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Drenagem Urbana Histórico Idade Antiga e Média Cidades construídas junto aos cursos d’água Histórico Problemas de esgotamento sanitário Cidade pútrida Problemas com enchentes Agravantes à Saúde (pestes) Teoria Higienista Evacuação rápida da água Base do sistema atual Histórico 1910 a 1930 – Saturnino de Brito: preocupações com o Sistema de drenagem e saúde pública Plano de Avenidas de São Paulo: canalização dos córregos 1950 – intensificação da urbanização sem diretrizes ou planos de drenagem Ocupação de fundos de vale por avenidas Século Passado Aumento da urbanização – falta de planejamento Aumento de áreas impermeaveis Aumento de obras de intervenção nos córregos Aumento de poluição nos córregos Ocupação Irregular – fundo de vale e encosta Resultado: Impactos Ambientais Cenário Atual – Falta de planejamento Cenário Atual – Impermeabilização do Solo Cenário Atual – Intervenções Inadequadas Cenário Atual - Poluição Cenário Atual – Ocupação Irregular Cenário Atual - Impactos Impactos bacias de pequeno porte, onde se concentra a área impermeabilizada; aumento do pico e antecipação da ocorrência; aumento do volume do escoamento superficial; diminuição da evaporação e da recarga; subterrânea; aumento da poluição de origem pluvial; aumento da produção de sedimentos. Inundações urbanas De áreas ribeirinhas: os rios geralmente possuem dois leitos (menor e maior). O maior costuma ser inundado 01 vez a cada 02 anos Devido à urbanização: aumento da frequencia e magnitude devido à impermeabilização do solo e construção de redes coletoras Atual Política de Controle de Drenagem “a melhor drenagem é a que escoa o mais rapidamente possível a precipitação “ conseqüência direta = inundações A política se baseia na canalização do escoamento, apenas transferindo para jusante as inundações. A população perde duas vezes: custo mais alto e maiores inundações. Canais e condutos podem produzir custos 10 vezes maiores que o controle na fonte; a canalização aumenta os picos para jusante Princípios Modernos de Controle de Drenagem novos desenvolvimentos não podem aumentar ou acelerar a vazão de pico das condições naturais (ou prévias aos novos loteamentos); considerar o conjunto da bacia hidrográfica para controle da drenagem urbana; buscar evitar a transferência dos impactos para jusante; valorizar as medidas não-estruturais (educação tem papel fundamental); implementar medidas de regulamentação; Implementar instrumentos econômicos. Função do SDU Coleta das águas pluviais Escoamento Disposição adequada Planejamento Constituído por: microdrenagem macrodrenagem Microdrenagem Estruturas que coletam as águas pluviais nas áreas urbanas sajetas / sarjetões bueiros / bocas de lobo tubulações poço de visita, inspeção, outros Macrodrenagem Grandes troncos coletores das águas de chuva em áreas urbanizadas (fundos de vale) canais artificiais canais naturais modificados Gestão da Drenagem Urbana Hoje: foco limitado problemas pontuais pouco integradora Como deve ser: plano diretor de drenagem ações integradoras atuação preventiva O que fazer para evitarmos? Evitar pátios cimentados (ou impermeáveis) Córrego: mantê-lo aberto e limpo Evitar a canalização do córrego (dificulta a passagem da água) Esgoto doméstico não deve ser ligado na rede de água pluvial Não jogar lixo em ruas ou em bocas de lobo (entupimento) Evitar construir às margens de córrego Loteamentos: áreas verdes nas partes mais baixas e próxima de córregos (infiltração e retenção da água da chuva) Loteamentos em áreas de morro – agrava enchente nas áreas mais baixas, problemas com deslizamento O que fazer para evitarmos? Drenagem Urbana Sustentável Técnicas inovadoras de engenharia para atenuar vazões de pico e reduzir a concentração de poluentes das águas de chuva nas áreas urbanas Medidas Sustentáveis Estacionamentos e calçadas permeáveis Canais abertos com vegetação Armazenagem e reutilização das águas de chuva
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