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Legislacao_Tributaria_Resumo_AV2_Conteudo_Online

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~Estácio 
Concluido: 67144% I Tópico -Aula 06: Conteúdo Online 
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~Estácio 
Concluido: 67144% I Tópico -Aula 06: Conteúdo Online 
Aula 6: Fato Gerador e Sujeito Passivo 
11 1 
Fato Gerador 
É um fato praticado por alguém (sujeito passivo), que irá gerar, acarretar, uma obrigação 
tributária (principal ou acessória). 
(definição do falo gerador com base no Artigo 114 do CTN) 
Através do fato gerador, pode-se entender o início da relação tributária, tendo como base os Artigos 128 do 
CTN e 150, § 7°. da CF. 
Ele é necessário por que, quando não há fato gerador, não haverá obrigação tributária. E sempre está 
determinado em lei para que, assim, possa caracterizar a obrigação tributária. 
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Concluido: 67144% I Tópico -Aula 06: Conteúdo Online 
Aula 6: Fato Gerador e Sujeito Passivo 
Acompanhe mais algumas características importantes do fato gerador. 
-
Os elementos que 
compõem um fato 
gerador são: 
· lei; 
• situação jurídica; 
• sujeitos passivos; e 
• sujeitos ativos. 
-
Os aspectos do fato 
gerador são: 
.,...._ 
· material; 
· pessoal; 
· temporal; 
• espacial; e 
• valorativo. 
As situações do fato gerador podem ser: 
• de fato, aquela em que o fato se concretizará 
independentemente da condição futura . A 
realização do fato gerador é automática. por 
exemplo a exportação de uma mercadoria, o 
ato de exportar, já realiza o fato gerador do 
Imposto de Exportação); 
• de direito, aquela em que o fato sera 
definitivamente concretizado quando houver a 
realização de uma condição futura. Por 
exemplo, a doação de um imóvel, pois somente 
após a doação se realizara a incidência do 
Imposto ITD. 
J 
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Concluido: 67144% I Tópico -Aula 06: Conteúdo Online 
Aula 6: Fato Gerador e Sujeito Passivo 
o fato que gera uma obrigação tributária ê utilizado como sinônimo da hipótese de incidência, mas há um diferencial entre as duas 
expressões, acompanhe. 
Fato Gerador 
t a ocorrência de um fato 
concretamente, ê o 
acontecimento do fato. 
IT Concl~s~ 
t a descrição abstrata de um 
fato na lei que gerará uma 
obrigação tributária, caso ocorra. 
Para ambas as situações factuais, concreta e abstrata, é utilizada a expressão "fato 
gerador", inclusive como sinônimo de "hipótese de incidência" sendo apenas uma questão 
de divergência terminológica. 
Estas expressões foram adotadas pelo Código Tributário Nacional em 1966 e, até mesmo 
depois, a Constituição de 1988 mostra mais uma vez as mesmas como sinônimos. 
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Concluido: 67144% I Tópico -Aula 06: Conteúdo Online 
Aula 6: Fato Gerador e Sujeito Passivo 
Clique nos itens e acompanhe os conceitos. 
Confonne o Artigo 119 do CTN, ·sujeito ativo da obrigação é a pessoajurldica de direito 
público titular da competência para exigir o seu cumprimento·, é aquele que tem o direito de 
exigir a obrigação tributária imposta ao sujeito passivo, é o credor, ou seja. o que integra o 
polo ativo da relação jurídica tributária. 
o sujeito ativo será sempre quem tiver a competência para cobrar o tributo ou exigir o 
cumprimento de uma obrigação tributária acessória. 
o CTN, nos Artigos 121 e 122. prevê a existência de dois sujeitos passivos, o da obrigação 
acessória e o da obrigação principal que se divide em direto e indireto, ou seja, o 
contribuinte e o responsável. 
A obrigação tributária principal e/ou acessória é dever do sujeito passivo assim como o 
crédito tributário é direito do sujeito ativo, nascendo assim a relação jurldica tributária entre 
estes dois sujeitos, passivo e ativo. 
Saiba Mai.;;•-------------
Para aprofundar seu estudo, veja o Texto Complementar sobre os tipos de sujeito. 
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Concluido: 67144% I Tópico - Aula 06: Conteúdo Online 
Aula 6: Fato Gerador e Sujeito Passivo 
Acompanhe, agora, os conceitos de fato gerador da obrigação principal e acessória clicando nos itens. 
[ Fato Gerador da Obrigação Princip~ Fato Gerador da Obrigação Acessória 
o Artigo 114 do CTN, diz que •fato gerador da obrigação principal é a situação definida em lei como necessária e suficiente à sua 
ocorrência", ou seja, é a situação de fato que gera a obrigação tributária de pagamento imposta ao sujeito passivo a crédito do sujeito ativo. 
Para a ocorrência do fato gerador da obrigação principal é preciso que esteja este fato, definido em "lei", ou seja, é matéria compreendida 
na reserva legal, não podendo a legislação infralegal discriminar a situação hipotética geradora da obrigação principal. 
o fato gerador da obrigação principal está submetido ao princípio da estrita legalidade descrita na Constituição Federal no inciso I, do Artigo 
150, quando diz ser vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municipios exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça. 
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Concluido: 67144% I Tópico - Aula 06: Conteúdo Online 
Aula 6: Fato Gerador e Sujeito Passivo 
Acompanhe, agora, os conceitos de fato gerador da obrigação principal e acessória clicando nos itens. 
[ Fato Gerador da Obrigação Princip~ Fato Gerador da Obrigação Acessória 
o fato gerador da obrigação acessória está descrito no Artigo 115 do CTN, como sendo qualquer situação que, na forma da legislação 
aplicável, impõe a prática ou a abstenção de ato que não configure obrigação principal. Quando o Artigo 115 diz ·na fonna da legislação 
aplicáver, está dizendo que não necessariamente deva ser definido por "lei", pode ser definido pela legislação infralegal. 
Hugo de Brito Machado, ilustrando o nascimento de um fato gerador de uma obrigação acessória, exemplifica dizendo que "A situação da 
quem é estabelecido comercialmente faz nascer as obrigações acessórias de não receber mercadorias sem o documento fiscal 
correspondente a de tolerar a fiscalização em seus livros e documentos". 
Assim, o fato gerador da obrigação acessória não necessariamente está ligado à obrigação principal, estão ligados independentemente, ou 
seja, uma situação factual pode ser fato gerador de uma obrigação acessória sem haver essencialmente uma obrigação principal a cumprir. 
Porém um determinado fato pode gerar ambas as obrigações, novamente ilustrado por Hugo de Brito Machado que 
exemplifica "uma situação na qual um comerciante promova a saída de mercadorias de seu estabelecimento faz nascer, ao 
mesmo tempo, a obrigação de pagar o ICMS (obrigação principal) e também a obrigação de emitir a nota fiscal correspondente 
(obrigação acessória)". 
Note-se que mesmo sendo isento de pagar o referido tributo, ou seja, mesmo não havendo a obrigação de pagar o tributo, há, 
independentemente desse motivo o dever da obrigação acessória de emissão da nota fiscal. 
Veja o que 
falam os 
Artigos do 
Código 
Tributário 
Nacional 
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Aula 6: Fato Gerador e Sujeito Passivo 
D JI~ R j~~m~~ I I IP moi~~~IIIISIIII ~ IMIIO K R T 
IV E JIIA1 Q v Q E K F H J X B R N ltw E X F D 
B K T 11[] o K R N L A E D T L u L A v H R 
F T L B IIO K s L N Q p F T u L c L lii' K z 
p N E X F IIIG M N R J z z L N K D zliD E llw 
1o J c F V [V I~ E :; ;N R T ~i~ F s F ElQJ F H ~o H N R U L K A A L S D v I• ~i~· T FL H M V G N S v I fiA M x u~~ c A p y Q E 
N ~~~;j~ y z lF .o llrõ IG p I y c M IT Q H ~ ll ttlh iiO. rs u ~EJ~· p E z Q lr!Qll Q p M I.H Q H V B G K B I_R L p B ~~~-G E p S E L I I:A E L I rw H G :> L lw N I I R 
A B K J u s D z Q R s A li s R R R [I F H 
H X L v T D F :f u B T J c L z H A 1rMJ I K 
M B I o p M o X G I N M w o c G Q ~ R H 
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K l( C Y D J F N Z A O W L F Q U F F V IIP IIIOJ j~ j~ii i~iM I~~m~i~ imi~IEIINj~l~~ 
Caça-palavras 
Tendo como base o que wcê estudou até aqui, leia a dica abaixo e 
enooolre as palavras. Marque cada palavra que enoontrar clicando 
nas letras. Após terminar, clique em OK. 
I! um falo prabcado por alguém (ltlje<to passi...,). que ri getar, acarretar, 
uma obn9ação tnbUtána (pnncopal ou acesoona). 
Fato Gerador ~ 
Os .. que comp®m um falo gorador são lei, s.tuação jurid1ca. suJeitOS 
paSSIVOS e SUJOrtoS atiVOS. 
Elementos ~ 
Os ... do fato gerador são matorlat, pessoal, temporal, espacial e 
valorativo. U 
Aspectos " 
É a descrição abs~ola de um falo na lei quo gerará uma obrigação 
tributária, caso ocorro. 
Hipótese de Incidência ~ 
... da obrigação é oquele quo tom o direito de elCigir a obrigação tributária 
imposto ao sujeito passivo, é o credor. ou seja, o que integra o polo ativo 
da relação jurfdica tribull\ria 
Sujeito Ativo 
Há doos. o da obrigoção acessória e o da obrigação principal que se divide 
em dtreto e indireto, ou se~ o contribuinte e o resP9nsâvel. • 
Sujeito Passivo ~ 
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~Estácio 
1. o fato gerador da obriiaçào principal e a situação definida na(o): 
1) Constituição Federal 
® 2) lei. 
3) Código Tributário Nacional 
4) Decreto. 
!Responder! Resposta correta. 
2. É tributo cujo fato gerador e se.-.iço pubtico o (a): 
1) Imposto. 
® 2) Taxa. 
3) Contribuição de me lhoria. 
4) Emprés timo compulsório. 
I Responder! Resposta corre ta. 
Concluído: 69,n% I Tópico ·Aula 06: Registro de Partidpaç5o 
3. O sujeito ativo as contribuições sociais criadas pela União para a seguridade é: 
1) A União . 
@ 2) O INSS. 
3) O lAPAS. 
4) O INAMPS. 
5) O Departamento da Rece ita Federal. 
!Responder! Resposta correta. 
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Concluido: 74,42% I Tópico -Aula 07: Conteúdo Online 
AULA 7 
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Concluido: 74,42% I Tópico -Aula 07: Conteúdo Online 
Aula 7: Crédito Tributário, Lançamento e Hipótese de Suspensão do Crédito Tributário 
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O que é crédito tributário 
t a quantia devida a titulo de tributo, isto é, o objeto da obrigação jurídica tributária. 
o crédito decorre da obrigação principal e tem a mesma natureza desta. (Artigo 139 
do CTN) 
Geralmente, o crédito tributário surge iliquido, não podendo ser voluntariamente 
pago pelo contribuinte e nem exigido pela Fazenda Pública, dependendo, portanto, 
de uma liquidação (seja certo quanto à existência e determinado quanto ao objeto). 
Tal liquidação é feita pelo lançamento. Com o lançamento, a obrigação jurídica 
tributária que ja existia, mas é i líquida e incerta, passa a ser liquida e certa, exigível 
em data e prazo predeterminado. 
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Concluido: 74,42% I Tópico -Aula 07: Conteúdo Online 
Aula 7: Crédito Tributário, Lançamento e Hipótese de Suspensão do Crédito Tributário 
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Uma vez constituído o crédito, a autoridade não pode dispensá-lo sem expressa autorização legal, sob pena de 
responsabilidade funcional . 
o crédito tributário regularmente constituído somente se modifica ou extingue, ou tem sua exigibilidade suspensa ou 
excluída, nos casos previstos em lei, fora dos quais não podem ser dispensadas, sob pena de responsabilidade funcional 
na forma da fel, a sua efetivação ou as respectivas garantias. (Artigo 141 do CTN) 
o Artigo 151 -Parágrafo único, do Código Tributário Nacional, estabelece que, embora suspensa a exigibilidade do 
tributo, não ficará suspenso o dever de cumprir as obrigações acessórias. Por exemplo, o dever de preencher livros 
fiscais, emitir notas fiscais e faturas. 
~ relevante destacar que as causas suspensivas do crédito tributário também suspendem o prazo prescricional. 
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Veja o que 
fala os Artigo ' 
111 do 
Código 
Tributário 
Nacional 
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Concluido: 74,42% I Tópico -Aula 07: Conteúdo Online 
Aula 7: Crédito Tributário, Lançamento e Hipótese de Suspensão do Crédito Tributário 
Lançamento 
e o ato adminislrativo queiDma liquido o aédito tribulflno, ou seja, o ato que consubslanc:ia o mesmo 
declai'Wldo formal e solenemente quem é o contribuinte e quanto ele deve à Fazenda Pública 
o lançamento é um mecamsmo jurídico que dá liquídez, certeza e e~ldade ao tributo que lhe é lógica e 
aonologicamente anterior, 8S&Im não é o lançamento que dá nasamento ao lributo, mas 11m a OOOITência do 
fato 11nponlvel 
Depois que o oonlribwnte é notificado do lançamento, o tributo está am oondlçõea de ser reoolhldo pelo 
mesmo e recebido pela Fazenda Pública, mas nada impede que ocorra um evento novo. previsto em lei, que 
adie a exigibilidade do tributo. 
Estes eventos, que adiam a exigibilidade do a-édito tributário, &Ao suas causas suspensivas 
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Concluido: 74,42% I Tópico -Aula 07: Conteúdo Online 
Aula 7: Crédito Tributário, Lançamento e Hipótese de Suspensão do Crédito Tributário 
De acordo com o Artigo 142, do Código Tributário Nacional (CTN), entende-se por lançamento o procedimento administrativo vinculado que: 
[ 
verifica a 
ocorrência de 
um falo 
gerador; I 
-
identifica o sujeito 
passivo 
(contribuinte ou 
responsável) da 
obrigação tributária; 
determina a 
matéria tributável; 
aponta o 
montante do 
crédito; 
aplica, se for 
ocaso, a 
penalidade 
cabível. 
Pelo lançamento, que é da competência privativa da autoridade administrativa tributária, se constitui o crédito tributário. Caso não realize esse 
procedimento, seus servidores ficam sujeitos à responsabilidade funcional. 
No lançamento, a lei aplicável é aquela da data da ocorrência do fato gerador, no entanto, na aplicação de penalidades prevalece o princípio da 
lei mais benéfica ao contribuinte. Como o crédito tributário é constituído com o lançamento, a parti r do momento da notificação feita ao sujeito 
passivo, somente pode ser modificado nas seguintes situações: 
• impugnação do sujeito passivo; 
• recurso de ofício; 
· iniciativa da própria autoridade administrativa. 
http://pt.shvoong .comnaw-and-politicsltaxation-law/503240-lan%C3%A 7 amento-tribut%C3%A 1 rio/#ixzz1 JwlZrBUa 
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Concluido: 74,42% I Tópico -Aula 07: Conteúdo Online 
Aula 7: Crédito Tributário, Lançamento e Hipótese de Suspensão do Crédito Tributário 
Existem três modalidades de lançamento, são elas: 
~nçamento de ofício (dire~ 
Lançamento por declaração (misto) 
Lançamento por homologação (autolançamento) 
Conheça, a seguir cada uma delas com detalhes. 
http://pt.shvoong.comnaw-and-politicsltaxation-law/503240-lan%C3%A7amento-tribut%C3%A1rio/#ixzz1JwlZrBUa 
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Concluido: 74,42% I Tópico - Aula 07: Conteúdo Online 
Aula 7: Crédito Tributário, Lançamento e Hipótese de Suspensão do Crédito Tributário 
Veja as diferenças entreos conceitos abaixo. 
Diferença entre consignação em pagamento e o depósito do 
montante integral 
I 
Consignação em pagamento Depósito do montante integral 
: Art. 164, CTN Art. 151, 11, CTN 
Diferença entre moratória e parcelamento 
i Extingue o crédito tributário Suspende a exigibilidade do 
crédito tributário 
A Moratória prorroga ou adia o vencimento da 
divida, enquanto o Parcelamento dilata o prazo de 
pagamento da divida vencida, nessa caso incluem- Sempre na esfera juducial Esfera judicial e administrativa 
se encargos e pressupõe mora. 
Sujeito passivo (contribuinte Sujeito passivo (contribuinte 
ou responsável) se propões a pagar e tenta discutir a 
ou responsável) discorda de exigência. 
I pagar e não está conseguindo. 
I 
' 
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Concluido: 74,42% I Tópico -Aula 07: Conteúdo Online 
Aula 7: Crédito Tributário, Lançamento e Hipótese de Suspensão do Crédito Tributário 
Aprenda praticando! 
Clique e arraste os conceitos. Se for relativo ao Crédito Tributário, arraste-o 
para o respectivo quadro, se for relativo ao Lançamento, arraste-o para o 
quadro correspondente. 
Lançamento 
Crédito 
Tributário 
rr= Com ele. a obrigação jurídica tributária que já existia, mas é 
í!íquida e incerta. passa a ser liquida e certa, exigível em 
data e prnzo predeterminado 
Dedara formal e solenemente quem é o contribuinte e 
quanto ele deve à Fazenda Pública. 
E a quantia devida a titulo de tributo, isto é. o objeto da 
obrigação jurídica tributária. 
Procedimento administrativo vinculado que. dentre outras 
coisas. verifica a ocorrência de um falo gerador. 
Geralmente, surge illquido, não podendo ser 
voluntariamente pago pelo contribuinte e nem exigido pela 
Fazenda Pública. 
'---
l 
i 
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Concluído: 76, 74% I Tópico ·Aula 07: Registro de Partidpaç5o 
1. O crédito tributário prefere a qualquer outro, salvo: 
@ 1) O crédito trabalhista. 
2) O crédito com garantia real 
3) O crédito correspondente a honorários a61ocab"cios. 
4) O crédito quirografário. 
jRe.sponderl Resposta correta. 
2. É correto afirmar que: 
@ 1) O crédito tributário não se sujeita ao processo de concordata preventiva. 
2) A ação para a cobrança do crêdito tributário prescreve em 10 anos contados da data da sua constituição definitiva. 
3) O ajuizamento de ação declaratória suspende a exigibilidade do crédito tributário. 
4) Fato gerador da obriaaçio principal é a situação definida em lei ou decreto como ne cessária e suficiente à sua ocorr@ncia. 
!Responder! Respos ta correta. 
3. Em quantos anos prescreve o direito de cobrar o crédito tributário: 
1) 30. 
2) 20. 
3) 10. 
@ 4) 05. 
jRe.sponderl Resposta correta. 
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3. Em quantos anos prescreve o direito de cobrar o crédito tributário: 
1) 30. 
2) 20. 
3) 10. 
@ 4) C5. 
IResponderl Resposta correta. 
4. São modatidades de lançamento do credito tributirio: 
1) Direto ou de oficio, por arbitramento e por presunção. 
2) Por arbitramento, por presunção e por estimativas. 
@ 3) Direto ou de oficio, por declaraçAo e por homologação. 
4) Por arbitramento, por estimativa e por presunção. 
I Responde• I Resposta corre ta. 
5. A ação para cobrança do crédito tributário está sujeita a prazo: 
Concluído: 76, 74% I Tópico ·Aula 07: Registro de PartidpaçAo 
1) Decadencial de 5 ~cinco anos}, contados do primeiro dia do exercício civil seguinte àquele em que o lançamento poderia 
ser efetuado. 
2) Prescricional de 180 (cento e oitenta) dias, contados da inscrição do crédito tributário na divida ativa. 
3) Prescricional de 20 (vinte) anos, contados do vencimento do prazo para pagamento. 
@ 4) Prescricional de 5 (cinco) anos, contados da data da sua constituição definitiva. 
IResponde•l Resposta correta. 
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Concluido: 81,'~0% I Tópico - Aula 08: Conteúdo Online 
~Estácio 
Concluido: 81,'~0% I Tópico -Aula 08: Conteúdo Online 
Aula 8: Extincão do Crédito Tributário 
' 
A extinção do crédito tributário ocorre nas seguintes modalidades. Clique nas modalidades para detalhá-las. 
__ ·_P_a:ga_m_e_n_m_d_o_a_~ __ ito_t_n_oo_ta_·no_·------------------~[r-__ --~) 
• Compensação 
· Transação 
· Remissão 
• Decadência 
• Prescrição 
• Pela conversão do depósito em renda 
• Com o pagamento antecipado e a homologação do pagamento 
• Com a consignação em pagamento 
• Com a decisão administrativa favorável ao sujeito passivo de 
caráter irrefom1ável 
• Com a decisão judicial passada em julgado 
• Dação em pagamento em bens imóveis I 
É a entrega do valor devido ao sujeito ativo da 
obrigação tributária. 
--, 
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Concluido: 81,'~0% I Tópico -Aula 08: Conteúdo Online 
Aula 8: Extincão do Crédito Tributário 
' 
Todas as causas (modalidades) extintivas do crédito tributário previstas no Código Tributário Nacional têm a mesma força de fazer 
desaparecer o crédito tributário (de gerar certidão negativa do crédito fiscal). O rol não é taxativo. 
Acompanhe agora a relação dessas causas nos respectivos artigos. A seguir, aprenda em detalhes sobre as causas em destaque. 
, GJ) • Pagamento (Artigo 156, I do CTN). 
" 
~ • Compensação (Artigo 156, 11 do CTN). I 
.-~ • Transação (Artigo 156, 1111 do CTN). I (e • Remissão (Artigo 156, IV do CTN). 1 1 ~ -= • Prescrição e Decadência (Artigo 156, V do CTN). • Conversão do depósito em renda (Artigo 156, VI do CTN). 
~ 
:71 • Pagamento antecipado e a homologação do lançamento nos termos do disposto no Artigo 150, §§1° e 4° (Artigo 156, VIl do CTN). 
~~ • Consignação em pagamento, nos termos do disposto no §2° do Artigo 164 (Artigo 156, VIII do CTN). 
'® • Decisão administrativa Irreformável, assim entendida definniva na órbita administrativa, que não possa mais ser objeto de ação anulatória (Artigo 156, IX do CTN): a decisão tem que ser favorável ao contribuinte para extinguir o crédito. 
~ •I • Decisão judicial passada em julgado (Artigo 156, X do CTN): a decisão tem que ser favorável ao contribuinte para extinguir o crédito. 
Ci) • Dação em pagamento em bens imóveis, na forma e nas condições estabelecidas em lei (Artigo 156, XI do CTN) Exemplo: o contribuinte pode dar o bem imóvel para pagar I PTU ou ITR. 
Fonte: http://www. webjur.com br/doutrina/Oireito_ Tribut_rio/Cr _dito _tribut_rio.htm 
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• Pagamento (Artigo 156, I do CTN). 
Repetição do indébito 
o sujeito passivo tem direito, independentemente de prévio protesto, à restituição total ou parcial do pagamento indevido, ressalvado o disposto no 
Artigo 162, §4" do CTN (Artigo 165 do CTN). A Fazenda Pública não pode ficar com aquilo que não lhe é devido. 
Clique nos itens para detalhá·los. 
• Prescrição da ação de repetição do 
~-in-débito na esfera judicial ~ 
• Prescrição da ação anulatória na 
esfera administrativa 
• Restituição de tributos que 
comportem transferência do encargo 
financeiro (tributos indiretos) 
Em 5 anos a contar: 
• da extinção do crédito tributário (Artigo 168, I do CTN): no caso de cobrança ou pagamento 
espontâneo de tributo indevido ou maior que o devido (Artigo 165, I do CTN): erro na 
identificação do sujeito passivo, na determinação de alfquota aplicável, no cálculo do montante 
do débito ou naelaboração ou conferência de qualquer documento relativo ao pagamento 
(Artigo 165, 11 do CTN): 
• da data em que tornar definitiva a decisão administrativa ou passar em julgado a 
decisão judicial que tenha refonnado anulado, revogado ou rescindido a decisão 
condenatória (Artigo 168, 11 do CTN): no caso de reforma, anulação, revogação ou rescisão de 
decisão condenatória (Artigo 165, 111 do CTN). 
Fonte: http://www. webjur.oom br/doutrina/Oireito_ Tribut_rio/Cr _dito _tribut_rio.htm 
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• Pagamento (A rtigo 156, I do CTN). 
Repetição do indébito 
o sujeito passivo tem direito, independentemente de prévio protesto, à restituição total ou parcial do pagamento indevido, ressalvado o disposto no 
Artigo 162, §4" do CTN (Artigo 165 do CTN). A Fazenda Pública não pode ficar com aquilo que não lhe é devido. 
Clique nos itens para detalhá-los. 
• Prescrição da ação de repetição do 
indébito na esfera judicial 
• Prescrição da ação anulatória:}-a 
esfera administrativa 
• Restituição de tributos que 
comportem transferência do encargo 
financeiro (tributos indiretos) 
Em 2 anos da decisão administrativa que denegou o pedido de repetição (Artigo 169 do CTN). 
O prazo prescricional é interrompido pelo início da ação judicial, recomeçando o seu curso, pela 
metade, a partir da data da intimação validamente feita ao representante judicial da Fazenda 
Pública interessada (Artigo 169 parágrafo único do CTN). 
Fonte: http://www. webjur.com br/doutrina/Oireito_ Tribut_rio/Cr _dito _tribut_rio.htm 
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• Compensação (Artigo 156, 11 do CTN). 
É o encontro de contas do Fisco e do contribuinte quando forem credor e devedor um do outro. No direito tributário só há compensação legal 
(autorizada por lei), em razão da indisponibilidade do interesse público. 
·A lei pode, nas condições e sob as garantias que estipular, ou cuja esüpu/ação em cada caso atribuir à autoridade administrativa, autorizar a 
compensação de créditos tributários com créditos líquidos e certos, vencidos ou vincendos, do sujeito passivo contra a Fazenda Pública.· 
(Artigo 170 do CTN). 
Acompanhe quais os requisitos para a compensação legal. Clique nos itens para detalhá-los. 
A lei autorizadora tem que ser especifica 
e da pessoa política tributante. 
As partes devem ser as mesmas e seus 
créditos devem ser líquidos e certos. 
O Artigo 66 da Lei 8383/91 determina que é possível compensar tributos federais indevidos ou 
recolhidos a maior com outros da mesma espécie. 
Segundo a doutrina, diferentemente da Fazenda Pública, tributo da mesma espécie é tributo do 
mesmo tipo. 
Exemplo: imposto com imposto. Não precisa ser IR com IR. 
Fonte: http://www. webjur.com br/doutrina/Oireito_ Tribut_rio!Cr _dito _tribut_rio.htm 
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·Transação (Artigo 156, 1111 do CTN). ) 
t um acordo celebrado, com base em lei, entre o Fisco e o contribuinte pelo qual as partes, mediante 
concessões reciprocas. põem fim a um litígio judicial (Artigo 171 do CTN). 
t necessário que haja uma lei específica autorizando a transação. A Fazenda Pública não pode 
transacionar livremente com o contribuinte por força do principio da legalidade e da indisponibilidade 
do interesse público. 
• A lei indicará a autoridade competente para autorizar a transação em cada caso. • 
(Artigo 171, parágrafo único do CTN) 
Fonte: http://www. webjur.com br/doutrina/Oireito_ Tribut_rio/Cr _dito _tribut_rio.htm 
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· Remissão (Artigo 156, IV do CTN). - 1 
É uma medida de política fiscal semelhante à moratória, que confere o perdão ao débito tributário, por meio de lei. Não confunda 
com remição (grafada com ç}, que é pagamento. 
A Fazenda Publica não pode perdoar débitos tributários sem respaldo na lei, em razão da indisponibilidade do interesse publico. 
Somente lei especifica da pessoa política competente para instituir o tributo (lei remissiva) pode conceder remissão ao crédito 
tributário. "Qualquer subsidio, isenção, redução de base de cálculo, concessão de crédito presumido, anistia ou remissão, 
relativos a impostos, taxas ou contribuições, só poderá ser concedido mediante lei especifica, federal, estadual ou municipal, que 
regula exclusivamente as matérias acima enumeradas ou o co"espondente tributo ou contribuição, sem prejuízo do disposto no 
artigo 155, §2". XII, •g·: (Artigo 150, §6° da CF). Com relação ao ICMS, cabe à lei complementar regular a forma como, mediante 
liberação dos Estados e Distrito Federal, isenções, incentivos e benefícios fiscais serão concedidos e revogados. 
"A lei pode autorizar a autoridade administrativa a conceder, por despacho fundamentado, remissão total ou parcial do crédito 
tributário, atendendo: I· à situação econômica do sujeito passivo; 11 ·ao e"o ou ignoráncia escusáveis do sujeito passivo, quanto 
a matéria de fato; 111 · á diminuta importância do crédito tributário; IV· a considerações de equidade, em relação com as 
características pessoas ou materiais do caso; V· ás condições peculiares a determinada região do território da entidade 
tributante." (Artigo 172, I, 11, 111 . IV e v do CTN). o despacho referido neste artigo não gera direito adquirido, assim a remissão 
pode ser revogada de offcio, conforme o Artigo 155 do CTN. 
Fonte: http://www. webjur.com brldoutrina/Direito_ Tribut_rio/Cr _dito _tribut_rio.htm 
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• Prescrição e Decadência (Artigo 156, V do CTN). 
São categorias gerais de direito que pertenoem a todos os ramos do mesmo. 
Antes do lançamento pode-se ter a decadência, mas depois somente a prescrição. Assim, quem paga o crédito tributário prescrito não pode 
repetir o que pagou, mas quem paga crédito que decai pode repetir. 
Saiba Mala 
é a perda do 
direito pelo seu não exercício 
durante certo lapso de tempo. 
Desaparece o próprio direito e 
com ele a ação que viabiliza. 
Para aprofundar seu estudo, veja o 
Texto Complementar sobre Decadência e Prescrição. 
é a perda da 
pretensão (ação) inerente ao 
direito e de toda sua 
capacidade defensiva por seu 
não exercício durante certo 
lapso de tempo. 
Fonte: http://www. webjur.oom br/doutrina/Direito_ Tribut_rio/Cr _dito _tribut_rio.htm 
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• Consignação em pagamento, nos termos do disposto no §:20 do Artigo 164 (Artigo 156, VIII do CTN). 
São hipóteses de consignação judicial do crédito: 
• recusa do recebimento ou subordinação deste ao pagamento de outro tributo ou penalidade, ou ao cumprimento de obrigação 
acessória (Artlgo 164, 1 do CTN); 
· subordinação do recebimento ao cumprimento de exigências administrativas sem fundamento legal (Artigo 164, 11 do CTN); 
• exigência, por mais de uma pessoa jurídica de direito público, de tributo idêntico sobre mesmo fato gerador (Artigo 164, 111 do CTN). 
Sendo improcedente a consignação, no todo ou em parte, cobra-se o crédito acrescidode 
juros da mora, sem prejuízo das penalidades cabíveis (Artigo 164, §2° do CTN). 
Fonte: http://www. webjur.com br/doutrina/Oireito_ Tribut_rio/Cr _dito _tribut_rio.htm 
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Aula 8: Extincão do Crédito Tributário 
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Aprenda praticando! 
Abaixo estão relacionadas algumas causas (modalidades) extintivas do crédito tributário. Correlacione--as com a sua respectiva descrição. Quando 
terminar, clique em Conferir para verificar a resposta. 
Pagamento do crédito tributário <G 
Compensação ~ G 
Transação "3 0 
~ 8 
Remissão 
f8 
Decadência 
-< G 
Prescrição 
Ocorre quando duas pessoas por serem, ao mesmo tempo, credoras e devedoras uma da 
outra poderem extinguir suas obrigações pelo simples encontro de contas. 
É a perda do direito da pretensão de exigibilidade (prazo: 5 anos). 
Ocorre quando há concessões reciprocas do sujeito ativo (Fisco) e do sujeito passivo 
(contribuinte) da obrigação tributária. 
É o perdão total ou parcial do crédito tributário, envolve o perdão da di vida decorrente do 
tributo e das penalidades. 
É a entrega do valor devido ao sujeito ativo da obrigação tributária. 
É a perda do próprio direito. A Fazenda Pública não pode mais efetuar o lançamento 
tributário. 
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1. Nào extingue o credito tributário: 
1) A transação. 
2) A prescrição e a decadf ncia. 
@ 3) A decisão judicial ainda que nio passada em julgado. 
4) A compensação. 
IResponderl Resposta correta. 
2. Da Remissão. Em que consiste? Qual a norma que pode conceder? 
1) No pagamento do crédito. Concedida por lei. 
@ 2) No perdão do crédito. Concedida por lei. 
3) No pagamento do crédito. Concedida por decreto. 
4) No perdão do crédito. Concedida por decreto. 
!Responder! Respos ta correta. 
3. São modalidades de extinção do crédito tributário: 
@ 1) A remissão e a conversão do depósito em renda. 
2) A anistia e o pagamento. 
3) A imunidade e a nào·incldêncla. 
4) A isenção e a moratória. 
!Responder! Resposta correta. 
Concluído: 83, 72% I Tópico · Aula 08: Registro de Partidpaç5o 
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Aula 9: Exclusão do Credito Tributário 
O que é exclusão do Crédito Tributário 
A exclusão do Crédito Tributário, como ato juridioo perfeito, 
somente pode ocorrer quando há a promulgação de lei que 
determina a não exigibilidade do Crédito Tributário por parte do 
sujeito ativo, ou seja, do Estado ou ente público presente na 
relação do Crédito Tributário. 
Essa exclusão significa retirar a existência de um débito fiscal 
que, normalmente, seria devido. 
Quando ela ooorre, nada modificará a obrigação acessória. 
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Concluído: 88, 37% I Tópico -Aula 09: Conteúdo Onlln• 
Aula 9: Exclusão do Credito Tributário 
Isenção 
Pode ser classificada quanto: 
• forma; 
· natureza; 
· tempo; e 
• lugar. 
A isenção é uma exceção à regra tributária, na qual o sujeito passivo deveria pagar, mas foi 
perdoado por esta lei isentiva. 
Na isenção ocorre o fato gerador, há a obrigação tributária, mas o crédito tributário não chega a 
ser constituído pelo lançamento. A alíquota zero se assemelha à isenção, que poderá ser 
concedida em caráter geral ou condicional. 
Ainda quando prevista em contrato, a isenção é 
sempre decorren te de lei que especifique as 
condições e requisitos exigidos para a sua 
concessão, os tributos a que se aplica e, sendo caso, 
o prazo de sua duração. Pode ser restrita à 
determinada região do território da entidade 
tributante, em função de condições a ela peculiares. 
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Aula 9: Exclusão do Credito Tributário 
O que diz a legislação? 
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A isenção é uma hipótese de exclusão do Crédito Tributário e está prevista nos 
Artigos 176 a 179 do CTN (verificar também o Artigo 97, VI, CTN). 
De aoordo oom o Artigo 177, salvo disposição de lei em oonlrârio, a isenção não é 
extensiva ás taxas e às oontribuições de melhoria e aos tributos instituídos 
posteriormente a sua ooncessão. 
No caso de concessão por prazo certo e em função de determinadas condições, 
pode ser revogada ou modificada por lei, a qualquer tempo, observado o disposto no 
inciso 111 do Artigo 104 do CTN. 
Quando não concedida em caráter geral, é efetivada, em cada caso, por despacho 
da autoridade administrativa, em requerimento com o qual o interessado faça prova 
do preenchimento das oondições e do cumprimento dos requisitos previstos em lei 
ou oontrato para concessão. 
Tratando-se de tributo lançado por período certo de tempo, o despacho referido no 
Artigo 179 do CTN, será renovado antes da expiração de cada período. cessando 
automaticamente os seus efeitos a partir do primeiro dia do período para o qual o 
interessado deixar de promover a oontinuidade do reconhecimento da isenção. Tal 
despacho não gera direito adquirido, aplicando-se, quando cabível, o disposto no 
Artigo 155 do CTN (a concessão da moratória em caráter individual). 
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Aula 9: Exclusão do Credito Tributário 
I 
Anistia Significa esquecimento, perdão ou graça, onde há o perdão das penalidades pecuniárias. 
De aoordo oom o CTN, a anistia abrange exclusivamente as infrações oometidas anteriormente à vigência 
da lei que a concede, não se aplicando aos atos qualificados em lei como crimes ou contravenções e aos 
que, mesmo sem essa qualificação, sejam praticados oom dolo, fraude ou simulação pelo sujeito passivo 
ou por terceiro em beneficio daquele e, salvo disposição em contrário, às infrações resultantes de oonluio 
entre duas ou mais pessoas naturais ou jurídicas. 
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Aula 9: Exclusão do Credito Tributário 
Concluído: 88, 37% I Tópico -Aula 09: Conteúdo Onlln• 
Caso não seja ooncedida em caráter geral, a anistia é efetivada, em cada caso, por 
despacho da autoridade administrativa, em requerimento oom a qual o interessado 
faça prova do preenchimento das condições e do cumprimento dos requisitos 
previstos em lei para sua concessão. 
Esse despacho também, não gera direito adquirido, aplicando-se, quando cabível, o 
disposto no artigo 155 do CTN (a concessão da moratória em caráter individual). 
Quando a anistia for concedida em caráter individual, o interessado deverá requerer 
junto ao Fisco seus benefícios. o fisco exclui o lançamento e o crédito tributário. 
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Concluído: 88, 37% I Tópico -Aula 09: Conteúdo Onlln• 
Aula 9: Exclusão do Credit o Tributário 
Aprenda praticando! 
Clique e arraste os conceitos que forem aparecendo na tela. Se 
for relativo à Isenção. arraste-o para o respectivo quadro, se for 
relativo à Anistia, arraste-o para o quadro correspondente. 
• 
Isenção 
Anistia 
É uma exceção ã regra tnbutaria. na qual o su)8tto passivo 
dewria pagar. mas foi perdoado por esta lei 
Nela OCXlfTB o tru. gerador, há a cbrlgaçâo ~ilna. mas o 
aé<ito trilutãno não c:llega a ser cxmtltlldo pelo lançamerm. 
Significa esquecimentoperd~o ou gmça onde há o perdão das 
penalidades pecunl.ârias. 
Poderâ ser concedida em caráter gerof ou limitadamente. 
Quando nõo concedida em cotóter gero!, é efetivodo, por 
despacho da outoridado administrotiva, em requerimento com a 
qual o interessado faço provo do preenchimento dos condições 
e do cumprimento dos requisitos previstos em lei 
Quando for coocedida em caráter ind1vldual. o interessado 
deverâ requerer junto ao Fisco sous beneficios. 
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Concluído: 90, 70% I Tópico -Aula 09: Registro de FroquÃ'nda 
1. Imunidade é: 
1) Dispensa legal do pagamento do bibuto ou penalidade pecuniária. 
2) Forma especial de exclusão do credito bibutário. 
3) Umitaçào à cobrança de tributos Estaduais e Municipais, imposta peta União, através de lei complementar nacional 
® 4) Umitaçào constitucional ao poder de bibutar. 
!Responder! Resposta correta. 
2. Considerando a imunidade reeoproea prevista na Constituição Federal, e CORRETO afirmar que: 
1) É vedado aos Municípios a instituiçio de Taxa de Iluminação Púbtica e Taxa de Limpeza urbana sobre imóveis de 
propriedade da União, dos Estados, Distrito Federal e respectivas autarquias 
2) É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Município-s, insti tuir tributos sobre o patrimônio e a renda de 
empresas públicas e sociedades de economia mista. 
3) É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios a instituição de con tribuição de melhoria, decorrente 
de obras públicas que beneficiem ben5 imóveis uns dos outros. 
@ 4) É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, instituir impostos sobre o pa trimônio, a renda ou 
serviços, uns dos ou tros. 
!Responder! Resposta correta. 
3. Para a concessão de isenção é imprescindivel: 
1) Emenda constitucional. 
2) Medida pr<Msôria. 
3) Decreto. 
® 4) lei especifica. 
!Responder! Resposta correta. 
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Concluído: 95,35% I Tópico -Aula 10: Conteúdo Onlln• 
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Aula 10: Processo Administrativo Fiscal 
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Saiba Mais 
Para saber mais, consulte o Artigo 74, §4•. da Lei 
n• 9430/96 (introduzido pela Lei n• 1 0833/2003). 
Concluído: 95,35% I Tópico -Aula 10: Conteúdo Onlln• 
A Administração Tributária integra o Poder Executivo e é um órgão 
encarregado de executar uma função administrativa: 
• cuidando da atividade administrativa relacionada à captação de receita 
tributária; e 
• exercendo uma função fiscal, visto que na relação jurídica entre o sujeito 
ativo e o sujeito passivo encontra·se o tributo. 
A Administração Tributária faz valer a função fiscal no âmbito da obtenção das 
receitas (tributos), ou seja, o cumprimento da obrigação tributária. A função fiscal 
então é exercida no âmbito de um processo que, por ser desenvolvido pela 
Administração e por ter como finalidade o cumprimento de obrigações tri butárias, 
acessória e principal, recebe o nome de Processo Administrativo Fiscal. 
Esse processo passa a ser a sucessão de atos praticados pela Administração que 
exigem do sujeito passivo o cumprimento de uma obrigação tributária, que por lei 
é imposta de forma compulsória. 
Os atos relacionados ao processo administrativo fiscal englobam suspensão da 
exigibilidade, extinção e exclusão do crédito tributário, bem como restituição, 
revisão de base de cálculo e retificação de declarações. 
Fonte: BRITO, Maria do Socorro CatValho. O processo administrativo tributário no sistema brasileiro e a sua eficácia. Jus Navigandi, Teresina, ano 8, n. 66, 1 jun. 2003. 
Disponível em: <hHp://jus.uol.com.br/revista/texto/4112>. Acesso em: 30 jan. 2011. 
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Concluído: 95,35% I Tópico -Aula 10: Conteúdo Onlln• 
Aula 10: Processo Administrativo Fiscal 
Base legislativa do processo administrativo tributário no Brasil 
o processo administrativo tributário encontra seu fundamento de validade no Artigo s•, LV da Constituição Federal, no Código Tributário Nacional 
e na legislação especifica de cada ente. 
Sempre que houver uma obrigação tributária, seja ela principal ou acessória, que espontaneamente não tenha sido satisfeita pelo contribuinte, 
ou por aquelas pessoas a quem a lei transfere ou incumbe essas obrigações, pode ser exigido pelo Fisco o pagamento do tributo ou a 
penalidade pecuniária decorrente, mediante o seu lançamento, o que poderá dar ensejo a um oonftito e nascimento do processo administrativo. 
Aoompanhe agora o que é falado sobre obrigação principal e acessória dicando nos itens. 
Obrigação Principal 
. 
De acordo com o Código Tributário Nacional, Artigo 113, a 
"obrigação principal surge com a ocorréncia do falo gerador, tem 
por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e 
extingue-se juntamente com o crédito dela decorrente"(§ 1°). 
Obrigação Acessória 
Já a "obrigação acessória decorre de legislação tributária e tem 
por objeto as prestações, positivas ou negalívas, nela previstas no 
interesse da arrecadação ou da fiscellzaçlío dos tributos" (§ 2°). 
Pode, ainda, a obrigação acessória converter-se em principal, 
caso seja inobservada, em relação a penalidade pecuniária (§ 3°). 
Fonte: BRITO, Maria do Socorro Carvalho. O processo administrativo tributário no sistema brasileiro e a sua eficácia. Jus Navigandi, Teresina. ano 8, n. 66. 1 jun. 2003. 
Disponível em: <hltp://jus.uol.com.br/revistaltexto/4112>. Acesso em: 30 jan. 2011. 
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Aula 10: Processo Administrativo Fiscal 
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A Constituição Federal, em seu Artigo 22, I, estabelece que compete 
privativamente à União legislar sobre: direito civil, comercial, penal, 
processual, eleitoral, agrário, marilimo aeronáutico, espacial e do trabalho. 
Conclui-se, então, que o processo administrativo fiscal assume a natureza 
jurídica de foona de oontrole do ato administrativo e aplicação de sanções 
por descumprimento da obrigação. Buscando soluções para os conflitos da 
relação jurídica tributàría através do Poder Judiciário. 
Na busca da justiça quando, por exemplo, uma oobrança judicial não 
estiver de acordo com a lei, ou se estiver a mesma infringindo a Carta 
Magna, deverá o contribuinte ou o responsável da carga tributária procurar 
a via judicial como proteção desses caminhos tortuosos que se encontram 
o nosso sistema tributàrio. 
Saiba Mais 
Para um melhor entendimento didátioo sobre o tema, leia o texto 
o contribuinte e o processo administrativo fiscal. 
Fonte: BRITO, Maria do Socorro Cs allo. O processo administrativo tributário no sistema brasileiro e a sua eficácia. Jus Navlgandi, Teresina, ano 8, n. 66, 1 jun. 2003. 
Disponível em: <http://jus.uol.com. r/revistaltexto/4112>. Acesso em: 30 jan. 2011. 
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Aula 10: Processo Administrativo Fiscal 
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Assinale v para verdadeiro e F para falso. Após terminar, clique em OK. 
...{"V F O processo administrativo tributário é uniforme para todos os entes da federação, 
assim corno o processo civil e o penal. 
Multo ~m! A afirmativa é falsa. Estuda-se o processo administrativo tributário, não como um processo uniforme para todos os entes da 
federação, como ê o processo c1vll e o penal, por exemplo, pois somente no âmbito judidal tem-se a nitlda compreensão do processo . 
...{"v F 1 A Administração Tributária é um órgão encarregado de executar uma função 
administrativa cuidando da atividade administrativa relacionada à captação de receita 
tributária; e exercendo uma função fiscal. 
Muito bem! A afirmativa é verdadeira . 
.../'V F I Atualmente, várias legislações exigem como condição do recurso o depósitode parte 
do crédito tributário. Entretanto, há quem afirme ser inconstitucional tal exigência. sob 
o argumento de que o depósito constitui cerceamento do direito de defesa. 
Muito bem! A afirmativa é verdadeira. 
RAFADIGO
Retângulo
~Estácio 
Concluído: 97,67% I Tópico -Aula 10: Registro de Fr<quÃ'nda 
1. Acerca do processo administrativo fiscal (PAF) e CORRETO afirmar que: 
1) Não se aplica ao PAf o principio do contraditório, que é exclusivo dos processos judiciais. 
2) As decisões proferidas somente extineuem o credito tributário após confirmação pelo Poder Judiciário. 
3) As decisões proferidas, desde que irrecorriveis, suspendem a exigibilidade do crédito bibutário. 
® 4) As decisões proferidasl desde que irrecorríveis, extinguem o crédito tributário. 
!Responder! Resposta correta. 
2. Anatise as afirmativas abaixo e em "'llufda marque a alternativa CORRETA: 
I · O processo administrativo fiscal restrinee·se aos atos de constituição do crédito tributário. 
li· Todo o processo administrativo fiscal tem inicio com ato de cheio, praticado pela autoridade competente; 
111 · Somente a União tem compet&ncia para dispor sobre o processo administrativo fiscaL 
IV- Municlpios podem conceder isençaes atravês de despacho em processos administrativos fiscais. 
1) Todas as afirmativas estão corretas. 
2) Todas as afirmativas estão erradas. 
3) As afirmativas I e 111 estão corretas. 
@ 4) Somente a afirmativa IV está correta. 
!Responder! Resposta correta. 
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~Estácio 
Concluído: 97,67% I Tópico -Aula 10: Regis tro de Fr<quÃ'nda 
3. (Fiscal da Receita fstaduai/SEFAZ-AC/ Cespe/ 2009) 
O supermercado Bom Amieo descobriu um modo de s.uperfaturar as mercadorias compradas, de forma a aumentar o crédito 
do ICMS na entrada dos produtos. A fiscalização da Secretaria de Fazenda do estado percebeu a manobra e lavrou auto de 
infração, apontando o valor realmente d~do no penodo, atem da multa. O supermercado foi intimado por meio de seu 
representante legal e apresentou defesa administrativa. AK> mesmo tempo, o advogado do supermercado impetrou mandado 
de segurança em que apontou diversas nutidades no auto de infração. O processo administrativo bibutário terminou com a 
decisão do secretário da Fazenda que, analisando a equidade no caso concreto, confirmou o auto de infração. O juiz, por 
sua vez, concedeu a ordem no mandado de seeurança para anuCar o auto de infração e o bibunat de justiça do estado 
confirmou essa decisão. 
Diante dessa situação hipotetica, assinale a opção CORRETA. 
® 1) A decisão do secretário da. Fazenda no processo administrativo tributário não prevalece sobre a decisão final proferida no 
mandado de segurança. 
2) Constatada no processo administrativo tributário a ocorrência de crime de sonegação fiscal, a autoridade fazendária 
somente deve encaminhar informações ao Minlst6rio Público se estas forem solicitadas. 
3) A mera impetração do mandado de se1urança prejudica o andamento do proce-sso administrativo tributário, uma vez Que o 
efeito automático da demanda judicial é suspender os atos administrativos nela relatados. 
4) Eventual decisão liminar proferida em mandado de segurança que determine a suspensão do processo administrativo 
tributário até julgamento final da demanda judicial nlo prejudica o andamento da fase instrutória do procedimento 
administrativo. 
IResponderl Resposta correta. 
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~Estácio 
Concluído: 97,67% I Tópico -Aula 10: Registro de Fr<quÃ'nda 
4. (Fiscal da Receita Estaduai/SEFAZ·AC/ Cespe/ 2009) 
A empresa Granada ltda. formulou pedido administrativo de parcelamento de débito fiscal de JCMS à adm;n;stração 
fazendária do estado do Acre. Esse débito encontra~ em fase de execução fiscal e a empresa está discutindo 
judicialmente o valor cobrado pelo &St.do. No pedido administrativo de parcetamento, a empresa declarou não confessar o 
valor dEMdo e não incluiu o valor dos honorârlos do processo judicial, uma vez que pretende manter a discussão em juizo e 
confia que o débito será anotado peto juiz. A empresa. dectarou, também, que não apresentará fiador. Contudo~ apresentou 
cópia autenticada do comprovante de recolhimento de 20\ do totalatuali2ado do débito que pretende parcelar. 
Com base nessa situação hipotética, assinale a opç:ào correta acerca do procedimento adminisb'ativo de parcelamento. 
1) Deve ser acolhida a pretensio da empresa Granada ltda. De não pagar os honorários da execução fiscal, porquanto o 
Decreto estadual n.0 462/ 1987 isenta do paaamento dos honorários o devedor que parcela administrativamente o débito fiscaL 
2) A autoridade competente para anatisar o pedido da empresa Granada Ltda. não poderá exigir dela a indicação de um fiador 
como garantia, uma vez que é vedada a exia&ncia de garantia pessoal no processo administrativo tributário. 
® 3) Está correta a empresa Granada Ltda. ao apresentar comprovante de recolhimento de 20% do valor atualizado do débito, 
porquanto o pedido de parcelamento deve ser instru{do com cópia autenticada do comprovante de recolhimento de, no m1'nimo , 
10% do débito. 
4) Deve ser acolhida a pretensão da empresa Granada Ltda. De não confessar o valor devido, uma vez que o pedido de 
parcelamento de débitos fiscais feito pelo contribuinte não implica confissão de divida. 
IResponderl Resposta correta. 
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