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Miguel Arroyo (2001) coloca que a LDB 9394/96 refere-se a jovens e adultos não como aprendizes de uma etapa de ensino, mas como educandos, sujeitos sociais e culturais. Esta diferença sugere que a EJA é... Um nível de ensino dos anos finais. Basicamente o ensino fundamental. É basicamente a alfabetização. Uma modalidade que constitui sua própria especificidade. Um nível de ensino dos anos iniciais. Uma das funções da escola deve ser a de esclarecer as relações entre emprego, trabalho e educação. Portanto, educação, sendo direito, deve ser respeitado e atendido pela sociedade com isonomia, deve ser para vida toda e não apenas . . . para melhorar as relações sociais para ler, escrever e contar para o mercado de trabalho para um movimento de inclusão social para se alfabetizar Os marcos conceituais da EJA foram historicamente construídos sob forte influência da obra de: Jean Piaget. Paulo Freire. Vigotsky. Magda Soares. Ana Teberosky Marque a alternativa correta. Avanços reconhecidos hoje nas políticas públicas para a EJA expressam essa contribuição, como, O reconhecimento que a educação é por toda a vida; a aceitação de que jovens e adultos são sujeitos da aprendizagem e do conhecimento e produtores de cultura; o desenvolvimento e a aplicação de metodologias participativas; a realidade sociocultural dos jovens e adultos como objeto de estudo. A aceitação de que jovens e adultos são sujeitos da aprendizagem e do conhecimento e produtores de cultura; o desenvolvimento e a aplicação de metodologias reprodutoras de conhecimento. O reconhecimento que a educação se dá por um período da vida; o desconhecimento de que jovens e adultos são sujeitos da aprendizagem e do conhecimento; a realidade sociocultural dos jovens e adultos como objeto de estudo. A aceitação de que jovens e adultos são sujeitos da aprendizagem e do conhecimento e produtores de cultura; a realidade sociocultural dos jovens e adultos não devem ser consideradas. O desenvolvimento e a aplicação de metodologias reprodutoras; a realidade sociocultural dos jovens e adultos não devem ser consideradas. Paulo Freire traduziu a docência como um ato político e por meio de uma metodologia que ele denominou de dialogante; ¿denunciava¿ o contexto mas ¿anunciava¿ o texto. Por exemplo, dizia que a intolerância é, sabidamente, cultural e que a tolerância, em contrapartida, nasce com cada ser humano e que ler e escrever são elementos básicos da civilidade. Com essa visão, Freire construiu um método para a educação de jovens e adultos cujos passos, segundo Gadotti (2001, p. 82) são: Concurso Público Santa Catarina EDITAL N0 001/2009/SED/FCEE- Leitura de mundo, educação como prática de libertação, docência é transferência de conhecimentos. Leitura de mundo, sensibilidade, pesquisa e respeito aos saberes dos educandos. Ler o mundo, construção de sonhos, ensinar sobre a complexidade e, a ética do gênero humano. Ler o mundo, compartilhar a leitura do mundo lido, a educação como ato de produção e de reconstrução do saber e, a educação como prática de liberdade (libertação). Princípio do conhecimento pertinente, ensinar sobre a identidade terrena, o diálogo como denúncia. Alfabetizar adultos requer um trabalho diferente daquele realizado nas escolas regulares, destinado a crianças / adolescentes. É comum na EJA a infantilização nas abordagens e nas linguagens dos professores, por isso convém ressaltar que na Educação de Jovens e Adultos é ERRADO considerar que... É importante ter consciência de que o aluno e o professor têm uma vida rica de aprendizagens. É importante ter consciência que a EJA tem garantido acesso à educação. É comum a baixa auto estima, pelos fracassos anteriores. É comum o uso de diminutivos por partes dos professores, como continhas, tarefinha, etc., o que causa constrangimento aos alunos da EJA. É importante, apenas, o uso do livro didático para clareza dos conteúdos.
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