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Método para Treinamento Anaeróbico e Aeróbico

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Métodos para Treinamento Anaeróbico e Aeróbico 
Prof Clécio Gabriel.
Fisiologia do Exercício.
Princípios do Treinamento Esportivo
Princípio da Individualidade Biológica
	O genótipo é o responsável pelo potencial do atleta. Isso inclui fatores como composição corporal, biótipo, altura máxima esperada, força máxima possível e percentual de fibras musculares dos diferentes tipos, dentre outros. O fenótipo é responsável pelo potencial ou pela evolução das capacidades envolvidas no genótipo.
Princípio da Adaptação
	Reorganização orgânica e funcional do organismo, frente a exigências internas e externas.
Princípio da Sobrecarga
 	Estímulos mais fortes devem sempre ser aplicados por ocasião do final da assimilação compensatória, para que seja elevado o limite de adaptação do atleta.
Princípio da Continuidade
	Sistematização de trabalho que não permita uma quebra de continuidade, isto é, que o mesmo apresente uma intervenção compacta de todas as variáveis interatuantes. 
Princípio da Especificidade
	Impõe, como ponto essencial, que o treinamento deve ser montado sobre os requisitos específicos da performance desportiva, em termos de qualidade física interveniente, sistema energético preponderante, segmento corporal e coordenações psicomotoras utilizados.
Métodos para Treinamento Anaeróbico e Respostas Fisiológicas
Especificidade do Treinamento
Sistemas energéticos predominantes: 
ATP-PC;
Glicose anaeróbica.
Contribuições do metabolismo aeróbico.
Sobrecarga do Treinamento
Intensidade:
Nível sanguíneo de lactato;
FC: 5% – 15%;
Ritmo/Velocidade de treinamento.
Frequência:
 frequência.
Duração:
 longo.
Sobrecarga do Treinamento
Figura 1 – Diretrizes gerais para o Treinamento Anaeróbico. Fonte: Foss e Ketevyiam, 2000.
Fases de Treinamento
Treinamento Fora da Temporada:
Cicatrização/Recuperação de lesões;
Treinamento com pesos: 2 – 3X/semana;
Programa de endurance de baixa intensidade;
Habilidades específicas.
Fases de Treinamento
Treinamento pré-temporada:
 a capacidade do sistema anaeróbico;
Especificidade e sobrecarga.
Fases de Treinamento
Durante a temporada:
Enfatizar o aprimoramento de habilidades;
1 – 2 dias de treinamento árduo/semana;
Um dia de treinamento com pesos.
Exercício Preliminar
Benefícios;
Exercícios:
Atividade em intensidade baixa;
Alongamento;
Calistenia;
Habilidade específicas.
Exercício de Volta à Calma
Benefícios;
Exercícios.
Métodos de Treinamento
Treinamento Intervalado:
Conceito;
Intervalo de trabalho;
Intervalo de repouso;
Repouso-recuperação;
Trabalho-recuperação.
Figura 2 – Reservas de ATP e PC. Fonte: Foss e Ketevyiam, 2000.
Métodos de Treinamento
Como selecionar o tipo de trabalho para o Intervalo de Repouso?
Intensidade e Duração;
Tempo e tipo de Intervalo de Repouso: recuperação da FC e relação 1:1, 1:2, 1:3.
Métodos de Treinamento
Figura 3 – Informações para prescrição de Treinamento Intervalado. Fonte: Foss e Ketevyiam, 2000.
Métodos de Treinamento
Treinamento com piques;
Produção de acidose profunda;
Intervalo de recuperação longos.
Efeitos Fisiológicos
Músculo Esquelético:
 Reservas de ATP e PC;
 Atividade enzimática (ATPase, CK, CPK);
Hipertrofia seletiva;
 percentual de fibras Tipo II.
Efeitos Fisiológicos
Figura 4 – Efeitos do Treinamento Anaeróbico sob a atividade enzimática. Fonte: Foss e Ketevyiam, 2000.
Efeitos Fisiológicos
Coração:
Espessamento de septo;
Maior massa do VE.
Sobrecarga de pressão.
Métodos para Treinamento Aeróbico e Respostas Fisiológicas
Especificidade do Treinamento
Músculos esqueléticos;
Sistema cardiorrespiratório;
Função neuromuscular.
Sobrecarga Progressiva
Intensidade:
VO2 entre 50% e 85% do máx.
FC (60% a 90% do máx): FCmáx e Reserva da FC (Karvonen); 
Limiar do lactato: 85% - 90% da FCmáx. 
Sobrecarga Progressiva
Figura 5 – Variação ótima do treinamento. Fonte: Foss e Ketevyiam, 2000.
Sobrecarga Progressiva
Figura 6 – Intensidade do exercício com base na FC. Fonte: Foss e Ketevyiam, 2000.
Métodos de Treinamento
Treinamento de Longa Duração e Intensidade Moderada (LDL):
Tempo: 30 min. – 2h;
FC: 75% a 85% da máx.
Métodos de Treinamento
Treinamento de Duração Moderada e Alta Intensidade ou Treinamento Ritmado:
Tempo: 30 – 60 min.;
FC: 85% a 90% da máx.
*Treinamento Intervalado Aeróbico: tempo entre 4 e 10 min.
Métodos de Treinamento
Treinamento de Curta Duração e Altíssima Intensidade ou Treinamento de Piques Intervalados:
Distâncias longas;
Piques = Trotes.
Métodos de Treinamento
Treinamento Cruzado:
Facilitar a recuperação;
Evitar o overtraining.
Efeitos Fisiológicos
Alterações Bioquímicas e nas Fibras Musculares:
Figura 7 – Alterações bioquímicas e nas fibras musculares. Fonte: Foss e Ketevyiam, 2000.
Efeitos Fisiológicos
Alterações Sistêmicas em Repouso:
Figura 8 – Alterações sistêmicas em repouso. Fonte: Foss e Ketevyiam, 2000.
Efeitos Fisiológicos
Figura 9 – Mecanismos para diminuição da FC. Fonte: Foss e Ketevyiam, 2000.
Efeitos Fisiológicos
Figura 10 – Efeitos do exercício na hipertrofia muscular e densidade capilar. Fonte: Foss e Ketevyiam, 2000.
Efeitos Fisiológicos
Alterações Sistêmicas no Exercício Submáximo:
Figura 11 – Allterações sistêmicas no exercício submáximo. Fonte: Foss e Ketevyiam, 2000.
Figura 12 – Gráficos das alterações. Fonte: Foss e Ketevyiam, 2000.
Efeitos Fisiológicos
Alterações Sistêmicas no Exercício Máximo:
Figura 13 – Alterações sistêmicas no exercício máximo. Fonte: Foss e Ketevyiam, 2000.
Efeitos Fisiológicos
Alterações nos Tecidos Conjuntivos:
Ósseas;
Ligamentos e Tendões;
Articulações e Cartilagens.
Referências
MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
FOSS, M. L.; KETEVYIAM, S. J. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
LUSSAC, R. M. P. Os princípios do treinamento esportivo: conceitos, definições, possíveis aplicações e um possível novo olhar. Rev. Efdeportes, vol. 13, n. 21, 2008.

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