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ÁREA DE ESTUDO: A Histologia Humana (grego histos – tecido) é a ciência que estuda os tecidos do corpo humano. Os tecidos são formados por grupos de células com forma e função semelhantes. Podem ser classificados em tecido epitelial, tecido conjuntivo, tecido muscular e tecido nervoso. OS COMPONENTES DOS TECIDOS: • 1- CÉLULAS • 2- SUBSTÂNCIAS INTERCELULARES • 3- LÍQUIDO INTERSTICIAL CLASSIFICAÇÃO DOS TECIDOS: O organismo humano é formado por 4 tipos básicos de tecidos: EPITELIAL CONJUNTIVO MUSCULARES NERVOSO TECIDO EPITELIAL • O tecido epitelial apresenta como características: ausência de espaço entre as células, ausência de vascularização e grande capacidade de renovação celular. Sua função principal é proteger o corpo contra a penetração de microrganismos, substâncias químicas e agressões físicas. • Ele se encontra recobrindo o corpo externamente (epiderme) e a superfície interna dos órgãos como o estômago, ouvido, nariz, pulmão, boca, útero, bexiga, etc. Além disso, ele é o responsável pela formação de glândulas (fígado, pâncreas, glândulas salivares, etc). TECIDO CONJUNTIVO • O tecido conjuntivo possui espaço entre as células, ricamente vascularizado, (fibras colágenas, elásticas e reticulares), possui também o líquido intersticial (local de onde as células retiram seus nutrientes e depositam os seus resíduos). • Suas funções são: SUSTENTAÇÃO E CONEXÃO entre os demais tecidos e órgãos, NUTRIÇÃO e DEFESA do organismo. • Este tecido possui importante função de: unir e separar órgãos ao mesmo tempo. Abaixo de todo tecido epitelial, deve haver, obrigatoriamente, um tecido conjuntivo. EX: Tecidos Adiposo, cartilaginoso, ósseo e hematopoiético TECIDO MUSCULAR • O tecido muscular possui células alongadas e especializadas na a contração. Sua função é permitir o movimento e deslocamento do corpo. • Tipos: Liso, Estriado Esquelético e Estriado Cardíaco TECIDO NERVOSO • O tecido nervoso é formado por neurônios e também por células protetoras e de sustentação, chamadas neuróglias. Este tecido gerencia todas as funções vitais do organismo. TECIDO EPITELIAL DE REVESTIMENTO -Constitui superfícies externas e internas do organismo. - Células fortemente aderidas, escassa substância intercelular. - Prolifera-se formando as glândulas. TECIDO EPITELIAL DE REVESTIMENTO - Apresentam células pavimentosas, cilíndricas e cúbicas, com GLICOCÁLIX (Aceptores e reforços de membrana), e DESMOSSOMOS (Adesão). - Assentados sobre uma membrana basal com fibras colágenas, elásticas e reticulares, vascularizada e inervada (metabolismo do epitélio). -É avascularizado, com MICROVILOSIDADES de absorção de nutrientes presentes nas células intestinais, CÍLIOS de varrição na traquéia e tubas uterinas e ESTEREOCÍLIOS nos túbulos seminíferos. Tecido Epitelial • Classificação dos epitélios (número de camadas): Epitélio simples (uma camada) Reveste: estômago,intestinos, vasos sanguíneos e ovários Tecido Epitelial • Epitélio Estratificado Epiderme humana (várias camadas) Tecido Epitelial Pseudoestratificado (uma camada de células em alturas diferentes) Ex: Sistema respiratório EPIDERME TECIDO ESTRATIFICADO DO ESÔFAGO TECIDO PAVIMENTOSO QUERATINIZADO TECIDO PSEUDOESTRATIFICADO CILIADO TRAQUÉIA TECIDO SIMPLES CÚBICO DO OVÁRIO EPITÉLIO PSEUDOESTRATIFICADO Tecido Epitelial Epitélio glandular “Conjunto de células com atividade característica de produzir secreções fluidas diferentes do plasma sanguíneo ou fluido tecidual” Junqueira Tecido Epitelial • Epitélio glandular: –Endócrinas; –Exócrinas; –Mistas. Proliferação de células Lâmina basal Tecido conjuntivo Exócrina Endócrina Endócrina Porção secretora Porção secretora Capilares Epitélio Tecido Epitelial • Glândulas: –Exócrinas; • Ducto excretor Ducto excretor A glândula mantém contato com o epitélio que a formou! Ex: Glândulas lacrimais, salivares, sebáceas e sudoríparas GLÂNDULAS EXÓCRINAS - SALIVARES Tecido Epitelial • Glândulas: –Endócrinas (produzem hormônios que controlam o metabolismo). Sistema Endócrino GLÂNDULAS - LOCALIZAÇÃO GLÂNDULAS MISTAS Mistas: essas glândulas desempenham tanto função endócrina quanto exócrina, liberando suas secreções no sangue ou em cavidades. Ex: o testículo, ovário, fígado e pâncreas. DERME • Sob a epiderme, apresenta-se ricamente vascularizada e inervada (terminais nervosos), com glândulas diversas, fâneros e músculos. • Em aves e mamíferos está assentada sobre a HIPODERME rica em adipócitos, com a função de isolante térmico e reserva energética DERME DERME • De acordo com a quantidade de fibras colágenas FROUXO (MENOS COLÁGENO) DENSO (MAIS COLÁGENO) • Foto à Esquerda: Tecido Conjuntivo Frouxo. • Foto à Direita: Tecido Conjuntivo Denso. • TIPOS: 1) Frouxo 2) Denso 3) Adiposo 4) Cartilaginoso 5) Ósseo 6) Hematopoiético TECIDO CONJUNTIVO Conjuntivo Propriamente Dito TECIDO CONJUNTIVO FROUXO FUNÇÃO: PREENCHER E UNIR ESPAÇOS LOCALIZADOS ENTRE A PELE E OS DIVERSOS TECIDOS E ORGÃOS DO CORPO. • Substância intercelular com parte amorfa e fibras. • Células FIBROBLASTOS regenerativas. • Células Fagocitárias e de defesa: MACRÓFAGOS E PLASMÓCITOS(Linfócitos). • MASTÓCITOS: produzem a HEPARINA anti coagulante e HISTAMINA vasodilatadora. • ADIPÓCITOS: Células que armazenam lipídios. • A matriz tem consistência variável: Gelatinosa no tecido conjuntivo frouxo, flexível nas cartilagens, dura nos ossos e líquida no sangue. • Todos tem origem mesodérmica. TECIDO CONJUNTIVO FROUXO Célula Fibroblasto Célula metabolicamente ativa, contendo longos e finos prolongamentos citoplasmáticos. Sintetiza o colágeno e as substâncias da matriz (substância intercelular). Macrófago Contém prolongamentos citoplasmáticos e inúmeros lisossomos. Responsáveis pela fagocitose e pinocitose de partículas estranhas ou não ao organismo. Remove restos celulares e promove o primeiro combate aos microrganismos invasores do nosso organismo. Mastócito Célula globosa, grande, sem prolongamentos e repleta de grânulos que dificultam, pela sua quantidade, a visualização do núcleo. Os grânulos são constituídos de heparina (substância anticoagulante) e histamina (substância envolvida nos processos de alergia). Plasmócito Célula ovoide, rica em retículo endoplasmático rugoso (ou granular). Abundante em locais sujeitos à penetração de bactérias, como intestino, pele e locais em que existem infecções crônicas. Produtor de anticorpos no combate a microrganismos. TECIDO CONJUNTIVO TECIDO CONJUNTIVO FROUXO Denominado de tecido conjuntivo fibroso, apresenta grande quantidade de fibras colágenas, formando feixes com alta resistência à tração e pouca elasticidade. É encontrado formando os tendões, mediando a ligação entre os músculos e os ossos; e nos ligamentos, unindo os ossos entre si. De acordo com a distribuição de fibras é classificado como: não modelado (fibroso), quando as fibras se distribuem de maneira difusa (espalhadas); e modelado (tendíneo), fibras organizadas. TECIDO CONJUNTIVO DENSO • Não modelado: formado por fibras colágenas entrelaçadas, dispostas em feixes que não apresentam orientação fixa, o que confere resistência e elasticidade. Esse tecido forma as cápsulas envoltórias de diversos órgãos internos, derme e cartilagens. • Modelado: formado por fibras colágenas dispostas em feixes com orientação fixa, dando ao tecido características de maior resistência à tensão do que a dos tecidos não-modelados e frouxo; ocorre nos tendões, queligam os músculos aos ossos, e nos ligamentos, que ligam os ossos entre si. Tecido Tendinoso ou denso Células adiposas: Adipócitos � O tecido adiposo é o maior depósito de energia do corpo. � Modela a superfície corporal. � Absorver choques mecânicos, principalmente na planta dos pés e na palma das mãos. Funções: � Contribui para o isolamento térmico do organismo. � Preenche espaços entre outros tecidos e auxilia a manter os órgãos em posições normais Tecido adiposo: Tecido adiposo: Origem das células adiposas: • Matriz sólida e firme com alguma flexibilidade. • Origem mesodérmica. • Avascularizado, sem nervos e vasos linfáticos. • Metabolismo baixo. • Nutrição e oxigenação = pericôndrio(Tec. Conj) • Funções: Suporte dos tecidos moles. Revestimento das superfícies articulares. Age na formação e crescimento dos ossos longos. Tecido Cartilaginoso Elementos integrantes C A R T I L A G E M CÉLULAS Condroblastos Condrócitos MATRIZ Colágeno Elastina Glicoproteínas Células • Condroblastos: Células jovens capazes de se auto duplicarem. São responsáveis pela produção de matriz cartilaginosa. Depois de envoltos pela matriz passam a se chamar condrócitos. Células • Condrócitos: (Condroblastos adultos) Aparecem em lacunas (do latim, lacuna = pequeno lago) dentro da matriz e são essenciais para a vitalidade da matriz. Tem capacidade de se multiplicar. São arredondados e aparecem em grupos( expansão da cartilagem). Matriz Extracelular • Gel que envolve células e fíbras. • Formado de GLICOPROTEÍNAS Mesênquima Tec. muito celular - condroblastos Condroblastos se afastam – matriz Condrócitos – grupos isógenos Formação Condroblastos se afastando Tipos de cartilagem • 1- Hialina • 2- Elástica • 3- Fibrosa 1- Hialina • Proveniente do grego hyalos=vidro • Quantidade média de fibras colágenas. • Forma o esqueleto embrionário, substituído por tecido ósseo posteriormente. • É A MAIS COMUM EM NOSSO ORGANISMO. Localização (hialina) • Extremidades dos ossos longos, • Extemidades anteriores das costelas, • Nariz, • Partes da laringe, • Traquéia, • Brônquios. 2- Cartilagem elástica • Poucas fíbras colágenas e grande quantidade de fíbras elásticas. Localização (c. elástica) • Válvula na parte superior da laringe (epiglote), • Orelha externa, • Tubas auditivas (trompas de eustáquio), • Cartilagem cuneiforme da laringe. 3- Cartilagem Fibrosa • Apresenta dois tipos de fibras (colágenas e elásticas) com predomínio das colágenas. RER Localização (cartilagem fibrosa) • Discos intervertebrais (anel fibroso e núcleo pulposo), • Meniscos (coxins cartilaginosos) do joelho, • Partes dos tendões que se inserem na cartilagem. Cartilagem Fibrosa: Encontrada:discos intervertebrais, nos pontos em os tendões se inserem nos ossos e na sínfese pubiana. Condrócitos CARTILAGEM - ESTRUTURAS CARTILAGEM HIALINA Osso • Constituído por: Células e Matriz intercelular (Matriz óssea) • Função: • Células: Proteção, sistema locomotor e armazena- Mento de cálcio e fósforo) Osteoblástos, Osteócitos e Osteoclástos Células do osso – Osteoprogenitoras – Derivadas do mesênquima • Osteoblastos – Células novas, fazem síntese de componentes orgânicos (osteóide = matriz não calcificada) • Osteócitos – Células maduras situadas dentro das lacunas – Manutenção da matriz • Osteoclastos – Células grandes multinucleadas – Reabsorção da matriz óssea Osteoblastos • Localizados na periferia do osso. São responsáveis pela produção de matriz orgânica (proteoglicanas, glicoproteínas e colágeno tipo I) • Sua forma é variável. Em atividade secretora podem se apresentar cúbicos ou cilíndricos, quando em repouso, pavimentosos. Osteócitos (do grego, citos = células) • São encontrados presos na matriz óssea com prolongamentos que permitem ligações celulares (canalículos). • Diferentes do condrócito, não se dividem, existindo um apenas em cada lacuna. • São achatados. Osteoclastos ( do grego, clastos = romper, quebrar) • São células grandes e móveis, ramificadas, multinucleadas (+- 50 núcleos) localizados na periferia do osso. • Possuem inúmeros lisossomos ricos em enzimos (colagenase). • Surgem de células sanguíneas. Tecido ósseo compacto e Tecido Ósseo Esponjoso Célula osteoprogenitora (desenvolve-se em osteoblasto) Osteoblasto Osteócito Osteoclasto Células do tecido ósseo Composição do osso • Matriz óssea – Componente orgânico (50%) • Colágeno e glicoproteínas de adesão. – Componente inorgânico (50%) - mineral • Cálcio, fósforo, bicarbonato, magnésio, sódio, potássio, citrato. *A associação destes compostos (colágeno+ hidroxiapatita) determinam a dureza do osso. Estrutura do osso • Osso compacto – Osso denso da superfície externa. • Osso esponjoso – Porção porosa da cavidade medular • Medula óssea (espaços intertrabeculares) • Trabéculas (fibras colágenas mineralizadas) trabéculas medula Osso esponjoso cortado longitudinalmente. Sistema de Havers e osteócito Lamelas concênctricas canalículos Lacuna Osso Compacto Vaso linfático Canal medular Canais Haversianos Trabéculas do osso esponjoso Periósteo Canais de Volkmann Vasos sangüíneos Periósteo Canais de Havers Lacuna Osteócito Formação dos ossos Células mesenquimais Molde de cartilagem hialina Crescimento da cartilagem Depósito de cálcio na matriz Substituição da cartilagem mineralizada Fraturas ósseas TECIDO SANGUÍNEO - HEMATOPOIESE Tecido mieloide Epífese Céls. Totipotentes Rica em lipídios SANGUE CÉLULAS – Elementos Figurados PLASMA MIELÓIDE Eritrócitos # Neutrófilo # Monócito = Macrófados - Glóbulos Vermelhos Leucócitos - Glóbulos Brancos # Eosinófilo Trombócitos - Plaquetas Sais Minerais Mol.Orgânicas Rico em matriz extracelular (plasma) Plasma = Sais minerais, água e Proteínas. CONSTITUIÇÃO DO SANGUE •PLASMA (55%) •ELEMENTOS FIGURADOS (45%) EM UM ADULTO ENCONTRA-SE DE 5,5L A 6L DE SANGUE FUNÇÕES DO TECIDO SANGUÍNEO •Transporte de gases, nutrientes e hormônios; •Defesa do organismo; •Termoregulação; •Equilíbrio hídrico. Origem do sangue: Interior do osso (medula óssea vermelha) MEDULA ÓSSEA VERMELHA Rico em células-tronco medulares que originam diversos tipos de células do sangue. As células-tronco medulares se originam de células Totipotentes. Diferenciações das células-tronco: CÉLULAS-TRONCO MIELÓIDES originam hemácia, plaquetas e glóbulos brancos(neutrófilos, basófilos, eosinófilos e monócitos) CÉLULAS-TRONCO LINFÓIDES originam glóbulos brancos (linfócitos) Componentes do Sangue PLASMA Transporta proteínas, sais, hormônios, nutrientes, gases e excreções. Rico em albuminas, imunoglobulinas (anticorpos) e proteínas que atuam na coagulação sanguínea. HEMÁCIAS OU ERITRÓCITOS OU GLÓBULOS VERMELHOS Possui forma discóide; Apresenta hemoglobina; São anucleados em mamíferos; Homens= 5 milhões / mm3 Mulheres=4,5 milhões / mm3 Duração = +- 120 dias E O NÚCLEO? • Durante o processo evolutivo, os mamíferos elevaram sua temperatura corporal e desenvolveram a capacidade de mantê-la relativamente constante (homeotermia). Esse aumento da temperatura corporal foi acompanhado de um incremento da taxa metabólica e de uma exigência maior no transporte de oxigênio (O2). • Sendo o núcleo celular uma estrutura metabolicamente ativa,ele consome quantidades consideráveis de O2. Com a perda do núcleo, as hemácias dos mamíferos deixaram de utilizar oxigênio, tornando-se mais eficientes no transporte desse gás. As hemácias dos mamíferos, por não possuírem núcleo,não são rigorosamente células: portanto, o correto é dizer que elas 'duram', em vez de 'vivem', 120 dias. ANEMIA Diminuição do número de glóbulos vermelhos. CAUSAS Hemorragia, Doenças na medula óssea Deficiência de ferro Deficiência hereditária (siclemia ou anemia falciforme) LEUCÓCITOS (GLÓBULOS BRANCOS) Esféricas e nucleadas Existem cerca entre 5 e 10 mil glóbulos brancos / mm3 Atuam na defesa orgânica TIPOSGRANS Neutrófilos Eosinófilos Basófilo Monócitos Linfócitos NEUTRÓFILOS Núcleos trilobados Representam 60% a 70% dos leucócitos Fagocitam bactérias e outros microrganismos. (capacidade de atravessar vasos) EOSINÓFILOS Núcleos bilobados. Representam 2% a 3% dos leucócitos. Fagocitam agentes estranhos que provocam reações alérgicas. toxinas BASÓFILOS Núcleo irregular Representam 0,5% a 1% dos leucócitos Liberam HISTAMINAS (Provocam a permeabilidade dos vasos sanguíneos facilitando a saída de anticorpos) Responsável pelo inchaço (edema) e vermelhidão (eritema). Liberam HEPARINA (Substância anticoagulante). MONÓCITOS Maiores células sanguíneas Representam 3% a 8% dos leucócitos Transformam-se em MACRÓFAGOS (atuam na fagocitose de microrganismos e de células mortas) LINFÓCITOS Núcleo arredondado Representam 20% a 30% dos leucócitos Produzem imunoglobulinas (anticorpos) Linfócitos B Linfócitos T PLAQUETAS (TROMBÓCITOS) São corpúsculos que surgem da fragmentação do MEGACARIÓCITO e agem na Coagulação! Número normal- 300 mil/ mm3 Classificação dos leucócitos Granulócitos (apresentam grânulos no citoplasma) Agranulócitos (não apresentam grânulos no citoplasma) Neutrófilo Eosinófilo Basófilo Linfócito Monócito Característica geral Núcleo geralmente trilobulado. Núcleo bilobulado Grânulos citoplasmático s muito grandes, chegando a mascarar o núcleo Núcleo muito condensado, ocupando quase toda a célula Núcleo em forma de rim ou ferradura Função Fagocitar elementos estranhos ao organismo Fagocitar apenas determinados elementos. Em doenças alérgicas ou provocadas por parasitas intestinais há aumento do número dessas células Liberar heparina (anticoagulant e) e histamina (substância vasodilatadora liberada em processos alérgicos) Linfócitos T auxiliares ou células de “memória imunológica” orientam os linfócitos B na produção de anticorpos; linfócitos T supressores determinam o momento de parar a produção dos anticorpos; linfócitos T citotóxicos que produzem substâncias que mudam a permeabilidade das células invasoras (bactérias) ou de células cancerosas, provocando sua morte. Linfócitos B, que formarão os plasmócitos do tecido conjuntivo, são os responsáveis pela produção de anticorpos específicos no combate imunológico aos antígenos invasores. Fagocitar bactérias, vírus e fungos LINFÓIDE – TECIDO LINFÁTICO Formam órgãos linfáticos Células efetoras Timo Baço Gânglios Linfócitos B Linfócitos T PROCESSO DE COAGULAÇÃO PROTROMBINA TROMBINA FIBRINOGÊNIO FIBRINA Plaquetas TROMBPLASTINA Histologia Animal • Tecido Muscular: – Células alongadas denominadas Fibras Musculares; – Capacidade de contração (gasto de energia) e relaxamento; – Sarcoplasma (Citoplasma) com Miofibrilas de natureza protéica (Actina e Miosina). Tecido muscular é também classificado do seguinte modo: • Tecido muscular esquelético – encontra-se fixo aos ossos e movimenta o esqueleto, é estriado, apresentando alternadamente faixas claras e escuras ao microscópio e, é voluntário – contrai-se e relaxa-se por controlo consciente. • Tecido muscular liso – encontra-se nas paredes das estruturas internas ocas, como os vasos sanguíneos, o estômago e os intestinos. É liso não apresentando estrias e é involuntário – os seus movimentos são independentes do nosso comando consciente. • Tecido muscular cardíaco – forma a maior parte da parede do coração; é estriado mas com estrias muito mais afastadas entre si que no tecido muscular esquelético; é involuntário – o coração bate segundo determinado ritmo, independente da nossa vontade. • Figura: Tipos de Músculos. • Foto à Esquerda: Tecido Muscular Liso. • Foto à Direita: Tecido Muscular Cardíaco. • Foto Central: Tecido Muscular Estriado Esquelético. Estrutura de uma Miofibrila: • Feixes protéicos sobrepostos de Actina e Miosina. • Unidade estrutural: Sarcômero. • Teoria dos Filamentos Deslizantes para a Contração Muscular: deslizamento das fibras de Actina sobre as de Miosina (com gasto de energia e de sais minerais como Ca++, Mg++ e K+). • Figura: Contração Muscular. Energia para a Contração Muscular: • Fonte primária de energia: ATP (Respiração Celular ou Fermentação Láctica). • Reposição imediata do ATP: Creatina- Fosfato ou CP. • Reserva energética primária: Glicogênio (polissacarídeo de reserva animal encontrado nos músculos). • Reserva energética secundária: Lipídios (Gorduras). • Figura Superior: Metabolismo Energético da Contração Muscular. • Figura à Esquerda: Estrutura do ATP. • Figura à Direita: Contração Muscular. Tecido Muscular Estriado Cardíaco MÚSCULO LISO Tecido Muscular Liso Tecido muscular e a Placa motora TECIDO MUSCULAR ESTRIADO ESQUELETICO – ESTRIAS e BANDAS Unidade funcional- Sarcômero Teoria dos Filamentos Deslizantes de Huxley O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas, bem como as condições reinantes dentro do próprio corpo e elaborar respostas que adaptem a essas condições. O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas, bem como as condições reinantes dentro do próprio corpo e elaborar respostas que adaptem a essas condições. Composição do Sistema Nervoso • Os tecidos nervosos são compostos por células e todos os seus processos, juntamente com células de sustentação, chamadas de neuroglia. Certos processos das células nervosas são de especial importância, são as fibras nervosas, que irão compor os nervos. A substância cinzenta é composta de corpos de neurônios, enquanto que a branca é composta de axônios e a cor branca reflete a gordura, bainha de mielina que envolve o axônio. Divisão Partes Funções Gerais Sistema Nervoso Central (SNC) Sistema Nervoso Periférico (SNP) Encéfalo e Medula Espinhal Nervos e gânglios Processamento e Integração de informações Condução de informações entre órgão receptores de estímulos, o SNC e órgãos efetores (músculos, por ex.) Organização do Sistema Nervoso Humano ESTRUTURA BÁSICA DO NEURÔNIOESTRUTURA BÁSICA DO NEURÔNIOESTRUTURA BÁSICA DO NEURÔNIOESTRUTURA BÁSICA DO NEURÔNIO CORPO CELULARCORPO CELULARCORPO CELULARCORPO CELULAR NúcleoNúcleoNúcleoNúcleo DENDRITOSDENDRITOSDENDRITOSDENDRITOSAXÔNIOAXÔNIOAXÔNIOAXÔNIO Bainha de Bainha de Bainha de Bainha de mielinamielinamielinamielina Célula de Célula de Célula de Célula de SchwannSchwannSchwannSchwann AxônioAxônioAxônioAxônio Bainha de Bainha de Bainha de Bainha de mielinamielinamielinamielina Nódulo de Nódulo de Nódulo de Nódulo de RanvierRanvierRanvierRanvier142 Corpo celular – núcleo e maioria das organelas citoplasmáticas Dendritos – ramificações do corpo celular. Função: captar estímulos Axônio – maior prolongamento. Presença de vesículas com neurotransmissores na porção terminal Bainha de Mielina – células de Schwann que se enrolam no axônio. Isolante elétrico Nódulo de Ranvier – regiões do axônio não recobertas por bainha CLASSIFICAÇÃO DOS NEURÔNIOSCLASSIFICAÇÃO DOS NEURÔNIOSCLASSIFICAÇÃO DOS NEURÔNIOSCLASSIFICAÇÃO DOS NEURÔNIOS DENDRITOSDENDRITOSDENDRITOSDENDRITOS CORPO CELULARCORPO CELULARCORPO CELULARCORPO CELULAR CORPO CELULARCORPO CELULARCORPO CELULARCORPO CELULAR CORPO CELULARCORPO CELULARCORPO CELULARCORPO CELULAR DENDRITOSDENDRITOSDENDRITOSDENDRITOS Direção da conduçãoDireção da conduçãoDireção da conduçãoDireção da condução AXÔNIOAXÔNIOAXÔNIOAXÔNIO AXÔNIOAXÔNIOAXÔNIOAXÔNIO AXÔNIOAXÔNIOAXÔNIOAXÔNIO NEURÔNIO SENSORIALNEURÔNIO SENSORIALNEURÔNIO SENSORIALNEURÔNIO SENSORIAL (SENSITIVOS(SENSITIVOS(SENSITIVOS(SENSITIVOS----AFERENTES)AFERENTES)AFERENTES)AFERENTES) NEURÔNIO NEURÔNIO NEURÔNIO NEURÔNIO ASSOCIATIVOASSOCIATIVOASSOCIATIVOASSOCIATIVO (MISTOS)(MISTOS)(MISTOS)(MISTOS) NEURÔNIO MOTORNEURÔNIO MOTORNEURÔNIO MOTORNEURÔNIO MOTOR (EFERENTES)(EFERENTES)(EFERENTES)(EFERENTES) 144 CONDUÇÃO SALTATÓRIACONDUÇÃO SALTATÓRIACONDUÇÃO SALTATÓRIACONDUÇÃO SALTATÓRIA Potencial de AçãoPotencial de AçãoPotencial de AçãoPotencial de Ação Condução saltatóriaCondução saltatóriaCondução saltatóriaCondução saltatória MielinaMielinaMielinaMielina AxônioAxônioAxônioAxônio 145 TIPOS DE NEURÔNIOS TECIDO NERVOSO – ANATOMIA DO NERVO Epineuro Neurofibras ORIGEM E PROPAGAÇÃO DO IMPULSO NERVOSO • Células como as células nervosas e musculares, são excitáveis, isto é, capazes de auto gerar impulsos eletroquímicos em suas membranas e, na maioria dos casos, utilizar esses impulsos para a transmissão de sinais ao longo de membranas. • A origem desses potenciais é uma distribuição assimétrica de íons, especialmente de Na+, K+ , Cl- + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + ++ + + + + + + + + + + + + + + _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ - - - - - - - + + + + + - - - - - - - + + + + + - - - - - - - + + + + + PROPAGAÇÃO DO IMPULSO NERVOSOPROPAGAÇÃO DO IMPULSO NERVOSOPROPAGAÇÃO DO IMPULSO NERVOSOPROPAGAÇÃO DO IMPULSO NERVOSO Potencial de repousoPotencial de repousoPotencial de repousoPotencial de repouso: diferença de potencial entre a superfície externa e : diferença de potencial entre a superfície externa e : diferença de potencial entre a superfície externa e : diferença de potencial entre a superfície externa e interna, mantida pela Bomba Na/Kinterna, mantida pela Bomba Na/Kinterna, mantida pela Bomba Na/Kinterna, mantida pela Bomba Na/K Potencial de açãoPotencial de açãoPotencial de açãoPotencial de ação: inversão (despolarização) do potencial de repouso, : inversão (despolarização) do potencial de repouso, : inversão (despolarização) do potencial de repouso, : inversão (despolarização) do potencial de repouso, ocasionado pela mudança temporária de permeabilidade aos íons Na/Kocasionado pela mudança temporária de permeabilidade aos íons Na/Kocasionado pela mudança temporária de permeabilidade aos íons Na/Kocasionado pela mudança temporária de permeabilidade aos íons Na/K O POTENCIAL DE MEMBRANA NO IMPULSO NERVOSOO POTENCIAL DE MEMBRANA NO IMPULSO NERVOSOO POTENCIAL DE MEMBRANA NO IMPULSO NERVOSOO POTENCIAL DE MEMBRANA NO IMPULSO NERVOSO Potencial de açãoPotencial de açãoPotencial de açãoPotencial de ação �Limiar � Tudo ou nada CONDUÇÃO SALTATÓRIACONDUÇÃO SALTATÓRIACONDUÇÃO SALTATÓRIACONDUÇÃO SALTATÓRIA Potencial de AçãoPotencial de AçãoPotencial de AçãoPotencial de Ação Condução saltatóriaCondução saltatóriaCondução saltatóriaCondução saltatória MielinaMielinaMielinaMielina AxônioAxônioAxônioAxônio Uma vez gerado, o potencial de açâo propaga-se em direção ao terminal axônico. CONDUÇAO OU PROPAGAÇAO DO IMPULSO NERVOSO POTENCIAL DE AÇAO NAS FIBRAS MIELINIZADAS Nas fibras mielinizadas o PA só se desenvolve nos nodos de Ranvier. Sob a bainha não há canais de sódio e de potássio voltagem dependentes. Consequência: aumento na velocidade de condução do impulso nervoso Sinapse: local de Sinapse: local de Sinapse: local de Sinapse: local de comunicação entre comunicação entre comunicação entre comunicação entre neurônios ou entre neurônios ou entre neurônios ou entre neurônios ou entre neurônios e outras célulasneurônios e outras célulasneurônios e outras célulasneurônios e outras células (músculos, por ex.)(músculos, por ex.)(músculos, por ex.)(músculos, por ex.) MIOFIBRILAMIOFIBRILAMIOFIBRILAMIOFIBRILA MITOCÔNDRIASMITOCÔNDRIASMITOCÔNDRIASMITOCÔNDRIAS NeurotransmissoresNeurotransmissoresNeurotransmissoresNeurotransmissores Fenda SinápticaFenda SinápticaFenda SinápticaFenda Sináptica Vesículas SinápticasVesículas SinápticasVesículas SinápticasVesículas Sinápticas Potencial de AçãoPotencial de AçãoPotencial de AçãoPotencial de Ação AxônioAxônioAxônioAxônio ProteínasProteínasProteínasProteínas receptorasreceptorasreceptorasreceptoras SINAPSE QUÍMICA SINAPSE QUÍMICA SINAPSE QUÍMICA SINAPSE QUÍMICA ���� Neurotransmissores:Neurotransmissores:Neurotransmissores:Neurotransmissores: Acetilcolina, adrenalinaAcetilcolina, adrenalinaAcetilcolina, adrenalinaAcetilcolina, adrenalina Dopamina, serotoninaDopamina, serotoninaDopamina, serotoninaDopamina, serotonina Sinapse inibitóriaSinapse inibitóriaSinapse inibitóriaSinapse inibitória Dificultam o potencial de Dificultam o potencial de Dificultam o potencial de Dificultam o potencial de açãoaçãoaçãoação Sinapse excitatóriaSinapse excitatóriaSinapse excitatóriaSinapse excitatória “facilitam” o potencial de “facilitam” o potencial de “facilitam” o potencial de “facilitam” o potencial de açãoaçãoaçãoação Transferindo informações dos neurônios para outras célulasTransferindo informações dos neurônios para outras célulasTransferindo informações dos neurônios para outras célulasTransferindo informações dos neurônios para outras células DEPENDÊNCIA DE DEPENDÊNCIA DE DEPENDÊNCIA DE DEPENDÊNCIA DE DROGAS E A SINAPSEDROGAS E A SINAPSEDROGAS E A SINAPSEDROGAS E A SINAPSE 1.NEUROTRANSMISSORES 1.NEUROTRANSMISSORES 1.NEUROTRANSMISSORES 1.NEUROTRANSMISSORES SÃO REABSORVIDOS NAS SÃO REABSORVIDOS NAS SÃO REABSORVIDOS NAS SÃO REABSORVIDOS NAS SINAPSES NORMAISSINAPSES NORMAISSINAPSES NORMAISSINAPSES NORMAIS 2.AS MOLÉCULAS DA 2.AS MOLÉCULAS DA 2.AS MOLÉCULAS DA 2.AS MOLÉCULAS DA DROGA IMPEDEM A DROGA IMPEDEM A DROGA IMPEDEM A DROGA IMPEDEM A REABSORÇÃO E REABSORÇÃO E REABSORÇÃO E REABSORÇÃO E PROVOCAM A PROVOCAM A PROVOCAM A PROVOCAM A SUPERESTIMULAÇÃO DA SUPERESTIMULAÇÃO DA SUPERESTIMULAÇÃO DA SUPERESTIMULAÇÃO DA MEMBRANA PÓSMEMBRANA PÓSMEMBRANA PÓSMEMBRANA PÓS---- SINÁPTICASINÁPTICASINÁPTICASINÁPTICA 3.O NÚMERO DE 3.O NÚMERO DE 3.O NÚMERO DE 3.O NÚMERO DE RECEPTORES RECEPTORES RECEPTORES RECEPTORES DIMINUEDIMINUEDIMINUEDIMINUE 4.A SINAPSE É MENOS 4.A SINAPSE É MENOS 4.A SINAPSE É MENOS 4.A SINAPSE É MENOS SENSÍVEL APÓS A SENSÍVEL APÓS A SENSÍVEL APÓS A SENSÍVEL APÓS A RETIRADA DA DROGARETIRADA DA DROGARETIRADA DA DROGARETIRADA DA DROGA Vesícula SinápticaVesícula SinápticaVesícula SinápticaVesícula Sináptica ReceptorReceptorReceptorReceptor DrogaDrogaDrogaDroga TransportadorTransportadorTransportadorTransportador Sinapses: transmissão do impulso nervoso entre células Um impulso é transmitido de uma célula a outra através das sinapses (do grego synapsis, ação de juntar). A sinapse é uma região muito próxima entre a extremidade do axônio de um neurônio e a superfície de outras células. Estas células podemser tanto outros neurônios como células sensoriais, musculares ou glandulares. • As terminações de um axônio podem estabelecer muitas sinapses simultâneas. • Na maioria das sinapses nervosas, as membranas das células que fazem sinapses estão muito próximas, mas não se tocam. Há um pequeno espaço entre as membranas celulares (o espaço sináptico ou fenda sináptica). • Quando os impulsos nervosos atingem as extremidades do axônio da célula pré-sináptica, ocorre liberação, nos espaços sinápticos, de substâncias químicas denominadas neurotransmissores ou mediadores químicos, que tem a capacidade de se combinar com receptores presentes na membrana das célula pós-sináptica, desencadeando o impulso nervoso. Esse tipo de sinapse, por envolver a participação de mediadores químicos, é chamado sinapse química. NEUROTRASMISSORES A R C O R E F L E X O É uma resposta do Sistema Nervoso a um estímulo, qualitativamente invariável, involuntária, de importância fundamental para a postura e locomoção do animal e para examinar clinicamente o Sistema Nervoso. É a unidade Fisiológica do Sistema Nervoso http://www.afh.bio.br/nervoso/nervoso5.asp#reflexo COMPONENTES BASICOS - Todos os arcos reflexos contem 5 componentes básicos necessários para sua função normal. 1 - RECEPTOR - captam alguma energia ambiental e a transformam em Potencial de Ação (EX: luz na retina, calor, frio e pressão na pele; estiramento pelos receptores do fuso muscular) 2 - NERVO SENSORIAL - Conduz o P.A. do receptor até a sinápse no SNC entrando na medula pela raiz dorsal. 3 - SINAPSE - podendo ser monossinaptica ou polissinaptica 4 - NERVO MOTOR - conduz o P.A. do SNC para o órgão efetuador saindo da medula pela raiz ventral. Transforma um impulso elétrico em ação mecânica. 5 - ORGAO ALVO OU EFETUADOR - normalmente é um músculo **** Os reflexos podem ser usados para avaliar clinicamente o Sistema Nervoso, pois quando se testa um reflexo, em verdade se está testando seus componentes básicos. COMO FUNCIONA • Os neurônios sensitivos de nossa pele captam o estímulo e a conduzem através do nervo aferente ou sensitivo até a medula ou até o encéfalo. • Nestes centros coordenadores, o impulso passa através de sinapses para o nervo eferente ou motor, que esta ligado aos músculos, realizando a ação ARCO REFLEXO • Ato reflexo: – ação involuntária rápida, – consciente ou não – visa uma proteção ou adaptação do organismo, quando este recebe um estímulo periférico • Arco reflexo é o conjunto das estruturas que atuam no ato reflexo. ESTRUTURAS DO ARCO REFLEXO ARCO REFLEXO • Receptores cutâneos ou mucosas: • nervo aferente ou sensitivo • centro nervoso ou coordenador (medula ou encéfalo) • nervo eferente ou motor • órgão efetuador (glândula ou músculo). EXEMPLOS • redução rápida do diâmetro da pupila por contração do músculo da íris, • piscar, quando se aproxima algum objeto do olho • contração da perna por ocasião de uma pancada no joelho; REFLEXO PATELAR • quando o tendão localizado abaixo da patela é percutido suavemente com um pequeno martelo de borracha, a perna flexiona • Informações: – funcionamento do nervo sensitivo, – sua conexão com a medula espinhal – o nervo motor que emerge da medula espinhal e vai até os músculos da perna. • circuito completo, desde o joelho até a medula espinhal e retorna à perna, sem que haja envolvimento do cérebro
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