 
	 1.02.04.01.02 
	 Marcas e Patentes 
	 3.330 
	18,42%
	 2.812 
	 1.02.04.01.03 
	 Direitos de uso de Lojas 
	 1.078 
	0%
	 1.078 
	 1.02.04.01.04 
	 Direitos de uo de Sistemas 
	 50.108 
	6,32%
	 47.131 
	 1.02.05 
	 Diferido 
	 
	 
	 
	DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo - (Reais Mil)
	 Conta 
	 Descrição 
	 31/12/2015 
	AH
	 31/12/2014 
	 2 
	 Passivo Total 
	 822.896 
	10,20%
	 746.704 
	 2.01 
	 Passivo Circulante 
	 138.837 
	13,32%
	 122.517 
	 2.01.01 
	 Obrigações Sociais e Trabalhistas 
	 8.326 
	-38,08%
	 13.447 
	 2.01.01.01 
	 Obrigações Sociais 
	 2.011 
	4,14%
	 1.931 
	 2.01.01.02 
	 Obrigações Trabalhistas 
	 6.315 
	45,16%
	 11.516 
	 2.01.02 
	 Fornecedores 
	 55.414 
	13,91%
	 64.368 
	 2.01.02.01 
	 Fornecedores Nacionais 
	 55.401 
	13,87%
	 64.324 
	 2.01.02.02 
	 Fornecedores Estrangeiros 
	 13 
	70,45%
	 44 
	 2.01.03 
	 Obrigações Fiscais 
	 5.275 
	50,54%
	 3.504 
	 2.01.03.01 
	 Obrigações Fiscais Federais 
	 5.268 
	50,64%
	 3.497 
	 2.01.03.01.01 
	 Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar 
	 
	 
	 
	 2.01.03.01.02 
	 Outras Obrigações Federais 
	 5.268 
	50,64%
	 3.497 
	 2.01.03.02 
	 Obrigações Fiscais Estaduais 
	 0 
	0,00%
	 1 
	 2.01.03.03 
	 Obrigações Fiscais Municipais 
	 7 
	16,67%
	 6 
	 2.01.04 
	 Empréstimos e Financiamentos 
	 65.521 
	75,82%
	 37.266 
	 2.01.04.01 
	 Empréstimos e Financiamentos 
	 65.521 
	75,82%
	 37.266 
	 2.01.04.01.01 
	 Em Moeda Nacional 
	 9.456 
	21,65%
	 7.773 
	 2.01.04.01.02 
	 Em Moeda Estrangeira 
	 56.065 
	90,10%
	 29.493 
	 2.01.04.02 
	 Debêntures 
	 
	 
	 
	 2.01.04.03 
	 Financiamento por Arrendamento Financeiro 
	 
	 
	 
	 2.01.05 
	 Outras Obrigações 
	 4.301 
	9,38%
	 3.932 
	 2.01.05.01 
	 Passivos com Partes Relacionadas 
	 
	 
	 
	 2.01.05.01.01 
	 Débitos com Coligadas 
	 
	 
	 
	 2.01.05.01.02 
	 Débitos com Controladas 
	 
	 
	 
	 2.01.05.01.03 
	 Débitos com Controladores 
	 
	 
	 
	 2.01.05.01.04 
	 Débitos com Outras Partes Relacionadas 
	 
	 
	 
	 2.01.05.02 
	 Outros 
	 4.301 
	9,38%
	 3.932 
	 2.01.05.02.01 
	 Dividendos e JCP a Pagar 
	 0 
	0,00%
	 0 
	 2.01.05.02.02 
	 Dividendo Mínimo Obrigatório a Pagar 
	 
	 
	 
	 2.01.05.02.03 
	 Obrigações por Pagamentos Baseados em Ações 
	 
	 
	 
	 2.01.05.02.04 
	 Outras 
	 4.301 
	9,38%
	 3.932 
	 2.01.06 
	 Provisões 
	 
	 
	 
	 2.01.06.01 
	 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 
	 
	 
	 
	 2.01.06.01.01 
	 Provisões Fiscais 
	 
	 
	 
	 2.01.06.01.02 
	 Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 
	 
	 
	 
	 2.01.06.01.03 
	 Provisões para Benefícios a Empregados 
	 
	 
	 
	 2.01.06.01.04 
	 Provisões Cíveis 
	 
	 
	 
	 2.01.06.02 
	 Outras Provisões 
	 
	 
	 
	 2.01.06.02.01 
	 Provisões para Garantias 
	 
	 
	 
	 2.01.06.02.02 
	 Provisões para Reestruturação 
	 
	 
	 
	 2.01.06.02.03 
	 Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação 
	 
	 
	 
	 2.01.07 
	 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados 
	 
	 
	 
	 2.01.07.01 
	 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda 
	 
	 
	 
	 2.01.07.02 
	 Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas 
	 
	 
	 
	 2.02 
	 Passivo Não Circulante 
	 66.154 
	38,13%
	 47.894 
	 2.02.01 
	 Empréstimos e Financiamentos 
	 36.973 
	10,55%
	 33.444 
	 2.02.01.01 
	 Empréstimos e Financiamentos 
	 36.973 
	10,55%
	 33.444 
	 2.02.01.01.01 
	 Em Moeda Nacional 
	 36.973 
	10,55%
	 33.444 
	 2.02.01.01.02 
	 Em Moeda Estrangeira 
	 
	 
	 
	 2.02.01.03 
	 Financiamento por Arrendamento Financeiro 
	 
	 
	 
	 2.02.02 
	 Outras Obrigações 
	 468 
	-42,65%
	 816 
	 2.02.02.01 
	 Passivos com Partes Relacionadas 
	 
	 
	 
	 2.02.02.01.01 
	 Débitos com Coligadas 
	 
	 
	 
	 2.02.02.01.02 
	 Débitos com Controladas 
	 
	 
	 
	 2.02.02.01.03 
	 Débitos com Controladores 
	 
	 
	 
	 2.02.02.01.04 
	 Débitos com Outras Partes Relacionadas 
	 
	 
	 
	 2.02.02.02 
	 Outros 
	 468 
	-42,65%
	 816 
	 2.02.02.02.01 
	 Obrigações por Pagamentos Baseados em Ações 
	 
	 
	 
	 2.02.02.02.02 
	 Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 
	 
	 
	 
	 2.02.02.02.03 
	 Parcelamento de Impostos 
	 
	 
	 
	 2.02.02.02.04 
	 Adiantamento de Terceiros 
	 468 
	-42,65%
	 816 
	 2.02.02.02.05 
	 Outros 
	 
	 
	 
	 2.02.03 
	 Tributos Diferidos 
	 
	 
	 
	 2.02.03.01 
	 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 
	 
	 
	 
	 2.02.04 
	 Provisões 
	 28.713 
	110,60%
	 13.634 
	 2.02.04.01 
	 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 
	 4.226 
	-6,19%
	 4.505 
	 2.02.04.01.01 
	 Provisões Fiscais 
	 
	 
	 
	 2.02.04.01.02 
	 Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 
	 2.311 
	-1,49%
	 2.346 
	 2.02.04.01.03 
	 Provisões para Benefícios a Empregados 
	 
	 
	 
	 2.02.04.01.04 
	 Provisões Cíveis 
	 240 
	-50,52%
	 485 
	 2.02.04.01.05 
	 Provisões Tributárias 
	 1.675 
	0,06%
	 1.674 
	 2.02.04.02 
	 Outras Provisões 
	 24.487 
	168,23%
	 9.129 
	 2.02.04.02.01 
	 Provisões para Garantias 
	 
	 
	 
	 2.02.04.02.02 
	 Provisões para Reestruturação 
	 
	 
	 
	 2.02.04.02.03 
	 Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação 
	 
	 
	 
	 2.02.04.02.04 
	 Provisões para Passivos a Descoberto 
	 24.487 
	168,23%
	 9.129 
	 2.02.05 
	 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados 
	 
	 
	 
	 2.02.05.01 
	 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda 
	 
	 
	 
	 2.02.05.02 
	 Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas 
	 
	 
	 
	 2.02.06 
	 Lucros e Receitas a Apropriar 
	 
	 
	 
	 2.02.06.01 
	 Lucros a Apropriar 
	 
	 
	 
	 2.02.06.02 
	 Receitas a Apropriar 
	 
	 
	 
	 2.02.06.03 
	 Subvenções de Investimento a Apropriar 
	 
	 
	 
	 2.03 
	 Patrimônio Líquido 
	 617.905 
	7,22%
	 576.293 
	 2.03.01 
	 Capital Social Realizado 
	 261.247 
	18,70%
	 220.086 
	 2.03.02 
	 Reservas de Capital 
	 35.377 
	49,99%
	 70.739 
	 2.03.02.01 
	 Ágio na Emissão de Ações 
	 
	 
	 
	 2.03.02.02 
	 Reserva Especial de Ágio na Incorporação 
	 21.469 
	0,00%
	 21.470 
	 2.03.02.03 
	 Alienação de Bônus de Subscrição 
	 
	 
	 
	 2.03.02.04 
	 Opções Outorgadas 
	 13.908 
	51,85%
	 9.159 
	 2.03.02.05 
	 Ações em Tesouraria 
	 
	 
	 
	 2.03.02.06 
	 Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 
	 
	 
	 
	 2.03.02.07 
	 Reservas de capital 
	 0 
	0,00%
	 40.110 
	 2.03.03 
	 Reservas de Reavaliação 
	 
	 
	 
	 2.03.04 
	 Reservas de Lucros 
	 326.783 
	14,47%
	 285.468 
	 2.03.04.01 
	 Reserva Legal 
	 30.176 
	24,73%
	 24.193 
	 2.03.04.02 
	 Reserva Estatutária 
	 
	 
	 
	 2.03.04.03 
	 Reserva para Contingências 
	 
	 
	 
	 2.03.04.04 
	 Reserva de Lucros a Realizar 
	 
	 
	 
	 2.03.04.05 
	 Reserva de Retenção de Lucros 
	 275.220 
	23,28%
	 223.244 
	 2.03.04.06 
	 Reserva Especial para Dividendos Não Distribuídos2.03.04.07 
	 Reserva de Incentivos Fiscais 
	 2.683 
	0,00%
	 2.683 
	 2.03.04.08 
	 Dividendo Adicional Proposto 
	 18.704 
	-47,09%
	 35.348 
	 2.03.04.09 
	 Ações em Tesouraria 
	 
	 
	 
	 2.03.05 
	 Lucros/Prejuízos Acumulados 
	 
	 
	 
	 2.03.06 
	 Ajustes de Avaliação Patrimonial 
	 -5.502 
	0,00%
	 0 
	 2.03.07 
	 Ajustes Acumulados de Conversão 
	 
	 
	 
	 2.03.08 
	 Outros Resultados Abrangentes 
	 
	 
	 
	DFs Individuais / Demonstração do Resultado - (Reais Mil)
	 
	 
	 31/12/2015 
	 
	 31/12/2014 
	 3.01 
	 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços 
	 966.356 
	5,18%
	 918.726 
	 3.02 
	 Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos 
	 -640.634 
	7,57%
	 -595.536 
	 3.03 
	 Resultado Bruto 
	 325.722 
	0,78%
	 323.190 
	 3.04 
	 Despesas/Receitas Operacionais 
	 -195.274 
	6,21%
	 -183.865 
	 3.04.01 
	 Despesas com Vendas 
	 -111.617 
	5,68%
	 -105.618 
	 3.04.02 
	 Despesas Gerais e Administrativas 
	 -73.619 
	4,49%
	 -70.455 
	 3.04.03 
	 Perdas pela Não Recuperabilidade de Ativos 
	 
	 
	 
	 3.04.04 
	 Outras Receitas Operacionais 
	 0 
	 
	 0 
	 3.04.05 
	 Outras Despesas Operacionais 
	 -3.310 
	140,73%
	 -1.375 
	 3.04.06 
	 Resultado de Equivalência Patrimonial 
	 -6.728 
	4,85%
	 -6.417 
	 3.05 
	 Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos 
	 130.448 
	-6,37%
	 139.325 
	 3.06 
	 Resultado Financeiro 
	 30.534 
	49,88%
	 20.372 
	 3.06.01 
	 Receitas Financeiras 
	 52.710 
	100,80%
	 26.249 
	 3.06.01.01 
	 Receita Financeira 
	 29.398 
	22,26%
	 24.045 
	 3.06.01.02 
	 Variações Cambiais Ativas 
	 23.312 
	957,71%
	 2.204 
	 3.06.02 
	 Despesas Financeiras 
	 -22.176 
	277,34%
	 -5.877 
	 3.06.02.01 
	 Despesa Financeira 
	 -8.672 
	50,79%
	 -5.751 
	 3.06.02.02 
	 Variação Cambial Passiva 
	 -13.504 
	10617,00%
	 -126 
	 3.07 
	 Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro 
	 160.982 
	0,80%
	 159.697 
	 3.08 
	 Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro 
	 -41.319 
	-11,98%
	 -46.945 
	 3.08.01 
	 Corrente 
	 -42.121 
	-5,50%
	 -44.574 
	 3.08.02 
	 Diferido 
	 802 
	157,00%
	 -2.371 
	 3.09 
	 Resultado Líquido das Operações Continuadas 
	 119.663 
	6,13%
	 112.752 
	 3.10 
	 Resultado Líquido de Operações Descontinuadas 
	 
	 
	 
	 3.10.01 
	 Lucro/Prejuízo Líquido das Operações Descontinuadas 
	 
	 
	 
	 3.10.02 
	 Ganhos/Perdas Líquidas sobre Ativos de Operações Descontinuadas 
	 
	 
	 
	 3.11 
	 Lucro/Prejuízo do Período 
	 119.663 
	6,13%
	 112.752 
	 3.99 
	 Lucro por Ação - (Reais / Ação) 
	 
	 
	 
	 3.99.01 
	 Lucro Básico por Ação 
	 
	 
	 
	 3.99.01.01 
	 ON 
	 1,34900 
	6,07%
	 1,27180 
	 3.99.02 
	 Lucro Diluído por Ação 
	 
	 
	 
	 3.99.02.01 
	 ON 
	 1,34590 
	5,93%
	 1,27050 
Índices de Rentabilidade:
Margem Operacional
325.722 X 100 = 33,70%
966.356
323.190 X 100 = 35,18%
918.7262014							2015
Margem Líquida
119.663 X 100 = 12,38%
966.356
112.752 X 100 = 12,27%
918.7262014							2015
Comentários:
Em 2014, 12,27% das vendas correspondem ao lucro, e em 2015 houve uma melhora de 0,11% onde 12,38% das vendas correspondem ao lucro.
Giro Ativo Total
966.356 = 1,17
822.896
918.726= 1,23
746.7042014							2015
Comentários:
Em 2014, o ativo girou e se renovou apenas uma vez, e em 2015 não houve mudanças.
Retorno Sobre investimento Total
0,12 x 1,23 = 0,15
0,12 x 1,17 = 152014							2015
Comentários:
Em 2014 para cada R$ 1,00 investido há um ganho de R$ 0,15; ou seja, a empresa demora em média 6 anos para recuperar o investimento. Em 2015 não houve mudanças.
Retorno sobre o Patrimônio líquido
119.663 x 100 = 19% 
617.905
112.752 x 100 = 19% 
576.2932014							2015
Comentários:
Em 2014, para cada R$ 1,00 o acionista recebe R$ 0,19; ou seja, de 100%, seu retorno é de 19%.
Índices de Liquidez
ILC
501.303 = 4,09
122.517
513.210 = 3,70 
138.8372015							2014
Comentários:
Em 2014, para cada R$ 1,00 de dívida a curto prazo a empresa consegue quitar e sobra R$ 3,09; e em 2015 também é possível quitar e sobra R$ 2,70. Em 2015 houve uma queda.
ILI
195.664 = 1,60
122.517
212.592 = 1,53 
138.8372015							2014
Comentários:
Em 2014, para cada R$ 1,00 de dívida a curto prazo a empresa consegue quitar e sobra R$ 0,60; e em 2015 também é possível quitar e sobra R$ 0,53. Em 2015 houve uma queda.
ILS
501.203-0 = 4,09
122.517
513.210-0 = 3,70 
138.8372015							2014
Comentários:
Em 2014, para cada R$ 1,00 de dívida a curto prazo a empresa consegue quitar e sobra R$ 3,90; e em 2015 também é possível quitar, e sobra R$ 0,70. Em 2015 houve uma queda.
ILG
501.203-36.477 = 2,73
122.517+170.411
513.210-67.320 = 2,18 
138.837+66.1542015							2014
Comentários:
Em 2014, para cada R$ 1,00 de dívida a curto prazo e a longo prazo a empresa consegue quitar e sobra R$ 1,73; e em 2015 também é possível quitar, e sobra R$ 1,18. Em 2015 houve uma queda.
Análise de Endividamento
Participação de Capitais de terceiros sobre recursos totais.
 122.517 + 47.894 x 100 = 22,82%
122.517 +47.894+576.293
 138.837+66.154 x 100 = 24,91 
138.837+66.154+617.9052015							2014
Comentários:
Em 2014 22,82% do ativo total foi financiado com recursos de terceiros e 77,18% com recursos próprios. E em 2015 foram 24,91% do ativo total financiado com recursos de terceiros e 75,09% com recursos próprios.
Participação de Capitais de terceiros sobre Capital próprio.
 122.517 + 47.894 x 100 = 29,57%
 576.293
 138.837+66.154 x 100 = 33,18% 
 617.9052015							2014
Comentários:
Em 2014 a empresa possui 29,57% de dívidas com terceiros, e em 2015 houve um aumento, para 33,18%.
Participação de Dívidas a curto prazo no endividamento total
 122.517 x 100 = 71,90%
 122.517+47.894
 138.837 x 100 = 67,73% 
 138.837+66.1542015							2014
Comentários:
Para 100% de dívidas totais, em 2014 a empresa possuía 71,90% a curto prazo, e em 2015 houve uma melhora com a queda para 67,73%.
Prazo Médio de Recebimento de Vendas.
 232.035 x 360 = 86 
 966.356
 239.147 x 360 =94 
 918.7262015							2014
Comentários:
Em 2014 a empresa levava 94 dias para receber suas vendas, e em 2015 caiu para 86 dias. Sendo uma melhora.
Prazo Médio de pagamento de fornecedores.
64.368 x 360 =41 
 558.530
 55.414 x 360 = 31 
640.3372015							2014
Comentários:
Em 2014 a empresa levava 41 dias para pagar seus fornecedores, e em 2015 piorou caiu para 31 dias.
Prazo Médio de Renovação de estoque.
37.006x 360 = 22
595.536
 37.003 x 360 = 20
640.6342015							2014
	
Comentários:
Em 2014 a empresa levava 22 dias para renovar seu estoque, em 2015 passou a renovar seu estoque em 20 dias.
Quociente de posicionamento relativo.
94= 2,29
41
86= 2,77
31 2015 2014
		
Comentários:
Em 2014 o QPR era de 2,29, em 2015 subiu para 2,77 piorou. Sendo ruim nos dois períodos, pois o prazo de recebimento é muito longo e o prazo de pagamento é curto, o que causa maior necessidade de capital de giro.
Ciclo Operacional.
22 + 94 = 116
20 + 86 = 106 2015 2014
		
Comentários:
Em 2014 a empresa leva em média 116 dias para vender e receber seus estoques, em 2015 melhorou, a empresa passou a vender e receber seus estoques em 106dias.
Ciclo Financeiro.
22 + 94 -41 =75
20 + 86 – 31 = 75 2015 2014
	
Comentários:
Em 2014 a empresa utilizava seu capital de giro por 75 dias,em 2015 a empresa manteve o mesmo número.

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