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Anestesio e Técnicas Cirúrgicas Teórica Introdução e Avaliação Pré Anestésica (Aula 1)

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Anestesio e Técnicas Cirúrgicas – Introdução à Anestesia
Material
Termômetro
Pijama Verde Escuro
Calculadora
Esteto
Gorro e Máscara
Par de luvas cirúrgicas
O que é anestesia?
Permite realização de procedimentos da melhor maneira possível. Diminui o estresse do animal. Ética e bem-estar do paciente. Contensão química para se aproximar de animais.
Depressão do sistema nervoso central sem que haja depressão do sistema cardio respiratório.
Anestesia: Processo reversível. Contenção conveniente, segura e econômica d modo a permitir o procedimento clínico ou cirúrgico com mínimo de estresse, dor, desconforto e efeitos adversos ao paciente.
A anestesia deve ter:
Narcose: Sono induzido.
Analgesia: O analgésico deve ser associado.
Relaxamento Muscular
Anestesia: Perda total da sensibilidade. Seja pelo bloqueio da via da dor de uma anestesia local ou anestesia por inconsciência provocada pela narcose onde não há reação àquela dor.
Analgesia: Diminuição da sensibilidade à dor.
Tranquilização: Diminuição da ansiedade, estado de calma. O animal percebe as coisas ao redor só que sua reação será diminuída.
Sedação: Intensificação da tranquilização. Começa a “desligar” partes do sistema central, como a parte central da vigília, causando o sono. O animal fica mais deprimido. É mediado centralmente.
Hipinose: Sono induzido artificialmente ou transe, no qual o paciente pode ser acordado artificialmente.
Narcose:
Anestesia local: Bloqueia a via naquela área.
Anestesia regional: Perda de sensibilidade de uma grande área.
Anestesia geral: Perda de sensibilidade de todo o corpo.
Avaliação Pré-Anestésica
Qualidade e Segurança
Fatores inerentes à idade, sexo, raça
Condição clínica
Medicações Concomitantes
Preparo Técnico
Equipamentos Disponíveis
Definir o protocolo anestésico – anamnese e exame físico definem a escolha e a dosagem do anestésico a ser empregado.
Fatores de Risco na Anestesia
Idade
Tipo de cirurgia
Decúbito
Fármacos de escolha
Duração da anestesia
Identificação do Paciente
Nome, espécie, raça, sexo, idade, peso
Anamnese
Eletivo ou emergencial
Duração e gravidade da doença
Sinais de doenças concomitantes: Diarréia, vômito, convulsões, prostração, hemorragia, tosse, cansaço
Nível de atividade
Alimentação e alimentos recentes
Administração de medicamentos
Anestesias anteriores e reações
Histórico de doenças prévias.
Exame Clínico
Condição geral: caquexia, obesidade, ascite, gestação, hidratação, temperamento, temperatura.
Cardiovascular: FC, ritmo, qualidade de pulso, TPC, auscultação
Pulmonar: Frequencia, coloração, mucosas, auscultação, obstrução das vias
Hepática: Icterícia, coagulação, coma, convulsões
Renal
Gastrointestinal
SNC
Metabólico ou endócrino
Tegumento
Etc.
Classificação ASA – Risco do Paciente
ASA 1: Paciente Normal, sem doença sistêmica. Castração eletiva, cirurgia estética.
ASA 2: Doença sistêmica leve, sem limitação funcional. Tumor de pele, fratura sem complicação, hérnias sem complicação, infecção localizada, gestante, neonato, testículos internos, geriátricos, obeso.
ASA 3: Doença sistêmica grave, que limita atividade mas não é incapacitante. Febre por infecção que pode ser localizada mas que tenha comprometimento sistêmico. Desidratação, anemia moderada, caquexia, hipovolemia.
Asa 4: Doença incapacitante ou ameaça constante a vida. Se não tratar vai morrer.
ASA 5: Moribundo, pouca expectativa, com ou sem cirurgia. Tudo ou nada.
A ASA se avalia pela anamnese, histórico e avaliação clínica.
Exames Laboratoriais
Para toda cirurgia, exceto emergência, deve-se pedir exame laboratorial.
Conforme Idade e Patologia
Mínimo: Hematócrito, hemoglobina, proteína total.
Hemograma, uréia, creatinina, ALT, AST, bilirrubina. Na, K, Cl, Ca. Albumina.
Radiografia tórax, ultrassom, ECG.
Exames adicionais: Por achados no exame clínico ou informações na anamnese que sugerem alguma disfunção.
Proteína total e importante quando administramos fármacos eles saem correndo e se ligam nas proteínas plasmáticas e a porção livre do fármaco e que faz efeito. Rio penal pra induzir anestesia no cão, 10 moléculas. Tem ligação de 70% então 7 ligaram e 3 ficaram livres, então 3 estão fazendo efeito. Se pego um cão com pouca ptn total, invés de se ligar a 7 o cão só tem 4 e ficaram livres 6 , é o dobro, então terá uma overdose.
Fibrinogênio alto diz que o animal tem inflamação, principalmente nos bovinos pq neutrófilos e leucócitos demoram para ser liberados e combater a inflamação.
Ureia e creatinina e perfil renal, são eliminadas pela urina. Se o rim funciona normalmente a concentração é bem regulada. Se o paciente tem problema na filtração a concentração aumenta. A creatinina e a ureia são indicadores de nefropatia.
Fígado tem enzimas, principalmente ast para grandes animais e alt para pequenos. São enzimas 1ue ficam dentro do citô sol, se tiverem livres e pq tem problema.
Bilirrubina sinaliza hemólise.
Muitos fármacos tem afinidade muito grande com albumina então é. Muito importante saber sua quantidade.
Consideramos cães e gatos idosos acima de 7 anos. Todo animal considerado idosos independente de ter sinais clínicos ou não deve fazer avaliação cardiológica. Ausculta, eletrocardiograma, raio X do tórax. Se precisar também fazer eco. Eletro só diz atividade elétrica e não mecânica. As vezes tem atividade elétrica normal e mecânica prejudicada.

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