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Globalização A globalização teve inicio em grades navegações dos séculos XV e XVI e teve continuidade com a intensificação do comércio. O aperfeiçoamento dos meios de transporte, as novas tecnologias, das informações e das comunicações após a Segunda Guerra Mundial (substituição dos sinais analógicos, dos sem fios de cobre por impulsos digitais, os bits). O desenvolvimentos das fibras ópticas, lançamento de satélites, internet e telefone celular deram um grande salto nas comunicações. A atual fase da globalização abrange todas as facetas da atividade humana: economia, política, cultura e religião. Mudanças políticas de alcance mundial China comunista: A partir de 1978 a economia centralizada passa para a economia de mercado e um país muito populoso. Guerra Fria: O fim da Guerra Fria foi a primeira etapa do colapso dos regimes comunistas da Europa Oriental que levou a queda do muro de Berlim em 1989. Países socialistas aderiram a economia do mercado com objetivos comerciais. O antigo mundo bipolar (bloco comunista da ex-União Soviética e os Estados Unidos) deu lugar o mundo multipopular. Ocorreu o processo de ocidentalização dos meios de produção de todos esses países. Os bens culturais também ganharam mais espaço nas transações internacionais. O que ocorreu foi a formação de uma cultura global. O mundo do trabalho também sofre os efeitos da globalização. Fábricas da Europa Ocidental foram transferidas para países do leste Europeu onde os custos são mais baratos e a mão de obra de países pobres estão substituindo os trabalhados em países Ocidentais. O que houve foi uma transferência de postos de trabalho. A desigualdade entre os países é acentuada com a globalização. A população dos países pobres cresce mais que sua produção. Os programas de ajuda a países pobres são pouco eficientes porque os recursos enviados pelos países ricos acabam em grande parte nas mãos de corruptos . O processo de globalização das duas ultimas décadas continua a produzir mais riquezas e também mais desigualdade. Os países pobres explorados da América Latina, África e Ásia situam-se na periferia. Os países que controlam as riquezas como os Estados Unidos, Inglaterra, Japão e França estão no outro. Países com um certo poder de controle sobre as riquezas como Brasil, México, índia, Indonésia ficam na semiperiferia. Continuam com a dominação colonial ou neocolonialismo com trocas comerciais injustas e da exploração das suas riquezas naturais.
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