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RESUMO CIVIL AULA 07

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RESUMO CIVIL AULA 07 
 
­ Pessoa jurídica quanto estrutura interna: ​Podem ser Corporações e Fundações.                     
Corporações são reuniões de pessoas jurídicas que formam sociedades ou associações.                     
Fundações são pessoas jurídicas formadas pela reunião de bens. 
 
­ Pessoas jurídicas quanto a Classificação ou Função: Podem ser ​públicas (interno ou                         
externo) ​ou privadas​. Art. 40 até o 44 do Código civil e seus parágrafos e incisos por                                 
completo.  
 
1º OBS: As empresas de economia mista ​(dinheiro público e privado juntos) quando                         
desenvolvem atividade empresarial são reguladas pelas normas do Código Civil. Ou seja,                       
como empresas privadas (caixa, Petrobras, Banco do Brasil, etc. 
 
2º OBS: O único organismo internacional que não pertence a nenhum Estado é a Santa sé da                                 
Igreja católica. 
 
­ Sociedade: ​São pessoas jurídicas de Direito privado formado por pessoas naturais, que se                           
organizam para desenvolver uma atividade econômica de intuito lucrativo, cujo o início se da                           
através do contrato social, que é o ato constitutivo das sociedades, registrado em local                           
adequado a sua finalidade social. (junta comercial ou CRCPJ). Podendo ser finalidade de                         
sociedades Simples e ​sociedades Empresariais​. As ​sociedade entre cônjuges são relevantes                     
algumas observações, porém dividem­se as sociedades somente em simples e empresariais.  
 
­ Sociedade Simples: ​Sem fins comerciais. Visam lucro através de prestação de serviços em                           
sociedade, relativos a uma profissão ou serviço. Ex: escritório de advocacia, consultoria,                       
cooperativa... 
 
­ Sociedade Empresarial: ​Com fins comerciais. Visam lucro através da atividade econômica                       
organizada de produção ou circulação de bens ou serviços em sociedade. Uma sociedade por                           
ações. Estas podem se dar em sociedades: Coletivas, comanditas simples, comanditas por                       
ações, limitada, anônima ou por ações segundo os Art. 1039 a 1092 do CC. 
 
1º OBS: empresário individual não é sociedade empresarial apesar de realizar atividade                       
empresarial. Pois a caracterização de sociedade empresarial, precisa preencher todos os                     
quesitos do Art. 966, 981 e 44 II do CC, no qual o empresário individual não o faz por que é                                         
uma atividade empresarial exercida por uma única pessoa. 
 
2º OBS: Pela lei 12.441/2011 a EIRELI, como previsto no Art. 44 VI mesmo que formada por                                 
uma pessoa, passa a ser considerada pessoa jurídica de Direito privado. O que não pode ser                               
confundido com sociedade de uma pessoa somente ou com empresário individual ou MEI. 
 
­ Sociedade de cônjuge: ​Os cônjuges podem tratar sociedade entre si ou terceiros, se não                             
casados no regime de comunhão de bens ou separação obrigatória. Também o empresário                         
independente do regime de casamento, pode alienar os imóveis que integrem o patrimônio                         
da empresa assim como gravá­los de ônus reais. Os pactos antinupciais, herança, legado e                           
bens clausulados de incomunicabilidade e inalienabilidade, do empresário serão arquivados                   
no registro Civil e público de empresas mercantis. 
 
 
 
­ Empresa individual de responsabilidade limitada: Art. 980­A do CC. É constituída por uma                           
única pessoa natural que integralize 100 vezes o valor do salário mínimo para a abertura da                               
mesma, não podendo criar outra desta modalidade. Esta também pode resultar de quotas                         
de outra modalidade societária num único sócio. “EIRELI” deverá constar após no nome da                           
firma ou a denominação LTDA.  
 
­ Associações: ​Coletividade de pessoas jurídicas de Direitos privados (universitas                   
personarum), que se organizam para desenvolver uma atividade lícita sem fins lucrativos.                       
Importante salientar que ​pode­se ter como objetivo intermediário o lucro​, ou seja,                       
circulação de riquezas como arrecadação para ajudar a atingir seus fins. Como bingos, rifas,                           
mensalidades, mas como ​atividade fim o lucro é proibido​. Se diferem das fundações por                           
serem formadas por conjuntos de bens e difere­se também das sociedades, pois não tem                           
intuito lucrativo. EX: grêmios estudantis, sindicatos, Escolas de samba, clubes esportivos...  
 
­ Constituição de uma associação: Mediante instrumento público ou particular e de acordo                         
com o Art. 54 do CC e incisos, cria­se um estatuto. ​O Estatuto é o ato constitutivo que será                                     
levado ao CRCPJ para assim dar início a vida, ou seja, ser criada a associação, que não precisa                                   
de prévia autorização do poder executivo, como previsto pelo princípio da liberdade de                         
associação. Art. 5º XVII CC. 
 
­ Composição da associação: São comumente compostas por assembleia geral, órgãos                     
deliberativos e associados. Podendo as associações se organizarem de forma livre, de acordo                         
com jurisprudência do STJ. 
 
­ Associados: ​Todos devem ter direitos iguais. Porém o estatuto pode instituir categorias                         
com vantagens especiais (Sócio­fundador, Sócio­proprietário, Sócio­benemérito...). O             
estatuto não pode estabelecer Direitos e obrigações, mas pode criar outras obrigações como                         
pagamento de valores mensais, pagamento para ingresso, etc. Ninguém é obrigado a se                         
associar ou permanecer associado. O associado pode ser expulso. Toda via com direito a                           
defesa e recurso nos termos previstos pelo estatuto. Quando o associado pede para sair é                             
considerado uma demissão, o que é diferente de quando ele é expulso. A ​qualidade de                             
associado é intransmissível, mesmo se este tiver cotas ou parte do patrimônio da associação                           
a ser transmitida para herdeiros. Por fim nenhum associado poderá ser impedido de exercer                           
direitos que lhe tenham sido conferidos pelo Estatuto (EX: presidência). Artigos que regem o                           
tema: CC 55, 56, 57, 58, 53 p. único e CF 5º XX.   
 
­ Diretoria: Eleitos segundo as regras do estatuto passam a ser mandatários da associação                           
podendo representar judicial ou extrajudicialmente. Assim também como poder de                   
aplicação dar normas previstas no estatuto.  
 
­ Assembleia geral: ​É o órgão máximo dentro da associação. Esta reunião especial dos                           
associados deve sempre ter um objetivo que antes deve ser informado em carta e enviado                             
aos associados. A assembleia tem poder de eleger ou destituir administradores, assim como                         
tomar decisões em relação ao estatuto. Porém as eleições, destituições e mudanças no                         
estatuto devem seguir o regime do próprio documento. Qualquer tipo de decisão deste tipo                           
fora da assembleia geral é tida como inválida. A convocação desta reunião especial pode ser                             
feita por 1/5 dos associados como previsto no Art. 60 do CC. 
 
­ Dissolução daassociação​: Os bens remanescentes após a dissolução da associação, após o                           
pagamento de volta das cotas ou frações obtidas pelos associados, a estes, como previsto ou                             
no silencio do Estatuto, devem ser destinados a instituições sem fins econômicos como                         
 
 
previsto no estatuto, ou se este for omisso, por deliberação dos associados devem ser                           
destinados os bens para instituição municipal, estadual ou federal de fins semelhantes. (Art.                         
61 e 56 do CC)  
 
­ Fundações​: Formadas por ​bens patrimoniais de pessoas jurídicas de direito privado​,                       
universitas bonorum, de finalidade específica ​a desenvolver atividade ​lícita sem fins                     
lucrativos​. Estas são regidas pelos artigos 62 ao 69 do Código Civil. Também podem­se                           
formar fundações através de ​bens patrimoniais de pessoas jurídicas de direito público                       
(União, Estado, Distrito federal, Municípios), ​lícita sem fins lucrativos​, reguladas por normas                       
próprias do Direito Administrativo. Todas as duas devem ter qualquer destas e somente                         
estas finalidades: Religiosas, assistenciais, morais, culturais. (RAMC) 
 
OBS: É pacifico de decisão judicial que a educação é um subsídio ou fragmento da finalidade                               
assistencial. Sendo assim fundações como a FGV podem ser consideradas fundações. 
 
­ Constituição das Fundações: Como primeira etapa fundamental, a ​manifestação de                     
vontade do instituidor​. Como segunda a ​Elaboração do estatuto​. Terceira a ​Aprovação do                         
estatuto​ e a quarta etapa fundamental o ​Registro​. 
 
­ Manifestação de vontade do instituidor: ​Este por escritura pública, ​inter vivos, ou                         
testamento, ​causa mortis​. Este último necessita de​indicação da finalidade​,​dotação de bens                         
livres e suficientes​, e como opção ou não do testamento, a forma de administração. 
 
­ Indicação da finalidade: ​Um bem social de interesse da própria sociedade. Sem fins                           
lucrativos. O instituidor define a finalidade que será imutável. Ou religiosos, ou morais, ou                           
culturais, ou de assistência. Art. 62 
 
­ Dotação de bens livres e suficientes:​Feito através de escritura pública ou testamento​, não                              
podendo ser nunca em caráter particular. Devem especificar os bens livres e suficientes que                           
irão constituir a fundação. ​Bens livres são bens patrimoniais que estão sem risco de                           
segurança jurídica e que poderão ser ​afetados para constituir a fundação​. Os bens                         
patrimoniais com risco de segurança são aqueles que estão em penhora, hipoteca, etc.                         
Suficientes são aqueles que possam produzir renda mensal para que os objetivos da                         
fundação se cumpram. Sendo insuficiente deverão ser incorporados a outra fundação de fim                         
igual ou semelhante se o instituidor dispuser desta forma. No caso ​inter vivos constituída a                             
fundação os bens devem ser imediatamente transferidos. Se assim não o forem, será feito                           
por mandado judicial. Art. 64 do CC. No caso de ​causa mortis ​o testamento que expõe a                                 
vontade de disponibilizar os bens para constituir fundação poderá ser revogada. 
 
­ Elaboração do Estatuto: ​Direta ou própria pelo instituidor ou ​Fiduciária quando o                         
instituidor destina a elaboração do Estatuto a terceiros. Este deverá agir segundo o Art. 65                             
do CC. Caso ninguém o faça em até 180 dias o ministério público o fará. 
 
­ Aprovação do Estatuto: ​Se da pelo ministério público estadual ou municipal da localidade                           
que será registrado. Em 15 dias poderá aprovar ou indicar modificações ou denegar                         
aprovação. Neste último o interessado poderá solicitar suprimento ao Magistrado. Podendo                     
o Juiz requerer alterações ou modificar diretamente as clausulas do Estatuto. Porém tanto o                           
ministério público quanto o magistrado ficam submetidos a homologação judicial. 
 
­ Registro: ​Feito no CRCPJ sendo que somente depois deste registro que se considera                           
iniciada a personalidade jurídica da Fundação. 
 
 
 
­ Alteração do Estatuto da fundação: ​Que esta passe pela autorização do ministério público                           
de acordo com o Art. 67 do CC. Caso a alteração não tenham votação unanime os                               
administradores ao direcionar a mudança ao ministério público, requererão que a minoria                       
tome ciência da mudança afim de que no prazo máximo de 10 dias impugná­la se quiserem.                               
As finalidades de uma fundação são imutáveis. 
 
­ Fiscalização:​Art. 66 do Código Civil. Se a fundação for privada, compete ao mistério público                               
do Estado onde a fundação está situada. Se esta se estender a outros Estados, cada um será                                 
responsável pela fiscalização. Se a fundação estiver no distrito federal, cabe ao Ministério                         
público do distrito federal (Art. 66 $único inconstitucional). Se tratando de fundações                       
públicas será fiscalizada pelo tribunal de contas (71 II), podendo também ser fiscalizada pelo                           
MP. Se a fundação for instituída pela união, fiscalizada pelo MPF (III jornada do direito 147).                               
Se for instituída por Estado ou município, competência do MP de cada Estado. Se instituída                             
pelo Distrito federal, pelo MP do Estado ou em ultima hipótese pelo MP do distrito federal. 
 
­ Extinção das fundações: ​É extinta a fundação por três categorias principais, ​ilícita​,                         
impossível​, ​inútil​, e uma excepcional que é por ​decurso do tempo​.  
 
­ ilícita: ​Quando seu objeto passa a ser contrário ao ordenamento jurídico. 
­ impossível: ​Não possui meios de sustentar seu objetivo por algum motivo variado. 
­ inútil: ​Quando o objeto pretendido pela fundação é alcançado. EX: erradicação de doença. 
­ Decurso de Tempo: ​Quando seu instituidor estabelece prazo de duração. 
 
­ Nacionalidade: ​Quanto a nacionalidade as pessoas jurídicas são consideradas​Nacionais ou                       
estrangeiras​. Estas obedecem as leis dos Estados que se constituíram independente da                       
nacionalidade de seus participantes. Art. 11 LINDB. Sendo as estrangeiras liberadas pra                       
funcionamento mediante autorização do Poder executivo. 
 
­ Nacionais: ​Constituídas no Brasil e com sede no Brasil. 
­ Estrangeiras: ​Constituídas no Brasil, mas com sede no exterior ou Constituídas no exterior,                           
mas com sede no Brasil.  
 
­ Domicílio da pessoa jurídica: ​Onde são celebrados seus negócios jurídicos. Pode­se extrair                         
as seguintes regras sobre domicílio das pessoas jurídicas de Direito público internas e                         
pessoas jurídicas de Direito privado, com base no artigo 75 do CC: 
 
Pessoas jurídicas de Direito público interno: ​São aquelas quem compõem a ​administração                         
direta ​e que estabelecem seus domicílios na sede de seus governos sendo: A união no                             
distrito federal; Os Estados e territórios nas referidas capitais; Os municípios onde funcionar                         
a administração municipal. Em relaçãoao foro. Se a união for a autora o foro eleito é do réu.                                     
Quando a união for ré, o foro eleito é o domicilio do autor ou dos fatos ou local onde se situa                                         
o bem ou o Distrito federal. (CF Art. 109 $1 e 2). As autarquias e demais entidades criadas na                                     
forma da lei e que não fazem parte dos citados acima, mas que auxiliam estes, não fazem                                 
parte da administração pública direta e sim indireta. Sendo aplicada outra forma de lei.                           
Porém todos estes citados fazem parte das pessoas jurídicas de Direito público interno. 
 
Pessoas jurídicas de Direito privado: É considerado domicílio o lugar onde funciona as                         
respectivas diretorias e administrações ou onde em seu estatuto ou atos constitutivos for                         
eleito domicílio especial. Quanto as situações litigiosas, fica eleito o domicílio da agencia ou                           
estabelecimento que se praticou o ato. Se tiver diversos estabelecimentos todos serão                       
 
 
considerados domicílio. Porém o demandante deve optar pelo domicílio sede. Se esta for no                           
exterior terá a agencia situada no Brasil as obrigações contraídas a esta situação litigiosa. 
  
­ Desconsideração da pessoa jurídica: ​É uma medida processual na qual o Juiz inclui no polo                               
passivo do processo judicial os sócios ou administradores da pessoa jurídica julgada, para                         
que respondam com seus patrimônios particulares. O Artigo 50 do CC deve ser interpretado                           
de forma a compreender que a desconsideração da pessoa jurídica deve ser aplicada, a                           
requerimento das partes, quando por parte de uma pessoa natural, que compões a                         
administração e ou sócios, tiver prática dolosa, que altere os fins institucionais da                         
personalidade jurídica, para angariar vantagem própria sob outrem. Ou seja, intensão ilícita,                       
fraudulenta, da pessoa natural, que administra e ou é sócia da PJ, de prejudicar terceiros                             
utilizando a personalidade jurídica como ferramenta, que justifica a aplicação do Artigo 50                         
do código civil (entendimento pela III jornada do Direito enunciado 146). Para Tal aplicação                           
precisa­se preencher requisitos específicos. Provar o abuso, fazer um requerimento e pedir                       
para o juiz a desconsideração. Este processo é chamado de ​Teoria Maior e mira como réu o                                 
administrador ou sócio que praticou o ato. Direito ambiental, Direito do trabalho e Direito                           
do Consumo não se aplica a Teoria Maior. Para Estes ramos do Direito a desconsideração da                               
personalidade jurídica é dada de ofício o que é chamado de ​Teoria Menor​, a qual atinge                               
todos os sócios independente de participação ou não de algum ato ilícito. É importante não                             
confundir a despersonalização com a extinção da pessoa jurídica. Esta, na verdade,                       
tecnicamente não sofrerá nenhum dano. Também não se pode confundir com                     
despersonalização da pessoa jurídica, que é a dissolução ou cassação da autorização para                         
funcionamento. O novo CPC prevê também a ​desconsideração inversa da personalidade                     
jurídica​. Esta faz o caminho inverso do Art. 50 do CC buscando os bens patrimoniais da                               
pessoa jurídica fictícia, através dos sócios, pessoas jurídicas naturais, que aparentemente                     
não possuem bens patrimoniais para saudar seus compromissos com estes que buscam seus                         
direitos. Porém esta será somente válida após a vigência do novo CPC. Existe também um                             
terceiro tipo de desconsideração da pessoa jurídica. Este se dá somente na esfera                         
administrativa e tem o intuito de desvendar a identidade dos sócios participantes daquela                         
pessoa jurídica. Ou seja, para identificar pessoas naturais formadoras de pessoas jurídicas                       
que no passado tiveram comprometimentos legais, e que visam agora, formar uma nova PJ                           
para novamente atuar de forma lícita ou ilícita.​A desconsideração da personalidade jurídica                         
administrativa​, impede este tipo de movimento. Não atinge o patrimônio dos sócios mas                         
impede que estes sócios tenham nova oportunidade de novamente praticar ilícitos                     
administrativos e por esse motivo é permitida pelo judiciário. Tem caráter somente                       
revelador e não danoso financeiro aos sócios.

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