Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Técnicas Cirúrgicas Prática Fases Fundamentais: Grupo de atividades desenvolvidas durante uma cirurgia. “Destruir” estruturas do organismo para ter acesso, parar hemorragia, reconstrução. 1ª Fase: Diélise (Obter acesso cirúrgico). 2ª Fase: Hemostasia (Coibir Hemorragia). 3ª Fase: Síntese (Reconstrução do organismo. Término da Cirurgia). Combinado Cirúrgico: Equipamento, equipe, preparo da mesa, manutenção das condições assépticas. Antissepsia – Superfícies vivas: Elimina microrganismos. Lavagem das mãos, vestimentas autoclavadas, tocas, máscaras, instrumental. Antissepsia da região da cirurgia e isolamento das outras partes do corpo com pano de campo. Assepsia - Atitudes tomadas ao longo do procedimento cirúrgico para manter o conjunto asséptico (estéril). Mantém estéril, evita contaminação. Ambiente – Centro Cirúrgico Atentar para o azulejo das paredes, o ideal é que a cobertura das paredes seja com tinta lavável para evitar o acúmulo de sujidades e partículas contaminadas nas frestas entre os azulejos. Quanto menos frestas, melhor. Piso mesma coisa. Ralo fechado. Sem pia. Bancada lisa. Armários lisos. Limpeza com desinfetantes fortes. Atentar para a data da limpeza que não deve ser muito próxima do dia da cirurgia para que o cheiro não incomode pacientes e equipe cirúrgica. Equipamento Instrumental e panos utilizados devem ser autoclavados por exigência da ANVISA. Utiliza-se um marcador biológico para visualizar se houve eficácia no processo de desinfecção da autoclave – Fita adesiva para autoclave. A fita deve ficar com os riscos escuros, o que quer dizer que realmente houve desinfecção do material. O material deve ser autoclavado aberto (tesouras e pinças abertas, etc). Deve-se escovar o material para retirar crostas e, caso não saia com a escova, deve-se colocar de molho em solução desencrostante.
Compartilhar