Buscar

História da Psicologia - Todos os cursos - texto 1

Prévia do material em texto

Constituição Histórico-Epistemológica da Psicologia enquanto 
Ciência e seus Objetos de Estudo 
O interesse pelo estudo de como se estrutura e funciona a mente humana data de muitos 
séculos, porém a palavra psicologia só foi introduzida em nosso vocabulário em 1530 por 
Philip Melanchton, teólogo alemão. Tendo seu berço na filosofia de Cleóbulo de Lindos, 
Sólon de Atenas, Tales de Mileto, dentre outros da Grécia de VI – V a. C. e utilizando a 
introspecção como alvo, a psicologia veio traçando um caminho tortuoso que até os dias de 
hoje enfrenta preconceitos e críticas quanto a sua eficácia e/ou mensuração (ROSAS, 
1979). Estas críticas devem-se também ao significado do termo psicologia: psiqué - alma e 
lógos – estudo, sendo este originado do vocabulário grego. Assim, estamos diante do 
estudo da alma e esta foi a perspectiva com a qual a psicologia foi vista por muito tempo, 
como podemos ver na definição estabelecida por BUENO (1980): 
“Psicologia: Ciência que, partindo da observação dos fatos psíquicos, 
determina as suas causas e suas leis. É o estudo das manifestações da 
alma, dos fenômenos que tem por objeto a vida de relação do homem” 
(pág. 1024, grifos meus). 
Entre os principais marcos filosóficos da Psicologia, podemos citar Platão e Aristóteles que 
no séc. V a.C. estudavam: memória, aprendizagem, motivação, percepção e o 
comportamento anormal. Já no séc. XVII com o advento e desenvolvimento dos métodos 
de investigação nas ciências físicas e biológicas, é inaugurado o Racionalismo Moderno, 
que põe em voga o empirismo
1
 (SCHULTZ & SCHULTZ, 2006). Entre os principais 
estudiosos desta época considerada como da Psicologia pré-científica, destaca-se René 
Descartes, filósofo francês, que trouxe à idéia de segregação entre corpo (res extensa) e 
mente (res cogitans), sendo este o pilar de sustentação da Psicologia Científica. É 
importante salientar que ele em suas pesquisas sobre o dualismo verificou a relação entre 
estes dois sistemas. Descartes foi também o autor da célebre frase: “Penso, logo existo” 
 
1
 Empirismo: “Busca do conhecimento por meio da observação e da experimentação” (SCHULTZ & 
SCHULTZ , 2006, pág 32). 
conhecida como cogito cartesiano fazendo com isso uma demonstração racional de que sei 
que sou um ser pensante e para isso não preciso de provas ou demonstrações (CHAUÍ, 
1999). 
Dentre outras contribuições de Descartes podemos citar: o mecanicismo (o corpo trabalha 
como uma máquina), teoria do arco-reflexo que foi precursora para o Behaviorismo, 
localização das funções mentais do cérebro, doutrina das idéias inatas. Entre os opositores a 
estas formulações de Descartes encontram-se John Locke, David Hartley, George Berkeley, 
David Hume, James Mill, John Stuart Mill que postularam a favor: do indivíduo como 
“tabula rasa”, defendendo um conceito que já vinha de Aristóteles; de que a mente adquiria 
conhecimento através da experiência; de um mecanicismo em que tanto o corpo como a 
mente funcionavam como máquinas, e também ao contrário de Descartes eles diziam que o 
cérebro e o sistema nervoso são estruturas sólidas, não ocas (SCHULTZ & SCHULTZ, 
2006) 
Vale salientar que cada teórico que se opôs a Descartes possuía suas peculiaridades, sendo 
assim pode-se dizer que: John Locke também fez referência em seus estudos a 
aprendizagem relacionada a ‘Teoria da Associação’2; David Hartley teorizou sobre a noção 
de repetição, onde quanto mais freqüente a ocorrência de idéias mais rápida é a associação; 
George Berkeley introduziu o Mentalismo considerando que todo conhecimento é uma 
função mental e depende da pessoa que percebe ou vivencia; David Hume teve o papel de 
descrever duas leis da associação (semelhança e contigüidade)
3
; James Mill afirmou que 
não existia subjetividade e que a mente era passiva aos estímulos externos; e por fim John 
Stuart Mill que se contrapôs a seu pai James Mill, postulando que a mente era ativa, sendo 
capaz de criar por si só (Idem Anterior). 
Duzentos anos após a morte de Descartes o também filósofo Auguste Comte, meados do 
séc. XIX, trás o conceito do positivismo
4
 e do materialismo
5
, formando assim junto com o 
empirismo a base para a ciência que estava preste a nascer: a Psicologia Moderna. 
 
2
 Associação: “a noção de que o conhecimento resulta da ligação ou associação de idéias simples para a 
formação de idéias complexas” (SCHULTZ & SCHULTZ, 2006, pág. 43). 
3
 Quanto mais semelhantes e mais próximas as idéias maior a associação. 
4
 Positivismo: “doutrina que reconhece somente os fenômenos e fatos naturais observáveis de forma objetiva” 
(idem anterior, pág. 39). 
Além da contribuição de filósofos, a Psicologia contou com a fisiologia como sua aliada, 
dentre os fisiologistas mais reconhecidos podemos falar em: Hermann Von Helmholtz que 
realizou os primeiros experimentos na área de psicologia relacionados à percepção e ao 
sistema nervoso; Ernst Weber que ampliou as pesquisas sensoriais, principalmente no que 
diz respeito às sensações cutâneas e musculares, além de formular a 1ª lei quantitativa da 
psicologia (‘Lei da Diferença Mínima Perceptível’6); Gustav Fechner, deixou legados na 
construção da psicofísica, abrindo espaço para a medição de uma variedade de problemas 
psicológicos com técnicas coerentes e precisas (Idem). 
E, em 1879, teve-se a criação do primeiro laboratório de Psicologia, na Universidade de 
Leipzig, por Wilhelm Wundt que se utilizou da psicofísica de Fechner para conceber a 
‘Teoria da Psicologia Experimental’. Este autor foi o primeiro a intitular-se como psicólogo 
e “acreditava que os psicólogos deveriam investigar ‘os processos elementares da 
consciência humana’ suas combinações, relação e interação”. Foi também Wundt que 
iniciou o estudo do ‘mundo social’ com o lançamento de um trabalho de 10 volumes 
denominado: “Cultural psychology”. O autor faz aí uma divisão entre a psicologia 
experimental e a social, dizendo que as funções mentais mais simples (sensações e 
percepção) podem ser estudadas por meio da experimentação, enquanto as funções 
superiores (memória e aprendizagem) só poderiam ser estudadas se fosse levado em 
consideração seu meio cultural (DAVIDOFF, 2001, pág.10). 
A psicologia de Wundt não teve apoio do governo vigente na época, pois não tinha 
aplicações práticas. Foi uma psicologia destinada ao meio acadêmico. Devido a isto duas 
décadas depois da morte de Wundt a psicologia ainda estava ligada à filosofia. 
Foi dentro desta mesma perspectiva experimentalista que podemos citar outros nomes de 
destaque, como: Herman Ebbinghaus, que ao contrário de Wundt acreditava que os 
processos mentais superiores poderiam ser suscetíveis à medição; Franz Bretano precursor 
da psicologia da Gestalt; Carl Stumpf investigou as emoções e iniciou o estudo da 
 
5
 Materialismo: “doutrina que explica os fatos do universo em termos físicos pela existência e natureza da 
matéria” (idem, pág. 40). 
6Lei da Diferença Mínima Perceptível: “menor diferença detectável entre dois estímulos físicos” (SCHULTZ 
& SCHULTZ, 2006, pág. 68). 
fenomenologia
7
 ; e por fim Oswald Külpe analisou o que ele chamou de “introspecção 
experimental sistemática”, sendo este um estudo qualitativo de como se processam os 
pensamentos, isto era feito através do relato detalhado e subjetivo de cada indivíduo 
participante da pesquisa
8
. 
Todo este cenário da chamada “Psicologia Moderna” se passou na Alemanha até que um 
dos discípulos de Wundt, Edward Bradford Titchener tentou germinar a semente desta 
psicologia nos Estados Unidos. Mas, é importante salientar que ao ir para os Estados 
Unidos Titchener modificou completamente as idéias que eram trabalhadas com Wundt.Enquanto Wundt via a mente como um todo que só poderia ser pesquisada em seus 
processos inferiores de forma quantitativa e objetiva; Titchener baseando-se nas conceitos 
de Külpe utiliza-se da introspecção e vê a mente por partes, ele queria descobrir os “átomos 
da mente”. Foi assim que surgiu a escola denominada de Estruturalismo. Esta escola trouxe 
como principais contribuições: o estudo da experiência consciente através da observação, 
experimentação e medição; a ênfase dada à auto-observação ou introspecção como método 
de pesquisa. O Estruturalismo durou enquanto seu idealizador viveu, depois da morte de 
Titchener a escola foi suplantada pelas outras correntes dentro da psicologia. 
Em oposição ao Experimentalismo de Wundt e ao Estruturalismo de Titchener, 
encontramos o Funcionalismo, escola que primou pela investigação de como a mente 
funciona e pelas suas aplicações práticas. O precursor de maior nome desta escola foi 
William James que não dedicou-se integralmente a psicologia, mas lançou o principio que é 
considerado essencial para o Funcionalismo: 
 “A psicologia não tem como meta a descoberta dos elementos da 
experiência, mas, o estudo da adaptação dos seres humanos ao seu meio 
ambiente. A função da nossa consciência é guiar-nos aos fins necessários 
para a sobrevivência” (SCHULTZ & SCHULTZ, 2006, pág. 161, grifos 
meus). 
Outros teóricos merecem ser salientado, como: John Dewey que trouxe o conceito de arco-
reflexo para a psicologia, além do estudo em que fez uma junção entre o funcionamento e a 
estrutura da mente; James Rowland Angell teve um papel muito importante na 
 
7
 Fenomenologia:” método de introspecção de Stumpf de exame da experiência conforme ela ocorre sem 
reduzi-la aos componentes elementares” (Idem Anterior, pág. 99). 
8
 A partir deste momento o texto escrito será baseado em SCHULTZ & SCHULTZ, 2006. 
determinação da Psicologia Funcionalista como utilitária, a função desta escola, dizia ele é 
“descobrir o modus operandi do processo mental, as suas realizações e as condições sobre 
as quais ele ocorre” (SCHULTZ & SCHULTZ, 2006, pág. 175); Harvey A. Carr que 
definiu a atividade mental como objeto de estudo da Psicologia e estabeleceu as funções da 
atividade mental como: aquisição, fixação, retenção, organização e avaliação das 
experiências, sendo estas utilizadas para definir a ação de uma pessoa. 
Com este intuito do Funcionalismo em fazer da Psicologia uma Psicologia Aplicada, pode-
se dizer que seu grande legado foi a popularização da mesma através da aplicação de testes, 
principalmente na primeira guerra mundial. Dentre os teste que foram aplicados estão: o de 
Binet (medição das habilidades cognitivas) e o de Terman (medição do Quociente de 
Inteligência- QI). Neste momento de guerras e de industrialização a Psicologia 
Organizacional também ganhou destaque, através de seleção de profissionais. 
Depois de todo fervor causado pelo Funcionalismo, os próprios teóricos desta corrente por 
volta da segunda década do séc. XX, já não estavam muito convencidos em assegurar os 
princípios da mesma. É neste momento que surge o Behaviorismo, escola da psicologia que 
destinou-se a averiguar o comportamento observável. Como precursor pode-se citar John B. 
Watson que observou o comportamento através do método Estímulo – Resposta. Os 
principais temas abordados por ele, foram: os instintos, as emoções e o processo de 
pensamento. 
Pode-se dizer que o Behaviorismo dividiu-se em três fases: a primeira que teve como foco 
o comportamento e que teve como principal teórico Watson; a segunda denominada 
Neobehaviorismo, que teve a aprendizagem como ponto principal a ser discutido e teve 
B.F. Skinner como nome de destaque; e uma terceira fase, a Sociobehaviorismo, que teve 
Albert Bandura como estudioso e concentrou seus esforços no desenvolvimento da “Teoria 
Social Cognitiva”. 
Detalhando melhor os dois últimos teóricos citados, já que as idéias de Watson já foram 
apresentadas, pode-se dizer que Skinner trabalhava com a descrição do comportamento e 
não com sua explicação, além de afirmar que todo comportamento é aprendido. Já Bandura 
estudava o comportamento dos indivíduos em interação, sendo nesta observação que está 
baseada a sua “Teoria Social Cognitiva”. Ao contrário de Skinner, Bandura afirmava que a 
aprendizagem acontecia independente do reforço, ela poderia acontecer também através da 
observação. 
Não se pode deixar de citar um autor que também fez parte do cenário do Behaviorismo, 
mas vale salientar que sua participação foi através de suas críticas à escola. Fala-se de 
William McDougall, que combateu veementemente as idéias de Watson. McDougall 
afirmava que o comportamento era inato, instintivo, enquanto Watson defendia que o 
mesmo era realizado através da aprendizagem e do reforço. McDougall foi um grande 
idealizador da Psicologia Social. 
No mesmo momento em que o Behaviorismo crescia como paradigma da época, outra 
escola da Psicologia estava nascendo: a Gestalt. Esta escola que foi inspirada por Immanuel 
Kant, teve como pilares de sua estrutura a experiência consciente e o estudo da percepção. 
A Gestalt também deu uma grande contribuição para a Psicologia Social com a introdução 
do conceito da “Teoria de Campo”9 de Kurt Lewin. Esta teoria considera o comportamento 
humano dentro de um total contexto físico e social. Outra grande contribuição de Lewin 
para a Psicologia Social foi a criação da dinâmica de grupo e a aplicação de conceitos da 
Psicologia aos comportamentos tanto individuais, quanto coletivos. Outros autores da que 
merecem destaque são: Max Wertheimer que colaborou para os estudos sobre motivação e 
auto-realização, sendo um dos precursores da Psicologia Humanista; Kurt Koffka que 
trabalhou com questões ligadas a percepção e ao desenvolvimento infantil. 
Paralelamente a todas as escolas citadas acima (Experimentalismo, Estruturalismo, 
Funcionalismo, Behaviorismo e Gestalt), uma corrente de pensamento completamente 
diferenciada das demais acumulava esforços para se destacar no meio científico, está se 
falando da Psicanálise. Trazendo como alvo de estudo o Inconsciente e do comportamento 
anormal, utilizando-se de um método também inovador: a observação clínica, a Psicanálise 
só teve notoriedade no séc. XX. Mas, é importante salientar que seus construtos perduram 
até os dias de hoje, 60 anos após a morte de Sigmund Freud idealizador da mesma. 
Não será possível explicitar todos os conceitos que Freud sistematizou dentro de sua teoria, 
mas apenas como exemplo pode-se citar: transferência, livre associação, análise dos 
 
9
 Teoria de Campo: “sistema de Lewin que aplica o conceito de campos de força para explicar o 
comportamento de um individuo com base no seu campo de influências sociais” (SCHULTZ & SCHULTZ, 
2006, pág. 338). 
sonhos, atos falhos, resistência, repressão, instintos, libido, as instâncias psíquicas (Id, Ego, 
Superego), mecanismos de defesa. 
ROEDIGER et al (1991) busca apresentar, em linhas gerais as principais escolas teóricas 
em psicologia surgidas no século XIX e XX, e respectivos pesquisadores, conforme quadro 
a seguir: 
Escolas Estudiosos Princípio Objetivos das pesquisas 
Experimentalismo Wilhelm 
Wundt 
Funções Mentais 
simples deveriam ser 
estudadas por 
métodos 
experimentais 
Estudo da sensação, 
percepção, atenção, 
sentimento, reações e 
associações em laboratório. 
Estruturalismo Edward B. 
Titchener 
Experiência 
Consciente 
Dividir a experiência 
consciente em seus 
componentes básicos: 
sensações imagens, afeições. 
Funcionalismo William 
James, Jonh 
Dewey, 
Harvey A. 
Carr 
A função dos 
processos mentais e 
como eles ajudam na 
adaptação das pessoas 
Estudar os processos mentais 
em seus contextos naturais; 
descobrir que efeitos eles têm. 
Behaviorismo Jonh Watson,Pavlov, 
B.F.Skinner 
Comportamento: 
como ele muda sob 
diferentes condições, 
com ênfase na 
aprendizagem 
Descrição, explicação, 
prognóstico e controle do 
comportamento 
Gestalt Kurt Lewin, 
Max 
Wertheimer 
Experiência subjetiva 
com ênfase na 
percepção, memória e 
pensamento 
Entender os fenômenos da 
experiência consciente em 
termos holísticos (e não 
analisar experiência em 
categorias abstratas) 
Psicanálise Sigmund 
Freud 
Comportamento 
humano anormal/ 
inconsciente 
Entender a personalidade 
normal e anormal através de 
estudos de casos anormais 
 
Dentre as correntes que foram se ramificando a partir das escolas citadas acima, pode-se 
falar: 
 
 Dos Neofreudianos: Anna Freud (Análise Infantil); Melanie Klein (“Teoria dos 
Objetos”); Carl Jung (Psicologia Analítica, Inconsciente Coletivo e Arquétipos); e 
Alfred Adler (Comportamento não determinado pelo biológico, e sim pelas relações 
interpessoais). 
 Psicologia Humanista, que por muitos autores não é considerada como escola de 
pensamento, devido a pouca mudança que causou na forma de pensar a Psicologia: 
Abraham Maslow (“Teoria da Auto-Realização); Carl Rogers (Psicoterapia 
Centrada na Pessoa). 
 
 Psicologia Cognitiva: George Miller (Centros de Estudo da Mente, ou Cognitivos); 
Ulric Neisser (“Metáfora do Computador”, mente comparada a um computador, 
voltando a idéia mecanicista do séc XVII, onde a mente era comparada a um 
relógio). 
Nos dias de hoje a corrente de pensamento que vem se desenvolvendo com muito afinco 
dentro da Psicologia é a Neurociência Cognitiva, que de acordo com SCHULTZ & 
SCHULTZ (2006, pág. 438): 
“É um híbrido da psicologia cognitiva e da neurociência. Os objetivos 
desse campo são determinar ‘como as funções cerebrais originam a 
atividade mental’ e ‘correlacionar aspectos específicos do processamento 
de informação com as regiões específicas do cérebro’”. 
Depois de realizar um panorama de como nasceu a Psicologia como ciência e de falar de 
suas diversas escolas, apresento no próximo capítulo como se constituiu a Teoria das 
Representações Sociais, sendo esta o alicerce teórico utilizado no projeto a ser 
desenvolvido neste mestrado que tem como tema a “Representação Social dos Idosos sobre 
a Morte”. 
 
Referências Bibliográficas 
BUENO, Francisco da Silveira. Dicionário Escolar da Língua Portuguesa. 11ª Edição. 
Rio de Janeiro: FENAME, 1980. 
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Editora Ática, 1999. 11ª Edição. 
DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. São Paulo: MAKRON Books, 2001. 3ª 
Edição. 
 
ROEDIGER, H. L. et Al. Psychology. New York: Harper Collins Publishers, 1991. 
 
ROSAS, Paulo da Silveira. Psicologia: Ciência e Profissão. Brasília: Conselho Federal de 
Psicologia, 1979. 
 
SCHULTZ, Duane P. & SCHULTZ, Sydney Ellen. História da Psicologia Moderna. São 
Paulo: Thomson Learning Edições, 2006.

Outros materiais

Materiais relacionados

Perguntas relacionadas

Perguntas Recentes