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Tipos de Choques.pptx

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Prof: Morgana MARIA DE OLIVEIRA 
Tipos de Choques
Equipe
Amanda Sousa
Amanda Thayana
Dayane Almeida
Elias Silva
Geovaneide Teixeira
Karina Queiroz
Kaynan Nascimento
Larissa Oliveira
Maynara Costa
Maria Karine
Choque
Significa um estado de extrema gravidade colocando em risco a vida do paciente. Medidas urgentes precisam ser tomadas para evitar a falência circulatória. Em todos os tipos de choques ocorre a queda da pressão arterial e consequentemente um distúrbio na circulação de sangue, afetando os órgãos e tecidos do corpo. As principais causas de choque são diminuição dos fluídos do corpo, falha no bombeamento do coração ou problemas nos vasos sanguíneos.
Tipos de Choque
Choque Neurogênico
Esse tipo de choque é decorrente de uma lesão medular, levando à perda do tônus simpático, interrompendo o estímulo vasomotor ocasionando intensa vaso dilatação periférica e, subsequente, uma diminuição do retorno venoso com queda do débito cardíaco
Causas
Pode ser causado por lesões da medula espinhal
Anestesia espinhal
Lesão do sistema nervoso
Efeito depressor de medicamentos
Uso de drogas e ainda, estados de hipoglicemia
Fisiopatologia
Ocorre  uma dilatação arterial e venosa, o que permite um grande volume de sangue acumulado perifericamente, produzindo uma diminuição da resistência vascular periférica(RVP). Inicialmente o débito cardíaco pode estar aumentado devido ao maior esforço do músculo cardíaco para manter a perfusão. O acúmulo de sangue na periferia resulta em menor retorno venoso, que provoca uma diminuição do volume sistólico, o que favorece para a diminuição da pressão arterial ocasionando menor perfusão tecidual.
Exemplos de Sintomas
As manifestações clínicas do choque neurogênico espinhal caracteriza-se por: pele seca e quente, hipotensão e bradicardia.
As manifestações clínicas do choque neurogênico espinhal caracteriza-se por: pele seca e quente, hipotensão e bradicardia.
As manifestações clínicas do choque neurogênico espinhal caracteriza-se por: pele seca e quente, hipotensão e bradicardia.
As manifestações clínicas do choque neurogênico espinhal caracteriza-se por: pele seca e quente, hipotensão e bradicardia.
As manifestações clínicas do choque neurogênico espinhal caracteriza-se por: pele seca e quente, hipotensão e bradicardia.
Tratamento
A primeira medida a ser tomada é a infusão rápida de soluções cristalóides, para restaurar o volume sangüíneo eficaz (soro fisiológico ou Ringer lactato). 
Excepcionalmente, hipotensão refratária a essa medida constitui indicação para o uso de agonistas a-adrenérgicos como o metaraminol, a metoxamina e a fenilefrina. De um modo geral, o choque neurogênico é facilmente reversível, sendo bastante fugaz.
Cardiogênico
Trata-se de perfusão e oxigenação inadequadas dos órgãos e tecidos, graças à falência da bomba cardíaca por uma disfunção miocárdica. Apresenta-se mais comumente como uma deteriorização aguda da perfusão cardíaca, embora possa estar sobreposta a uma disfunção crônica
Fisiopatologia
O comprometimento miocárdico determina débito cardíaco insuficiente para atender as demandas metabólicas periféricas, resultando em volume sistólico anterógrado inadequado.
A deficiência da bomba cardíaca leva a uma vasoconstrição (devido ao pequeno volume de ejeção sistólica) e aumento da dilatação venosa retrógrada e estase sangüínea (pela incompetência do coração em bombear o sangue que a ele retorna).
Com a vasoconstrição, a microcirculação torna-se vasoplégica, pelo acúmulo de metabólitos celulares e “alagamento”.
Manifestações Clinicas
Hipotensão arterial;
Queda rápida e acentuada do índice cardíaco( menor que 2,2 l/min/m² );
Oligúria;
Sinais de estimulação simpatomimética: taquicardia, vasoconstrição periférica com palidez, sudorese, extremidades frias;
Taquisfigmia;
Hiperpnéia;
Alteração no nível de consciência, com letargia, confusão e sonolência;
Dor anginosa e arritmias.
Tratamento
depende do agente etiológico presente. Quando ocorre por deficiência aguda do enchimento cardíaco, por obstáculo mecânico, o tratamento é cirúrgico. Em caso de choque por deficiência aguda do esvaziamento cardíaco por obstáculo mecânico (Ex.: embolia pulmonar), o tratamento deve ser cirúrgico. Quando ocorre por comprometimento miocárdico (miocardite aguda, IAM) é necessário monitorização hemodinâmica do paciente e uso de drogas.
Utiliza-se ainda:
 Sedação - tratamento da dor: diazepam, meperidina;
 Oxigênio;
 Reposição de volume;
Choque Hipovolêmico 
O choque hipovolêmico, também chamado de choque hemorrágico, ocorre quando uma pessoa perde mais de 20% do sangue ou fluido corporal. 
Com esta perda grave de fluidos, o coração não consegue bombear sangue suficiente para o corpo
 O choque hipovolêmico pode causar a falência de muitos órgãos.
Manifestações Clinicas
Psiquismo: o doente em geral fica imóvel, apático, mas consciente. A apatia é precedida de angústia e agitação.
Pele: fria, sobretudo nas extremidades, pálida, com turgor cutâneo diminuído.
Circulação: pulso rápido, fraco e irregular, filiforme e às vezes imperceptível. Hipotensão sistólica e diastólica. Pressão venosa central (PVC) baixa, caracterizada pelo colapso das veias, o que dificulta a sua punção.
Respiração: rápida, curta e irregular.
O aspecto hemodinâmico aos clássicos desse tipo de choque incluem taquicardia, hipotensão, redução das pressões de enchimento cardíaco e vasoconstrição periférica
Causas
Trauma penetrante ou desordens gastrointestinais severas são duas causas comuns de choque hipovolêmico.
 Outras causas de choque hipovolêmico podem ser queimaduras extensas, intoxicação com diuréticos ou drogas vasodilatadoras, diarréias intensas, vômitos e inflamação severa. 
Choque hemorrágico também pode ser o resultado de perda de sangue na cavidade interna aguda significante no tórax e abdômen.
Exemplos
Tratamento
Para o seu tratamento recomenda-se a correção da PA, ofertar O2, iniciar prova de volume e instalar monitorização básica, que são intervenções vitais para o bom prognóstico. A reposição de líquidos (sangue e plasma sanguíneo) deve ser feita o mais rápido possível, através da transfusão sanguínea e /ou administração de soro na veia.
Choque Séptico
O choque séptico é o resultado de uma infecção que se alastra pelo corpo rapidamente, afeta vários órgãos e pode levar à morte. É mais comum em pessoas mais fracas, que não conseguem controlar a infecção, como crianças, idosos, e pacientes com câncer, insuficiência nos rins ou no fígado.
Ocorre quando um agente infeccioso, como bactérias, vírus ou fungo, entra na corrente sanguínea de uma pessoa. Essa infecção afeta todo o sistema imunológico, desencadeando uma reação em cadeia que pode provocar uma inflamação descontrolada no organismo.
Choque Séptico
O choque séptico pode ser causado por diversos fatores. O mais comum é a migração de bactérias, fungos ou vírus, que estão localizados num único órgão (como no caso da pneumonia, por exemplo), para a corrente sanguínea, espalhando-se por todo o corpo. Sondas e cateteres infectados são também outras possíveis causas de choque séptico.
Sinais e Sintomas
Infecção, Febre alta, Frequência cardíaca maior que 90 bpm, Frequência respiratória maior que 20 mrp (respiração rápida), Leucócitos acima de 12 000 ou abaixo de 4 000 cel/mm3, Pressão muito baixa, Inchaço, Pouca urina, Diminuição das plaquetas sanguíneas, Dificuldade em respirar, Perda da consciência ou confusão mental
Diagnostico
O diagnóstico do choque séptico é realizado através de exames laboratoriais e clínicos do paciente. 
Os médicos determinam o diagnóstico de choque séptico se o paciente apresentar dois ou mais dos seguintes sintomas: febre ou hipotermia, taquicardia, taquipneia, leucocitose ou leucopenia.
Tratamento
O tratamento para choque séptico deve ser feito no hospital, normalmente, em internamento em uma Unidade de Terapia Intensiva, durante 10 dias para avaliaçãodo paciente e fazer antibióticos diretamente na veia, de forma a combater as bactérias que estão provocando a infecção generalizada.
Utilizasse a ingestão de antibióticos como azitromicina.
O paciente também pode necessitar de aparelhos respiratórios, Transfusão sanguínea, medicamentos com a função de regularizar a pressão arterial e renal.
A duração do tratamento normalmente limita-se a 7-10 dias; no entanto, necessita-se prolongá-lo, se a resposta for lenta ou na presença de deficiências imunológicas
Apesar de provocar uma alta taxa de mortalidade, o choque séptico tem cura sim. A cura é possível se o paciente iniciar o tratamento rapidamente.
Choque Anafilático
O choque anafilático pode ser chamado de anafilaxia ou reação anafilática 
É uma reação alérgica grave e potencialmente fatal desencadeada por diversos agentes, como drogas, alimentos, venenos de alguns animais, medicamentos, etc. 
	Causas
Alimentos e aditivos alimentares; 
Picadas e mordidas de insetos; 
Alguns agentes usados na imunoterapia, que é a exposição gradual e controlada a uma substância à qual seu corpo é alérgico com a finalidade de dessensibilizá-lo a ela; 
Drogas como a penicilina; 
Drogas usadas como anestésicos locais, como a benzocaína e a lidocaína; 
Vacinas como o soro antitetânico; 
Em casos raros: poeira, outras substâncias presentes no ar, caspa de animais domésticos. 
Sintomas
Os primeiros sintomas são:
 
O choque vem com tontura, visão turva e desmaio. Deve-se procurar o pronto-socorro
Exemplos de Sintomas
Tratamento
No hospital, o tratamento se dá com injeção de substâncias que revertem o quadro de vasodilatação e recuperam a pressão e a oxigenação dos tecidos
Com a injeção de adrenalina subcutânea e o uso de uma máscara de oxigênio para ajudar na respiração.
Referencias
BOGOSIAN, L.. Choque (Fisiológico). 3ed., RJ Atheneu, 1976.
BRUNNER, L. S.; Suddarth, D. S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgico. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
CARPENITO, L. J. Manual de Diagnósticos de Enfermagem. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
FONSECA, M. A. Q.; et al. Enfermagem em Centro de Tratamento Intensivo. 2 ed. Rio de Janeiro-São Paulo: Atheneu, 1983, p.57.
CECIL, R. L. Tratado de Medicina Interna. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.  
OBRIGADO

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