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Sistematização do Cuidar II Unidade 6: Exame Físico do Tórax II: Aparelho Respiratório Faculdade Estácio de Sergipe – FASE Prof.ª Sílvia Sandes REVISÃO: ANATOMIA E FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA REVISÃO: ANATOMIA E FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA O sistema respiratório é responsável pela troca de gases entre o meio interno e o meio externo REVISÃO: ANATOMIA E FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA O sistema é constituído pelo trato respiratório superior e inferior. Trato respiratório superior: Sua função é conduzir o ar, formado por nariz, faringe e laringe. Trato respiratório inferior: Sua função é preparar o ar para ser absorvida pelo organismo, formado por traquéia, brônquios, bronquíolos, alvéolos e pulmões. REVISÃO: ANATOMIA E FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA NARIZ (fossas nasais): São condutos que se comunicam com o exterior através das narinas e com a boca e faringe através das coanas. Funções: AQUECER, UMEDECER, FILTRAR O AR INSPIRADO. REVISÃO: ANATOMIA E FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA FARINGE: É um tubo muscular dividido em três partes: Nasofaringe, orofaringe e laringofaringe. Órgão duplo com função de circulação de alimentos e ar. Ao respirarmos o ar entra nas fossas nasais ou pelo orifício da boca passando pela faringe , encaminhando-se para traquéia . REVISÃO: ANATOMIA E FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA LARINGE: É um órgão curto, localizado no pescoço anteriormente a faringe e continua diretamente pela traquéia. Função da laringe : atua como passagem do ar durante a respiração, produz som e impede que os alimentos e objetos estranhos entrem nas estruturas respiratórias, através da epiglote. REVISÃO: ANATOMIA E FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA TRAQUÉIA: A traquéia constitui um tubo que faz continuação à laringe e termina se bifurcando (carina) nos dois brônquios principais. Função é a condução do ar até os brônquios. REVISÃO: ANATOMIA E FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA Brônquios: São duas ramificações originadas da traquéia que penetram nos pulmões. Se dividem em brônquios: brônquios secundários brônquios terciários bronquíolos REVISÃO: ANATOMIA E FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA Os brônquios e os bronquíolos irão direcionar o ar para dentro dos pulmões, onde terminarão em milhares de sacos, denominados alvéolos pulmonares, conhecidos como árvore brônquica. REVISÃO: ANATOMIA E FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA Função dos alvéolos: realizar a hematose. REVISÃO: ANATOMIA E FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA PULMÃO: Órgão essencial na respiração, é responsável pela hematose. A forma dos pulmões lembra uma pirâmide com um Ápice (voltado craniamente) e uma Base (apoiada no diafragma). São revestidos pela pleura: Pleura visceral (reveste o próprio pulmão) e Pleura parietal (reveste a cavidade torácica) Ápice Base REVISÃO: ANATOMIA E FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA PULMÃO Dividido em lobos: Pulmão direito apresenta 3 lobos e Pulmão esquerdo 2 lobos Limitados por fendas profundas conhecidas como fissuras: horizontal e oblíqua Os pulmões apresentam uma porta de entrada e saída (vasos sanguíneos e linfáticos, brônquios principais e nervos) conhecido como Hilo pulmonar REVISÃO: ANATOMIA E FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA Pulmão Direito: Mais espesso, mais largo e mais curto que o esquerdo, devido o diafragma ser mais alto do lado direito para acomodar o fígado. Apresenta-se constituído por três lobos (superior, médio e inferior). É dividido por duas fissuras: • HORIZONTAL: separa o lobo médio do lobo superior • OBLÍQUA: separa o lobo inferior do lobo médio REVISÃO: ANATOMIA E FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA Pulmão Esquerdo: Tem uma concavidade: INCISURA CARDÍACA LÍNGULA DO PULMÃO: resquícios do lobo médio, localizada no lobo superior (anterior e inferiormente). Apresenta-se constituído por dois lobos (superior e inferior). É dividido por uma incisura • INCISURA OBLÍQUA REVISÃO: ANATOMIA E FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA CAIXA TORÁCICA Composição: diafragma, 12 pares de costela e 12 vértebras torácicas. DIAFRAGMA: “ASSOALHO” COSTELAS: 1 à 7: Fixadas ao esterno COSTELAS: 8 à 10: Fixadas a cartilagem costal. COSTELAS: 11 e 12: FLUTUANTES LINHAS E REGIÕES DO TÓRAX Linha esternal Linha hemiclavicular Linha axilar anterior LINHAS E REGIÕES DO TÓRAX Linha Axilar Anterior Linha Axilar Média Linha Axilar Posterior LINHAS E REGIÕES DO TÓRAX Linha Médio-espinhal (Vertebral) Linha Escapular REVISÃO DO MECANISMO DA VENTILAÇÃO Principais músculos usados na respiração são o diafragma e os músculos intercostais. REVISÃO DO MECANISMO DA VENTILAÇÃO A ventilação adequada depende dos sistemas nervoso, musculoesquelético e pulmonar. Qualquer disfunção nesses sistemas aumenta o trabalho da respiração e diminui sua eficácia. FATORES DE RISCO PARA DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS FATORES DE RISCO PARA DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS TABAGISMO O ato de fumar é um grande colaborador para doenças do trato respiratório como a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, e câncer, particularmente, câncer de pulmão e câncer de laringe e boca. FATORES DE RISCO PARA DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS Exposição Ocupacional: A exposição a agentes lesivos (sílica, poeira de carvão, asbesto e outros) no local de trabalho, podem levar a doença pulmonar crônica e câncer. FATORES DE RISCO PARA DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS Fatores ambientais e climáticos: fatores ambientais e climáticos exacerbam os problemas respiratórios e câncer. FATORES DE RISCO PARA DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS Estado nutricional: Influencia o risco de infecção respiratória. Condições de moradia: Problemas respiratórios podem estar relacionado às condições de moradia em que vivemos. FATORES DE RISCO PARA DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS Desenvolvimento: Mudanças físicas (crianças e idosos) PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS TOSSE: resposta reflexa a estímulos irritantes na laringe, na traquéia ou nos brônquios. PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS ESCARRO: expectoração de muco PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS HEMOPTISES (expectoração de sangue pela boca): isso pode resultar de tosse violenta ou distúrbios graves. PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Dispnéia: dificuldade para respirar. PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS PRECORDIALGIAS: Podem estar associadas a doenças pulmonares. PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS ROUQUIDÃO: geralmente é resultante de alterações das cordas vocais. HIPERTERMIA: aumento da temperatura corpórea. ANAMNESE ANAMNESE DOR TORÁCICA • Dor de origem pulmonar pode ser aguda, queimação, pontada, pode ser intermitente ou constante. • Pode estar presente nas fases inspiração e expiração. • O que perguntar para o cliente: Onde está localizada dor? Como é a dor? Ela se move para outra parte do corpo? Quanto tempo dura? O que provoca? O que alivia? Existência de outros sintomas? ANAMNESE DISPNÉIA Dispnéia de origem pulmonar geralmente pode ser de início súbito ou início gradual (lento e progressivo). O que perguntar para o cliente: Quando surge a falta de ar? Quanto tempo dura? Existência de outros sintomas? ANAMNESE TOSSE O que perguntar para o cliente: Quando iniciou? Qual sua frequência? A tosse é seca ou produtiva? EXPECTORAÇÃO O que perguntar para o cliente: Qual sua característica quanto sua coloração? Qual seu aspecto? Qual sua quantidade? Quando surgiu e sua frequência? ANAMNESE HISTÓRIA PREGRESSA • Doenças comuns de infância • Doenças respiratória pregressa (tuberculose, bronquite, asma, pneumonia, infecções de vias superiores). • Alergias • Imunizações • Internações por problemas respiratórios • Tratamento prévio Hábito de tabagismo ANAMNESE HISTÓRIA FAMILIAR Doença crônica, infecções respiratória, infecciosa e genética Tabagismo HISTÓRIA PROFISSIONAL Exposição agentes lesivos Utilização de EPI Tempo da exposição ANAMNESE HISTÓRIA PSICOSSOCIAL Condições de moradia Condições nutricionais Estilo de vida Semiotécnica: Aparelho Respiratório Semiotécnica: Aparelho Respiratório TÉCNICAS UTILIZADAS: Inspeção Palpação Percussão Ausculta INSPEÇÃO Semiotécnica: Aparelho Respiratório INSPEÇÃO ESTÁTICA Identificação de deformidade torácica ou assimetria (forma do tórax e presença ou não de abaulamentos e depressões) Semiotécnica: Aparelho Respiratório INSPEÇÃO ESTÁTICA Condições da pele (coloração, lesões, cicatrizes) Mucosas e do leito ungueal Dedos e unhas Semiotécnica: Aparelho Respiratório INSPEÇÃO DINÂMICA Batimento de asa de nariz (dilatação) Retração de músculos acessórios: (retração de fúrcula, retração diafragmática e tiragem intercostais). Tipo de respiração: (torácica, toracoabdominal e abdominal) Tórax instável ou traumático: É observado na presença de costelas fraturadas (área fraturada desloca-se para dentro durante a inspiração e na expiração para fora). Amplitude: Respiração superficial ou profunda Semiotécnica: Aparelho Respiratório INSPEÇÃO DINÂMICA Ritmo respiratório: frequência normal no adulto 16 a 20 respirações por minutos. • Eupnéia: é a respiração normal. • Taquipnéia: é a respiração rápida e superficial. • Bradipnéia: é a respiração lenta e superficial. • Apnéia: é a ausência de movimento respiratório. Semiotécnica: Aparelho Respiratório INSPEÇÃO DINÂMICA Respiração de Kussmaul: compõem-se de quatro fases: inspirações ruidosas, apnéia em inspiração, expirações ruidosas e apnéia em expiração. Semiotécnica: Aparelho Respiratório INSPEÇÃO DINÂMICA Respiração de Cheyne-Stokes: caracteriza-se por uma fase de apnéia seguida de incursões inspiratórias cada vez mais profundas até atingir um máximo, para depois vir decrescendo até nova pausa Semiotécnica: Aparelho Respiratório INSPEÇÃO DINÂMICA Respiração de Biot: Caracteriza-se por ser irregular. As incursões respiratórias podem ser algumas vezes lentas ou rápidas, superficiais ou profundas. Semiotécnica: Aparelho Respiratório INSPEÇÃO DINÂMICA Platipnéia: dificuldade de respirar na posição ereta, melhorando o ritmo respiratório na posição deitada. Ortopnéia: dificuldade de respirar em posição deitada. Trepopnéia: situação em que o paciente se sente mais desconfortável para respirar em posição lateral PALPAÇÃO A técnica de palpação é empregada para avaliar o seguinte: traquéia, estrutura da parede torácica, expansibilidade torácica e frêmito. Semiotécnica: Aparelho Respiratório Traquéia: A posição normal da traquéia é na linha mediana do pescoço, em geral apresenta uma discreta mobilidade, retornando rapidamente à linha média após ser deslocada. Achados anormais: Desvio de linha (tumor, afecções pleuro- pulmonares) Semiotécnica: Aparelho Respiratório MANOBRA: Palpação da traquéia. O examinador suavemente desloca de um lado para outro a traquéia, por meio da palpação. Semiotécnica: Aparelho Respiratório Estrutura da parede torácica: Identificar hipersensibilidade Achados anormais: Enfisema subcutâneo no tórax (produz crepitação, que é uma sensação de plástico bolha estalando sob pele). Lesão Massa Irregularidade da pele Semiotécnica: Aparelho Respiratório Expansibilidade torácica Avaliar as excursões respiratórias Achados anormais: Diminuição unilateral da expansão torácica sugerem pneumonia lobar, pneumotórax, derrame pleural, dor pleural, obstrução brônquica e atelectasias. Diminuição bilateral da expansão torácica sugere enfisema pulmonar. Semiotécnica: Aparelho Respiratório MANOBRA: Expansibilidade torácica O examinador deve posicionar as mãos espalmadas no tórax do paciente Solicitar o paciente que respire fundo. O examinador irá observar a movimentação Semiotécnica: Aparelho Respiratório Frêmito toracovocal É a transmissão das vibrações do movimento do ar através da parede torácica durante a fonação Achados anormais: Vibrações mais intensas indicam condensação pulmonar, como em caso de pneumonia. Redução do frêmito costuma estar associada a anormalidade que afastam o pulmões da parede torácica, como o derrame pleural e o pneumotórax. Semiotécnica: Aparelho Respiratório MANOBRA: Frêmito Torácico Realizar a palpação da parede do tórax. Utilizando palpa das mãos Solicitar para o paciente pronunciar “Trinta e três” (sentir a vibração). PERCUSSÃO Semiotécnica: Aparelho Respiratório Percussão: é técnica de avaliação da produção de sons pelo contato da mão com parede do toráx, nos espaços intercostais. O procedimento ajuda determinar se os tecidos estão cheios de ar, líquido ou são sólidos. Sons encontrados podem ser: claro pulmonar,, timpânico, maciço e submaciço. Semiotécnica: Aparelho Respiratório SOM CLARO PULMONAR OU RESSONANTE Tecido pulmonar normal Timbre alto e oco SOM TIMPÂNICO Oco, semelhante ao rufar de um tambor. Ouvido durante percussão do fundo do estômago Indicam coleção de ar. São encontrados, principalmente, no pneumotórax. Semiotécnica: Aparelho Respiratório SOM MACIÇO São agudos, ruídos surdos, encontrados sobre coxa ou as estruturas ósseas. Indicam diminuição ou inexistência de ar no interior dos alvéolos. São encontrados, na atelectasia, neoplasias. SOM SUBMACIÇOS São suaves, observados sobre o fígado. Indicam diminuição ou inexistência de ar no interior do alvéolos. São encontrados, na atelectasia, neoplasias. Semiotécnica: Aparelho Respiratório MANOBRA DA PERCUSSÃO: Mão esquerda, com os dedos ligeiramente separados; Deve-se apoiar suavemente sobre a parede, e o dedo médio, sobre o qual se percute; Exercer apenas uma leve pressão sobre o tórax. AUSCULTA Ausculta: consiste em ouvir os ruídos torácicoscom diafragma do estetoscópio durante todo o ciclo respiratório. Semiotécnica: Aparelho Respiratório Sons respiratório normais: Som traqueal: é auscultado sobre a traquéia, como som áspero e agudo. Som brônquico: é auscultado sobre o manúbrio, com som alto, intenso e oco. Murmúrios vesiculares: é auscultado sobre a maior parte dos pulmões, com som grave e suave. Broncovesicular: é auscultado próximo do esterno, entre as escápulas, com tom médio. Semiotécnica: Aparelho Respiratório Ruídos adventícios: são sons anormais que se superpõem aos sons respiratórios normais, que aparecem em qualquer área do tórax em condições patológicas do aparelho respiratório. 1. Crepitações 2. Subcrepitantes 3. Roncos 4. Sibilos 5. Cornagem ou estridor 6. Atrito pleural Semiotécnica: Aparelho Respiratório 1. Crepitações Sons produzidos quando ocorre abertura das pequenas vias aéreas contendo pequena quantidade de líquidos. As crepitações podem ser auscultadas nas inspirações e expirações. Geralmente, não desaparecem com a tosse ou mudança de decúbito. Podem ser encontradas em paciente com bronquite, pneumonia, edema agudo de pulmão e outros. Sons podem ser reproduzido atritando-se os cabelos perto do ouvido. Semiotécnica: Aparelho Respiratório 2. Subcrepitantes Assemelham-se ao rompimento de pequenas bolhas. Auscultado no final da inspiração e no início da expiração. Geralmente, não desaparecem com a tosse. Semiotécnica: Aparelho Respiratório 3. Roncos Ocorre consequência da passagem do ar por estreitos canais repletos de líquidos/secreções. Auscultados durante a inspiração e a expiração. Podendo desaparecer com a tosse. Paciente com grande quantidade de secreção. Obstrução das vias aéreas por corpo estranho. Podem ser encontrados em paciente com bronquite e pneumonia. Semiotécnica: Aparelho Respiratório 4. Sibilos São ruídos musicais ou sussurrantes, decorrentes da passagem do ar por vias aéreas estreitas. Podem ser auscultados nas inspirações e expirações. Podem ser encontradas em paciente com asma, broncocontricção e corpos estranhos. Semiotécnica: Aparelho Respiratório 5. Cornagem ou estridor Respiração ruidosa devido à obstrução da traquéia ou laringe. Podem ser auscultados na fase inspiratória. Podem ser encontrados em paciente com laringite, edema de glote, corpos estranhos, câncer da laringe e estenose de traquéia. Semiotécnica: Aparelho Respiratório 6. Atrito pleural Decorrente da inflamação da pleura. Atrito é descrito como um ruído semelhante a “roçar” entre dois pedaços de couro. Mais intenso na inspiração. Podem ser encontradas em paciente com pleurite, pneumonia e outros. Semiotécnica: Aparelho Respiratório MANOBRA Paciente sentado, de preferência. Respirar um pouco mais profundamente com os lábios entreabertos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. JARVIS, C. Exame Físico e Avaliação de Saúde. 3.ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.. 2002. 2. POTTER,P.A. et al.Fundamentos de enfermagem.7ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c. 2009. 3. Taylor,C; Lilis, C; LeMone,P. Fundamentos de enfermagem, Artmed, 2007. 4. BARROS, A.L.B.L.Anamnese e exame físico.1 ed.Porto Alegre,Artmed,2002. 5. POSSO,M.B.S. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem.1 ed. São Paulo,Atheneu, 2010. 6. Deborah A.Andris...et al. Semiologia: Bases para a prática assistencial. 1 ed. Rio de Janeiro, Editoralab, 2006. 7. SMELTZER,S.C;BARE,B.G. Tratamento de enfermagem médico cirúrgico, Guanabara,1990. 8. 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