Buscar

Histologia Humana

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 172 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 172 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 172 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

ÁREA DE ESTUDO:
A Histologia Humana (grego histos – tecido) é a
ciência que estuda os tecidos do corpo humano.
Os tecidos são formados por grupos de células
com forma e função semelhantes.
Podem ser classificados em tecido epitelial,
tecido conjuntivo, tecido muscular e tecido
nervoso.
OS COMPONENTES DOS 
TECIDOS:
• 1- CÉLULAS
• 2- SUBSTÂNCIAS INTERCELULARES
• 3- LÍQUIDO INTERSTICIAL 
CLASSIFICAÇÃO DOS TECIDOS:
O organismo humano é formado por 4 tipos básicos de tecidos:
EPITELIAL
CONJUNTIVO
MUSCULARES
NERVOSO
TECIDO EPITELIAL
• O tecido epitelial apresenta como características:
ausência de espaço entre as células, ausência de
vascularização e grande capacidade de renovação
celular. Sua função principal é proteger o corpo contra a
penetração de microrganismos, substâncias químicas e
agressões físicas.
• Ele se encontra recobrindo o corpo externamente
(epiderme) e a superfície interna dos órgãos como o
estômago, ouvido, nariz, pulmão, boca, útero, bexiga,
etc. Além disso, ele é o responsável pela formação de
glândulas (fígado, pâncreas, glândulas salivares, etc).
TECIDO CONJUNTIVO
• O tecido conjuntivo possui espaço entre as células,
ricamente vascularizado, (fibras colágenas, elásticas e
reticulares), possui também o líquido intersticial (local de
onde as células retiram seus nutrientes e depositam os
seus resíduos).
• Suas funções são: SUSTENTAÇÃO E CONEXÃO entre
os demais tecidos e órgãos, NUTRIÇÃO e DEFESA do
organismo.
• Este tecido possui importante função de: unir e separar
órgãos ao mesmo tempo. Abaixo de todo tecido epitelial,
deve haver, obrigatoriamente, um tecido conjuntivo.
EX: Tecidos Adiposo, cartilaginoso, ósseo e hematopoiético
TECIDO MUSCULAR
• O tecido muscular possui células
alongadas e especializadas na a
contração. Sua função é permitir o
movimento e deslocamento do corpo.
• Tipos: Liso, Estriado Esquelético e
Estriado Cardíaco
TECIDO NERVOSO
• O tecido nervoso é formado por
neurônios e também por células
protetoras e de sustentação, chamadas
neuróglias. Este tecido gerencia todas as
funções vitais do organismo.
TECIDO EPITELIAL DE REVESTIMENTO
-Constitui superfícies externas e internas do organismo.
- Células fortemente aderidas, escassa substância
intercelular.
- Prolifera-se formando as glândulas.
TECIDO EPITELIAL DE REVESTIMENTO
- Apresentam células pavimentosas, cilíndricas e
cúbicas, com GLICOCÁLIX (Aceptores e reforços de
membrana), e DESMOSSOMOS (Adesão).
- Assentados sobre uma membrana basal com fibras
colágenas, elásticas e reticulares, vascularizada e
inervada (metabolismo do epitélio).
-É avascularizado, com MICROVILOSIDADES de
absorção de nutrientes presentes nas células
intestinais, CÍLIOS de varrição na traquéia e tubas
uterinas e ESTEREOCÍLIOS nos túbulos
seminíferos.
Tecido Epitelial 
• Classificação dos epitélios
(número de camadas):
Epitélio simples
(uma camada)
Reveste: 
estômago,intestinos, vasos 
sanguíneos e ovários
Tecido Epitelial
• Epitélio Estratificado
Epiderme humana (várias camadas)
Tecido Epitelial
Pseudoestratificado (uma camada de 
células em alturas diferentes)
Ex: Sistema respiratório
EPIDERME
TECIDO ESTRATIFICADO DO ESÔFAGO
TECIDO PAVIMENTOSO QUERATINIZADO
TECIDO PSEUDOESTRATIFICADO CILIADO 
TRAQUÉIA
TECIDO SIMPLES CÚBICO DO OVÁRIO
EPITÉLIO PSEUDOESTRATIFICADO
Tecido Epitelial 
Epitélio glandular
“Conjunto de células com atividade 
característica de produzir secreções 
fluidas diferentes do plasma 
sanguíneo ou fluido tecidual”
Junqueira 
Tecido Epitelial
• Epitélio glandular:
–Endócrinas;
–Exócrinas;
–Mistas.
Proliferação de células 
Lâmina basal
Tecido conjuntivo
Exócrina Endócrina Endócrina 
Porção 
secretora Porção 
secretora
Capilares
Epitélio
Tecido Epitelial
• Glândulas:
–Exócrinas;
• Ducto excretor Ducto
excretor
A glândula mantém
contato com o epitélio
que a formou!
Ex: Glândulas lacrimais, 
salivares, sebáceas e 
sudoríparas
GLÂNDULAS EXÓCRINAS - SALIVARES
Tecido Epitelial
• Glândulas:
–Endócrinas (produzem hormônios que 
controlam o metabolismo).
Sistema 
Endócrino
GLÂNDULAS - LOCALIZAÇÃO
GLÂNDULAS MISTAS
Mistas: essas glândulas desempenham tanto função endócrina quanto
exócrina, liberando suas secreções no sangue ou em cavidades.
Ex: o testículo, ovário, fígado e pâncreas.
DERME
• Sob a epiderme, apresenta-se ricamente
vascularizada e inervada (terminais nervosos),
com glândulas diversas, fâneros e músculos.
• Em aves e mamíferos está assentada sobre a
HIPODERME rica em adipócitos, com a função
de isolante térmico e reserva energética
DERME
DERME
• De acordo com a quantidade de fibras 
colágenas
FROUXO 
(MENOS COLÁGENO)
DENSO 
(MAIS COLÁGENO)
• Foto à Esquerda: Tecido Conjuntivo Frouxo.
• Foto à Direita: Tecido Conjuntivo Denso.
• TIPOS: 
1) Frouxo 
2) Denso 
3) Adiposo
4) Cartilaginoso
5) Ósseo
6) Hematopoiético
TECIDO CONJUNTIVO 
Conjuntivo Propriamente Dito
TECIDO CONJUNTIVO FROUXO
FUNÇÃO: PREENCHER E UNIR
ESPAÇOS LOCALIZADOS ENTRE
A PELE E OS DIVERSOS
TECIDOS E ORGÃOS DO CORPO.
• Substância intercelular com parte amorfa e fibras.
• Células FIBROBLASTOS regenerativas.
• Células Fagocitárias e de defesa: MACRÓFAGOS
E PLASMÓCITOS(Linfócitos).
• MASTÓCITOS: produzem a HEPARINA anti
coagulante e HISTAMINA vasodilatadora.
• ADIPÓCITOS: Células que armazenam lipídios.
• A matriz tem consistência variável: Gelatinosa no
tecido conjuntivo frouxo, flexível nas cartilagens,
dura nos ossos e líquida no sangue.
• Todos tem origem mesodérmica.
TECIDO CONJUNTIVO FROUXO
Célula
Fibroblasto
Célula metabolicamente ativa, contendo
longos e finos prolongamentos
citoplasmáticos. Sintetiza o colágeno e as
substâncias da matriz (substância
intercelular).
Macrófago
Contém prolongamentos citoplasmáticos e
inúmeros lisossomos. Responsáveis pela
fagocitose e pinocitose de partículas
estranhas ou não ao organismo. Remove
restos celulares e promove o primeiro
combate aos microrganismos invasores do
nosso organismo.
Mastócito
Célula globosa, grande, sem
prolongamentos e repleta de grânulos
que dificultam, pela sua quantidade, a
visualização do núcleo. Os grânulos são
constituídos de heparina (substância
anticoagulante) e histamina
(substância envolvida nos processos de
alergia).
Plasmócito
Célula ovoide, rica em retículo
endoplasmático rugoso (ou granular).
Abundante em locais sujeitos à
penetração de bactérias, como
intestino, pele e locais em que existem
infecções crônicas. Produtor de
anticorpos no combate a
microrganismos.
TECIDO CONJUNTIVO 
TECIDO CONJUNTIVO FROUXO
Denominado de tecido conjuntivo fibroso, apresenta
grande quantidade de fibras colágenas, formando feixes
com alta resistência à tração e pouca elasticidade. É
encontrado formando os tendões, mediando a ligação
entre os músculos e os ossos; e nos ligamentos, unindo
os ossos entre si.
De acordo com a distribuição de fibras é classificado
como: não modelado (fibroso), quando as fibras se
distribuem de maneira difusa (espalhadas); e modelado
(tendíneo), fibras organizadas.
TECIDO CONJUNTIVO DENSO
• Não modelado: formado por fibras colágenas
entrelaçadas, dispostas em feixes que não
apresentam orientação fixa, o que confere
resistência e elasticidade. Esse tecido forma as
cápsulas envoltórias de diversos órgãos
internos, derme e cartilagens.
• Modelado: formado por fibras colágenas dispostas em
feixes com orientação fixa, dando ao tecido
características de maior resistência à tensão do que a
dos tecidos não-modelados e frouxo; ocorre nos
tendões, queligam os músculos aos ossos, e nos
ligamentos, que ligam os ossos entre si.
Tecido Tendinoso ou denso
Células adiposas:
Adipócitos
� O tecido adiposo é o maior depósito de energia do corpo. 
� Modela a superfície corporal.
� Absorver choques mecânicos, principalmente na planta
dos pés e na palma das mãos.
Funções:
� Contribui para o isolamento térmico do organismo.
� Preenche espaços entre outros tecidos e auxilia a manter 
os órgãos em posições normais
Tecido adiposo:
Tecido adiposo:
Origem das células adiposas:
• Matriz sólida e firme com alguma flexibilidade.
• Origem mesodérmica.
• Avascularizado, sem nervos e vasos linfáticos.
• Metabolismo baixo.
• Nutrição e oxigenação = pericôndrio(Tec. Conj)
• Funções: 
Suporte dos tecidos moles.
Revestimento das superfícies articulares.
Age na formação e crescimento dos ossos longos.
Tecido Cartilaginoso
Elementos integrantes
C
A
R
T
I
L
A
G
E
M
CÉLULAS
Condroblastos
Condrócitos
MATRIZ
Colágeno
Elastina
Glicoproteínas
Células
• Condroblastos: Células jovens capazes
de se auto duplicarem. São responsáveis
pela produção de matriz cartilaginosa.
Depois de envoltos pela
matriz passam a se
chamar condrócitos.
Células
• Condrócitos: (Condroblastos adultos)
Aparecem em lacunas (do latim, lacuna = pequeno lago)
dentro da matriz e são essenciais para a vitalidade da matriz.
Tem capacidade de se multiplicar. São arredondados e
aparecem em grupos( expansão da cartilagem).
Matriz Extracelular
• Gel que envolve células e fíbras.
• Formado de GLICOPROTEÍNAS
Mesênquima Tec. muito 
celular -
condroblastos
Condroblastos 
se afastam –
matriz
Condrócitos –
grupos isógenos
Formação
Condroblastos 
se afastando
Tipos de cartilagem
• 1- Hialina
• 2- Elástica
• 3- Fibrosa
1- Hialina
• Proveniente do grego
hyalos=vidro
• Quantidade média de fibras
colágenas.
• Forma o esqueleto embrionário,
substituído por tecido ósseo
posteriormente.
• É A MAIS COMUM EM NOSSO
ORGANISMO.
Localização (hialina)
• Extremidades dos ossos longos,
• Extemidades anteriores das costelas,
• Nariz,
• Partes da laringe,
• Traquéia,
• Brônquios.
2- Cartilagem elástica
• Poucas fíbras colágenas
e grande quantidade
de fíbras elásticas.
Localização (c. elástica)
• Válvula na parte superior da laringe 
(epiglote),
• Orelha externa,
• Tubas auditivas (trompas de eustáquio),
• Cartilagem cuneiforme da laringe.
3- Cartilagem Fibrosa
• Apresenta dois tipos de fibras (colágenas e elásticas) com
predomínio das colágenas.
RER
Localização (cartilagem fibrosa)
• Discos intervertebrais (anel fibroso e 
núcleo pulposo),
• Meniscos (coxins cartilaginosos) do 
joelho,
• Partes dos tendões que se inserem na 
cartilagem.
Cartilagem Fibrosa:
Encontrada:discos intervertebrais, nos pontos em os 
tendões se inserem nos ossos e na sínfese pubiana.
Condrócitos
CARTILAGEM - ESTRUTURAS
CARTILAGEM HIALINA
Osso
• Constituído por:
Células e Matriz intercelular (Matriz óssea)
• Função:
• Células:
Proteção, sistema locomotor e armazena-
Mento de cálcio e fósforo)
Osteoblástos, Osteócitos e Osteoclástos
Células do osso
– Osteoprogenitoras
– Derivadas do mesênquima
• Osteoblastos
– Células novas, fazem 
síntese de componentes 
orgânicos (osteóide = matriz 
não calcificada)
• Osteócitos
– Células maduras situadas 
dentro das lacunas
– Manutenção da matriz
• Osteoclastos
– Células grandes 
multinucleadas
– Reabsorção da matriz óssea
Osteoblastos 
• Localizados na periferia do osso. São
responsáveis pela produção de matriz orgânica
(proteoglicanas, glicoproteínas e colágeno tipo I)
• Sua forma é variável. Em atividade secretora
podem se apresentar cúbicos ou cilíndricos,
quando em repouso, pavimentosos.
Osteócitos (do grego, citos = células)
• São encontrados presos na matriz óssea
com prolongamentos que permitem
ligações celulares (canalículos).
• Diferentes do condrócito, não se dividem,
existindo um apenas em cada lacuna.
• São achatados.
Osteoclastos ( do grego, clastos = romper, quebrar)
• São células grandes e móveis,
ramificadas, multinucleadas (+- 50
núcleos) localizados na periferia do osso.
• Possuem inúmeros lisossomos ricos em
enzimos (colagenase).
• Surgem de células sanguíneas.
Tecido ósseo compacto e Tecido Ósseo 
Esponjoso
Célula 
osteoprogenitora 
(desenvolve-se em 
osteoblasto)
Osteoblasto Osteócito
Osteoclasto
Células do tecido ósseo
Composição do osso
• Matriz óssea
– Componente orgânico (50%)
• Colágeno e glicoproteínas de adesão.
– Componente inorgânico (50%) - mineral
• Cálcio, fósforo, bicarbonato, magnésio, sódio,
potássio, citrato.
*A associação destes compostos (colágeno+
hidroxiapatita) determinam a dureza do osso.
Estrutura do osso
• Osso compacto
– Osso denso da superfície externa.
• Osso esponjoso
– Porção porosa da
cavidade medular
• Medula óssea
(espaços intertrabeculares)
• Trabéculas (fibras colágenas
mineralizadas)
trabéculas medula
Osso esponjoso cortado longitudinalmente. 
Sistema de Havers e osteócito
Lamelas concênctricas 
canalículos
Lacuna
Osso 
Compacto
Vaso 
linfático
Canal medular
Canais 
Haversianos
Trabéculas do 
osso 
esponjoso
Periósteo
Canais de 
Volkmann
Vasos 
sangüíneos 
Periósteo
Canais de Havers
Lacuna
Osteócito
Formação dos ossos
Células mesenquimais
Molde de cartilagem hialina
Crescimento da cartilagem
Depósito de cálcio na matriz
Substituição da cartilagem mineralizada
Fraturas ósseas
TECIDO SANGUÍNEO - HEMATOPOIESE
Tecido mieloide
Epífese
Céls. Totipotentes
Rica em lipídios
SANGUE
CÉLULAS – Elementos Figurados PLASMA
MIELÓIDE Eritrócitos
# Neutrófilo
# Monócito = Macrófados
- Glóbulos Vermelhos
Leucócitos - Glóbulos Brancos
# Eosinófilo
Trombócitos - Plaquetas
Sais Minerais
Mol.Orgânicas
Rico em matriz extracelular (plasma)
Plasma = Sais minerais, água e
Proteínas.
CONSTITUIÇÃO DO SANGUE
•PLASMA (55%)
•ELEMENTOS FIGURADOS (45%)
EM UM ADULTO ENCONTRA-SE DE 5,5L A 6L DE SANGUE
FUNÇÕES DO TECIDO SANGUÍNEO
•Transporte de gases, nutrientes e 
hormônios;
•Defesa do organismo;
•Termoregulação;
•Equilíbrio hídrico.
Origem do sangue: Interior do osso 
(medula óssea vermelha)
MEDULA ÓSSEA VERMELHA
Rico em células-tronco medulares que 
originam diversos tipos de células do 
sangue.
As células-tronco medulares se originam 
de células Totipotentes. 
Diferenciações das células-tronco:
CÉLULAS-TRONCO MIELÓIDES
originam hemácia, plaquetas e glóbulos 
brancos(neutrófilos, basófilos, 
eosinófilos e monócitos)
CÉLULAS-TRONCO LINFÓIDES
originam glóbulos brancos 
(linfócitos)
Componentes 
do Sangue
PLASMA
Transporta proteínas, sais, 
hormônios, nutrientes, gases e 
excreções.
Rico em albuminas, 
imunoglobulinas (anticorpos) e 
proteínas que atuam na 
coagulação sanguínea.
HEMÁCIAS OU ERITRÓCITOS 
OU GLÓBULOS VERMELHOS
Possui forma discóide;
Apresenta hemoglobina;
São anucleados em mamíferos;
Homens= 5 milhões / mm3
Mulheres=4,5 milhões / mm3 
Duração = +- 120 dias
E O NÚCLEO?
• Durante o processo evolutivo, os mamíferos elevaram
sua temperatura corporal e desenvolveram a
capacidade de mantê-la relativamente constante
(homeotermia). Esse aumento da temperatura corporal
foi acompanhado de um incremento da taxa metabólica
e de uma exigência maior no transporte de oxigênio
(O2).
• Sendo o núcleo celular uma estrutura metabolicamente
ativa,ele consome quantidades consideráveis de O2.
Com a perda do núcleo, as hemácias dos mamíferos
deixaram de utilizar oxigênio, tornando-se mais
eficientes no transporte desse gás. As hemácias dos
mamíferos, por não possuírem núcleo,não são
rigorosamente células: portanto, o correto é dizer que
elas 'duram', em vez de 'vivem', 120 dias.
ANEMIA
Diminuição do número de glóbulos 
vermelhos.
CAUSAS
Hemorragia,
Doenças na medula óssea
Deficiência de ferro
Deficiência hereditária 
(siclemia ou anemia falciforme)
LEUCÓCITOS (GLÓBULOS BRANCOS)
Esféricas e nucleadas
Existem cerca entre 5 e 10 mil glóbulos 
brancos / mm3
Atuam na defesa orgânica
TIPOSGRANS 
Neutrófilos
Eosinófilos 
Basófilo
Monócitos 
Linfócitos
NEUTRÓFILOS
Núcleos trilobados
Representam 60% a 70% dos leucócitos
Fagocitam bactérias e outros 
microrganismos.
(capacidade de atravessar vasos)
EOSINÓFILOS
Núcleos bilobados.
Representam 2% a 3% dos leucócitos.
Fagocitam agentes estranhos que 
provocam reações alérgicas. toxinas
BASÓFILOS
Núcleo irregular
Representam 0,5% a 1% dos leucócitos
Liberam HISTAMINAS 
(Provocam a permeabilidade dos vasos 
sanguíneos facilitando a saída de 
anticorpos) Responsável pelo inchaço 
(edema) e vermelhidão (eritema).
Liberam HEPARINA 
(Substância anticoagulante).
MONÓCITOS
Maiores células sanguíneas
Representam 3% a 8% dos leucócitos
Transformam-se em MACRÓFAGOS 
(atuam na fagocitose de microrganismos 
e de células mortas)
LINFÓCITOS
Núcleo arredondado
Representam 20% a 30% dos leucócitos
Produzem imunoglobulinas 
(anticorpos)
Linfócitos B
Linfócitos T
PLAQUETAS (TROMBÓCITOS)
São corpúsculos que surgem da 
fragmentação do MEGACARIÓCITO e 
agem na Coagulação!
Número normal- 300 mil/ mm3
Classificação dos leucócitos 
Granulócitos (apresentam grânulos no citoplasma) Agranulócitos (não apresentam grânulos no citoplasma) 
Neutrófilo Eosinófilo Basófilo Linfócito Monócito 
Característica 
geral
Núcleo 
geralmente 
trilobulado. 
Núcleo 
bilobulado
Grânulos 
citoplasmático
s muito 
grandes, 
chegando a 
mascarar o 
núcleo
Núcleo muito condensado, 
ocupando quase toda a célula
Núcleo em forma 
de rim ou 
ferradura
Função 
Fagocitar 
elementos 
estranhos ao 
organismo
Fagocitar 
apenas 
determinados 
elementos. 
Em doenças 
alérgicas ou 
provocadas 
por parasitas 
intestinais há 
aumento do 
número 
dessas 
células
Liberar 
heparina 
(anticoagulant
e) e histamina 
(substância 
vasodilatadora 
liberada em 
processos 
alérgicos)
Linfócitos T auxiliares ou 
células de “memória 
imunológica” orientam os 
linfócitos B na produção de 
anticorpos; linfócitos T 
supressores determinam o 
momento de parar a 
produção dos anticorpos; 
linfócitos T citotóxicos que 
produzem substâncias que 
mudam a permeabilidade das 
células invasoras (bactérias) 
ou de células cancerosas, 
provocando sua morte. 
Linfócitos B, que formarão os 
plasmócitos do tecido 
conjuntivo, são os 
responsáveis pela produção 
de anticorpos específicos no 
combate imunológico aos 
antígenos invasores.
Fagocitar 
bactérias, vírus e 
fungos
LINFÓIDE – TECIDO LINFÁTICO
Formam órgãos linfáticos
Células efetoras
Timo
Baço
Gânglios
Linfócitos B
Linfócitos T
PROCESSO DE COAGULAÇÃO
PROTROMBINA
TROMBINA
FIBRINOGÊNIO FIBRINA
Plaquetas TROMBPLASTINA
Histologia Animal
• Tecido Muscular:
– Células alongadas denominadas Fibras Musculares;
– Capacidade de contração (gasto de energia) e
relaxamento;
– Sarcoplasma (Citoplasma) com Miofibrilas de natureza
protéica (Actina e Miosina).
Tecido muscular é também classificado do seguinte modo:
• Tecido muscular esquelético – encontra-se fixo aos
ossos e movimenta o esqueleto, é estriado,
apresentando alternadamente faixas claras e escuras
ao microscópio e, é voluntário – contrai-se e relaxa-se
por controlo consciente.
• Tecido muscular liso – encontra-se nas paredes das
estruturas internas ocas, como os vasos sanguíneos, o
estômago e os intestinos. É liso não apresentando
estrias e é involuntário – os seus movimentos são
independentes do nosso comando consciente.
• Tecido muscular cardíaco – forma a maior parte da
parede do coração; é estriado mas com estrias muito
mais afastadas entre si que no tecido muscular
esquelético; é involuntário – o coração bate segundo
determinado ritmo, independente da nossa vontade.
• Figura: Tipos de Músculos.
• Foto à Esquerda: Tecido Muscular Liso.
• Foto à Direita: Tecido Muscular Cardíaco.
• Foto Central: Tecido Muscular Estriado Esquelético.
Estrutura de uma Miofibrila:
• Feixes protéicos sobrepostos de Actina e
Miosina.
• Unidade estrutural: Sarcômero.
• Teoria dos Filamentos Deslizantes para a
Contração Muscular: deslizamento das fibras
de Actina sobre as de Miosina (com gasto de
energia e de sais minerais como Ca++, Mg++
e K+).
• Figura: Contração Muscular.
Energia para a Contração 
Muscular:
• Fonte primária de energia: ATP (Respiração
Celular ou Fermentação Láctica).
• Reposição imediata do ATP: Creatina-
Fosfato ou CP.
• Reserva energética primária: Glicogênio
(polissacarídeo de reserva animal
encontrado nos músculos).
• Reserva energética secundária: Lipídios
(Gorduras).
• Figura Superior: Metabolismo Energético da Contração 
Muscular.
• Figura à Esquerda: Estrutura do ATP.
• Figura à Direita: Contração Muscular.
Tecido Muscular Estriado Cardíaco
MÚSCULO LISO
Tecido Muscular Liso
Tecido muscular e a Placa motora
TECIDO MUSCULAR ESTRIADO 
ESQUELETICO – ESTRIAS e BANDAS
Unidade funcional- Sarcômero
Teoria dos Filamentos Deslizantes de Huxley
O sistema nervoso é
responsável pelo ajustamento
do organismo ao ambiente. Sua
função é perceber e identificar
as condições ambientais
externas, bem como as
condições reinantes dentro do
próprio corpo e elaborar
respostas que adaptem a essas
condições.
O sistema nervoso é
responsável pelo ajustamento
do organismo ao ambiente. Sua
função é perceber e identificar
as condições ambientais
externas, bem como as
condições reinantes dentro do
próprio corpo e elaborar
respostas que adaptem a essas
condições.
Composição do Sistema Nervoso
• Os tecidos nervosos são compostos por
células e todos os seus processos,
juntamente com células de sustentação,
chamadas de neuroglia. Certos processos
das células nervosas são de especial
importância, são as fibras nervosas, que
irão compor os nervos.
A substância cinzenta é composta de
corpos de neurônios, enquanto que a
branca é composta de axônios e a cor
branca reflete a gordura, bainha de mielina
que envolve o axônio.
Divisão Partes Funções Gerais
Sistema 
Nervoso 
Central
(SNC)
Sistema 
Nervoso 
Periférico
(SNP)
Encéfalo e 
Medula 
Espinhal
Nervos e 
gânglios
Processamento 
e Integração de 
informações
Condução de 
informações entre 
órgão receptores de 
estímulos, o SNC e 
órgãos efetores 
(músculos, por ex.)
Organização do 
Sistema Nervoso Humano
ESTRUTURA BÁSICA DO NEURÔNIOESTRUTURA BÁSICA DO NEURÔNIOESTRUTURA BÁSICA DO NEURÔNIOESTRUTURA BÁSICA DO NEURÔNIO
CORPO CELULARCORPO CELULARCORPO CELULARCORPO CELULAR
NúcleoNúcleoNúcleoNúcleo
DENDRITOSDENDRITOSDENDRITOSDENDRITOSAXÔNIOAXÔNIOAXÔNIOAXÔNIO
Bainha de Bainha de Bainha de Bainha de 
mielinamielinamielinamielina
Célula de Célula de Célula de Célula de 
SchwannSchwannSchwannSchwann
AxônioAxônioAxônioAxônio
Bainha de Bainha de Bainha de Bainha de 
mielinamielinamielinamielina
Nódulo de Nódulo de Nódulo de Nódulo de 
RanvierRanvierRanvierRanvier142
Corpo celular – núcleo e 
maioria das organelas 
citoplasmáticas
Dendritos –
ramificações do 
corpo celular. 
Função: captar 
estímulos
Axônio – maior prolongamento. 
Presença de vesículas com 
neurotransmissores na porção 
terminal
Bainha de Mielina
– células de 
Schwann que se 
enrolam no axônio. 
Isolante elétrico
Nódulo de 
Ranvier –
regiões do axônio 
não recobertas 
por bainha
CLASSIFICAÇÃO DOS NEURÔNIOSCLASSIFICAÇÃO DOS NEURÔNIOSCLASSIFICAÇÃO DOS NEURÔNIOSCLASSIFICAÇÃO DOS NEURÔNIOS
DENDRITOSDENDRITOSDENDRITOSDENDRITOS
CORPO CELULARCORPO CELULARCORPO CELULARCORPO CELULAR CORPO CELULARCORPO CELULARCORPO CELULARCORPO CELULAR
CORPO CELULARCORPO CELULARCORPO CELULARCORPO CELULAR
DENDRITOSDENDRITOSDENDRITOSDENDRITOS
Direção da conduçãoDireção da conduçãoDireção da conduçãoDireção da condução AXÔNIOAXÔNIOAXÔNIOAXÔNIO
AXÔNIOAXÔNIOAXÔNIOAXÔNIO
AXÔNIOAXÔNIOAXÔNIOAXÔNIO
NEURÔNIO SENSORIALNEURÔNIO SENSORIALNEURÔNIO SENSORIALNEURÔNIO SENSORIAL
(SENSITIVOS(SENSITIVOS(SENSITIVOS(SENSITIVOS----AFERENTES)AFERENTES)AFERENTES)AFERENTES)
NEURÔNIO NEURÔNIO NEURÔNIO NEURÔNIO 
ASSOCIATIVOASSOCIATIVOASSOCIATIVOASSOCIATIVO
(MISTOS)(MISTOS)(MISTOS)(MISTOS)
NEURÔNIO MOTORNEURÔNIO MOTORNEURÔNIO MOTORNEURÔNIO MOTOR
(EFERENTES)(EFERENTES)(EFERENTES)(EFERENTES) 144
CONDUÇÃO SALTATÓRIACONDUÇÃO SALTATÓRIACONDUÇÃO SALTATÓRIACONDUÇÃO SALTATÓRIA
Potencial de AçãoPotencial de AçãoPotencial de AçãoPotencial de Ação Condução saltatóriaCondução saltatóriaCondução saltatóriaCondução saltatória
MielinaMielinaMielinaMielina
AxônioAxônioAxônioAxônio
145
TIPOS DE NEURÔNIOS
TECIDO NERVOSO – ANATOMIA DO NERVO
Epineuro
Neurofibras
ORIGEM E PROPAGAÇÃO DO IMPULSO NERVOSO
• Células como as células nervosas e
musculares, são excitáveis, isto é,
capazes de auto gerar impulsos
eletroquímicos em suas membranas e,
na maioria dos casos, utilizar esses
impulsos para a transmissão de sinais
ao longo de membranas.
• A origem desses potenciais é uma
distribuição assimétrica de íons,
especialmente de Na+, K+ , Cl-
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + ++ + + + + + + + + + + + + + +
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 
- - - - - - -
+ + + + +
- - - - - - -
+ + + + +
- - - - - - -
+ + + + +
PROPAGAÇÃO DO IMPULSO NERVOSOPROPAGAÇÃO DO IMPULSO NERVOSOPROPAGAÇÃO DO IMPULSO NERVOSOPROPAGAÇÃO DO IMPULSO NERVOSO
Potencial de repousoPotencial de repousoPotencial de repousoPotencial de repouso: diferença de potencial entre a superfície externa e : diferença de potencial entre a superfície externa e : diferença de potencial entre a superfície externa e : diferença de potencial entre a superfície externa e 
interna, mantida pela Bomba Na/Kinterna, mantida pela Bomba Na/Kinterna, mantida pela Bomba Na/Kinterna, mantida pela Bomba Na/K
Potencial de açãoPotencial de açãoPotencial de açãoPotencial de ação: inversão (despolarização) do potencial de repouso, : inversão (despolarização) do potencial de repouso, : inversão (despolarização) do potencial de repouso, : inversão (despolarização) do potencial de repouso, 
ocasionado pela mudança temporária de permeabilidade aos íons Na/Kocasionado pela mudança temporária de permeabilidade aos íons Na/Kocasionado pela mudança temporária de permeabilidade aos íons Na/Kocasionado pela mudança temporária de permeabilidade aos íons Na/K
O POTENCIAL DE MEMBRANA NO IMPULSO NERVOSOO POTENCIAL DE MEMBRANA NO IMPULSO NERVOSOO POTENCIAL DE MEMBRANA NO IMPULSO NERVOSOO POTENCIAL DE MEMBRANA NO IMPULSO NERVOSO
Potencial de açãoPotencial de açãoPotencial de açãoPotencial de ação
�Limiar
� Tudo ou nada
CONDUÇÃO SALTATÓRIACONDUÇÃO SALTATÓRIACONDUÇÃO SALTATÓRIACONDUÇÃO SALTATÓRIA
Potencial de AçãoPotencial de AçãoPotencial de AçãoPotencial de Ação Condução saltatóriaCondução saltatóriaCondução saltatóriaCondução saltatória
MielinaMielinaMielinaMielina
AxônioAxônioAxônioAxônio
Uma vez gerado, o potencial de açâo propaga-se 
em direção ao terminal axônico.
CONDUÇAO OU PROPAGAÇAO DO IMPULSO NERVOSO
POTENCIAL DE AÇAO NAS FIBRAS MIELINIZADAS
Nas fibras mielinizadas o PA só se 
desenvolve nos nodos de Ranvier. Sob a 
bainha não há canais de sódio e de potássio 
voltagem dependentes.
Consequência: aumento na velocidade de 
condução do impulso nervoso
Sinapse: local de Sinapse: local de Sinapse: local de Sinapse: local de 
comunicação entre comunicação entre comunicação entre comunicação entre 
neurônios ou entre neurônios ou entre neurônios ou entre neurônios ou entre 
neurônios e outras célulasneurônios e outras célulasneurônios e outras célulasneurônios e outras células
(músculos, por ex.)(músculos, por ex.)(músculos, por ex.)(músculos, por ex.)
MIOFIBRILAMIOFIBRILAMIOFIBRILAMIOFIBRILA
MITOCÔNDRIASMITOCÔNDRIASMITOCÔNDRIASMITOCÔNDRIAS
NeurotransmissoresNeurotransmissoresNeurotransmissoresNeurotransmissores
Fenda SinápticaFenda SinápticaFenda SinápticaFenda Sináptica
Vesículas SinápticasVesículas SinápticasVesículas SinápticasVesículas Sinápticas
Potencial de AçãoPotencial de AçãoPotencial de AçãoPotencial de Ação
AxônioAxônioAxônioAxônio
ProteínasProteínasProteínasProteínas
receptorasreceptorasreceptorasreceptoras
SINAPSE QUÍMICA SINAPSE QUÍMICA SINAPSE QUÍMICA SINAPSE QUÍMICA ����
Neurotransmissores:Neurotransmissores:Neurotransmissores:Neurotransmissores:
Acetilcolina, adrenalinaAcetilcolina, adrenalinaAcetilcolina, adrenalinaAcetilcolina, adrenalina
Dopamina, serotoninaDopamina, serotoninaDopamina, serotoninaDopamina, serotonina
Sinapse inibitóriaSinapse inibitóriaSinapse inibitóriaSinapse inibitória
Dificultam o potencial de Dificultam o potencial de Dificultam o potencial de Dificultam o potencial de 
açãoaçãoaçãoação
Sinapse excitatóriaSinapse excitatóriaSinapse excitatóriaSinapse excitatória
“facilitam” o potencial de “facilitam” o potencial de “facilitam” o potencial de “facilitam” o potencial de 
açãoaçãoaçãoação
Transferindo informações dos neurônios para outras célulasTransferindo informações dos neurônios para outras célulasTransferindo informações dos neurônios para outras célulasTransferindo informações dos neurônios para outras células
DEPENDÊNCIA DE DEPENDÊNCIA DE DEPENDÊNCIA DE DEPENDÊNCIA DE 
DROGAS E A SINAPSEDROGAS E A SINAPSEDROGAS E A SINAPSEDROGAS E A SINAPSE
1.NEUROTRANSMISSORES 1.NEUROTRANSMISSORES 1.NEUROTRANSMISSORES 1.NEUROTRANSMISSORES 
SÃO REABSORVIDOS NAS SÃO REABSORVIDOS NAS SÃO REABSORVIDOS NAS SÃO REABSORVIDOS NAS 
SINAPSES NORMAISSINAPSES NORMAISSINAPSES NORMAISSINAPSES NORMAIS
2.AS MOLÉCULAS DA 2.AS MOLÉCULAS DA 2.AS MOLÉCULAS DA 2.AS MOLÉCULAS DA 
DROGA IMPEDEM A DROGA IMPEDEM A DROGA IMPEDEM A DROGA IMPEDEM A 
REABSORÇÃO E REABSORÇÃO E REABSORÇÃO E REABSORÇÃO E 
PROVOCAM A PROVOCAM A PROVOCAM A PROVOCAM A 
SUPERESTIMULAÇÃO DA SUPERESTIMULAÇÃO DA SUPERESTIMULAÇÃO DA SUPERESTIMULAÇÃO DA 
MEMBRANA PÓSMEMBRANA PÓSMEMBRANA PÓSMEMBRANA PÓS----
SINÁPTICASINÁPTICASINÁPTICASINÁPTICA
3.O NÚMERO DE 3.O NÚMERO DE 3.O NÚMERO DE 3.O NÚMERO DE 
RECEPTORES RECEPTORES RECEPTORES RECEPTORES 
DIMINUEDIMINUEDIMINUEDIMINUE
4.A SINAPSE É MENOS 4.A SINAPSE É MENOS 4.A SINAPSE É MENOS 4.A SINAPSE É MENOS 
SENSÍVEL APÓS A SENSÍVEL APÓS A SENSÍVEL APÓS A SENSÍVEL APÓS A 
RETIRADA DA DROGARETIRADA DA DROGARETIRADA DA DROGARETIRADA DA DROGA
Vesícula SinápticaVesícula SinápticaVesícula SinápticaVesícula Sináptica
ReceptorReceptorReceptorReceptor DrogaDrogaDrogaDroga
TransportadorTransportadorTransportadorTransportador
Sinapses: transmissão do impulso 
nervoso entre células
Um impulso é transmitido de uma célula
a outra através das sinapses (do grego
synapsis, ação de juntar). A sinapse é
uma região muito próxima entre a
extremidade do axônio de um neurônio
e a superfície de outras células. Estas
células podemser tanto outros
neurônios como células sensoriais,
musculares ou glandulares.
• As terminações de um axônio podem estabelecer
muitas sinapses simultâneas.
• Na maioria das sinapses nervosas, as membranas
das células que fazem sinapses estão muito
próximas, mas não se tocam. Há um pequeno
espaço entre as membranas celulares (o espaço
sináptico ou fenda sináptica).
• Quando os impulsos nervosos atingem as
extremidades do axônio da célula pré-sináptica,
ocorre liberação, nos espaços sinápticos, de
substâncias químicas denominadas
neurotransmissores ou mediadores químicos,
que tem a capacidade de se combinar com
receptores presentes na membrana das célula
pós-sináptica, desencadeando o impulso nervoso.
Esse tipo de sinapse, por envolver a participação
de mediadores químicos, é chamado sinapse
química.
NEUROTRASMISSORES
A R C O R E F L E X O 
É uma resposta do Sistema Nervoso a um estímulo, qualitativamente 
invariável, involuntária, de importância fundamental para a postura e 
locomoção do animal e para examinar clinicamente o Sistema Nervoso.
É a unidade Fisiológica do Sistema Nervoso
http://www.afh.bio.br/nervoso/nervoso5.asp#reflexo
COMPONENTES BASICOS - Todos os arcos reflexos
contem 5 componentes básicos necessários para sua
função normal.
1 - RECEPTOR - captam alguma energia ambiental e a
transformam em Potencial de Ação (EX: luz na retina,
calor, frio e pressão na pele; estiramento pelos
receptores do fuso muscular)
2 - NERVO SENSORIAL - Conduz o P.A. do receptor
até a sinápse no SNC entrando na medula pela raiz
dorsal.
3 - SINAPSE - podendo ser monossinaptica ou
polissinaptica
4 - NERVO MOTOR - conduz o P.A. do SNC para o
órgão efetuador saindo da medula pela raiz ventral.
Transforma um impulso elétrico em ação mecânica.
5 - ORGAO ALVO OU EFETUADOR - normalmente é
um músculo
**** Os reflexos podem ser usados para avaliar clinicamente o Sistema Nervoso, pois quando se testa um 
reflexo, em verdade se está testando seus componentes básicos.
COMO FUNCIONA
• Os neurônios sensitivos de nossa pele
captam o estímulo e a conduzem através
do nervo aferente ou sensitivo até a
medula ou até o encéfalo.
• Nestes centros coordenadores, o impulso
passa através de sinapses para o nervo
eferente ou motor, que esta ligado aos
músculos, realizando a ação
ARCO REFLEXO
• Ato reflexo:
– ação involuntária rápida, 
– consciente ou não
– visa uma proteção ou adaptação do 
organismo, quando este recebe um estímulo 
periférico 
• Arco reflexo é o conjunto das estruturas 
que atuam no ato reflexo. 
ESTRUTURAS DO ARCO REFLEXO
ARCO REFLEXO
• Receptores cutâneos ou mucosas: 
• nervo aferente ou sensitivo
• centro nervoso ou coordenador (medula 
ou encéfalo) 
• nervo eferente ou motor 
• órgão efetuador (glândula ou músculo). 
EXEMPLOS
• redução rápida do diâmetro da pupila por 
contração do músculo da íris, 
• piscar, quando se aproxima algum objeto 
do olho
• contração da perna por ocasião de uma 
pancada no joelho; 
REFLEXO PATELAR
• quando o tendão localizado abaixo da patela é 
percutido suavemente com um pequeno martelo 
de borracha, a perna flexiona 
• Informações:
– funcionamento do nervo sensitivo,
– sua conexão com a medula espinhal 
– o nervo motor que emerge da medula espinhal e vai 
até os músculos da perna. 
• circuito completo, desde o joelho até a medula 
espinhal e retorna à perna, sem que haja 
envolvimento do cérebro

Outros materiais