Buscar

Aula 08 - 2º semestre

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Aula 8
Contrato de Transporte
Prof. Dr. Alexandre Guerra
2
TRANSPORTE
CONCEITO: CC. Art. 730. Pelo contrato de transporte alguém se obriga, mediante retribuição, a transportar, de um lugar para outro, pessoas ou coisas.
ELEMENTOS: Transportador. Passageiro. Transladação.
OBRIGAÇÃO DE RESULTADO para o transportador: transportar o passageiro incólume entre dois pontos ou transportar a mercadoria sem avarias ao seu destino
Transportador não se exime da obrigação de indenizar se provar apenas a falta de culpa. Para que se exima, deve provar culpa exclusiva da vítima ou força maior.
Culpa exclusiva de terceiro: CC. Art. 735. A responsabilidade contratual do transportador por acidente com o passageiro não é elidida por culpa de terceiro, contra o qual tem ação regressiva.
3
NATUREZA JURÍDICA
Contrato de adesão (como regra), bilateral, consensual, oneroso, comutativo e não solene
ESPÉCIES
a) De pessoas ou de coisas
b) Terrestre (ferroviário ou rodoviário), aéreo e marítimo (fluvial)
c) Urbano, intermunicipal, interestadual e internacional
d) Coletivo (vários transportados fazem uso do mesmo veículo estabelecendo-se, no entanto, contratos individuais com o transportador) e individual
CLÁUSULA DE INCOLUMIDADE: obrigação contratual tácita
4
TRANSPORTE DE BAGAGEM
Não é considerado transporte de coisas, mas acessório ao contrato de transporte de pessoas
Obrigação tácita decorrente do contrato de transporte de pessoas.
Obrigação de resultado
Pagamento pela bagagem somente é devido na hipótese de excesso
DECLARAÇÃO DO VALOR DE BAGAGEM: limite ao valor de indenização. 
Direito do transportador
Art. 734. O transportador responde pelos danos causados às pessoas transportadas e suas bagagens, salvo motivo de força maior, sendo nula qualquer cláusula excludente da responsabilidade. Parágrafo único. É lícito ao transportador exigir a declaração do valor da bagagem a fim de fixar o limite da indenização.
5
REGRAS COMUNS AO TRANSPORTE DE COISAS E PESSOAS
Aplicação das normas de Direito Público às hipóteses nele versadas, com aplicação supletiva do CC
Aplicação supletiva de normas especiais e internacionais no que não contrariar a legislação nacional
Convenção de Varsóvia no transporte aéreo. CBA. CC. CDC.
Ilegalidade de indenização tarifada prevista da convenção de Varsóvia vs. Princípio da reparação integral (CF, CC e CDC). Não recepção (perda de eficácia) de normas de direito internacional
Inexistência de limite prévio de indenização, salvo o valor de bagagem declarado pelo transportado.
Transporte cumulativo (realizado por mais de um transportador). Responsabilidade de cada transportador por seu trecho. 
Solidariedade?? 
Art. 733. Nos contratos de transporte cumulativo, cada transportador se obriga a cumprir o contrato relativamente ao respectivo percurso, respondendo pelos danos nele causados a pessoas e coisas. (...) § 2o Se houver substituição de algum dos transportadores no decorrer do percurso, a responsabilidade solidária estender-se-á ao substituto.
6
TRANSPORTE DE PESSOAS
Inicia-se no momento que o transportado acena para o veículo.
Inicia-se no momento em que se ingressa na estação de embarque (proteção da cláusula de incolumidade)
Inicia-se dever de incolumidade no embarque (momento em que o passageiro se encontra na esfera de disponibilidade do transportador)
Inexistência de responsabilidade contratual no passageiro clandestino
RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO TRANSPORTADOR: Art. 734. O transportador responde pelos danos causados às pessoas transportadas e suas bagagens, salvo motivo de força maior, sendo nula qualquer cláusula excludente da responsabilidade. (...)
CULPA DE TERCEIRO NÃO ELIDE A RESPONSABILIDADE DO TRANSPORTADOR: CC. Art. 735. A responsabilidade contratual do transportador por acidente com o passageiro não é elidida por culpa de terceiro, contra o qual tem ação regressiva.
Fato de terceiro somente exclui RC se for EXTERNO: roubos e disparos efetuados contra ônibus ou trens
7
CULPA EXCLUSIVA OU CONCORRENTE DO PASSAGEIRO
Art. 738. A pessoa transportada deve sujeitar-se às normas estabelecidas pelo transportador, constantes no bilhete ou afixadas à vista dos usuários, abstendo-se de quaisquer atos que causem incômodo ou prejuízo aos passageiros, danifiquem o veículo, ou dificultem ou impeçam a execução normal do serviço.
Surf ferroviário
Art. 738. Parágrafo único. Se o prejuízo sofrido pela pessoa transportada for atribuível à transgressão de normas e instruções regulamentares, o juiz reduzirá eqüitativamente a indenização, na medida em que a vítima houver concorrido para a ocorrência do dano.
CF/1988, art. 37, §6º
NÃO APLICAÇÃO DAS REGRAS DO CONTRATO DE TRANSPORTE
Art. 736. Não se subordina às normas do contrato de transporte o feito gratuitamente, por amizade ou cortesia.
Parágrafo único. Não se considera gratuito o transporte quando, embora feito sem remuneração, o transportador auferir vantagens indiretas.
Corretor de imóvel de leva em seu veículo interessados em adquirir imóveis
Responsabilidade aquiliana por danos no transporte benévolo (culpa presumida do transportador). Súmula 145 STJ: “No transporte desinteressado, de simples cortesia, o transportador só será civilmente responsável por danos causados ao transportado quando incorrer em dolo ou culpa grave.”
8
TRANSPORTE DE COISAS
Aplicação do CDC. Diálogo das fontes normativas
Expedidor (remetente), transportador e destinatário (ou consignatário)
Obrigação do expedidor de descrever a coisa a ser transportada
Direito à indenização do quanto declarado no prazo decadencial 120 dias a contar do evento (CC, 745). Impossibilidade de haver o transporte de coisa ignorada (CC, 746 e 747)
Obrigação do transportador de manter a coisa em bom estado e entrega-la no destino. Responsabilidade limitada ao valor de conhecimento. Inicia-se com o recebimento da coisa pelo transportador e encerra-se com a entrega ao destinatário ou depósito da coisa, quando não encontrado ou houver dúvida a respeito de quem deva receber (CC, 750)
Possibilidade de o expedidor desistir do transporte até o momento de entrega da coisa ao destinatário (CC, art. 748).
9
PERDA PARCIAL OU AVARIA DA COISA TRANSPORTADA NÃO PERCEBIDA NO MOMENTO DE RECEBIMENTO
Dever de conferência e vistoria imediata, assim como de reclamar por avarias
Art. 754. As mercadorias devem ser entregues ao destinatário, ou a quem apresentar o conhecimento endossado, devendo aquele que as receber conferi-las e apresentar as reclamações que tiver, sob pena de decadência dos direitos.
Parágrafo único. No caso de perda parcial ou de avaria não perceptível à primeira vista, o destinatário conserva a sua ação contra o transportador, desde que denuncie o dano em dez dias a contar da entrega.
 
10
DIREITOS DO TRANSPORTADOR
Exigir o pagamento do preço (oneroso)
Reter a bagagem e objetos do passageiro até que haja o pagamento do preço
Reter 5% da importância paga pelo passageiro quando desiste da viagem (multa compensatória)
Especificar as regras do contrato de transporte no bilhete e à vista dos usuários (retirada compulsória do passageiro do meio de transporte)
Recusar passageiros caso as normas de higiene e saúde público o exijam
Alegar força maior para excluir sua RC por danos às pessoas e bagagens ou para que não responda por descumprimento de horário ou itinerário (CC, art. 737)
11
DEVERES DO TRANSPORTADOR
Transportar o passageiro no tempo e modo convencionados
Responder objetivamente pelos danos causados às pessoas e bagagens, salvo comprovada força maior
Concluir a viagem contratada, se necessário, em outro veículo de mesma categoria ou qualidade, ou em de qualidade distinta, se houver a concordância do transportado
Suportar as despesas incorridas com alimentação e hospedagem durante a espera de novo transporte (CC, 741)
Não recusar passageiros, salvo por motivo de saúde, higiene ou por motivos justificados de segurança (terrorismo etc...)
12
DIREITOS DO PASSAGEIRO
Exigir o cumprimentodo contrato de transporte mediante a apresentação do bilhete
Rescindir o contrato, se lhe aprouver. Necessidade de comunicação ao transporte em tempo suficiente para que a passagem seja negociada com terceira pessoa. Prazo mínimo de três horas antes da partida (Decreto n. 2.521/98). Passageiro que não comparece ao embarque tem direito à restituição do que pagou se provar que outra pessoa foi transportada em seu lugar. Direito de o transportador reter até 5% do valor a ser restituído ao passageiro a título de multa compensatória (CC. 740. § 3º).
Ser conduzido incólume ao seu destino
Exigir que o transportador conclua a viagem em outro veículo de mesma categoria e qualidade.
13
DEVERES DO PASSAGEIRO
Pagar o preço ajustado (início, na execução do contrato ou ao final)
Obedecer às normas fixadas pelo transportador no bilhete ou se fixadas ao público
Não perturbar os demais transportados. Não conduzir armas de fogo não autorizadas ou de qualquer forma perturbar os demais. Art. 738. A pessoa transportada deve sujeitar-se às normas estabelecidas pelo transportador, constantes no bilhete ou afixadas à vista dos usuários, abstendo-se de quaisquer atos que causem incômodo ou prejuízo aos passageiros, danifiquem o veículo, ou dificultem ou impeçam a execução normal do serviço.
Comparecer no local de saída no horário determinado. Avisar a desistência com a antecedência necessária para que outro seja transportado
14
(...) 1. As indenizações tarifadas previstas nas Convenções Internacionais (Varsóvia, Haia e Montreal) não se aplicam ao pedido de danos morais decorrentes de má prestação do serviço de transporte aéreo internacional, prevalecendo o Código de Defesa do Consumidor. (...) (AgRg no AREsp 83.338/RJ, Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA TURMA, julgado em 20/09/2012, DJe 04/10/2012)
(...) 1. A decisão da Corte local, que aplicou o prazo prescricional de cinco anos, nos termos do Código de Defesa do Consumidor, em detrimento do prazo previsto na Convenção de Varsóvia, está em harmonia com a jurisprudência desta Corte. Incidência da Súmula 83/STJ. (...) (AgRg no AREsp 96.109/MG, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 08/05/2012, DJe 14/05/2012)
15
(...) 3. No caso concreto, o Tribunal a quo manteve em R$ 20.000,00 (vinte mil reais) a indenização fixada em razão de atraso de voo e posterior cancelamento, o que impediu a autora de participar de concurso público para o qual havia se inscrito. 4. Nesse contexto, a indenização foi reduzida para R$ 10.000,00 (dez mil reais), a fim de adequar o valor à jurisprudência desta Corte. (...)” (AgRg no AREsp 167.480/GO, Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA TURMA, julgado em 20/09/2012, DJe 27/09/2012)
(...) O dano moral decorrente de atraso de vôo opera-se in re ipsa. O desconforto, a aflição e os transtornos suportados pelo passageiro não precisam ser provados, na medida em que derivam do próprio fato. (...) Desse modo, não se mostra exagerada a fixação, pelo Tribunal a quo, em R$ 8.000,00 (oito mil reais) a título de reparação moral em favor da parte agravada, em virtude dos danos sofridos por ocasião da utilização dos serviços da agravante, motivo pelo qual não se justifica a excepcional intervenção desta Corte no presente feito, como bem consignado na decisão agravada. (...) (AgRg no Ag 1306693/RJ, Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, julgado em 16/08/2011, DJe 06/09/2011)
(...) Consoante entendimento jurisprudencial firmado nesta Corte Superior, o dano moral oriundo de "overbooking" decorre do indiscutível constrangimento e aflição a que foi submetido o passageiro e da própria ilicitude do fato. Precedentes. (...)
(EDcl no Ag 977.762/SP, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 18/08/2011, DJe 24/08/2011)
16
RESPONSABILIDADE CIVIL. OVERBOOKING. VÔO INTERNACIONAL. NOVA CONEXÃO POR PAÍS CUJA PASSAGEIRA NÃO DETINHA VISTO DE ENTRADA. ATRASO DE, PELO MENOS, 36 HORAS DA CHEGADA EM RELAÇÃO A HORA PREVISTA. DANOS MORAIS. A quantificação da indenização por danos morais, decorrente de atraso de vôo, deve pautar-se apenas pelas regras dispostas na legislação nacional, restando inaplicável a limitação tarifada prevista na Convenção de Varsóvia e em suas emendas vigentes, embora possam ser consideradas como mero parâmetro. Hipótese em que, contudo, a indenização por danos morais foi fixada em valor exorbitante. Recurso especial conhecido e parcialmente provido. (REsp 628.828/RJ, Rel. Ministro CESAR ASFOR ROCHA, QUARTA TURMA, julgado em 20/04/2004, DJ 04/10/2004, p. 326)
(...) É cabível o pagamento de indenização por danos morais à passageiros que, por causa de overbooking, só conseguem embarcar várias horas depois, tendo inclusive que concluir a viagem à sua cidade de destino por meio de transporte rodoviário, situação que lhes causou indiscutível constrangimento e aflição, decorrendo o prejuízo, em casos que tais, da prova do atraso em si e da experiência comum. (...) (REsp 567.158/SP, Rel. Ministro CASTRO FILHO, TERCEIRA TURMA, julgado em 25/11/2003, DJ 08/03/2004, p. 254)
17
CAPÍTULO XVI
Da constituição de renda
Conceito
Art. 803. Pode uma pessoa, pelo contrato de constituição de renda, obrigar-se para com outra a uma prestação periódica, a título gratuito.
Estipulação em favor de terceiro
Art. 804. O contrato pode ser também a título oneroso, entregando-se bens móveis ou imóveis à pessoa que se obriga a satisfazer as prestações a favor do credor ou de terceiros.
Art. 805. Sendo o contrato a título oneroso, pode o credor, ao contratar, exigir que o rendeiro lhe preste garantia real, ou fidejussória.
Prazo de duração
Art. 806. O contrato de constituição de renda será feito a prazo certo, ou por vida, PODENDO ULTRAPASSAR A VIDA DO DEVEDOR MAS NÃO A DO CREDOR, seja ele o contratante, seja terceiro.
18
Negócio jurídico solene
Art. 807. O contrato de constituição de renda requer escritura pública.
Nulidade de constituição de renda em favor de pessoa já falecida
Art. 808. É nula a constituição de renda em favor de pessoa já falecida, ou que, nos trinta dias seguintes, vier a falecer de moléstia que já sofria, quando foi celebrado o contrato.
Domínio dos bens em poder daquele que os recebe
Art. 809. Os bens dados em compensação da renda caem, desde a tradição, no domínio da pessoa que por aquela se obrigou.
19
Cumprimento específico do contrato
Art. 810. Se o rendeiro, ou censuário, deixar de cumprir a obrigação estipulada, poderá o credor da renda acioná-lo, tanto para que lhe pague as prestações atrasadas como para que lhe dê garantias das futuras, sob pena de rescisão do contrato.
Art. 811. O credor adquire o direito à renda dia a dia, se a prestação não houver de ser paga adiantada, no começo de cada um dos períodos prefixos.
Presunção de igual divisão entre os beneficiários
Inexistência de direito de acrescer
Art. 812. Quando a renda for constituída em benefício de duas ou mais pessoas, sem determinação da parte de cada uma, entende-se que os seus direitos são iguais; e, salvo estipulação diversa, não adquirirão os sobrevivos direito à parte dos que morrerem.
Não responsabilidade patrimonial
Art. 813. A renda constituída por título gratuito pode, por ato do instituidor, ficar isenta de todas as execuções pendentes e futuras.
Parágrafo único. A isenção prevista neste artigo prevalece de pleno direito em favor dos montepios e pensões alimentícias.
20

Outros materiais

Perguntas Recentes