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Evolução dos modelos dos microscópios

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CPMA – Centro Profissionalizante Mão Amiga 
 
R. Serra da Graciosa, 677 SL-FD. (43) 3357-6600 ou (43) 8481-0670 WhatsApp. 
Emails: cpma3@hotmail.com – HTTP://cpma.comunidades.net http://cpma3.webnode.com 
Evolução dos Modelos dos Microscópios 
 
nstrumento de óptica destinado à ampliação e observação de pequenos 
objetos. A ampliação consiste no aumento em grande proporção dos 
diâmetros aparentes dos objetos a observar. 
A dois tipos básicos de microscópios: os simples e os compostos. Microscópio 
simples, também conhecidos como lupas, ampliadores ou lentes de ampliação, 
contam de lentes que equivalha a esse tipo. 
Algumas são montadas em suportes para maior facilidade de manuseio e 
melhor observação; tais suportes podem ser fixos ou portáveis, como os usados 
nas lentes destinados à leitura, sendo classificadas, por alguns autores, em 
quatro grupos: lentes para leitura, ampliadores de bolso, lupas de relojoeiro e 
lupas de suportes especiais. 
 
O microscópio composto consta, em essência, de um sistema óptico formado 
por dois conjuntos de lentes. Esses conjuntos são os da objetiva, voltada para o 
objeto e que forma no interior do aparelho a imagem do mesmo, e a ocular, que 
permite ao observador ver essa mesma imagem. 
A objetiva é fortemente convergente e tem pequena distância focal; já a ocular 
é menos convergente que a objetiva. 
Um grande impulso para o conhecimento da Biologia foi obtido com a invenção 
do microscópio. Não se sabe exatamente quem inventou o microscópio, porém, 
sabe-se muito bem que depois dessa invenção surgida no início do século XVII, 
nossa percepção do mundo ficou muito mais ampliada e diferente, podendo 
obter mais conhecimento sobre os diversos seres microscópicos existentes. 
Muitos atribuem a invenção deste instrumento a Galileu, mas foi o naturalista 
holandês Antonie van Leeuwenhoek quem realmente aperfeiçoou o 
instrumento e o utilizou na observação de seres vivos. 
Acredita-se que o microscópio tenha sido inventado em 1590 por Hans 
Janssen e seu filho Zacharias, dois holandeses fabricantes de óculos. Tudo 
I 
 
 CPMA – Centro Profissionalizante Mão Amiga 
 
R. Serra da Graciosa, 677 SL-FD. (43) 3357-6600 ou (43) 8481-0670 WhatsApp. 
Emails: cpma3@hotmail.com – HTTP://cpma.comunidades.net http://cpma3.webnode.com 
indica, porém, que o primeiro a fazer observações microscópicas de materiais 
biológicos foi o Antonie. Dotados de apenas uma lente de vidro (aqui nós a 
substituímos por uma bolinha de vidro), estes primitivos microscópios 
permitiam aumentos de até 300 vezes com razoável nitidez. E todo um mundo 
que se encontrava invisível aos olhos, se descortinou. 
Esse primitivo microscópio foi construído em 1674, e com ele conseguiram 
observar bactérias de 1 a 2 micra (um mícron vale um milésimo de milímetro). 
Com este instrumento muito simples, esse naturalista holandês, estudou os 
glóbulos vermelhos do sangue e constatou a existência dos espermatozóides. 
Este cientista também desvendou o extraordinário mundo dos micróbios (ou 
seja, seres microscópicos), hoje mais conhecidos como microrganismos. 
O microscópio simples de Leeuwenhoek foi aprimorado por Hooke, ganhando 
mais uma lente. Deste modo, foram obtidos aumentos ainda maiores e após as 
primeiras observações do cientista inglês Robert Hooke em 1655, de um pedaço 
de cortiça através de um microscópio primitivo, e os estudos do holandês 
Leeuwenhoek foi descoberta as células. Porém somente em 1839, com o 
botânico Matthias Jacob Schleiden e com o zoólogo e fisiologista Theodor 
Schwann, ambos da Alemanha, reconheceu-se a célula como a unidade 
fundamental da vida. 
E com o passar dos anos eles esses essências objetos de estudo foram sendo 
aperfeiçoados até chegar a existência do microscópio eletrônico, muito utilizado 
atualmente. Sua finalidade é a obtenção de imagens enormemente ampliadas 
de pequeníssimos objetos. O primeiro aparelho desse tipo apareceu em 1940, 
tendo sido consideravelmente desenvolvido a seguir. São muitíssimos mais 
potentes que os microscópios ópticos e a dinamia, que possibilita o uso das 
ações de campos magnéticos e elétricos sobre os elétrons. 
 
A seguir, imagens dos microscópios de Leeuwenhoec e Hooke, que foram 
explicados e caracterizados nesse trabalho: 
 
 
 
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R. Serra da Graciosa, 677 SL-FD. (43) 3357-6600 ou (43) 8481-0670 WhatsApp. 
Emails: cpma3@hotmail.com – HTTP://cpma.comunidades.net http://cpma3.webnode.com 
 
 
 
Microscópio de Leeuwenhoek Microscópio de Hooke 
CONCLUSÃO: 
 
Concluo que os microscópios são muito importantes, surgiram no início do 
século XVII e foram essenciais para o estudo e conhecimento de seres que 
antes, eram tidos como invisíveis por serem extremamente pequenos, e foi com 
esse objeto de estudo que as diversas áreas da biologia foram e ainda estão 
sendo ampliadas, como a citologia por exemplo, que estuda as células. 
Sem o microscópio, não teríamos respostas para várias coisas, para as doenças 
causadas por vírus e até mesmo para saber da nossa origem, pois foi graças a 
experimentos e o auxílio do microscópio que cientistas estudaram nossa origem 
pela teoria da evolução química, as pessoas também não conseguiriam se tratar 
quando passassem mal, não saberiam nem mesmo da existência de remédios, 
que deveriam ser analisados com a ajuda de algum instrumento para depois 
poder ajudá-los. 
Ninguém poderia estudar seres tão pequenos sem algum auxílio, teriam de 
aceitar o fato de não existir mais nenhum ser além do ser humano, dos animais 
e plantas, pois estes podemos ver sem o microscópio, a ciência não existiria e 
 
 CPMA – Centro Profissionalizante Mão Amiga 
 
R. Serra da Graciosa, 677 SL-FD. (43) 3357-6600 ou (43) 8481-0670 WhatsApp. 
Emails: cpma3@hotmail.com – HTTP://cpma.comunidades.net http://cpma3.webnode.com 
muitas perguntas não teriam respostas. E é por isso, que esse objeto é 
simplesmente, essencial. 
 
 
 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA: 
Sobre a evolução dos microscópios: 
Disponível em: <www.pt.wikipedia.org>. Acesso em: 31 mai. 2012; 
Disponível em: <www.grupoescolar.com>. Acesso em: 01 jun. 2012; 
Disponível em: <www.feiradeciencias.com.br>. Acesso em: 01 jun. 2012;

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