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Unid. III - Distribuicao de Frequencia

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DISTRIBUIÇÃO DE 
FREQUÊNCIA
PROF. ÉDER PORFÍRIO
Tabela Primitiva -
ROL
Tabela primitiva
Suponhamos termos feito uma coleta de dados relativos à estaturas de 
quarenta alunos, que compõem uma amostra dos alunos de um colégio A, 
resultando a seguinte tabela de valores.
A esse tipo de tabela, cujos elementos não foram numericamente organizados, 
denominamos tabela primitiva
Tabela Primitiva ROL
Partindo desses dados, é difícil averiguar em torno de que valor tendem a se
concentrar as estaturas, qual a menor ou a maior estatura, etc...
A maneira mais simples de organizar os dados é através de uma certa
ordenação (crescente ou decrescente). A tabela obtida após a ordenação dos
dados recebe o nome de ROL.
Distribuição de 
Frequência
Distribuição de frequência
No exemplo que trabalhamos, a variável em questão, estatura, será
observada e estudada muito mais facilmente quando dispusermos valores
ordenados em uma coluna e colocarmos, ao lado de cada valor, o número de
vezes que aparece repetido.
Denominamos frequência o número de alunos que fica relacionado a
um determinado valor da variável. Obtemos, assim, uma tabela que recebe o
nome de distribuição de frequência:
Distribuição de frequência
Distribuição de frequência
Mas o processo dado ainda é inconveniente, já que exige muito espaço.
Sendo possível, a solução mais aceitável, pela própria natureza da variável
contínua, é o agrupamento dos valores em vários intervalos.
Desse modo, estaremos agrupando os valores da variável em intervalos,
sendo que, em Estatística, preferimos chamar os intervalos de classes.
Chamando de frequência de uma classe o número de valores da
variável pertencente à classe, os dados podem ser dispostos como segue,
numa tabela denominada distribuição de frequência com intervalos de
classes.
Distribuição de frequência
Distribuição de frequência
Ao agruparmos os valores da variável em classes, ganhamos em
simplicidade, mas perdemos em pormenores.
O que pretendemos com a construção dessa nova tabela é realçar o que
há de essencial nos dados e, também, tornar possível o uso de técnicas
analíticas para sua total descrição, até porque a Estatística tem por finalidade
específica analisar o conjunto de valores, desinteressando-se por casos
isolados.
Distribuição de frequência
Elementos de uma 
distribuição de frequência
Elementos de uma 
distribuição de frequência
As classes são representadas simbolicamente por i, sendo i = 1, 
2, 3, ..., k (onde k é o número total de classes de distribuição). 
Classes de frequência ou, simplesmente, classes, são 
intervalos de variação da variável. 
Limites de classe
 Menor número é o limite inferior da classe (li) 
 Maior número, o limite superior da classe (Li). 
Denominamos limites de classe os extremos de cada classe.
Amplitude de um intervalo 
de classe
Ela é obtida pela diferença entre os limites superior e inferior dessa classe e 
indicada por hi. 
Amplitude de um intervalo de classe, ou simplesmente 
intervalo de classe, é a medida do intervalo que define a 
classe. 
iii lLh 
Amplitude total da distribuição
Amplitude total da distribuição (AT) é a diferença entre o 
limite superior da última classe (limite superior máximo) e o 
limite inferior da primeira classe (limite inferior mínimo). 
   minmax lLAT 
Amplitude amostral
Amplitude amostral (AA) é a diferença entre o valor máximo 
e o valor mínimo da amostra:
(min)(max) xxAA 
Ponto médio de uma classe
Para obtermos o ponto médio de uma classe, calculamos a semi-soma dos 
limites da classe:
Ponto médio de uma classe (xi) é, como o próprio nome indica, o ponto que divide o 
intervalo de classe em duas partes iguais. 
2
ii
i
Ll
x


Frequência simples ou 
absoluta
A frequência simples é simbolizada por fi. 
Frequência simples ou frequência absoluta ou, simplesmente, 
frequência de uma classe ou de um valor individual é o número de 
observações correspondentes a essa classe ou a esse valor. 
Números de Classes –
Intervalos de classe
Números de Classes – Intervalos de classe
A primeira preocupação que temos, na construção de uma distribuição de
frequência, é a determinação do número de classes e, consequentemente, da
amplitude e dos limites dos intervalos de classe.
Para a determinação do número de classes de uma distribuição podemos
lançar mão da Regra de Sturges:
nki log3,31 
Números de Classes –
Intervalos de classe
Essa regra nos permite obter a 
seguinte tabela, de acordo com o 
exemplo trabalhado nesse 
capítulo:
Números de Classes –
Intervalos de classe
 Existem outras fórmulas empíricas que pretendem resolver o problema da
determinação do número de classes que deve ter a distribuição.
 Aa verdade é que essas fórmulas não nos levam a uma decisão final;
 Esta vai depender, na realidade, de um julgamento pessoal, que deve estar
ligado à natureza dos dados, da unidade usada para expressá-los, etc...
Números de Classes –
Intervalos de classe
Decidido o número de classes que deve ter a distribuição, resta-nos resolver 
o problema da determinação da amplitude do intervalo de classe, o que 
conseguirmos dividindo a amplitude total pelo número de classes:
i
AT
h 
Tipos de frequências
Tipos de frequências
Frequências simples ou absolutas (fi) são os valores que realmente 
representam o número de dados de cada classe.
  nfi
Tipos de frequências
Frequências relativas (fri) são os valores das razões entre as frequências 
simples e a frequência total:


i
i
i
f
f
fr
Tipos de frequências
Frequência acumulada (Fi) é o total das frequências de todos os valores 
inferiores ao limite superior do intervalo de uma dada classe:
  

kifF
ou
fffF
ik
kk
,...,2,1
...21
Tipos de frequências
Frequência acumulada relativa (Fri) de uma classe é a frequência acumulada da 
classe, dividida pela frequência total da distribuição:


i
i
i
f
F
Fr
Respondam:
1. Quantos alunos tem estatura entre 
154 cm, inclusive e 158?
2. Qual o percentual de alunos cujas 
estaturas são inferiores a 154?
3. Quantos alunos tem estatura abaixo 
de 162?
4. Quantos alunos têm a estatura não 
inferior a 158cm?
Distribuição de frequência 
sem intervalos de classe
Distribuição de frequência 
sem intervalos de classe
Quando se trata de variável discreta
de variação relativamente pequena, 
cada valor pode ser tomado como um 
intervalo de classe (intervalo 
degenerado) e, nesse caso, a 
distribuição é chamada distribuição 
sem intervalos de classe, tomando a 
seguinte forma:
Distribuição de frequência 
sem intervalos de classe
Distribuição de frequência 
sem intervalos de classe
Representação gráfica de 
uma distribuição
Representação gráfica de uma 
distribuição
Uma distribuição de frequência pode ser representada 
graficamente pelo:
 Histograma;
 polígono de frequência;
 polígono de frequência acumulada. 
Histograma
O histograma é formado por um conjunto de retângulos justapostos, cujas 
bases se localizam sobre o eixo horizontal, de tal modo que seus pontos 
médios coincidam com os pontos médios dos intervalos de classe. 
Histograma
As larguras dos retângulos são iguais às amplitudes dos intervalos de classe. 
As alturas dos retângulos devem ser proporcionais às frequências das classes, 
sendo a amplitude dos intervalos iguais.
Histograma
Polígono de frequência
Para obter um polígono (linha fechada), devemos completar a figura, ligando 
os extremos da linha obtida aos pontos médios da classe anterior à primeirae da posterior à última, da distribuição. 
O polígono de frequência é um gráfico em linha, sendo as frequências 
marcadas sobre perpendiculares ao eixo horizontal, levantadas pelos pontos 
médios dos intervalos de classe. 
Polígono de frequência
Polígono de frequência
Polígono de frequência
Polígono de frequência acumulada
O polígono de frequência acumulada é traçado marcando-se as 
frequências acumuladas sobre perpendiculares ao eixo horizontal, 
levantadas nos pontos correspondentes aos limites superiores dos intervalos 
de classe. 
Polígono de frequência acumulada
A CURVA DE FREQUÊNCIA
A curva de frequência
 Como os dados coletados pertencem a uma amostra extraída de uma
população, temos:
 Amostras tornando-se cada vez mais amplas
 Amplitude das classes ficando cada vez menor.
 A linha poligonal tende a se transformar numa curva  A CURVA DE
FREQUÊNCIA.
 Polígono de frequência nos dá a imagem real do fenômeno estudado.
 Curva de frequência nos dá a imagem tendencial.
Curva polida
Após o traçado de um polígono de frequência, é desejável que se faça um polimento
Esse polimento vai mostrar o que seria tal polígono com um número maior de dados.
IMPORTANTE:
◦ Esse procedimento não nos dará uma certeza absoluta de que a curva obtida.
Curva polida
O polimento corresponde à eliminação dos vértices da linha 
poligonal. 
Consegue-se isso com o emprego de uma fórmula bastante 
simples
Essa fórmula irá nos fornecer novas frequências - frequências 
calculadas - que se localizarão, como no polígono de frequência, 
nos pontos médios. 
Curva polida
A fórmula que nos dá a frequência calculada (fci) é:
4
2 11   iiii
fff
fc
DESAFIO
Montar a curva polida para:
Curva polida
Curva polida - Resolução
A curva de frequência. Curva 
polida
As formas das 
curvas de frequência
Curvas em forma de sino
 São muitos os fenômenos que oferecem distribuições em forma de sino
 Distinguimos a curva em forma de sino simétrica e assimétrica.
As curvas em forma de sino caracterizam-se pelo fato de
apresentarem um valor máximo na região central.
Curva simétrica
Essa curva se caracteriza por
apresentar o valor máximo no
ponto central e os pontos
equidistantes desse ponto terem a
mesma frequência.
Curva assimétrica
 Na prática, não encontramos distribuições perfeitamente simétricas.
 As distribuições obtidas de medições reais são mais ou menos assimétricas,
em relação á frequência máxima.
 Assim, as curvas correspondentes a tais distribuições apresentam a cauda
de um lado da ordenada máxima mais longa do que do outro.
Curva assimétrica
Cauda mais alongada fica à direita  assimétrica positiva ou enviesada à direita.
Cauda se alonga à esquerda  assimétrica negativa ou enviesada à esquerda.
Curvas em forma de J
As curvas em forma de jota são relativas a distribuições extremamente assimétricas,
caracterizadas por apresentarem o ponto de ordenada máxima em uma das extremidades.
Curvas em forma de U
As curvas em forma de U são caracterizadas por apresentarem ordenadas máximas em
ambas as extremidades.
Distribuição retangular
Essa distribuição, muito rara na verdade, apresenta todas as
classes com a mesma frequência.

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