AVALIANDO 2015.2 CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA II 03

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16/06/2016 BDQ Prova
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   CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA II
Simulado: GST0085_SM_201303085186 V.1 
Aluno(a): NATHANAEL ASSUNÇÃO DA ROCHA Matrícula: 201303085186
Desempenho: 0,1 de 0,5 Data: 29/11/2015 23:23:08 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201303217204) Pontos: 0,1  / 0,1
A pessoa jurídica que faz a opção para tributar os seus resultados com base no lucro real, deve apurar o
resultado contábil de que forma?
pelo regime de receitas
pelo regime de tributação
pelo regime de complexidade
  Pelo regime de competência
pelo regime de apuração
  2a Questão (Ref.: 201303300800) Pontos: 0,0  / 0,1
Analise as afirmativas abaixo, quanto as alíquotas de IRPJ e CSLL
 
I­ As alíquotas são aplicadas nas três formas de tributação: lucro real, presumido ou arbitrado.
 
II­  Inicialmente a empresa encontra  suas bases de  cálculos  (real,  presumida ou arbitrada) e após,  aplica as
alíquotas vigentes de IRPJ e CSLL.
 
III­ A alíquota do imposto de renda segue o critério da progressividade, e pode variar entre 15% e 25%.
 
IV­  Para  as  empresas  em  geral  a  alíquota  da  CSLL  é  de  9%,  exceto  para  as  instituições  financeiras  e
equiparadas, cuja alíquota é de 15%.
 
Estão corretas as afirmativas:
somente III e IV
somente I, III e IV
  I, II, III e IV
somente II, III e IV
  somente I, II e III
 Gabarito Comentado.
  3a Questão (Ref.: 201303218300) Pontos: 0,0  / 0,1
De acordo com o Código Tributário Nacional ¿ Lei 5.172/76, tributo é definido como: Toda prestação pecuniária
compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituído
em lei, que não constitua sanção pecuniária decorrente de ato ilícito, cobrado mediante atividade administrativa
plenamente vinculada. A partir da informação prestada, podemos induzir que o Tributo Direto:
  É aquele cujo percentual aumenta de acordo com a capacidade econômica do contribuinte.
É aquele que não considera o poder aquisitivo nem a capacidade econômica do contribuinte.
16/06/2016 BDQ Prova
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É aquele em que o contribuinte de fato não é o mesmo que o de direito.
  É aquele em que a pessoa que paga (contribuinte de fato) é a mesma que faz o recolhimento aos cofres
públicos (contribuinte de direito).
É aquele em que o contribuinte tem o direito de compensar os montantes devidos nas operações
anteriores com os montantes devidos nas operações subseqüentes. 
  4a Questão (Ref.: 201303217172) Pontos: 0,0  / 0,1
o artigo 247 do RIR/99, diz que o lucro real é o resultado contábil do período de apuração ajustado pelas
adições e exclusões, ou compensações autorizadas pela legislação fiscal. O que é um resultado contábil?
  é a redução algébrica de todas as despesas e receitas de um determinado período.
é a divisão algébrica de todas as despesas e receitas de um determinado período.
  é a soma algébrica de todas as despesas e receitas de um determinado período.
é a multiplicação algébrica de todas as despesas e receitas de um determinado período.
é a soma algébrica de todas as receitas de um determinado período.
  5a Questão (Ref.: 201303218340) Pontos: 0,0  / 0,1
De acordo com o Código Tributário Nacional ¿ Lei 5.172/76, tributo é definido como: Toda prestação pecuniária
compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituído
em lei, que não constitua sanção pecuniária decorrente de ato ilícito, cobrado mediante atividade administrativa
plenamente vinculada. A partir da informação prestada, podemos induzir que o Tributo não cumulativo:
É aquele em que a pessoa que paga (contribuinte de fato) é a mesma que faz o recolhimento aos cofres
públicos (contribuinte de direito).
É aquele em que o contribuinte de fato não é o mesmo que o de direito.
  É aquele cujo percentual aumenta de acordo com a capacidade econômica do contribuinte.
  É aquele em que o contribuinte tem o direito de compensar os montantes devidos nas operações
anteriores com os montantes devidos nas operações subseqüentes. 
É aquele que não considera o poder aquisitivo nem a capacidade econômica do contribuinte. Com isso,
quem gasta praticamente tudo o que ganha no consumo de produtos, como é o caso de muitos
assalariados, proporcionalmente contribuem mais do que aqueles que têm possibilidade de poupar ou de
investir.