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AVALIANDO OAPRENDIZADO TTP

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1a Questão (Ref.: 201301260030)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	A psicanálise, desenvolvida por Sigmund Freud, parte do pressuposto de que o corpo é a fonte básica de toda a experiência mental; esta teoria propõe que o ego protege toda a estrutura de personalidade contra a ameaça falsificando a natureza desta. Os modos pelos quais se dão tais distorções são denominados mecanismos de defesa do ego. Observe o relato abaixo, extraído de Fadiman, J. Teorias da personalidade. Ed. Harbra, 1986, e identifique o mecanismo de defesa que está em ação. ¿Até mesmo pessoas bem ajustadas respondem à ansiedade com comportamentos que visam desabafar. Fumam, embebedam-se, comem demais, perdem a paciência, roem as unhas, põem o dedo no nariz, quebram leis, falam como crianças, destroem propriedades, masturbam-se, leem estórias de mistério.... alguns desses comportamentos são tão comuns que são encaradas como sinal de maturidade¿. Pag 23
		
	 
	Regressão
	
	Formação reativa
	 
	Sublimação
	
	Negação
	
	Racionalização
	
	 2a Questão (Ref.: 201301731356)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Sobre a psicoterapia humanista leia as frases a seguir e escolha alternativa correta. I- A relação interpessoal subjetiva é uma troca mútua entre terapeuta e cliente. II- É um processo que desencadeia possibilidades de encontros, ressonância e, reflexões. III- Nela encontramos um fluxo interpessoal que visa eliminar a autonomia.
		
	
	I, II e III estão corretas.
	 
	I e II estão corretas.
	
	I e III estão corretos.
	
	II e III estão corretos.
	
	 3a Questão (Ref.: 201301259797)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A teoria e a clínica psicanalítica podem ser consideradas como uma obra em construção com inúmeras elaborações que diferem entre si mas que envolve a manutenção de um referencial teórico com determinados preceitos teóricos e técnicos, dentre eles podemos destacar o conceito de transferência, que se refere a:
		
	 
	Reedição com o analista das relações com objetos do passado, ou a reencenação das relações entre os objetos do mundo interno e o self. Esses objetos, na realidade, são representações das relações originais e configuram o mundo interno do paciente. Resultam na sua maneira de se relacionar com o mundo e, portanto, com o analista. Para a instauração do processo analítico, é preciso esta reedição atinja um grau de intensidade que se equipare à força das relações primárias internalizadas, permitindo a elaboração do conflito primário.
	
	Base da psicanálise, ou seja, pressupõe a existência de forças alheias à vontade consciente do indivíduo que determinam as escolhas e pensamentos do paciente que compõem o dia-a-dia. Fazem parte do inconsciente as fantasias, os desejos e impulsos, as representações internalizadas de relações objetais e os mecanismos de defesa que protegem o indivíduo do contato indesejável com algum aspecto da realidade externa e com o conteúdo do próprio inconsciente.
	
	Para o desenvolvimento do processo analítico, o paciente deve vir à sessão com a intenção de falar tudo o que vier a sua mente, mesmo que possa parecer vergonhoso ou sem sentido, possibilitando ao analista identificar o conteúdo latente (inconsciente) por meio de seu discurso.
	
	A resistência refere-se à existência no indivíduo de forças profundas e alheias à sua vontade que impedem o contato com o conteúdo inconsciente. A interpretação das resistências é parte essencial da análise, possibilitando o acesso ao material reprimido.
	
	Considerada hoje como um dos principais instrumentos de acesso ao funcionamento psíquico do paciente, por se tratar de uma comunicação de inconsciente para inconsciente. O entendimento e manejo desse instrumento requer um alto nível de conhecimento pessoal e de treinamento técnico para que os conflitos internos do analista possam interferir minimamente, ou o menos possível, ou ainda que o analista possa compreender ao longo do processo a dinâmica que está em questão
		
	
	 4a Questão (Ref.: 201301259798)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A teoria e a clínica psicanalítica podem ser consideradas como uma obra em construção com inúmeras elaborações que diferem entre si mas que envolve a manutenção de um referencial teórico com determinados preceitos teóricos e técnicos, dentre eles podemos destacar o conceito de contratransferência, que se refere a:
		
	 
	Considerada hoje como um dos principais instrumentos de acesso ao funcionamento psíquico do paciente, por se tratar de uma comunicação de inconsciente para inconsciente. O entendimento e manejo desse instrumento requer um alto nível de conhecimento pessoal e de treinamento técnico para que os conflitos internos do analista possam interferir minimamente, ou o menos possível, ou ainda que o analista possa compreender ao longo do processo a dinâmica que está em questão
	
	Reedição com o analista das relações com objetos do passado, ou a reencenação das relações entre os objetos do mundo interno e o self. Esses objetos, na realidade, são representações das relações originais e configuram o mundo interno do paciente. Resultam na sua maneira de se relacionar com o mundo e, portanto, com o analista. Para a instauração do processo analítico, é preciso esta reedição atinja um grau de intensidade que se equipare à força das relações primárias internalizadas, permitindo a elaboração do conflito primário.
	
	A resistência refere-se à existência no indivíduo de forças profundas e alheias à sua vontade que impedem o contato com o conteúdo inconsciente. A interpretação das resistências é parte essencial da análise, possibilitando o acesso ao material reprimido.
	
	Base da psicanálise, ou seja, pressupõe a existência de forças alheias à vontade consciente do indivíduo que determinam as escolhas e pensamentos do paciente que compõem o dia-a-dia. Fazem parte do inconsciente as fantasias, os desejos e impulsos, as representações internalizadas de relações objetais e os mecanismos de defesa que protegem o indivíduo do contato indesejável com algum aspecto da realidade externa e com o conteúdo do próprio inconsciente.
	
	Para o desenvolvimento do processo analítico, o paciente deve vir à sessão com a intenção de falar tudo o que vier a sua mente, mesmo que possa parecer vergonhoso ou sem sentido, possibilitando ao analista identificar o conteúdo latente (inconsciente) por meio de seu discurso.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201301259795)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A teoria e a clínica psicanalítica podem ser consideradas como uma obra em construção com inúmeras elaborações que diferem entre si mas que envolve a manutenção de um referencial teórico com determinados preceitos teóricos e técnicos, dentre eles podemos destacar o conceito de livre associação, que se refere a:
		
	 
	Para o desenvolvimento do processo analítico, o paciente deve vir à sessão com a intenção de falar tudo o que vier a sua mente, mesmo que possa parecer vergonhoso ou sem sentido, possibilitando ao analista identificar o conteúdo latente (inconsciente) por meio de seu discurso.
	
	A resistência refere-se à existência no indivíduo de forças profundas e alheias à sua vontade que impedem o contato com o conteúdo inconsciente. A interpretação das resistências é parte essencial da análise, possibilitando o acesso ao material reprimido.
	
	Base da psicanálise, ou seja, pressupõe a existência de forças alheias à vontade consciente do indivíduo que determinam as escolhas e pensamentos do paciente que compõem o dia-a-dia. Fazem parte do inconsciente as fantasias, os desejos e impulsos, as representações internalizadas de relações objetais e os mecanismos de defesa que protegem o indivíduo do contato indesejável com algum aspecto da realidade externa e com o conteúdo do próprio inconsciente.
	
	Considerada hoje como um dos principais instrumentos de acesso ao funcionamento psíquico do paciente, por se tratar de uma comunicação de inconscientepara inconsciente. O entendimento e manejo desse instrumento requer um alto nível de conhecimento pessoal e de treinamento técnico para que os conflitos internos do analista possam interferir minimamente, ou o menos possível, ou ainda que o analista possa compreender ao longo do processo a dinâmica que está em questão
	
	Reedição com o analista das relações com objetos do passado, ou a reencenação das relações entre os objetos do mundo interno e o self. Esses objetos, na realidade, são representações das relações originais e configuram o mundo interno do paciente. Resultam na sua maneira de se relacionar com o mundo e, portanto, com o analista. Para a instauração do processo analítico, é preciso esta reedição atinja um grau de intensidade que se equipare à força das relações primárias internalizadas, permitindo a elaboração do conflito primário.
	 1a Questão (Ref.: 201301731361)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Marcos tem 22 anos e apresenta um comportamento fóbico. Ele buscou ajuda psicoterápica com um psicólogo que utiliza a técnica conhecida como dessensibilização sistemática. Essa técnica pertence a abordagem:
		
	
	Gestaltista.
	 
	Cognitivo-comportamental.
	
	Existencialista.
	
	Analítica.
		
	2a Questão (Ref.: 201301731367)
	
	A descrição das características gerais do funcionamento do indivíduo tem como objetivo a compreensão ampla das dificuldades vivenciadas pelo cliente. Esse tipo de técnica é utilizada por:
		
	
	Psicoterapeutas analistas.
	 
	Psicoterapeutas existencialistas.
	
	Psicoterapeutas humanistas
	 
	Psicoterapeutas comportamentais.
	 3a Questão (Ref.: 201301731374)
	
	As diversas abordagens em psiocterapia possuem similaridades e diferenças. As similarades se baseiam em:
		
	
	Transferência
	 
	Realidade psíquica
	
	Elaboração de diagnóstico
	
	Autenticidade
	4a Questão (Ref.: 201301741131)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Em Gestalt Terapia, sobre o conceito de polaridades, é correto afirmar que :
		
	 
	a polarização de pensamentos garante o desenvolvimento do senso crítico
	
	opostos são mutuamente excludentes
	 
	aquele que se vê como rejeitado não é capaz de perceber como rejeita os outros
	
	a resolução de um conflito depende da eliminação de um dos elementos em oposição
	
	o trabalho com as polaridades envolve a busca de um ponto intermediário fixo entre dicotomias
	5a Questão (Ref.: 201301259785)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O fim da terapia é assinalado pela melhora do paciente. Várias são os indicadores de melhora do mesmo, dentre os quais podemos ressaltar a remissão da sintomatologia que se refere à:
		
	
	O cliente passa a responsabilizar-se pelos seus problemas em vez de atribuir essa responsabilidade aos outros, que passam, então, a ser os que devem tomar providências para resolver a situação conflitiva. Essa maior responsabilidade traz a mudança de uma atitude e postura mais passiva para uma mais ativa, o que possibilita que aconteçam mudanças.
	
	A ampliação dos interesses, com aproveitamento de outras habilidades, como artísticas e culturais. Essas novas possibilidades de satisfação e enriquecimento em suas vidas pessoais que tornam, por vezes, mais ricas as sessões.
	
	O paciente passa a utilizar de forma de forma livre e criativa suas capacidades, o que também o leva ao enriquecimento de seus recursos para lidar com a realidade. Ocorre uma mudança no clima das sessões, que ficam mais harmônicas, com uma vivência de maior cooperação entre o paciente e o terapeuta.
	 
	Dependendo da abordagem psicoterápica em questão pode envolver o desaparecimento do sintoma incialmente apresentado ou a mudança de atitude com relação ao sintoma que se tornam menos centralizados da vida psíquica podendo assim ser tolerados à medida que sejam atenuados.
	
	Capacidade de obter mais prazer nas relações ou na sexualidade, uma das manifestações comuns dessa melhora aparece em comentários do paciente de como as pessoas estão mais simpáticas, o cônjuge mais interessante ou como está mais fácil lidar com os filhos. Podem surgir também comentários feitos por outras pessoas que nem sabem que o paciente está em tratamento.
	1a Questão (Ref.: 201301259862)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Identifique, dentre as opções abaixo, a principal crítica feita pelas abordagens existenciais humanistas às abordagens cognitivo comportamentais.
		
	
	Para que se possa atingir um conhecimento completo, todos os atributos exteriores à vivência precisam ser eliminados.
	 
	Terapias centralizadas no problema, na técnica ou no terapeuta somente contribuem para a distorção do encontro, fazendo com que o processo de cura seja determinado por forças alheias ao cliente sem qualquer participação sua.
	
	Cada escolha é um risco pela própria incerteza. Existir é escolher porém nenhuma opção se realiza sem angústia.
	 
	Terapias centralizadas no problema só se tornam inteligíveis enquanto são apreendidas por uma consciência que só existe enquanto os apreende.
	
	A escolha é desprovida de lógica, o que o indivíduo faz depende do que quer, do que escohe, não do que compreende racionalmente.
	2a Questão (Ref.: 201301259835)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	A terapia cognitivo-comportamental utiliza técnicas cognitivas e comportamental, podendo até ser usada técnicas de outras abordagens, mas a escolha de cada uma delas deve ser feita a partir do conhecimento específico da técnica pelo terapeuta e da conceituação cognitiva de cada caso. Indique, dentre as opções abaixo a técnica conhecida como continuum cognitivo.
		
	
	Caracteriza-se como o principal recurso da terapia cognitiva e envolve a realização de perguntar abertas para que o paciente possa incluir o maior número de dados objetivos de sua avaliação.
	 
	O paciente é solicitado a comparar o seu desempenho com o de outros indivíduos, posicionando-os em um gráfico. Isso facilita que o paciente se avalie de forma mais relativa.
	 
	O terapeuta sugere atividades que permitam que o paciente teste na realidade a validade de suas crenças.
	
	O paciente é orientado a registrar o que lhe passa pela cabeça nas situações em que ele percebe alguma variação emocional.
	
	Possibilita ao paciente reconhecer os seus erros de pensamento que mantém seus problemas.
		
	3a Questão (Ref.: 201301259820)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Identifique, dentre as opções abaixo, aquela que descreve a característica da terapia cognitiva conhecida como prevenção da recaída.
		
	
	Envolve a disponibilidade do paciente para a terapia e garante a sua adesão ao mesmo.
	 
	O paciente é ensinado a identificar, manejar e modificar seus pensamentos e comportamentos com o objetivo de tornar-se seu próprio terapeuta ao final da terapia.
	
	Consiste em uma explicação lógica sobre o surgimento em manutenção da patologia.
	
	Inicialmente o terapeuta é muito ativo e gradativamente transfere ao paciente a responsabilidade pelo andamento do processo terapêutico. O paciente é incentivado, desde o início, a utilizar os recursos aprendidos na terapia em seu cotidiano.
	 
	Levantamento de possíveis estressores futuros e verificação das habilidades e competências desenvolvidas para lidar com os mesmos.
		
	4a Questão (Ref.: 201301259841)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A terapia cognitivo-comportamental utiliza técnicas cognitivas e comportamental, podendo até ser usada técnicas de outras abordagens, mas a escolha de cada uma delas deve ser feita a partir do conhecimento específico da técnica pelo terapeuta e da conceituação cognitiva de cada caso. Indique, dentre as opções abaixo a técnica conhecida como descatastrofização.
		
	 
	Objetiva fazer com que o indivíduo imagine a consequência mais temida e possa reavaliá-la por meio da utilização de técnicas cognitivas.
	
	Consisteno questionamento sucessivo sobre o significado de uma determinada cognição até alcançar o seu significado mais central.
	
	Ajuda o paciente a discriminar qual a sua parcela de responsabilidade em algum resultado ou o quanto deseja investir em alguma área da sua vida.
	
	Objetiva ressaltar as desvantagens e enfraquecer as vantagens que mantém uma determinada crença disfuncional.
	
	O terapeuta sugere atividades que permitam que o paciente teste na realidade a validade de suas crenças.
			5a Questão (Ref.: 201301259797)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	A teoria e a clínica psicanalítica podem ser consideradas como uma obra em construção com inúmeras elaborações que diferem entre si mas que envolve a manutenção de um referencial teórico com determinados preceitos teóricos e técnicos, dentre eles podemos destacar o conceito de transferência, que se refere a:
		
	
	Considerada hoje como um dos principais instrumentos de acesso ao funcionamento psíquico do paciente, por se tratar de uma comunicação de inconsciente para inconsciente. O entendimento e manejo desse instrumento requer um alto nível de conhecimento pessoal e de treinamento técnico para que os conflitos internos do analista possam interferir minimamente, ou o menos possível, ou ainda que o analista possa compreender ao longo do processo a dinâmica que está em questão
	 
	Base da psicanálise, ou seja, pressupõe a existência de forças alheias à vontade consciente do indivíduo que determinam as escolhas e pensamentos do paciente que compõem o dia-a-dia. Fazem parte do inconsciente as fantasias, os desejos e impulsos, as representações internalizadas de relações objetais e os mecanismos de defesa que protegem o indivíduo do contato indesejável com algum aspecto da realidade externa e com o conteúdo do próprio inconsciente.
	 
	Reedição com o analista das relações com objetos do passado, ou a reencenação das relações entre os objetos do mundo interno e o self. Esses objetos, na realidade, são representações das relações originais e configuram o mundo interno do paciente. Resultam na sua maneira de se relacionar com o mundo e, portanto, com o analista. Para a instauração do processo analítico, é preciso esta reedição atinja um grau de intensidade que se equipare à força das relações primárias internalizadas, permitindo a elaboração do conflito primário.
	
	Para o desenvolvimento do processo analítico, o paciente deve vir à sessão com a intenção de falar tudo o que vier a sua mente, mesmo que possa parecer vergonhoso ou sem sentido, possibilitando ao analista identificar o conteúdo latente (inconsciente) por meio de seu discurso.
	
	A resistência refere-se à existência no indivíduo de forças profundas e alheias à sua vontade que impedem o contato com o conteúdo inconsciente. A interpretação das resistências é parte essencial da análise, possibilitando o acesso ao material reprimido.
	1a Questão (Ref.: 201301259782)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Indique entre as opções abaixo aquela que representa contraindicações para a terapia comportamental.
		
	
	Transtorno mental orgânico, dependência química.
	
	Impossibilidade da presença de todos os membros; segredos que não podem ser revelados.
	
	Forte dependência de terceiros.
	 
	Intolerância para níveis elevados de ansiedade.
	 
	Transtornos mentais orgânicos, psicoses.
	A Terapia de família possui uma diferença significativa com as práticas individuais. Assinale qual modalidade é a mais adequada a esta afirmação que foi feita.
		
	
	A diferença das terapias individuais centradas no individuo, a terapia de família só se interessa no grupo familiar pelo paciente identificado.
	 
	A diferença das terapias individuais centradas no individuo, a terapia de família se interessa pelas intervenções feitas nos indivíduos que a compõem, sendo uma investigação de processos de personalidade profundos e destinados a todos.
	
	A diferença das terapias individuais centradas no individuo, a terapia de família não se interessa pelas interações dos indivíduos nos seus diferentes contextos de sua vida.
	
	A semelhança das terapias individuais centradas na sintomatologia individuo, a terapia de família se ve como sendo o lugar, a causa ou a origem dos distúrbios.
	 
	A diferença das terapias individuais centradas no individuo, a terapia de família se interessa pelas interações dos indivíduos nos seus diferentes contextos de sua vida.
		
	
	
	3a Questão (Ref.: 201301259783)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Indique entre as opções abaixo aquela que representa contraindicações para a terapia cognitiva.
		
	 
	Transtornos mentais orgânicos, psicoses.
	
	Impossibilidade da presença de todos os membros; segredos que não podem ser revelados.
	
	Transtorno mental orgânico, dependência química.
	
	Intolerância para níveis elevados de ansiedade.
	
	Forte dependência de terceiros.
	4a Questão (Ref.: 201301260032)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Observe o fragmento descrito abaixo, extraído de Feijoo, A. A escuta e a fala em psicoterapia. Ed Vetor, 2000, e indique a que temática se refere utilizando um contexto existencial. ¿Mulher de 44 anos queixando-se de depressão: Quando me casei meu marido me proibiu de estudar. Falou: ou o estudo ou o casamento. Eu casei e hoje fico muito triste porque não sou a advogada famosa que sempre quis ser. Ah! Se eu tivesse estudado, hoje não estaria aguentando marido e filhos¿. Pag 121
		
	
	Rigidez frente ao referencial próprio
	
	Perda no impessoal
	
	Dificuldade em assumir o sofrimento como possibilidade.
	 
	Culpa existencial
	
	Medo existencial
	
	5a Questão (Ref.: 201301260020)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	A terapia centrada no cliente entende o casamento como um relacionamento não usual, potencialmente longo, intensivo que carrega dentro de si a possibilidade de manutenção do crescimento e do desenvolvimento. Rogers acredita que o casamento siga as mesmas leis gerais que mantém a verdade dos grupos de encontro, de terapia ou de outros relacionamentos. Rogers focaliza suas conclusões sobre qualquer relação íntima de longo prazo sobre quatro elementos básicos entre os quais podemos destacar a dedicação e compromisso que se refere à:
		
	 
	Tomada de consciência de suas próprias emoções, sejam elas expressas ou não.
	
	Comunicação total e aberta que tem duas fases igualmente importantes ¿ a expressão da emoção e manter-se aberto para experienciar a resposta do outro.
	
	Recusa em assumir as expectativas da sociedade e de familiares a respeito de si próprio e do relacionamento em questão.
	
	Profunda tentativa de descobrir e aceitar a natureza total do parceiro.
	 
	Ao fato de cada membro do casamento vê-lo como um processo contínuo e não como um contrato. O trabalho feito visaria então tanto a satisfação pessoal quanto a satisfação mútua.

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