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Adaptações ecologicas e doenças

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Adaptações dos seres 
vivos
Animais
Temperatura
Existem dois tipos de
animais quanto à sua
temperatura corporal:
Animais de temperatura
variável – animais
ectotérmicos (a sua
temperatura varia de
acordo com a temperaturaacordo com a temperatura
ambiente);
Animais de temperatura
constante – animais
homeotérmicos (a sua
temperatura é
independente da
temperatura ambiente).
Temperatura
Adaptações
corporais
• revestimento 
corporal;
Adaptações 
comportamentais
• hibernação;
corporal;
• tamanho das 
extremidades 
corporais.
• hibernação;
• estivação;
• migração.
Temperatura
Adaptações corporais
Revestimento corporal
Ambientes quentesAmbientes quentes
• extremidades corporais de grandes
dimensões para perder o calor em excesso;
• revestimento de escamas para protecção do
calor excessivo do meio ambiente.calor excessivo do meio ambiente.
Revestimento corporal
Ambientes frios
• extremidades corporais de pequenas dimensões para não
perder o calor, em alguns casos de cor que mantenha o
calor;
• revestimento com grande quantidade de gordura para
protecção do frio excessivo do meio ambiente.protecção do frio excessivo do meio ambiente.
Temperatura
Adaptações 
comportamentais
Hibernação
Alguns animais não se mantêm
activos a baixas temperaturas, acabando
por entrar num estado de dormência
designado por hibernação.
Estivação
Alguns animais não se mantêm
activos a altas temperaturas, acabando
por entrar num estado de dormência
designado por estivação.
Migração
Alguns animais deslocam-se para
locais com temperaturas mais elevadas,
ou seja, migram.
Adaptações dos seres 
vivos
PlantasPlantas
Temperatura
Adaptações dos seres vivos
Plantas de folha caduca – plantas que
perdem as folhas em determinadas
épocas do ano (ex.: carvalho roble).
Adaptações dos seres vivos
Plantas de folha persistente – plantas
que não perdem totalmente todas as
folhas (ex.: Pinheiros e azinheiras).
Perda de Água
Dessecação
Adaptações dos seres vivos
Redução às partes subterrâneas –
rizomas, tubérculos, bolbos
bolbos rizomas
tubérculos
Adaptações dos seres 
vivos
AnimaisAnimais
Luz
Migrações
Cor da pelagem
Outras influências
• Distribuição dos animais na coluna de
água nos oceanos;
• Produção de vitamina D;
• Regulação dos ciclos reprodutivos• Regulação dos ciclos reprodutivos
através do fotoperíodo;
• Produção de luz pelos seres vivos -
bioluminescência.
Adaptações dos seres 
vivos
Plantas
Luz
Distribuição das plantas
Estratégia de sobrevivência.
padrão críptico ou Camuflagem
CAMUFLAGEM
Coloração de advertência 
Sera que ele é
Louco ???
Mimetismo: 
Uma espécie imita a outra
Mimetismo Batesiano – Especies não venenosas 
copiam as espécies venenosas.
modelo
modelo
mímica
mímicas
Mimetismo Batesiano 
Mimetismo Mülleriano
• Ocorre quando espécie de organismo 
não palatáveis que se mimetizam uns 
aos outros, às vezes este mimetismo 
forma um enorme complexo onde cada forma um enorme complexo onde cada 
participante tanto é mímico como 
modelo.
Mimetismo– Imita algo perigoso ou que tenha 
sabor desagradável.
Mimetismo Mullerian – todos os animais são 
venenosos ou com mal sabor
Influências em plantas
• Diferenças na morfologia das folhas – folhas 
largas para aumentar a superfície de absorção;
• Floração dependendo do fotoperíodo:
plantas de dia curto – florescem quando o 
fotoperíodo é pequenofotoperíodo é pequeno
plantas de dia longo – florescem quando o 
fotoperíodo é longo
plantas neutras – a floração não é afectada 
pelo fotoperíodo
Em plantas
MovimentoFisiológico - Floração
Fototropismos
Girassol
Natalidade, mortalidade e 
história de vida
Ecologia de populações
• Será salientado nesta aula a quantidade 
dos indivíduos e não as interações
Nt = Nt-1 + B – D + I – ENt = Nt-1 + B – D + I – E
B – nascimentos
D – mortes
I – imigração
E – emigração
Essa equação define o principal objetivo da 
ecologia: descrever, explicar e entender a 
distribuição e a abundância dos 
organismosorganismos
Precisamos contar os indivíduos e observar 
a variação neste número. 
Contagem de indivíduos (ex. nematódeos)
Unidades: área, volume de solo, volume de 
água, etc.
Captura-marcação-recaptura vs. Abundância.
Natalidade e Mortalidade
Natalidade - é a capacidade de uma população de aumentar, 
englobando: nascimento, eclosão, germinação ou divisão.
Natalidade máxima (absoluta ou fisiológica) – é a produção 
máxima teórica de novos indivíduos sob condições ideais 
(ótimo fisiológico). Constante em uma dada população, ou 
seja, é característica da espécie.
Natalidade ecológica (realizada) – é o aumento populacional Natalidade ecológica (realizada) – é o aumento populacional 
sob condição real ou específica do ambiente. Ela não é 
constante para uma população, pois pode variar ante o 
tamanho e a composição etária da população e face as 
condições do ambiente físico. 
Taxa de natalidade absoluta (bruta) - número de novos 
indivíduos produzidos por unidade de tempo.
Taxa de natalidade específica - número de novos indivíduos 
produzidos por unidade de tempo, por unidade de população.
Natalidade e Mortalidade
Mortalidade – refere-se à morte dos indivíduos na população. Definida
como o número de indivíduos que morrem num dado período.
A mortalidade mínima (absoluta ou fisiológica) - constante para a
pop., representa a perda sob condições ideais ou não limitantes.
Mortalidade ecológica (realizada) – é a perda de indivíduos sob uma
dada condição ambiental, da mesma forma que a natalidade, não édada condição ambiental, da mesma forma que a natalidade, não é
uma constante, variando com as condições ambientais e
populacionais.
Taxa de mortalidade (bruta) - número de óbitos por unidade de
tempo.
Taxa de mortalidade específica - número de óbitos por unidade de
tempo, por unidade de população.
Fluxo de indivíduos
Emigração – movimento para fora, de
sentido único, afeta a forma local de
crescimento pop. da mesma maneira que
a mortalidade.a mortalidade.
Imigração – movimento para dentro em
sentido único. Age como a natalidade no
crescimento pop.
Migração - saída e retorno periódicos
Nt = Nt-1 + B – D + I – E
A razão Nt / Nt-1 é a taxa anual de aumento da 
pop. (λ) Nt = Nt-1, λ=1 – pop. estável, ou seja, 
B – D + I – E = 0, ainda B + I = D + E
Nt > Nt-1, λ>1 – pop. crescimento, B + I > D + E 
Nt < Nt-1, λ<1 – pop. em declínio, B + I < D + E
Relações com Nt
• Taxa de natalidade, mortalidade, 
emigração e imigração por indivíduo por 
intervalo de tempo.
B = B / NtB = B / Nt
D = D / Nt
I = I / Nt
E = E / Nt
Ciclo de vida
Importante: conhecermos o ciclo de vida da 
pop. estudada, os fatores ambientais têm 
impacto diferente dependendo do estágio 
de vida. de vida. 
a) muitas gerações dentro de um ano.
b) uma geração dentro de um ano.
c) ciclo de vida dura vários anos.
Ciclo de vida
• Semélparas – único 
evento reprodutivo
• Iteróparas – vários 
momentos reprodutivos, 
sazonais ou contínuos
Ciclo de vida
Para monitorar e examinar os padrões de mortalidade 
dependendo da idade ou estágio, usamos a tabela de 
vida.
Curvas de sobrevivênciaCurvas de sobrevivência
- Mostra ao longo do tempo, o declínio numérico da 
população.
- Modelo de probabilidade de sobrevivência entre as 
várias idades. 
• As curvas traçadas a partir dos
dados da tabela de vida podem ser
muito instrutivas. Quando são
plotados os dados de
sobrevivência (lx) ao longo do
tempo, origina-se a curva de
sobreviência.sobreviência.
• TipoI – altamente convexa
(mortalidade baixa até próximo do
final da duração da vida).
• Tipo II – taxa de sobrevivência
constante.
• Tipo III – altamente côncava
(mortalidade alta durante os
estágiosiniciais de vida). Típico de
espécies que produzem muita prole.

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