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CONTABILIDADE GERAL 
CATHEDRA COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS 
PROF. MORAES JR. 
 
Provas Selecionadas – Aula 07 
Contabilidade Geral com as atualizações da Lei no 11.638/07 e da MP no 449/08 
 
Prof. José Jayme Moraes Junior – Contabilidade em Exercícios – Provas Selecionadas 2 
CONTABILIDADE EM EXERCÍCIOS 
Provas Selecionadas 
 
Prezados Alunos, 
 
Ao final de cada aula, disponibilizo as questões que serão comentadas durante 
a aula. Caso você julgue conveniente, poderá testar seu conhecimento previa-
mente antes de ver os gabaritos e as resoluções comentadas. Você pode simu-
lar uma situação real de prova: para calcular o tempo de duração das provas, 
considere um tempo de 3 minutos por questão. Desta forma, utilizando esta 
metodologia, seu aprendizado será muito mais eficaz. 
Prova 7. ICMS/RJ– 2007 - FGV 
 
Índice de questões por assunto: 
 
127. Balanço Patrimonial 
128. Balanço Patrimonial 
129. Demonstração do Resultado do Exercício 
130. Balanço Patrimonial/Operações com Mercadorias 
131. Demonstração do Resultado do Exercício 
132. Demonstração do Valor Adicionado 
133. Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos 
134. Demonstração do Fluxo de Caixa 
135. Demonstração do Fluxo de Caixa 
136. Operações com Mercadorias 
137. Alienação de Bens do Ativo Não Circulante 
138. Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos 
139. Contabilidade de Custos 
140. Contabilidade de Custos 
141. Contabilidade de Custos 
142. Contabilidade de Custos 
143. Contabilidade de Custos 
144. Auditoria 
145. Auditoria 
146. Auditoria 
 
Contabilidade Geral com as atualizações da Lei no 11.638/07 e da MP no 449/08 
 
Prof. José Jayme Moraes Junior – Contabilidade em Exercícios – Provas Selecionadas 3 
Questões Comentadas e Resolvidas 
 
O enunciado a seguir se refere às questões de números 127 a 129. 
A empresa BARRACÃO S/A, dedicada ao comércio de tecidos, apurou em seu 
balancete de encerramento (31/12/2007) os saldos das contas patrimoniais e 
de resultado listados no quadro abaixo. Observe que todos os saldos se refe-
rem a 31/12/2007, com exceção da conta “lucros acumulados”, que se refere a 
31/12/2006. Considerando que o estagiário ordenou as contas em ordem cres-
cente dos respectivos saldos, sugere-se organizá-las conforme a estrutura do 
Balanço Patrimonial para responder às questões de números 104 a 106 que 
seguem. 
 
provisão para redução das mercadorias a valor de mercado 746,00 
provisão para créditos de liquidação duvidosa (referente aos títulos que ven-
cem em dentro de 12 meses) 1.054,00 
provisão para créditos de liquidação duvidosa (referente aos títulos que ven-
cem após os 12 primeiros meses) 1.090,00 
despesas antecipadas (prazo: após os 12 primeiros meses) 1.790,00 
amortização acumulada (das despesas pré-operacionais) 1.800,00 
despesas pré-operacionais 2.000,00 
empréstimos concedidos (prazo: após os 12 primeiros meses) 4.500,00 
ações em tesouraria 5.000,00 
despesas antecipadas (prazo: em dentro dos 12 primeiros meses) 5.000,00 
provisão para contingências trabalhistas (estimativa de pagamento: em dentro 
dos 12 primeiros meses) 6.500,00 
provisão para contingências trabalhistas (estimativa de pagamento: após os 12 
primeiros meses) 8.000,00 
caixa 10.000,00 
empréstimos concedidos a diretores (transações não-operacionais) 10.000,00 
reserva para contingências 12.000,00 
descontos comerciais e abatimentos 14.850,00 
móveis e utensílios (de uso próprio) 15.000,00 
receita de equivalência patrimonial 19.950,00 
depósitos judiciais (expectativa de decisão terminativa: após os 12 primeiros 
meses) 20.000,00 
terrenos (de uso próprio) 20.000,00 
deságio relativo a participações societárias 20.300,00 
vendas canceladas 23.000,00 
empréstimos obtidos (prazo: após os 12 primeiros meses) 24.000,00 
duplicatas descont. (títulos que vencem em dentro de 12 meses) 25.000,00 
impostos a recolher (prazo: em dentro dos 12 primeiros meses) 28.500,00 
veículos (de uso próprio) 30.000,00 
aplicações financeiras (prazo: após os 12 primeiros meses) 32.000,00 
impostos parcelados (prazo: em dentro dos 12 primeiros meses) 32.000,00 
outras aplic. Financ.(prazo: em dentro dos 12 primeiros meses) 39.500,00 
despesa com imposto de renda e contribuição social sobre o lucro 40.000,00 
salários a pagar (prazo: em dentro dos 12 primeiros meses) 42.000,00 
impostos parcelados (prazo: após os 12 primeiros meses) 42.500,00 
aplicações financeiras de imediata realização 45.000,00 
Contabilidade Geral com as atualizações da Lei no 11.638/07 e da MP no 449/08 
 
Prof. José Jayme Moraes Junior – Contabilidade em Exercícios – Provas Selecionadas 4 
empréstimos obtidos (prazo: em dentro dos 12 primeiros meses) 45.000,00 
reserva legal 48.000,00 
despesas financeiras 50.500,00 
lucros acumulados (saldo inicial) 51.000,00 
duplicatas a receber de clientes (prazo: após os 12 primeiros meses)54.500,00 
prédios e construções (de uso próprio) 60.000,00 
fornecedores a pagar (prazo: em dentro dos 12 primeiros meses) 64.000,00 
bancos conta corrente 78.000,00 
estoque de mercadorias 87.400,00 
reserva de capital 89.800,00 
duplicatas a receber (prazo: em dentro dos 12 primeiros meses) 105.400,00 
receita não-operacional 196.000,00 
Participações societárias em controladas e coligadas avaliadas pelo método da 
equivalência patrimonial 300.700,00 
capital social 500.000,00 
despesa não-operacional 500.000,00 
depreciação acumulada 525.000,00 
máquinas e equipamentos (de uso próprio) 800.000,00 
despesas de comercialização 860.000,00 
despesas administrativas 980.700,00 
impostos sobre vendas 1.000.000,00 
custo das mercadorias vendidas 1.589.400,00 
receita bruta 5.000.000,00 
 
127. O saldo do Ativo Não Circulante, em 31/12/2007, é: 
 
(a) 804.480,00. 
(b) 121.700,00. 
(c) 802.300,00. 
(d) 803.390,00. 
(e) 680.600,00. 
 
Contabilidade Geral com as atualizações da Lei no 11.638/07 e da MP no 449/08 
 
Prof. José Jayme Moraes Junior – Contabilidade em Exercícios – Provas Selecionadas 5 
Resolução 
 
Primeiramente, como uma forma de estudar para a prova, vamos classificar 
todas as contas e levantar o balancete de verificação: 
 
ATENÇÃO!!! Como a conta Lucros Acumulados ainda está com saldo i-
nicial, no balancete de verificação irão constar contas patrimoniais e 
de resultado (a apuração do resultado do período ainda não foi efetua-
da). 
 
Conta Saldo 
Devedor 
Saldo 
Credor 
Característica 
Provisão para redução das mercadorias a 
valor de mercado 
 746,00 Ativo Circulante - Retificado-
ra 
Provisão para créditos de liquidação duvi-
dosa (vencimento dentro de 12 meses) 
 1.054,00 Ativo Circulante – Retifica-
dora 
Provisão para créditos de liquidação duvi-
dosa (vencimento após 12 meses) 
 1.090,00 Ativo Não Circulante -
Realizável a Longo Prazo – 
Retificadora 
Despesas Antecipadas (prazo: após 12 me-
ses) 
1.790,00 Ativo Não Circulante - Reali-
zável a Longo Prazo 
Amortização Acumulada (das despesas pré-
operacionais) 
 1.800,00 Ativo Não Circulante - Dife-
rido – Retificadora (*) 
Despesas Pré-Operacionais 2.000,00Ativo Não Circulante - Dife-
rido (*) 
Empréstimos Concedidos (prazo: após 12 
meses) 
4.500,00 Ativo Não Circulante - Reali-
zável a Longo Prazo 
Ações em Tesouraria 5.000,00 Patrimônio Líquido - Retifi-
cadora 
Despesas Antecipadas (prazo: dentro dos 
12 primeiros meses) 
5.000,00 Ativo Circulante 
Provisão para Contingências Trabalhistas 
(estimativa de pagto: dentro dos 12 pri-
meiros meses) 
 6.500,00 Passivo Circulante 
Provisão para Contingências Trabalhistas 
(estimativa de pagto: após os 12 primeiros 
meses) 
 8.000,00 Passivo Não Circulante - 
Longo Prazo 
Caixa 10.000,00 Ativo Circulante 
Empréstimos Concedidos a Diretores (tran-
sações não-operacionais) 
10.000,00 Ativo Não Circulante - Reali-
zável a Longo Prazo 
Reserva para Contingências 12.000,00 Patrimônio Líquido 
Descontos Comerciais e Abatimentos 14.850,00 Redução da Receita Bruta - 
Despesa 
Móveis e Utensílios (de uso próprio) 15.000,00 Ativo Não Circulante - Imo-
bilizado 
Receita de Equivalência Patrimonial 19.950,00 Receita 
Depósitos Judiciais (expectativa de decisão 
terminativa: após 12 primeiros meses) 
20.000,00 Ativo Não Circulante - Reali-
zável a Longo Prazo 
Terrenos (de uso próprio) 20.000,00 Ativo Não Circulante - Imo-
bilizado 
Deságio Relativo a Participações Societárias 20.300,00 Ativo Não Circulante – In-
vestimentos – Retificadora 
Vendas Canceladas 23.000,00 Redução da Receita Bruta – 
Despesa 
Empréstimos Obtidos (prazo: após os 12 
primeiros meses) 
 24.000,00 Passivo Não Circulante - 
Longo Prazo 
Contabilidade Geral com as atualizações da Lei no 11.638/07 e da MP no 449/08 
 
Prof. José Jayme Moraes Junior – Contabilidade em Exercícios – Provas Selecionadas 6 
Duplicatas Descontadas (títulos que ven-
cem em dentro de 12 meses) 
 25.000,00 Ativo Circulante – Retifica-
dora 
Impostos a Recolher (prazo: em dentro dos 
12 primeiros meses) 
 28.500,00 Passivo Circulante 
Veículos (de uso próprio) 30.000,00 Ativo Não Circulante – Imo-
bilizado 
Aplicações Financeiras (prazo: após os 12 
primeiros meses) 
32.000,00 Ativo Não Circulante - Reali-
zável a Longo Prazo 
Impostos Parcelados (prazo: em dentro dos 
12 primeiros meses) 
 32.000,00 Passivo Circulante 
Outras Aplicações Financeiras (prazo: em 
dentro dos 12 primeiros meses) 
39.500,00 Ativo Circulante 
Despesas com imposto de renda e contribu-
ição social sobre o lucro 
40.000,00 Despesa 
Salários a Pagar (prazo: em dentro dos 12 
primeiros meses) 
 42.000,00 Passivo Circulante 
Impostos Parcelados (prazo: após os 12 
primeiros) 
 42.500,00 Passivo Não Circulante - 
Longo Prazo 
Aplicações Financeiras de Imediata Realiza-
ção 
45.000,00 Ativo Circulante 
Empréstimos Obtidos (prazo: em dentro 
dos 12 primeiros meses) 
 45.000,00 Passivo Circulante 
Reserva Legal 48.000,00 Patrimônio Líquido 
Despesas Financeiras 50.500,00 Despesa 
Lucros Acumulados (saldo inicial) 51.000,00 Patrimônio Líquido 
Duplicatas a Receber de Clientes (prazo: 
após os 12 primeiros meses) 
54.500,00 Ativo Não Circulante - Reali-
zável a Longo Prazo 
Prédios e Construções (de uso próprio) 60.000,00 Ativo Não Circulante – Imo-
bilizado 
Fornecedores a Pagar (prazo: em dentro 
dos 12 primeiros meses) 
 64.000,00 Passivo Circulante 
Bancos Conta Corrente 78.000,00 Ativo Circulante 
Estoque de Mercadorias 87.400,00 Ativo Circulante 
Reserva de Capital 89.800,00 Patrimônio Líquido 
Duplicatas a Receber (prazo: em dentro 
dos 12 primeiros meses) 
105.400,00 Ativo Circulante 
Receita Não-Operacional 196.000,00 Receita 
Participações Societárias em Controladas e 
Coligadas Avaliadas pelo MEP 
300.700,00 Ativo Não Circulante – In-
vestimentos 
Capital Social 500.000,00 Patrimônio Líquido 
Despesa Não-Operacional 500.000,00 Despesa 
Depreciação Acumulada 525.000,00 Ativo Não Circulante - Imo-
bilizado – Retificadora 
Máquinas e Equipamentos (de uso próprio) 800.000,00 Ativo Não Circulante – Imo-
bilizado 
Despesas de Comercialização 860.000,00 Despesa 
Despesas Administrativas 980.700,00 Despesa 
Impostos sobre Vendas 1.000.000,00 Redutor da Receita Bruta - 
Despesa 
Custo das Mercadorias Vendidas 1.589.400,00 Despesa 
Receita Bruta 5.000.000,00 Receita 
Total 6.784.240,00 6.784.240,00 
(*) Supondo que, apesar da extinção do Ativo Diferido pela MP no 449/08, es-
tas contas foram mantidas no Ativo Diferido até a completa amortização das 
despesas pré-operacionais (hipótese prevista na referida MP). 
Contabilidade Geral com as atualizações da Lei no 11.638/07 e da MP no 449/08 
 
Prof. José Jayme Moraes Junior – Contabilidade em Exercícios – Provas Selecionadas 7 
Agora, antes de resolver a questão, gostaria de chamar a sua atenção 
para as seguintes contas (para que você não erre na hora da prova): 
 
1. Provisões: são sempre contas de natureza CREDORA, sendo, por-
tanto, retificadoras do Ativo e obrigações no Passivo. 
 
2. Depósitos Judiciais: direito constituído mediante o depósito, em 
virtude de uma ação judicial, sendo, portanto, uma conta do Ati-
vo. 
 
Vamos à resolução da questão: 
 
Conta Saldo 
Ativo Não Circulante 
Realizável a Longo Prazo 
Duplicatas a Receber de Clientes (prazo: após os 12 primeiros meses) 54.500,00 
Provisão para créditos de liquidação duvidosa (vencimento após 12 meses) (1.090,00) 
Despesas Antecipadas (prazo: após 12 meses) 1.790,00 
Empréstimos Concedidos (prazo: após 12 meses) 4.500,00 
Empréstimos Concedidos a Diretores (transações não-operacionais) 10.000,00 
Depósitos Judiciais (expectativa de decisão terminativa: após 12 primeiros me-
ses) 
20.000,00 
Aplicações Financeiras (prazo: após os 12 primeiros meses) 32.000,00 
Investimentos 
Participações Societárias em Controladas e Coligadas Avaliadas pelo MEP 300.700,00 
Deságio Relativo a Participações Societárias (20.300,00) 
Imobilizado 
Veículos (de uso próprio) 30.000,00 
Prédios e Construções (de uso próprio) 60.000,00 
Móveis e Utensílios (de uso próprio) 15.000,00 
Terrenos (de uso próprio) 20.000,00 
Máquinas e Equipamentos (de uso próprio) 800.000,00 
Depreciação Acumulada (525.000,00) 
Diferido (mantido até a completa amortização das despesas pré-
operacionais) 
 
Despesas Pré-Operacionais 2.000,00 
Amortização Acumulada (das despesas pré-operacionais) (1.800,00) 
Ativo Não Circulante 802.300,00 
 
GABARITO: C 
 
128. O saldo do Patrimônio Líquido, em 31/12/2007, é: 
 
(a) 867.800,00. 
(b) 841.300,00. 
(c) 853.300,00. 
(d) 695.800,00. 
(e) 861.300,00. 
 
Contabilidade Geral com as atualizações da Lei no 11.638/07 e da MP no 449/08 
 
Prof. José Jayme Moraes Junior – Contabilidade em Exercícios – Provas Selecionadas 8 
Resolução 
 
Para calcular o saldo do Patrimônio Líquido, primeiro temos que apurar o resul-
tado do exercício de 2007 e transferir o resultado para a conta “Lucros ou Pre-
juízos Acumulados”. 
 
I – Demonstração do Resultado do Exercício: 
 
Conta Saldo 
Receita Bruta 5.000.000,00 
Impostos sobre Vendas (1.000.000,00) 
Descontos Comerciais e Abatimentos (14.850,00) 
Vendas Canceladas (23.000,00) 
Receita Líquida de Vendas 3.962.150,00 
Custo das Mercadorias Vendidas (1.589.400,00) 
Lucro Bruto 2.372.750,00 
Receita de Equivalência Patrimonial 19.950,00 
Despesas de Comercialização (860.000,00) 
Despesas Administrativas (980.700,00) 
Despesas Financeiras (50.500,00) 
Lucro Operacional Líquido 501.500,00 
Receita Não-Operacional 196.000,00 
Despesa Não-Operacional (500.000,00) 
Lucro Antes do IR/CSLL 197.500,00 
Despesas com imposto de renda e contribuição social sobre o lucro (40.000,00) 
Lucro Líquido do Exercício 157.500,00Transferência para a conta Lucro Acumulados 
 
 Lucro Líquido do Exercício 
 a Lucro Acumulados 157.500,00 
 
Lucros Acumulados = 51.000 + 157.500 = 208.500 
 
II – Saldo do Patrimônio Líquido: 
 
Conta Saldo 
Capital Social 500.000,00 
Lucros Acumulados 208.500,00 
Ações em Tesouraria (5.000,00) 
Reserva para Contingências 12.000,00 
Reserva Legal 48.000,00 
Reserva de Capital 89.800,00 
Patrimônio Líquido 853.300,00 
 
GABARITO: C 
 
Contabilidade Geral com as atualizações da Lei no 11.638/07 e da MP no 449/08 
 
Prof. José Jayme Moraes Junior – Contabilidade em Exercícios – Provas Selecionadas 9 
129. O saldo do Resultado Operacional, em 31/12/2007, é: 
 
(a) 552.000,00. 
(b) 501.500,00. 
(c) 532.050,00. 
(d) 1.481.550,00. 
(e) 481.550,00. 
 
Resolução 
 
Calculado na questão anterior: 
 
Resultado Operacional = Lucro Operacional = Lucro Operacional Líquido 
 
Lucro Operacional Líquido 501.500,00 
 
O gabarito preliminar constava como “b” (valor encontrado acima). Contudo, a 
questão pode ter sido anulada por não especificar se era o Resultado Opera-
cional Bruto ou Líquido. 
 
GABARITO: ANULADA 
 
O enunciado a seguir se refere às questões de números 130 a 135. 
A empresa JJM Crianças e Cia., dedicada ao comércio de brinquedos, apurou o 
seguinte balanço patrimonial apurado em 31/12/2006: 
 
Balanço Patrimonial, JJM Crianças e Cia., apurado em 31/12/2006 
caixa 55,00 fornecedores 600,00 
clientes 1.000,00 salários a pagar 380,00 
estoques 665,00 empréstimos 2.000,00 
móveis e utensílios 10.000,00 capital social 4.000,00 
depreciação acum. –4.000,00 lucros acumulados 740,00 
ativo total 7.720,00 passivo + PL 7.720,00 
 
Considere as informações a seguir: 
- O estoque é avaliado pelo critério PEPS e era composto por: 
Mercadoria Custo unitário Quantidade estocada Valor total 
ioiô (unidade) 1,00 300 300,00 
bolinhas de gude 
(quilograma) 
2,00 40 80,00 
bonecas de pano 
(unidade) 
3,00 95 285,00 
 
- Os móveis e utensílios têm vida útil original estimada em 10 anos e valor re-
sidual nulo. 
- Os empréstimos vencerão em 2010, mas cobram juros mensais de R$ 85,00. 
 
 
 
Contabilidade Geral com as atualizações da Lei no 11.638/07 e da MP no 449/08 
 
Prof. José Jayme Moraes Junior – Contabilidade em Exercícios – Provas Selecionadas 10 
Durante o mês de janeiro de 2007, a empresa JJM Crianças e Cia. desenvolveu 
exclusivamente as seguintes transações (na ordem cronológica apresentada): 
 
i. Recebeu 1/4 do Contas a Receber em aberto no início do ano. 
ii. Os sócios aumentaram o Capital Social mediante subscrição de novas ações 
pelo valor nominal total de R$ 10.000,00. Entretanto, só integralizaram R$ 
8.000,00, sendo R$ 5.000,00 em dinheiro e R$ 3.000,00 em um computador 
novo a ser utilizado nas atividades administrativas (cujo tempo de vida útil é 5 
anos e valor residual nulo). 
iii. Pagou toda a dívida com Fornecedores que estava em aberto no início do 
ano. 
iv. Pagou os Salários a Pagar que eram devidos no início do ano. 
v. Comprou 1.000 unidades de ioiô ao custo unitário de R$ 1,00 cada; 25kg de 
bolinhas de gude ao custo unitário de R$ 3,00 cada quilo; 200 unidades de bo-
necas de pano ao custo unitário de R$ 3,50 cada. Essas compras foram nego-
ciadas para pagamento da seguinte forma: metade à vista e metade para pa-
gamento em fevereiro próximo. 
vi. Contratou serviços de terceiros relativos ao desenvolvimento de uma cam-
panha publicitária para veiculação na rádio local, cujos serviços foram execu-
tados e pagos ainda em janeiro, pelo valor total de R$ 500,00. 
vii. Reconheceu e pagou os juros do mês de janeiro, no valor de R$ 85,00. 
viii. Vendeu mercadorias à vista: 400 unidades de ioiô ao preço unitário de R$ 
4,00 cada; 30kg de bolinhas de gude ao preço unitário de R$ 10,00 cada quilo; 
150 unidades de bonecas de pano ao preço unitário de R$ 6,00 cada. 
ix. Vendeu mercadorias, cuja forma de pagamento foi negociada da seguinte 
forma: 1/3 à vista; 1/3 para recebimento em fevereiro próximo e o restante 
para recebimento em março próximo – 800 unidades de ioiô ao preço unitário 
de R$ 4,50 cada; 20kg de bolinhas de gude ao preço unitário de R$ 12,00 cada 
quilo; 120 unidades de bonecas de pano ao preço unitário de R$ 7,50 cada. 
x. Reconheceu e provisionou a folha de pagamentos aos empregados, no valor 
total de R$ 400,00. 
xi. Depreciou os móveis e utensílios e o computador. 
xii. Identificou que o valor de venda das bonecas de pano, para o mês seguin-
te, deverá ser reduzido para R$ 5,00 por unidade, em função da entrada de 
um novo concorrente que importará bonecas de pano da China por um valor 
significativamente mais barato, apesar de a JJM Crianças e Cia. continuar 
comprando as bonecas de seu fornecedor tradicional. 
xiii. Amortizou, antecipadamente, metade dos empréstimos, pagando R$ 
1.000,00 ao banco. O saldo remanescente continua vencendo no prazo inicial-
mente contratado. 
xiv. Distribuiu e pagou dividendos relativos ao lucro do mês de janeiro, no va-
lor total de R$ 3.000,00. 
 
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130. O saldo do Ativo Permanente Imobilizado, evidenciado no BP apurado em 
31/01/2007, é: 
 
(a) 7.400,00. 
(b) 13.000,00. 
(c) 8.866,67. 
(d) 9.000,00. 
(e) 7.950,00. 
 
Resolução 
 
Primeiramente, vamos efetuar lançamento por lançamento: 
 
i. Recebeu 1/4 do Contas a Receber em aberto no início do ano. 
 
 Contas a Receber (31/12/2006) = Clientes = 1.000 
 Recebimento de 1/4 = 1.000/4 = 250 
 
 Caixa (Ativo Circulante) 
 a Clientes (Ativo Circulante) 250 
 
 
 
 
 
 
ii. Os sócios aumentaram o Capital Social mediante subscrição de novas ações 
pelo valor nominal total de R$ 10.000,00. Entretanto, só integralizaram R$ 
8.000,00, sendo R$ 5.000,00 em dinheiro e R$ 3.000,00 em um computador 
novo a ser utilizado nas atividades administrativas (cujo tempo de vida útil é 5 
anos e valor residual nulo). 
 
Aumento do Capital Social pela subscrição de novas ações = R$ 
10.000,00 
 
 Capital a Integralizar (PL – Retificadora) 
 a Capital Social (PL) 10.000 
 
 
 
 
 
 
 
Integralização do capital em R$ 8.000,00 (R$ 5.000,00 em dinheiro e R$ 
3.000,00 em um computador) 
 
 
 
Caixa 
 55 
250 (i) 
 
305 
 
Clientes 
 1.000 250 (i) 
750 
 
Capital Social 
 4.000 
10.000 (ii) 
 14.000 
 
Capital a Integralizar 
 10.000 (ii) 
 
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 Diversos 
 a Capital a Integralizar (PL – Retificadora) 
 Caixa (Ativo Circulante) 5.000 
 Móveis e Utensílios (ANC - Imobilizado) 3.000 8.000 
 
 
 
 
 
 
 
iii. Pagou toda a dívida com Fornecedores que estava em aberto no início do 
ano. 
 
 Fornecedores (Passivo Circulante) 
 a Caixa (Ativo Circulante) 600 
 
 
 
 
 
 
 
iv. Pagou os Salários a Pagar que eram devidos no início do ano. 
 
 Salários a Pagar (Passivo Circulante) 
 a Caixa (Ativo Circulante) 380 
 
 
 
 
 
 
 
 
v. Comprou 1.000 unidades de ioiô ao custo unitário de R$ 1,00 cada; 25kg de 
bolinhas de gude ao custo unitário de R$ 3,00 cada quilo; 200 unidades de bo-
necas de pano ao custo unitário de R$ 3,50 cada. Essas compras foram nego-
ciadas para pagamento da seguinte forma: metade à vista emetade para pa-
gamento em fevereiro próximo. 
 
Compras = 1.000 un x R$ 1,00 + 25 kg x R$ 3,00 + 200 un x R$ 3,50 => 
 Compras = 1.000 + 75 + 700 = 1.775 (metade à vista e metade para 
fevereiro) 
 
Mercadorias (Ativo Circulante) 
a Diversos 
a Caixa (Ativo Circulante) 887,50 
a Fornecedores (Passivo Circulante) 887,50 1.775 
Caixa 
 55 
250 (i) 
5.000 (ii’) 
 
5.305 
 
Móveis e Utensílios 
 10.000 
3.000 (ii´) 
 
13.000 
 
Capital a Integralizar 
 10.000 (ii) 8.000 (ii´) 
2.000 
 
Caixa 
 55 
250 (i) 
5.000 (ii’) 
600 (iii) 
4.705 
 
Fornecedores 
600 (iii) 600 
 0 
 
Caixa 
 55 
250 (i) 
5.000 (ii’) 
600 (iii) 
380 (iv) 
4.325 
 
Salários a Pagar 
380 (iv) 380 
 0 
 
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Estoques: 
Mercadoria Custo unitário Quantidade estocada Valor total 
ioiô (unidade) 1,00 1.300 1.300,00 
bolinhas de gude 
(quilograma) 
2,00 
3,00 
40 
25 
80,00 
75,00 
bonecas de pano 
(unidade) 
3,00 
3,50 
95 
200 
285,00 
700,00 
 
vi. Contratou serviços de terceiros relativos ao desenvolvimento de uma cam-
panha publicitária para veiculação na rádio local, cujos serviços foram execu-
tados e pagos ainda em janeiro, pelo valor total de R$ 500,00. 
 
 Despesas de Propaganda (Despesa) 
 a Caixa (Ativo Circulante) 500 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
vii. Reconheceu e pagou os juros do mês de janeiro, no valor de R$ 85,00. 
 
Juros Passivos (Despesa) 
 a Caixa (Ativo Circulante) 85 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Caixa 
 55 
250 (i) 
5.000 (ii’) 
600 (iii) 
380 (iv) 
887,5 (v) 
3.437,50 
 
Fornecedores 
 887,50 (v) 
 
 
Estoques 
665 
1.775 (v) 
 
2.440 
 
Caixa 
 55 
250 (i) 
5.000 (ii’) 
600 (iii) 
380 (iv) 
887,5 (v) 
500 (vi) 
2.937,50 
 
Desp. de Propaganda 
500 (vi) 
500 
 
Caixa 
 55 
250 (i) 
5.000 (ii’) 
600 (iii) 
380 (iv) 
887,5 (v) 
500 (vi) 
85 (vii) 
2.852,50 
 
Juros Passivos 
85 (vii) 
85 
 
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viii. Vendeu mercadorias à vista: 400 unidades de ioiô ao preço unitário de R$ 
4,00 cada; 30kg de bolinhas de gude ao preço unitário de R$ 10,00 cada quilo; 
150 unidades de bonecas de pano ao preço unitário de R$ 6,00 cada. 
 
400 un ioiô x R$ 4,00 R$ 1.600,00 
30kg de bolinhas de gude x R$ 10,00 R$ 300,00 
150 un de bonecas x R$ 6,00 R$ 900,00 
Receita Bruta de Vendas R$ 2.800,00 
 
 Caixa (Ativo Circulante) 
 a Receita Bruta de Vendas (Receita) 2.800 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Custo das Mercadorias Vendidas: você deve lembrar que o método de avalia-
ção de estoques é o PEPS, ou seja, primeiro que entra, primeiro que sai. 
400 un ioiô x R$ 1,00 R$ 400,00 
30kg de bolinhas de gude x R$ 2,00 R$ 60,00 
95 un de bonecas x R$ 3,00 R$ 285,00 
55 un de bonecas x R$ 3,50 R$ 192,50 
Custo das Mercadorias Vendidas R$ 937,50 
 
 
 
 
 
 
 
Estoques: 
Mercadoria Custo unitário Quantidade estocada Valor total 
ioiô (unidade) 1,00 900 900,00 
bolinhas de gude 
(quilograma) 
2,00 
3,00 
10 
25 
20,00 
75,00 
bonecas de pano 
(unidade) 
3,50 145 507,50 
 
 
 
 
 
 
 
Caixa 
 55 
250 (i) 
5.000 (ii’) 
2.800 (viii) 
600 (iii) 
380 (iv) 
887,5 (v) 
500 (vi) 
85 (vii) 
5.652,50 
 
Receita Bruta de Vendas 
 2.800 (viii) 
 2.800 
 
CMV 
937,50 (viii) 
937,50 
 
Estoques 
665 
1.775 (v) 
937,50 (viii) 
1.502,50 
 
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ix. Vendeu mercadorias, cuja forma de pagamento foi negociada da seguinte 
forma: 1/3 à vista; 1/3 para recebimento em fevereiro próximo e o restante 
para recebimento em março próximo – 800 unidades de ioiô ao preço unitário 
de R$ 4,50 cada; 20kg de bolinhas de gude ao preço unitário de R$ 12,00 cada 
quilo; 120 unidades de bonecas de pano ao preço unitário de R$ 7,50 cada. 
 
800 un ioiô x R$ 4,50 R$ 3.600,00 
20kg de bolinhas de gude x R$ 12,00 R$ 240,00 
120 un de bonecas x R$ 7,50 R$ 900,00 
Receita Bruta de Vendas R$ 4.740,00 
 
1/3 à vista = 4.740/3 = R$ 1.580,00 
2/3 a prazo = 2 x 4.740/3 = R$ 3.160,00 
 
 Diversos 
 a Receita Bruta de Vendas (Receita) 
 Caixa (Ativo Circulante) 1.580 
 Clientes (Ativo Circulante) 3.160 4.740 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Custo das Mercadorias Vendidas: você deve lembrar que o método de avalia-
ção de estoques é o PEPS, ou seja, primeiro que entra, primeiro que sai. 
800 un ioiô x R$ 1,00 R$ 800,00 
10kg de bolinhas de gude x R$ 2,00 R$ 20,00 
10 kg de bolinhas de gude x R$ 3,00 R$ 30,00 
120 un de bonecas x R$ 3,50 R$ 420,00 
Custo das Mercadorias Vendidas R$ 1.270,00 
 
 
 
 
 
 
 
Estoques: 
Mercadoria Custo unitário Quantidade estocada Valor total 
ioiô (unidade) 1,00 100 100,00 
bolinhas de gude 
(quilograma) 
3,00 
 
15 
 
45,00 
 
bonecas de pano 
(unidade) 
3,50 25 87,50 
Caixa 
 55 
250 (i) 
5.000 (ii’) 
2.800 (viii) 
1.580 (ix) 
600 (iii) 
380 (iv) 
887,5 (v) 
500 (vi) 
85 (vii) 
7.232,50 
 
Receita Bruta de Vendas 
 2.800 (viii) 
4.740 (ix) 
 7.540 
 
CMV 
937,50 (viii) 
1.270 (ix) 
 
2.207,50 
 
Estoques 
665 
1.775 (v) 
937,50 (viii) 
1.270 (ix) 
232,50 
 
Clientes 
 1.000 
3.160 (ix) 
250 (i) 
3.910 
 
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x. Reconheceu e provisionou a folha de pagamentos aos empregados, no valor 
total de R$ 400,00. 
 
 Despesas de Salários (Despesa) 
 a Salários a Pagar (Passivo Circulante) 400 
 
 
 
 
 
xi. Depreciou os móveis e utensílios e o computador. 
 
De acordo com o enunciado da questão, os móveis e utensílios têm vida útil 
estimada em 10 anos e valor residual nulo. Além disso, no item “ii” foi infor-
mado que o computador possui vida útil de 5 anos e valor residual nulo. 
 
Taxa de Depr. Mensal (Móveis) = 1/(10 anos x 12 meses) = 1/120 ao mês 
Taxa de Depr. Mensal (Computador) = 1/(5 anos x 12 meses) = 1/60 ao mês 
 
Depreciação de Janeiro = 10.000/120 + 3.000/60 = 83,33 + 50 = 133,33 
 
 Despesas com Depreciação (Despesa) 
 a Depreciação Acumuladas (ANC - Imobilizado – Retificadora) 133,33 
 
 
 
 
 
 
 
xii. Identificou que o valor de venda das bonecas de pano, para o mês seguin-
te, deverá ser reduzido para R$ 5,00 por unidade, em função da entrada de 
um novo concorrente que importará bonecas de pano da China por um valor 
significativamente mais barato, apesar de a JJM Crianças e Cia. continuar 
comprando as bonecas de seu fornecedor tradicional. 
 
Como a última venda de bonecas de pano efetuada pela empresa foi pelo valor 
unitário de R$ 7,50 e há uma previsão de que este preço será reduzido para 
R$ 5,00, em função da entrada de um novo concorrente que importará bone-
cas de pano da China por um valor significativamente mais barato, deverá serfeita uma reserva de contingências de: 
 
Res. de Conting. = 25 unidades de bonecas de pano em estoque X (R$ 7,50 – 
R$ 5,00) = 25 x 2,50 = R$ 62,50 
 
 Lucros Acumulados (PL) 
 a Reserva de Contingências (PL) 62,50 
Salários a Pagar 
 400 (x) 
 400 
 
Despesas de Salários 
400 (x) 
400 
 
Depreciação Acumulada 
 4.000 
133,33 (xi) 
 4.133,33 
 
Despesas c/ Depreciação 
133,33 (xi) 
133,33 
 
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(*) Já efetuei o lançamento aqui, mas o mais correto era fazer após a apura-
ção do resultado e transferência do resultado para a conta “Lucros Acumula-
dos”. 
 
 
 
 
 
xiii. Amortizou, antecipadamente, metade dos empréstimos, pagando R$ 
1.000,00 ao banco. O saldo remanescente continua vencendo no prazo inicial-
mente contratado. 
 
 Empréstimos (PNC – Longo Prazo) 
 a Caixa (Ativo Circulante) 1.000 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
xiv. Distribuiu e pagou dividendos relativos ao lucro do mês de janeiro, no va-
lor total de R$ 3.000,00. 
 
Primeiramente, vamos apurar o resultado do período por meio da DRE: 
 
Receita Bruta de Vendas 7.540 
(-) CMV (2.207,50) 
Lucro Bruto 5.332,50 
Despesas de Propaganda (500) 
Juros Passivos (85) 
Despesas de Salários (400) 
Despesas c/ Depreciação (133,33) 
Lucro Líquido do Exercício 4.214,17 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Reserva de Contingências 
 62,50 (xii) 
 62,50 
 
Lucros Acumulados 
62,50 (xii) 740 
 677,50 
 
Caixa 
 55 
250 (i) 
5.000 (ii’) 
2.800 (viii) 
1.580 (ix) 
600 (iii) 
380 (iv) 
887,5 (v) 
500 (vi) 
85 (vii) 
1.000 (xiii) 
6.232,50 
 
Empréstimos 
1.000 (xiii) 2.000 
 1.000 
 
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Transferência para a conta “Lucros Acumulados”: 
 
 Lucro Líquido do Exercício 
 a Lucros Acumulados (PL) 4.214,17 
 
 
 
 
 
 
Distribuição de Dividendos no valor de R$ 3.000,00 
 
 Lucros Acumulados (PL) 
 a Dividendos a Pagar (Passivo Circulante) 3.000 
 
 
 
 
 
 
Pagamento de Dividendos no valor de R$ 3.000,00 
 
 Dividendos a Pagar (Passivo Circulante) 
a Caixa (Ativo Circulante) 3.000 
Desp. de Propaganda 
500 (vi) 
500 500 (IV) 
 
Juros Passivos 
85 (vii) 
85 85 (V) 
 
Receita Bruta de Vendas 
 2.800 (viii) 
4.740 (ix) 
7.540 (I) 7.540 
 
CMV 
937,50 (viii) 
1.270 (ix) 
 
2.207,50 2.207,50 (II) 
 
Despesas de Salários 
400 (x) 
400 400 (VI) 
 
Despesas c/ Depreciação 
133,33 (xi) 
133,33 133,33 (III) 
 
Apuração do Resultado 
2.207,50 (II) 
133,33 (III) 
500 (IV) 
85 (V) 
400 (VI) 
7.540 (I) 
4.214,17 (1) 4.214,17 
 
Lucros Acumulados 
62,50 (xii) 740 
4.214,17 (1) 
 4.891,67 
 
Lucros Acumulados 
62,50 (xii) 
3.000 (xiv) 
740 
4.214,17 (1) 
 1.891,67 
 
Dividendos a Pagar 
 3.000 (xiv) 
 3.000 
 
Contabilidade Geral com as atualizações da Lei no 11.638/07 e da MP no 449/08 
 
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A questão pede o saldo do ativo permanente imobilizado, atualmente (após a 
MP no 449/08), denominado Ativo Não Circulante - Imobilizado: 
 
Móveis e Utensílios 13.000 
(-) Depreciação Acumulada (4.133,33) 
Ativo Não Circulante - Imobilizado 8.866,67 
 
GABARITO: C 
 
131. O saldo do Lucro Bruto, evidenciado na DRE apurada em 31/01/2007, é: 
 
(a) 5.332,50. 
(b) 5.323,27. 
(c) 5.360,00. 
(d) 5.370,00. 
(e) 5.319,24. 
 
Resolução 
 
Lucro Bruto = 5.332,50 (calculado na questão anterior) 
 
GABARITO: A 
 
132. O percentual do Valor Adicionado que foi distribuído aos empregados, e-
videnciado na DVA apurada em 31/01/2007, foi, com valores arredondados, 
de: 
 
(a) 7,69%. 
(b) 8,28%. 
(c) 17,31%. 
(d) 8,51%. 
(e) 8,12%. 
 
 
 
 
 
 
Dividendos a Pagar 
3.000 (xiv´) 3.000 (xiv) 
 3.000 
 
Caixa 
 55 
250 (i) 
5.000 (ii’) 
2.800 (viii) 
1.580 (ix) 
600 (iii) 
380 (iv) 
887,5 (v) 
500 (vi) 
85 (vii) 
1.000 (xiii) 
3.000 (xiv´) 
3.232,50 
 
Contabilidade Geral com as atualizações da Lei no 11.638/07 e da MP no 449/08 
 
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Resolução 
 
Primeiramente, vamos relembrar a estrutura da Demonstração do Valor Adi-
cionado (DVA): 
 
A DVA deve ser apresentada de forma comparativa mediante a divulga-
ção simultânea de informações do período atual e do anterior. 
 
A DVA deve evidenciar os componentes abaixo: 
 
- a receita bruta, as outras receitas e provisão para créditos de liqui-
dação duvidosa (constituição e reversão); 
 
- os insumos adquiridos de terceiros; 
 
- depreciação, amortização e exaustão; 
 
- os valores adicionados recebidos em transferência; 
 
- valor total adicionado a distribuir; e 
 
- distribuição do valor adicionado. 
 
Formação da Riqueza 
 
Riqueza criada pela própria entidade 
A DVA, em sua primeira parte, deve apresentar de forma detalhada a riqueza 
criada pela entidade. Os principais componentes da riqueza criada estão 
apresentados a seguir nos seguintes itens: 
 
Receitas 
 
Venda de mercadorias, produtos e serviços – inclui (não descontar) os 
valores dos tributos incidentes sobre essas receitas (por exemplo, ICMS, IPI, 
PIS e COFINS), ou seja, corresponde ao ingresso bruto ou faturamento 
bruto, mesmo quando na demonstração do resultado tais tributos 
estejam fora do cômputo dessas receitas. 
 
Outras receitas – da mesma forma que o item anterior, inclui os 
tributos incidentes sobre essas receitas. 
 
Provisão para créditos de liquidação duvidosa – 
Constituição/Reversão - inclui os valores relativos à constituição e 
reversão dessa provisão. 
 
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Insumos adquiridos de terceiros 
 
Custo dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos – inclui 
os valores das matérias-primas adquiridas junto a terceiros e contidas 
no custo do produto vendido, das mercadorias e dos serviços 
vendidos adquiridos de terceiros; não inclui gastos com pessoal 
próprio. 
 
Materiais, energia, serviços de terceiros e outros – inclui valores 
relativos às despesas originadas da utilização desses bens, utilidades 
e serviços adquiridos junto a terceiros. 
 
 Nos valores dos custos dos produtos e mercadorias vendidos, 
materiais, serviços, energia, etc. consumidos, devem ser considerados 
os tributos incluídos no momento das compras (por exemplo, ICMS, 
IPI, PIS e COFINS), recuperáveis ou não. Esse procedimento é 
diferente das práticas utilizadas na demonstração do resultado. 
 
Perda e recuperação de valores ativos – inclui valores relativos a 
ajustes por avaliação a valor de mercado de estoques, imobilizados, 
investimentos, etc. Também devem ser incluídos os valores 
reconhecidos no resultado do período, tanto na constituição quanto 
na reversão de provisão para perdas por desvalorização de ativos, 
conforme aplicação da NBC T 19.10 – Redução ao Valor Recuperávelde Ativos (se no período o valor líquido for positivo, deve ser 
somado). 
 
Depreciação, amortização e exaustão 
 
 Inclui a despesa ou o custo contabilizados no período. 
 
Valor adicionado recebido em transferência 
 
Resultado de equivalência patrimonial – o resultado da equivalência 
pode representar receita ou despesa; se despesa, deve ser 
considerado como redução ou valor negativo. 
 
Receitas financeiras – inclui todas as receitas financeiras, inclusive as 
variações cambiais ativas, independentemente de sua origem. 
 
Outras receitas – inclui os dividendos relativos a investimentos 
avaliados ao custo, aluguéis, direitos de franquia, etc. 
 
Distribuição da Riqueza 
A segunda parte da DVA deve apresentar de forma detalhada como a riqueza 
obtida pela entidade foi distribuída. Os principais componentes dessa 
distribuição estão apresentados a seguir: 
 
 
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Pessoal 
 
 Valores apropriados ao custo e ao resultado do exercício na forma de: 
 
 Remuneração direta – representada pelos valores relativos a 
salários, 13º salário, honorários da administração (inclusive 
os pagamentos baseados em ações), férias, comissões, horas 
extras, participação de empregados nos resultados, etc. 
 
 Benefícios – representados pelos valores relativos a assistência 
médica, alimentação, transporte, planos de aposentadoria, 
etc. 
 
 FGTS – representado pelos valores depositados em conta vinculada 
dos empregados. 
 
Impostos, taxas e contribuições 
 
 Valores relativos ao imposto de renda, contribuição social sobre 
o lucro, contribuições ao INSS (incluídos aqui os valores do Seguro de 
Acidentes do Trabalho) que sejam ônus do empregador, bem como os 
demais impostos e contribuições a que a empresa esteja sujeita. 
 
 Para os impostos compensáveis, tais como ICMS, IPI, PIS e 
COFINS, devem ser considerados apenas os valores devidos ou já 
recolhidos, e representam a diferença entre os impostos e 
contribuições incidentes sobre as receitas e os respectivos valores 
incidentes sobre os itens considerados como “insumos adquiridos de 
terceiros”. 
 
 Federais – inclui os tributos devidos à União, inclusive aqueles que 
são repassados no todo ou em parte aos Estados, Municípios, 
Autarquias, etc., tais como: IRPJ, CSSL, IPI, CIDE, PIS, COFINS. 
Inclui também a contribuição sindical patronal. 
 
 Estaduais – inclui os tributos devidos aos Estados, inclusive aqueles 
que são repassados no todo ou em parte aos Municípios, Autarquias, 
etc., tais como o ICMS e o IPVA. 
 
 Municipais – inclui os tributos devidos aos Municípios, inclusive 
aqueles que são repassados no todo ou em parte às Autarquias, ou 
quaisquer outras entidades, tais como o ISS e o IPTU. 
 
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Remuneração de capitais de terceiros 
 
Valores pagos ou creditados aos financiadores externos de capital. 
 
 Juros – inclui as despesas financeiras, inclusive as variações 
cambiais passivas, relativas a quaisquer tipos de empréstimos 
e financiamentos junto a instituições financeiras, empresas do 
grupo ou outras formas de obtenção de recursos. Inclui os 
valores que tenham sido capitalizados no período. 
 
 Aluguéis – inclui os aluguéis (inclusive as despesas com 
arrendamento operacional) pagos ou creditados a terceiros. 
 
 Outras – inclui outras remunerações que configurem 
transferência de riqueza a terceiros, mesmo que originadas 
em capital intelectual, tais como royalties, franquia, direitos 
autorais, etc. 
 
Remuneração de capitais próprios 
 
 Valores relativos à remuneração atribuída aos sócios e acionistas. 
 
 Juros sobre o capital próprio (JCP) e dividendos – inclui os 
valores pagos ou creditados aos sócios e acionistas por conta 
do resultado do período, ressalvando-se os valores dos JCP 
transferidos para conta de reserva de lucros. Devem ser 
incluídos apenas os valores distribuídos com base no resultado do 
próprio exercício, desconsiderando-se os dividendos distribuídos com 
base em lucros acumulados de exercícios anteriores, uma vez que já 
foram tratados como “lucros retidos” no exercício em que foram 
gerados. 
 
 Lucros retidos e prejuízos do exercício – inclui os valores 
relativos ao lucro do exercício destinados às reservas, 
inclusive os JCP quando tiverem esse tratamento; nos casos 
de prejuízo, esse valor deve ser incluído com sinal negativo. 
 
 As quantias destinadas aos sócios e acionistas na forma de JCP, 
independentemente de serem registradas como passivo (JCP a pagar) ou 
como reserva de lucros, devem ter o mesmo tratamento dado aos dividendos 
no que diz respeito ao exercício a que devem ser imputados. 
 
A Demonstração do Valor Adicionado deve ser consistente com a de-
monstração do resultado e conciliada em registros auxiliares mantidos pela en-
tidade. 
 
 
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DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS 
EM 31 DE DEZEMBRO, EM MILHARES DE REAIS (MODELO) 
 
 20XX+1 % 20XX % 
1-RECEITAS 
1.1. Vendas de mercadoria, produtos e serviços xxx 
 
 xxx 
 
 
1.2. Provisão para devedores duvidosos xxx 
 
 xxx 
 
 
1.3. Resultados não-operacionais xxx xxx 
 
2-INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS 
 
 
2.1. Materiais consumidos (xxx) (xxx) 
2.2. Outros custos de produtos e serviços vendidos (xxx) (xxx) 
2.3. Energia, serviços de terceiros e outras despesas 
 operacionais 
(xxx) (xxx) 
2.4. Perda na realização de ativos (xxx) (xxx) 
 
3 - RETENÇÕES 
 
 
3.1. Depreciação, amortização e exaustão (xxx) (xxx) 
 
4 -VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO 
PELA ENTIDADE 
xxx xxx 
 
5 - VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA 
5.1. Resultado de equivalência patrimonial e dividendos 
 de investimento avaliado ao custo 
xxx xxx 
5.2. Receitas financeiras xxx xxx 
5.3. Aluguéis e royalties xxx xxx 
 
6 - VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR xxx 100% xxx 100% 
 
7 - DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO 
7.1. Empregados 
Salários e encargos xxx Y% xxx Y% 
 Comissões sobre vendas xxx Y% xxx Y% 
 Honorários da diretoria xxx Y% xxx Y% 
 Participação dos empregados nos lucros xxx Y% xxx Y% 
 Planos de aposentadoria e pensão xxx Y% xxx Y% 
 
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7.2. Tributos 
Federais xxx Y% xxx Y% 
Estaduais xxx Y% xxx Y% 
Municipais xxx Y% xxx Y% 
Menos: incentivos fiscais (xxx) Y% (xxx) Y% 
 
7.3. Financiadores 
Juros xxx Y% xxx Y% 
Aluguéis xxx Y% xxx Y% 
 
7.4. Juros sobre capital próprio e dividendos xxx Y% xxx Y% 
 
7.5. Lucros retidos/prejuízo do exercício xxx Y% xxx Y% 
 
Vamos à resolução da questão: 
 
Demonstração do Valor Adicionado (DVA) em 31/01/2007: 
 
 20XX+1 % 
1-RECEITAS 
1.1. Vendas de mercadoria, produtos e serviços 7.540 
 
 
 
2-INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS 
 
 
2.1. Materiais consumidos (2.207,50) 
2.2. Outros custos de produtos e serviços vendidos 
(Despesas de Propaganda) 
(500)3 - RETENÇÕES 
 
 
3.1. Depreciação, amortização e exaustão (133,33) 
 
4 -VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO 
PELA ENTIDADE 
4.699,17 
 
6 - VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR 4.699,17 100% 
 
7 - DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO 
7.1. Empregados 
Salários e encargos 400 400/4.699,17 = 
8,51% 
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7.3. Financiadores 
Juros 85 85/4.699,17 = 
1,81% 
 
7.4. Juros sobre capital próprio e dividendos 3.000 3.000/4.699,17 = 
63,84% 
7.5. Lucros retidos/prejuízo do exercício 1.214,17 1.214,17/4.699,17 
= 25,84% 
 
GABARITO: D 
 
133. O valor da variação do Capital Circulante Líquido, evidenciado na DOAR 
apurada em 31/01/2007, é: 
 
(a) 5.322,50. 
(b) 5.285,00. 
(c) 5.385,00. 
(d) 5.347,50. 
(e) 5.334,24. 
 
Resolução 
 
AC inicial = Caixa + Clientes + Estoques = 55 + 1.000 + 665 = 1.720 
PC inicial = Fornecedores + Salários a Pagar = 600 + 380 = 980 
CCL inicial = AC inicial – PC inicial = 1.720 – 980 = 740 
 
AC final = Caixa + Clientes + Estoques = 3.232,50 + 3.910 + 232,50 = 7.375 
PC final = Fornecedores + Salários a Pagar = 887,50 + 400 = 1.287,50 
CCL final = 6.042,50 
 
Variação do CCL = CCL final – CCL inicial = 6.042,50 – 740 = 5.347,50 
 
GABARITO: D 
 
134. O valor da variação do Fluxo de Caixa, evidenciado na DFC pelo método 
direto apurada em 31/01/2007, é: 
 
(a) 3.232,50. 
(b) 3.177,50. 
(c) 1.000,00. 
(d) 6.177.50. 
(e) 6.232,50. 
 
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Resolução 
 
Variação do Fluxo de Caixa = Saldo Final de “Caixa” – Saldo Inicial de “Caixa” 
Variação do Fluxo de Caixa = 3.232,50 – 55,00 = R$ 3.177,50 
 
Relembrando a DFC pelo método direto: 
1. Ingressos (Entradas de Recursos) 
Recebimento de Clientes 
(+) Recebimento de Empréstimos de Curto Prazo 
(+) Dividendos Recebidos de Investimentos Avaliados pelo 
Custo de Aquisição 
(-) Pagamento a Fornecedores 
(-) Impostos e Contribuições Pagos 
(-) Pagamento de Despesas Operacionais, inclusive Despesas 
Antecipadas 
(=) Recursos Derivados das Operações (I) 
 
(+) Recebimento por Venda de Bens do Ativo Permanente 
(+) Resgate de Aplicações Temporárias 
(+) Ingresso de Novos Empréstimos 
(+) Integralização do Capital 
(+) Resgate de Depósitos Judiciais 
(+) Ingressos de Outros Recursos 
(=) Recursos Derivados dos Sócios e de Terceiros (II) 
 
(=) Total das Entradas de Recursos = I + II 
 
2. Aplicações de Recursos 
Pagamento de Dividendos 
Aquisição de Participações Societárias 
Aplicações no Ativo Permanente 
Pagamento de Empréstimos de Longo Prazo 
Outros Pagamentos 
 
3. Variação Líquida do Disponível = 1 – 2 
4. (+) Saldo Inicial do Disponível 
5. (=) Saldo Final do Disponível 
 
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Fazendo pela estrutura da DFC pelo método direto seria: 
 
Recebimento de Clientes 250 
(-) Pagamento a Fornecedores (600) 
(-) Pagamento de Salários (380) 
(-) Pagamento de Despesas com Propaganda (500) 
(-) Pagamento de Juros Passivos (85) 
(-) Compras de Mercadorias (887,50) 
(+) Venda de Mercadorias à Vista 2.800 
(+) Venda de Mercadorias à Vista 1.580 
(-) Pagamento de Empréstimos (1.000) 
(-) Pagamento de Dividendos (3.000) 
(+) Integralização do Capital em Dinheiro 5.000 
Variação Líquida do Disponível 3.177,50 
(+) Saldo Inicial do Disponível 55,00 
(=) Saldo Final do Disponível 3.232,50 
 
GABARITO: B 
 
135. O valor do somatório das variações dos ativos e passivos operacionais, 
evidenciada na DFC pelo método indireto apurada em 31/01/2007, é: 
 
(a) –2.170,00. 
(b) 3.650,00. 
(c) 2.785,00. 
(d) 2.822,50. 
(e) –2.156,74. 
 
Resolução 
 
Relembrando: 
 
Fluxo das Atividades Operacionais (FAO) 
Entradas: 
 - Recebimentos de clientes 
- Recebimento de dividendos de participação no capital de outras 
sociedades (também pode ser classificado com atividade de inves-
timento. O CESPE tem considerado deste modo). 
- Recebimento de juros de empréstimos concedidos (também pode 
ser classificado com atividade de investimento. O CESPE tem con-
siderado deste modo). 
- Recebimentos diversos (aluguéis de imóveis, recebimento de se-
guradoras referente a sinistro em estoques, etc). 
 
 
 
 
 
 
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Saídas: 
 - Pagamentos a fornecedores 
 - Pagamento de salários a funcionários 
 - Pagamento de tributos e multas 
- Pagamento de juros de empréstimos obtidos (também pode ser 
classificado como atividade de financiamento). 
 
Vamos à resolução da questão: 
 
(+) Aumentos das Contas do Passivo Circulante 
 (+) Fornecedores = 887,50 – 600 287,50 
 (+) Salários a Pagar = 400 – 380 20,00 
(-) Diminuições das Contas do Passivo Circulante 
(+) Diminuições das Contas do Ativo Circulante 
 (+) Estoques = 665 – 232,50 432,50 
(-) Aumentos das Contas do Ativo Circulante 
 (-) Clientes = 1.000 – 3.910 (2.910,00) 
 
Variação dos Ativos e Passivos Operacionais = - 2.170,00 
 
GABARITO: A 
 
136. A empresa FORTALEZA S/A, dedicada ao comércio de equipamentos de 
ginástica, começou o período com o estoque de mercadorias composto por 20 
unidades de halteres de 5kg avaliadas, no total, por R$ 280,00; e 6 unidades 
de halteres de 7kg avaliadas, no total, por R$ 120,00. Sabe-se que a empresa 
comercial FORTALEZA S/A é contribuinte do ICMS mediante movimentação e-
conômica, contribuinte do IR com base no lucro real, e não é contribuinte do 
IPI. No início do período, FORTALEZA S/A adquiriu 100 novas unidades de hal-
teres de 5kg. Os dados da nota fiscal de aquisição eram os seguintes: 
Fornecedor indústria 
 
Valor total das mercadorias 2.000,00 
ICMS 18% 
IPI 5% 
Valor total da nota fiscal 2.100,00 
 
No final do período, a FORTALEZA S/A vendeu 80 unidades de halteres de 5kg 
por R$ 30,00 cada unidade, e 5 unidades de halteres de 7kg por R$ 40,00 ca-
da unidade. 
Considerando que a FORTALEZA S/A avalia seu estoque pelo Custo Médio Pon-
derado Móvel, o valor do custo das mercadorias vendidas nesse período é, em 
valores arredondados: 
 
(a) 1.307,45. 
(b) 1.317,17. 
(c) 1.446,67. 
(d) 1.424,00. 
(e) 1.323,33. 
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Resolução 
 
Primeiramente, precisamos lembrar de que forma é calculado o Custo Médio 
Ponderado Móvel: 
 
Custo Médio Ponderado Móvel: através deste método, o custo médio de 
cada unidade em estoque é alterado pelas compras de outras unidades 
por um preço diferente (a cada nova aquisição de mercadorias, uma 
nova média é calculada). 
 
Vamos à resolução da questão: 
 
- Empresa Fortaleza S/A: contribuinte do ICMS (não entra no custo de aquisi-
ção da mercadoria) e não contribuinte do IPI (entra no custo de aquisição da 
mercadoria). 
 
- Estoque Inicial: 
20 unidades de halteres de 5 kg = R$ 280,00 
6 unidades de halteresde 7 kg = R$ 120,00 
 
I – Aquisição de 100 unidades de halteres de 5 kg: 
 
Valor Total da Mercadorias 2.000 
(+) IPI (5%) = 5% x 2.000 100 
(-) ICMS (18%) = 18% x 2.000 (360) 
Custo das Compras 1.740 
 
Estoques (custo médio ponderado móvel): 
20 unidades de halteres de 5 kg = R$ 280,00 
100 unidades de halteres de 5 kg = R$ 1.740,00 
Custo Médio Ponderado Móvel – Halteres de 5 kg = (280 + 1.740)/120 = 
16,83 (preço unitário) 
 
6 unidades de halteres de 7 kg = R$ 120,00 (Preço Unit. = 120/6 = 20) 
 
II – Venda de Mercadorias: 
 
80 unidades de halteres de 5 kg x R$ 30,00 2.400 
5 unidades de halteres de 7 kg x R$ 40,00 280 
Receita Bruta de Vendas 2.680 
 
III – Custo das Mercadorias Vendidas: 
 
80 unidades de halteres de 5 kg x R$ 16,83 1.346,67 
5 unidades de halteres de 7 kg x R$ 20,00 140,00 
Custo das Mercadorias Vendidas 1.446,67 
 
GABARITO: ANULADA 
 
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137. Josefa, Josefina e Josenalva constituíram a empresa Netositter S/A, dedi-
cada à prestação de serviços de babysitter. Entre outros ativos, a empresa ti-
nha um veículo que era utilizado para o transporte das babás, o qual fora ad-
quirido por R$ 38.000,00. No último balanço patrimonial, apurado em 
31/12/2006, o saldo da conta Depreciação Acumulada desse veículo já eviden-
ciava o valor de R$ 20.000,00. Na respectiva Nota Explicativa, constava que 
tal ativo tinha sua vida útil original estimada em 5 anos, ao final do qual se es-
perava valor residual de R$ 9.000,00. 
 
Em 01/10/2007, tal veículo foi vendido por R$ 15.000,00. Ignorando-se qual-
quer tributo, a classificação e o valor do resultado auferido com a venda do 
veículo são, respectivamente: 
 
(a) operacional, R$ 1.350,00. 
(b) operacional, R$ 2.700,00. 
(c) operacional, R$ 5.700,00. 
(d) não-operacional, R$ 1.350,00. 
(e) não-operacional, R$ 2.700,00. 
 
Resolução 
 
Dados: 
Veículo = 38.000 
Depreciação Acumulada em 31/12/2006 = 20.000 
Vida Útil Estimada = 5 anos 
Valor Residual = 9.000 
 
I – Venda do Veículo em 01/10/2007, por R$ 15.000,00 
 
I.1 – Cálculo da Depreciação Acumulada até 01/10/2007: 
 
Depreciação Acumulada até 31/12/2006 = 20.000 
 
Taxa de Depreciação = 1/5 anos = 20% ao ano 
 
Despesas com Depreciação de 01/01/2007 até 01/10/2007: 
Período = 9 meses 
 
Base de Cálculo da Depreciação = Valor de Aquisição – Valor Residual 
Base de Cálculo da Depreciação = 38.000 – 9.000 = 29.000 
 
Despesas com Depreciação (2007) = 29.000 x 9/12 meses x 20% ao ano => 
 Despesas com Depreciação (2007) = 4.350,00 
 
Depreciação Acumulada (até 01/10/2007) = 20.000 + 4.350 = 24.350 
 
I.2 – Cálculo do Valor Contábil do Veículo em 01/10/2007: 
 
Valor Contábil do Veículo = Custo de Aquisição – Depreciação Acumulada => 
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 Valor Contábil do Veículo = 38.000 – 24.350 = 13.650 
 
II.3 – Resultado auferido na venda do Veículo: 
 
Valor da Venda 15.000 => Outras Receitas (*) 
(-) Valor Contábil do Veículo (13.650) => Outras Despesas (*) 
Resultado Não-Operacional 1.350 
 
(*) ATENÇÃO!!! Com a publicação da MP no 449/08, as receitas e des-
pesas não operacionais passaram a ser denominadas “outras receitas” 
e “outras despesas” e classificadas na parte operacional da Demons-
tração do Resultado do Exercício (DRE). Com isso, não há mais resul-
tado não operacional na DRE após a publicação da referida MP. 
 
GABARITO: D 
 
138. Avalie as afirmativas a seguir: 
 
I. A compra, à vista, de mercadorias (que se espera revender no curto prazo) 
acarreta aumento do CCL e é evidenciada na DOAR como origens de terceiros. 
II. A compra de bens para o imobilizado, a prazo (para pagamento no curto 
prazo), acarreta redução do CCL e é evidenciada na DOAR como aplicação. 
III. A integralização do capital social em bens do imobilizado não acarreta alte-
ração do CCL, mas é evidenciada na DOAR como aplicação e como origem dos 
sócios. 
IV. O pagamento antecipado de dívidas exigíveis a longo prazo acarreta au-
mento do CCL e é evidenciada na DOAR como aplicação. 
 
Assinale: 
(a) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. 
(b) se somente as afirmativas I e IV estiverem corretas. 
(c) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. 
(d) se somente as afirmativas III e IV estiverem corretas. 
(e) se todas as afirmativas estiverem corretas. 
 
Resolução 
 
Primeiramente, vamos relembrar quando ocorrem as origens e aplicações de 
recursos na Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos (DOAR): 
 
Origens do Capital Circulante Líquido: todas as operações que aumentem o 
capital circulante líquido: aumento do ativo circulante ou redução do passivo 
circulante, em operações que envolvam também os grupos não circulantes. 
 
Aplicações do Capital Circulante Líquido: todas as operações que reduzem 
o capital circulante líquido: redução do ativo circulante ou aumento do passivo 
circulante, em operações que também envolvam grupos não circulantes. 
 
Variação do Capital Circulante Líquido ( CCL) = Origens – Aplicações 
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Vamos analisar as alternativas: 
 
I. A compra, à vista, de mercadorias (que se espera revender no curto prazo) 
acarreta aumento do CCL e é evidenciada na DOAR como origens de terceiros. 
 
 Mercadorias (Ativo Circulante) 
 a Caixa (Ativo Circulante) 
 
Logo, ocorre um aumento do Ativo Circulante (débito em Mercadorias) e 
uma diminuição (crédito em Caixa) de mesmo valor, sem afetar o CCL. 
Portanto, não é origem e nem aplicação. A alternativa está incorreta. 
 
II. A compra de bens para o imobilizado, a prazo (para pagamento no curto 
prazo), acarreta redução do CCL e é evidenciada na DOAR como aplicação. 
 
 Bens (Ativo Não Circulante) 
 a Fornecedores (Passivo Circulante) 
 
Nesta situação, houve um aumento do passivo circulante, o que caracte-
riza uma redução do CCL e, por conseqüência, uma aplicação de recur-
sos. A alternativa está correta. 
 
III. A integralização do capital social em bens do imobilizado não acarreta alte-
ração do CCL, mas é evidenciada na DOAR como aplicação e como origem dos 
sócios. 
 
 Bens (Ativo Não Circulante) 
 a Capital Social (Patrimônio Líquido) 
 
Esta operação não causa variação no CCL e, portanto não seria origem e 
nem aplicação de recursos. Contudo, ela é classificada na DOAR co-
mo origem (aumento do PL) e como aplicação (compra de bens 
do ativo não circulante), anulando o seu efeito. ATENÇÃO!!!. A al-
ternativa está correta. 
 
IV. O pagamento antecipado de dívidas exigíveis a longo prazo acarreta au-
mento do CCL e é evidenciada na DOAR como aplicação. 
 
 Dívidas de Longo Prazo (Passivo Não Circulante – Longo Prazo) 
 a Caixa (Ativo Circulante) 
 
Nesta situação houve uma diminuição do ativo circulante e, por conse-
qüência, uma diminuição do CCL. Logo, é uma aplicação de recursos. A 
alternativa está incorreta, pois informou que acarreta um aumento 
do CCL. 
 
GABARITO: C 
 
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139. Determinada empresa industrial produz e vende somente três produtos 
diferentes:A, B e C, os quais são normalmente vendidos por R$ 10,00; R$ 
15,00 e R$ 20,00, respectivamente. 
 
Os custos variáveis unitários dos produtos A, B e C costumam ser R$ 6,00; R$ 
8,00 e R$ 15,00, respectivamente. 
 
A empresa ainda incorre em custos fixos de R$ 400,00 por mês; despesas fixas 
administrativas e de vendas no valor de R$ 350,00 por mês; comissão variável 
aos vendedores de 3% da receita auferida. 
 
O gerente da produção constatou, com o responsável pelo almoxarifado, que a 
matéria-prima X, comum aos três produtos, está com o estoque muito baixo – 
só se dispõe de 700kg desse recurso. Constatou-se, ainda, que só se dispõe de 
60kg da matéria-prima Y. 
 
O gerente da produção sabe que cada unidade do produto A consome 2kg da 
matéria-prima X; que cada unidade do produto B consome 3kg da matéria-
prima X e que cada unidade do produto C consome 5kg da matéria-prima X, 
além de 4kg da matéria-prima Y (que é exclusiva do produto C). 
 
O gerente de produção verificou com a equipe de vendas que a demanda men-
sal pelos produtos da empresa tem se mantido em 220 unidades do produto A, 
100 unidades do produto B e 150 do produto C. 
 
O gerente de produção procurou a equipe de compras e verificou que não é 
viável adquirir mais matérias-primas até o fim deste mês. 
 
Sabe-se que no almoxarifado há 45 unidades da mercadoria A e 78 unidades 
da mercadoria C, prontas para serem vendidas, embora não haja qualquer u-
nidade da mercadoria B. 
 
Para se maximizar o resultado da empresa neste período, devem ser produzi-
das, ainda este mês, das mercadorias A, B e C, respectivamente: 
 
(a) zero unidade, 100 unidades e 150 unidades. 
(b) 175 unidades, 100 unidades e 10 unidades. 
(c) 175 unidades, 300 unidades e 72 unidades. 
(d) 200 unidades, 100 unidades e zero unidade. 
(e) 220 unidades, 100 unidades e 150 unidades. 
 
Resolução 
 
Empresa industrial: 
Produtos: 
A => Preço de Venda = R$ 10,00; Custo Variável Unitário (CVu) = R$ 6,00 
B => Preço de Venda = R$ 15,00; Custo Variável Unitário (CVu) = R$ 8,00 
C => Preço de Venda = R$ 20,00; Custo Variável Unitário (CVu) = R$ 15,00 
 
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Custos Fixos da Empresa = R$ 400,00 por mês 
Despesas Administrativas e Vendas (Fixas) = R$ 350,00 por mês 
Comissão Variável aos Vendedores = 3% x Receita Auferida 
 
Matérias-Primas: 
X => comum aos três produtos => Estoque = 700 kg 
Y => exclusiva do produto C => Estoque = 60 kg 
 
A => consome 2 kg de X 
B => consome 3 kg de X 
C => consome 5 kg de X e 4 kg de Y 
 
Demanda mensal pelos produtos: 
A => 220 unidades 
B => 100 unidades 
C => 150 unidades 
 
Estoques de Produtos Acabados: 
A = 45 unidades 
B = 0 
C = 78 unidades 
Ufa!!! Acabaram os dados da questão. A questão pede a quantidade de unida-
des produzidas de A, B e C no período para maximizar o resultado da empresa. 
 
Vamos lá: 
 
I – Produto A: 
 
Comissão Variável aos Vendedores (3% da Receita Auferida) = 3% x PV (tam-
bém é custo variável). 
 
Margem de Contribuição Unitária A = Preço de Venda – (CVu + 3% x PV) => 
 Margem de Contribuição Unitária A = 10 – (6 + 3% x 10) => 
 Margem de Contribuição Unitária A = 10 – (6 + 0,3) => 
 Margem de Contribuição Unitária A = 10 – 6,3 = 3,7 
 
Margem de Contribuição Unitária A/Kg de Matéria-Prima X = 3,7/2 = 1,85 
 
II – Produto B: 
 
Comissão Variável aos Vendedores (3% da Receita Auferida) = 3% x PV (tam-
bém é custo variável). 
 
Margem de Contribuição Unitária B = Preço de Venda – (CVu + 3% x PV) => 
 Margem de Contribuição Unitária B = 15 – (8 + 3% x 15) => 
 Margem de Contribuição Unitária B = 15 – (8 + 0,45) => 
 Margem de Contribuição Unitária B = 15 – 8,45 = 6,55 
 
Margem de Contribuição Unitária B/Kg de Matéria-Prima X = 6,55/3 = 2,18 
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III – Produto C: 
 
Comissão Variável aos Vendedores (3% da Receita Auferida) = 3% x PV (tam-
bém é custo variável). 
 
Margem de Contribuição Unitária C = Preço de Venda – (CVu + 3% x PV) => 
 Margem de Contribuição Unitária C = 20 – (15 + 3% x 15) => 
 Margem de Contribuição Unitária C = 20 – (15 + 0,6) => 
 Margem de Contribuição Unitária C = 20 – 15,6 = 4,4 
 
Margem de Contribuição Unitária C/Kg de Matéria-Prima X = 6,55/5 = 0,88 
 
Pelos valores obtidos, percebe-se que o produto B apresenta uma maior mar-
gem de contribuição em relação à matéria-prima X, seguido do produto A e do 
produto C. 
 
IV – Maximização do Resultado: 
 
IV.1 – Produto B: 
Estoque Inicial = 0 
Produzir 100 unidades de B (demanda) 
 consumo de 3 kg x 100 unidades = 300 kg de X 
 como havia 700 kg de X em estoque, ainda sobram 400 kg 
 
IV.2 – Produto A: 
Estoque Inicial = 45 unidades 
Produzir 175 unidades de A (demanda = 220 unidades => 220 unidades – 
45 unidades = 175 unidades) 
 consumo de 2 kg x 175 unidades = 350 kg de X 
 como havia 400 kg de X em estoque, ainda sobram 50 kg 
 
IV.3 – Produto C: 
Estoque Inicial = 78 unidades 
Produção Possível = 50 kg de X/5 kg consumidos no produto C = 10 unidades 
de C 
 
Repare que o produto C também consome 4 kg de Y por unidade, mas 
há estoque suficiente de Y para a produção das 10 unidades, ou seja, 
haverá um consumo de 40 kg de Y na produção de C (o estoque de Y é 
de 60 kg). 
 
GABARITO: B 
 
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140. Analise as afirmativas a seguir: 
 
I. Os co-produtos são todos os produtos secundários, isto é, deles se espera a 
geração esporádica de receita que é relevante para a entidade. 
II. Dos subprodutos se espera a geração de receita regular ou esporádica para 
a entidade, sendo seu valor irrelevante para a entidade, em relação ao valor 
de venda dos produtos principais. 
III. Os subprodutos são avaliados, contabilmente, pelo valor líquido de realiza-
ção. 
IV. A receita auferida com a venda de sucatas é reconhecida como “Receita 
Não-Operacional”. 
 
Assinale: 
(a) se somente as afirmativas I e II forem corretas. 
(b) se somente as afirmativas I, II e IV forem corretas. 
(c) se somente as afirmativas II e III forem corretas. 
(d) se somente as afirmativas II e IV forem corretas. 
(e) se somente a afirmativa III for correta. 
 
Resolução 
 
Questão de contabilidade de custos.Vamos analisar os itens: 
 
I. Os co-produtos são todos os produtos secundários, isto é, deles se espera a 
geração esporádica de receita que é relevante para a entidade. 
 
Co-Produtos: são os produtos resultantes de um mesmo processo de 
produção, onde o faturamento é substancial para a empresa, deri-
vando de um único conjunto de custos de produção. A geração de re-
ceita não é esporádica. A alternativa está incorreta. 
 
II. Dos subprodutos se espera a geração de receita regular ou esporádica para 
a entidade, sendo seu valor irrelevante para a entidade, em relação ao valor 
de venda dos produtos principais. 
 
Subprodutos: correspondem aos materiais não utilizados no pro-
cesso de fabricação que são comercializados com certa regulari-
dade. O seu valor representa uma pequena parcela do valor de 
venda dos produtos fabricados pela empresa. 
 
O erro da questão diz respeito à receita regular ou esporádica, tendo em 
vista que os subprodutos com venda regular não geram receita e sim 
uma redução do custo deprodução. Por outro lado, a comercialização 
esporádica de subprodutos ou sucata deve ser contabilizada como “Ou-
tras Receitas Operacionais”. A alternativa está incorreta. 
 
III. Os subprodutos são avaliados, contabilmente, pelo valor líquido de realiza-
ção. 
 
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A alternativa está correta. 
 
IV. A receita auferida com a venda de sucatas é reconhecida como “Receita 
Não-Operacional”. 
 
Sucatas: compreendem os materiais desperdiçados durante o pro-
cede de fabricação. Sua venda é esporádica. As sucatas não devem 
ser contabilizadas em conta de estoque, ainda que apareçam em quanti-
dades razoáveis. Ocorrendo vendas as Receitas devem ser contabilizadas 
como Receitas Eventuais, pelo valor alcançado no mercado. 
 
Caixa 
a Receitas Eventuais (Outras Receitas Operacionais) 
 
A alternativa está incorreta. 
 
GABARITO: E 
 
O enunciado a seguir se refere às questões de números 141 a 143. 
 
A empresa industrial Grasse fabrica e vende 2 tipos de perfume: X e Y. 
 
A fabricação do produto X consome 2,75kg de matéria-prima por unidade e 2h 
de mão-de-obra direta por unidade, ao passo que a fabricação do produto Y 
consome 10kg de matéria-prima por unidade e 3h de mão-de-obra direta por 
unidade. 
 
Sabe-se que a matéria-prima e a mão-de-obra direta podem ser utilizadas in-
distintamente nos dois produtos. O quilo da matéria-prima custa R$ 2,00 e a 
taxa da mão-de- obra R$ 3,00/h. 
 
A empresa incorre em custos fixos mensais (comuns aos dois produtos) de R$ 
9.400 e em despesas fixas mensais de R$ 4.000, além de despesas variáveis 
correspondentes a 10% da receita. 
 
Considere que, em agosto próximo passado, a empresa Grasse produziu 100 
unidades do produto X e 90 unidades do produto Y. 
 
Considere, ainda, que em agosto os estoques iniciais estavam vazios e que a 
empresa vendeu 80 unidades de cada produto, sendo o produto X ao preço u-
nitário de R$ 150 e o produto Y por R$ 250. 
 
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141. O resultado que a empresa industrial Grasse apurou em agosto próximo 
passado, pelo custeio por Absorção (utilizando-se as horas totais de mão-de-
obra direta como critério de rateio), foi: 
 
(a) R$ 20.760,00. 
(b) R$ 13.400,00. 
(c) R$ 13.538,67. 
(d) R$ 13.560,00. 
(e) R$ 12.160,00. 
 
Resolução 
 
I – Cálculo do Custo Variável Unitário do Produto X (CVux): 
 
Matéria-Prima = 2,75 Kg/un x R$ 2,00/Kg = R$ 5,50 por unidade 
Mão-de-Obra Direta = 2 h/un x R$ 3,00/h = R$ 6,00 por unidade 
 
Custo Variável Unitário do Produto X (Cvux) = R$ 11,50 por unidade 
 
II – Cálculo do Custo Variável Unitário do Produto Y (CVuy): 
 
Matéria-Prima = 10 Kg/un x R$ 2,00/Kg = R$ 20,00 por unidade 
Mão-de-Obra Direta = 3 h/un x R$ 3,00/h = R$ 9,00 por unidade 
 
Custo Variável Unitário do Produto Y (CVuy) = R$ 29,00 por unidade 
 
II – Cálculo do Custo Fixo rateado pela Mão-de-Obra Direta (MOD): 
 
Custo Fixo Total Mensal = R$ 9.400,00 
 
Custo Fixo do Produto X (CFx) em MOD = 100 unidades x 2h/unid. = 200 h 
Custo Fixo do Produto Y (CFy) em MOD = 90 unidades x 3h/unid. = 270 h 
 
Custo Fixo Total em MOD = 470 h 
 
Rateio: 
Custo Fixo de X = R$ 9.400,00 x 200h/470h = R$ 4.000,00 
Custo Fixo de Y = R$ 9.400,00 x 270h/470h = R$ 5.400,00 
 
Custo Fixo Unitário de X (CFux) = 4.000/100 unidades = R$ 40,00 por unidade 
Custo Fixo Unitário de Y (CFuy) = 5.400/90 unidades = R$ 60,00 por unidade 
 
III – Cálculo do Custo Total por unidade: 
 
Custo Total por Unidade de X = CVux + CFux = R$ 11,50 + R$ 40,00 => 
 Custo Total por Unidade de X = R$ 51,50 por unidade 
 
Custo Total por Unidade de Y = CVuy + CFuy = R$ 29,00 + R$ 60,00 => 
 Custo Total por Unidade de Y = R$ 89,00 por unidade 
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IV – Cálculo do Resultado: 
 
Receita de Vendas 
 Produto X = R$ 150,00 x 80 unidades 12.000 
 Produto Y = R$ 250,00 x 80 unidades 20.000 32.000 
(-) Custo Total de X = R$ 51,50 x 80 unidades (4.120) 
(-) Custo Total de Y = R$ 80,00 x 80 unidades (7.120) 
Lucro Bruto 20.760 
(-) Despesas Fixas (4.000) 
(-) Despesas Variáveis (3.200) 
Lucro Líquido do Exercício 13.560 
 
 GABARITO: D 
 
142. O ponto de equilíbrio contábil da empresa industrial Grasse, em valores 
arredondados, é: 
 
(a) R$ 5.007,82. 
(b) R$ 14.909,60. 
(c) R$ 11.768,39. 
(d) R$ 10.458,97. 
(e) R$ 16.776,21. 
 
Resolução 
 
Vamos relembrar o conceito de Ponto de Equilíbrio: 
 
Ponto de Equilíbrio: representa o ponto correspondente ao número de uni-
dades que deverão ser produzidas e vendidas para que os custos sejam iguais 
às receitas do período. É o ponto onde o lucro é igual a zero. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 RT = Receita Total 
 Q = Quantidade 
 CT = Custo Total = Custos Fixos (CF) + Custos Variáveis (CV) 
 
 Relembrando da aula passada: 
 
 CVu = CV/Q 
Receita 
Q 
CT 
RT 
Lucro 
Prej. 
PE 
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 CFu = CF/Q 
 
 Onde: 
 CVu = Custo Variável Unitário 
 CFu = Custo Fixo Unitário 
 
 PVu = Preço de Venda Unitário = RT/Q 
 
 Margem de Contribuição Unitária = MCu = PVu – CVu 
 
Margem de Contribuição Total: corresponde à diferença entre a recei-
ta total e os custos variáveis totais, ou seja, mostra o quanto sobra de 
receitas para cobrir os custos fixos. 
 
Cálculo do Ponto de Equilíbrio: 
 
 RT = CT = CF + CV 
 PVu x Q = CF + CV ( ) Q 
 PVu = CFu + CVu 
 CFu = PVu - CVu 
 
 Logo: MCu = PVu – CVu = CFu MCu = CFu 
 
 Ponto de Equilíbrio em Quantidades: 
 
 MCu = CFu = CF/Qpe Qpe = CF/MCu 
 
 Onde: 
 Qpe = Quantidade no Ponto de Equilíbrio; 
 CF = Custos Fixos; 
 MCu = Margem de Contribuição Unitária 
 
 Ponto de Equilíbrio em Unidades Monetárias: 
 
 UMpe = Qpe x PVu = (CF/MCu) x PVu 
 
 
Ponto de Equilíbrio Contábil: corresponde à quantidade que equi-
libra a receita total com a soma dos custos e despesas relativos 
aos produtos vendidos. 
 
Ponto de Equilíbrio Econômico: corresponde à quantidade que iguala 
a receita total com a soma dos custos e despesas acrescidos de uma re-
muneração sobre o capital investido pela empresa, que, normalmente, 
corresponde à taxa de juros de mercado multiplicada pelo capital (Custo 
de Oportunidade). 
 
Ponto de Equilíbrio Financeiro: corresponde à quantidade que iguala a 
receita total com a soma dos custos e despesas que representam de-
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sembolso financeiro para a empresa. Por exemplo, os encargos de de-
preciação são excluídos do cálculo do ponto de equilíbrio financeiro. 
 
Vamos à resolução da questão: 
 
I – Cálculo dos Custos e Despesas Variáveis: 
 
PVx + PVy = R$ 150,00 + R$ 250,00 = R$ 400,00 
PVx = Preço de Venda de X 
PVy = Preço de Venda de Y 
 
R$ 11,50 por unid. de X x Qpe unidades 11,50 x Qpe 
R$ 29,00 por unid. de Y x Qpe unidades 29,00 x Qpe 
10%

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