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�PAGE � �PAGE �1� UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ – UNIVALI CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E JURÍDICAS – CEJURPS CURSO DE DIREITO – 1º PERÍODO CIÊNCIA POLÍTICA – PROFESSOR ROBERTO WOHLKE FICHA RESUMO/ANALÍTICA. NOME COMPLETO DO AUTOR DO FICHAMENTO: Yanka Bruner OBRA EM FICHAMENTO: WEFFORT, Francisco. Os Clássicos da Política. Editoria Ética, Rio de Janeiro: 13 ed, vol 1, 2001. Capítulo 3: HOBBES – o medo e a esperança. DESTQUES CONFORME O REFERENTE UTILIZADO: “A chave para entender seu pensamento é o que ele diz de estado de natureza.” (p.53) “Hobbes é um contratualista (...) afirmou que a origem do Estado e da sociedade está num contrato (...) estabelecendo as regras de convívio social e de subordinação política. (p. 53) “O contrato só é possível quando há noções que nascem de uma longa experiência de vida em sociedade.” (p. 53) “O homem natural de Hobbes não é um selvagem. É o mesmo homem que vive em sociedade.” (p. 54) “A natureza do homem não muda conforme o tempo, ou a história, ou a vida social. (...) A natureza fez os homens tão iguais quanto às faculdades do corpo e do espírito.” (p. 54) “Ele não afirma que os homens são absolutamente iguais, mas que são “tão iguais que...”: iguais o bastante para que nenhum possa triunfar de maneira total sobre outro. Todo homem é opaco aos olhos do seu semelhante.” (p.55) “Se dois homens desejam a mesma coisa, ao mesmo tempo que é impossível de ser gozada por ambos, eles tornam-se inimigos.” (p.55) “Na natureza do homem, encontramos três causas principais de discórdia. Primeiro, a competição; segundo, a desconfiança; e terceiro, a glória.” (p.56) “A primeira leva os homens a atacar os outros, tendo em vista o lucro; a segunda, a segurança; e a terceira, a reputação.” (p.56) “A guerra não consiste apenas na batalha, ou no ato de lutar, mas naquele lapso e tempo durante o qual a vontade de travar batalha é suficientemente conhecida.” (p.56) “Hobbes deduz que, no estado de natureza, todo homem tem direito a tudo.” (p.59) “O individuo hobbesiano não almeja tanto os bens, mas a honra.” (p.59) “O homem hobbesiano não é um homo economicus, por que seu interesse não está em produzir riquezas, nem mesmo em pilhá-las.” (p.59) “Lei de natureza é um preceito ou regra general, estabelecido pela razão, mediante o qual se proíbe a um homem fazer tudo o que possa destruir a sua vida ou priva-lo dos meios necessários para preservá-la.” (p.60) “O poder do Estado tem que ser pleno. (...) Deve haver um poder soberano, isto é, um foco de autoridade que possa resolver todas as pendências e arbitrar qualquer decisão.” (p. 62) “A sociedade nasce com o Estado.” (p.62) “Liberdade significa, em sentido próprio, a ausência de oposição.” (p.66) “Homem livre é aquele que, naquelas coisas que graças a sua força e engenho, é capaz de fazer, não é impedido de fazer o que tem vontade.” (p..67) “No Estado absoluto de Hobbes, o indivíduo conserva um direito à vida talvez sem paralelo em nenhuma outra teoria política.” (p.71) ANÁLISE: Biguaçu, 03 de junho de 2016.
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