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Fisiologia do Sistema
Sistema Nervoso Autônomo Parassimpático
Atua contrabalanceando o simpático sendo mais efetivo no trato gastrointestinal, é predominante em situações de descanso e digestão. 
NT: Acetilcolina
Divisão simpática
Apesar de atuar o tempo todo, é muito ativo sobre o sistema cardiovascular sendo predominante em situações de fuga ou luta.
Moléculas ativas do simpático
Noradrenalina
Adrenalina
Diferença: noradrenalina é NT, adrenalina é hormônio.
Na respiração só a adrenalina funciona, é capaz de chegar nos vasos sanguíneos e brônquios.
Ações simpáticas
Olhos: midríase – dilatação da pupila
Glândulas salivares: saliva rara e espessa
Pulmões: broncodilatação
Coração: taquicardia
Vasos: todos -> vasoconstrição; musc. esqueléticos -> vasodilatação
Glândula sudorípara: sudorese
Bexiga: relaxa o detrusor e contrai o esfíncter
Útero: relaxa
Genitália masculina: ejaculação
Sistema endócrino
Hormônios:
Substancia química produzida por um conjunto de células que é liberada nos líquidos do organismo, normalmente no sangue, que produzirá controle fisiológico em outras células.
Os NT tem contato onde não tem nervo
Locais: Pineal, Hipófise, Tireoide, Pâncreas, Supra renal e gônadas.
Pineal: Fotossensível, produz melatonina (sono). Rodopsina fica nos olhos e se degrana na luz.
Hipófise: produz 8 tipos de hormônios
Tireoide: produz T3 e T4, presença deles emagrece, pois aceleram o metabolismo basal.
Pâncreas: produz insulina e glucagon.
Supra renal: produz cortisol e aldosterona. Cortisol: anti-inflamatório natural. Aldosterona: controla sódio e potássio.
Gônadas: hormônios sexuais.
Hipófise anterior ou adenohipófise: produz 6 hormônios
Hipófise posterior ou neurohipófise: produz 2 hormônios. 
 Hormônios da Hipófise Anterior
GH: Hormônio do crescimento
TSH: Hormônio tireoestimulante ou tireotrofina (muito=hipotireoidismo) 
ACTH: Hormônio adrenocorticotrófico ou corticotrofina
Prolactina (estimula a produção do leite)
FSH: Hormônio folículo estimulante (faz manutenção no óvulo da mulher)
LH: Hormônio luteinizante
Hormônios da Hipófise Posterior
ADH ou Vasopressina: Hormônio antidiurético, é produzido em situações de alta osmolaridade.
Ocitocina: Hormônio do “amor”. Está presente em todos os momentos de afetividade. Favorece a lactação e o trabalho de parto.
Quem controla a hipófise é o hipotálamo. É controlada através de hormônios liberadores ou inibidores que são liberados nos vasos portahipotalamicohipofisários.
Hormônios Hipotalâmicos 
GHRH: Hormônio liberador do hormônio do crescimento
TRH: Hormônio liberador de Tireotrofina
CRH: Hormônio liberador de Corticotrofina
PIH: Hormônio inibidor de Prolactina
GNRH: Hormônio liberador de Gonadotrofina
GH ou Somatotrofina
Ações metabólicas
Aumento da síntese de proteína;
Recruta lipídios para fins energéticos;
Reduz o uso celular de glicose.
Adulto: produz 1,3 – 3 ng/ml
Criança: 6 ng/ml.
Somatomedina (IGFs) -> fator de crescimento relacionado à insulina.
A ação do GH sobre seu crescimento de maneira direta é limitada, porém o GH estimula o fígado a produzir as IGFs. Estas sim atuam diretamente sob os tecidos levando ao crescimento.
Distúrbios relacionados ao GH:
Nanismo: o nanismo hipofisário é um nanismo proporcional e é tratado com reposição hormonal.
Gigantismo: ocorre devido a tumores hipofisários na infância, podendo atingir ate 2.40m de altura. Se resolver o tumor o gigante pode ate levar uma vida normal.
Acromegalia: ocorre quando tumor se desenvolve na fase adulta, a pessoa não cresce de tamanho, mas crescem os tecidos moles e ossos esponjosos, cresce a mandíbula, as orelhas, o nariz, pés e mãos, o fígado e as vértebras, formando a corcunda.
Glândula tireoide
Hormônios:
Calcitocina: calcifica os ossos, reduz o cálcio do sangue e aumenta dos ossos.
Tiroxina
Triiodotironina.
Paratireoide
Hormônio: paratormônio (PTH) tem ação contrária Calcitocina, descalcifica os ossos e aumenta a concentração de cálcio no sangue.
T3 eT4
T4: Tiroxina
T3: Triiodotironina.
Aumentam o metabolismo basal;
Possuem funções idênticas;
Aumenta o tamanho e números de mitocôndrias;
Estimula o crescimento do cérebro e altura;
Aumenta o metabolismo de carboidratos e de lipídeos.
Tiroglobulina
Possui uma molécula de T3 e três de T4. T4 dura mais na corrente sanguínea e TSH estimula a tireoide.
Hipotálamo produz TRH, que estimula a hipófise, que produz o TSH, que estimula a tireoide.
Hormônios do Córtex da Glândula supra renal (adrenal)
Mineralcorticoides
Glicocorticoides
Androgênios adrenais (horm. Masculino)
Aldosterona
Glicocorticoides: Cortisol
Aumenta a glicose.
Efeitos metamolicos: aumenta glicogênese e glicemia.
Produzimos muito cortisol pela manhã.
Quem toma corticoide não produz cortisol.
Síndrome de Cushing
Exposição a altos níveis de glicocorticoides endógenos ou exógeno.
Sintomas: Edema, obesidade, acne, estrias, diabetes, glaucoma, depressão, osteoporose, má distribuição de gordura, catarata.
Síndrome de Adson
Hipovolemia
Hipotensão
Descamação da pele
Emagrecimento
Resposta imune exagerada
Hipoglicemia
Hormônios sexuais masculinos
Produzidos pelas células de Leydig. As características masculinas são dadas pela testosterona.
O processo do hormônio começa no hipotálamo produzindo GNRH, então vai para a hipófise onde será produzido o LH e FSH.
O LH produz o espermatozoide.
Hormônios sexuais femininos
Estrogênio e progesterona, após a puberdade a produção de hormônios é aumentada em 20 vezes.
Esqueleto é aumentado, começa a preparar o organismo para a produção do leite (estrogênio), enquanto a progesterona prepara o útero para receber um feto (menstruação).
A menstruação ocorre quando o estrogênio e a progesterona na mulher começam a diminuir. 
A pílula inibe o hipotálamo a produzir GNRH, estrogênio e progesterona.
Pâncreas: Insulina e Glucagon
Lipases
Proteases
Amilases
Insulina: abaixo ao açúcar no sangue, pois permite que a glicose penetre nas células. Imediatamente após uma refeição rica em carboidratos, a glicose no sangue libera insulina, promovendo grande armazenamento nos tecidos. A produção de insulina é definida pela quantidade de glicose no sangue.
Glucagon: utiliza o glicogênio estocado no fígado para regular os níveis de glicogênio no sangue (glicogenólise).
Diabetes mellitus
Tipo 1: autoimune, diabetes insulinodependente, a pessoa adquire pois o pâncreas produz pouca ou nenhuma insulina.
Tipo 2: adquirida por obesidade, é hereditária. Tratada com fármacos, diminuição dos receptores de insulina, resistência à insulina. Isso é causado quando há grande quantidade de produção de insulina durante a vida, diminuindo o número de receptores, fazendo com que seja diminuída a quantidade de insulina produzida pelo corpo.

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