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Aula 09 - 2º semestre

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Prof. Dr. Alexandre Guerra
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Da constituição de renda
Conceito: “Contrato por meio do qual uma pessoa entrega certo capital para outrem, em bens imóveis ou moeda ou outro bem móvel, o qual produz renda, ficando aquele que o recebe obrigado a pagar uma renda ou prestação periódica”
Prestações: rendas
Partes: instituidor (beneficiário, credor da renda) e rendeiro (ou censuário, devedor das prestações)
Natureza jurídica: oneroso (regra), comutativo, bilateral e real (perfaz-se com a entrega do capital (moeda, bens móveis ou imóveis) para a pessoa que se obriga a pagar as prestações
Art. 803. Pode uma pessoa, pelo contrato de constituição de renda, obrigar-se para com outra a uma prestação periódica, a título gratuito.
Estipulação em favor de terceiro
Art. 804. O contrato pode ser também a título oneroso, entregando-se bens móveis ou imóveis à pessoa que se obriga a satisfazer as prestações a favor do credor ou de terceiros. (...)
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Prazo
Art. 806. O contrato de constituição de renda será feito a prazo certo, ou por vida, podendo ultrapassar a vida do devedor mas não a do credor, seja ele o contratante, seja terceiro.
O Direito repudia a renda perpétua, pois o Direito obrigacional é marcado pela temporariedade.
2. Negócio jurídico solene
Art. 807. O contrato de constituição de renda requer escritura pública.
3. Nulidade de constituição de renda em favor de pessoa já falecida
Art. 808. É nula a constituição de renda em favor de pessoa já falecida, ou que, nos trinta dias seguintes, vier a falecer de moléstia que já sofria, quando foi celebrado o contrato.
Exigência de que o beneficiário da constituição de renda seja sempre pessoa viva.
4. Domínio dos bens em poder daquele que os recebe
Art. 809. Os bens dados em compensação da renda caem, desde a tradição, no domínio da pessoa que por aquela se obrigou.
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CUMPRIMENTO ESPECÍFICO DO CONTRATO
Art. 810. Se o rendeiro, ou censuário, deixar de cumprir a obrigação estipulada, poderá o credor da renda acioná-lo, tanto para que lhe pague as prestações atrasadas como para que lhe dê garantias das futuras, sob pena de rescisão do contrato. (...)
2. PRESUNÇÃO DE IGUAL DIVISÃO ENTRE OS BENEFICIÁRIOS
Inexistência de direito de acrescer
Art. 812. Quando a renda for constituída em benefício de duas ou mais pessoas, sem determinação da parte de cada uma, entende-se que os seus direitos são iguais; e, salvo estipulação diversa, não adquirirão os sobrevivos direito à parte dos que morrerem.
3. Irresponsabilidade patrimonial
Art. 813. A renda constituída por título gratuito pode, por ato do instituidor, ficar isenta de todas as execuções pendentes e futuras.
Parágrafo único. A isenção prevista neste artigo prevalece de pleno direito em favor dos montepios e pensões alimentícias.
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Do Jogo e da Aposta
1. Conceito: 
Jogo é o contrato pelo qual as partes se obrigam a pagar certa quantia ou a entregar algum bem a uma delas se vencedora, favorecida pela sorte, em acontecimento incerto.
Aposta é o contrato pelo qual duas ou mais pessoas cuja opinião divergem sobre certo assunto se obrigue a pagar certa soma para aquele cujo ponto de vista se verifique verdadeiro. 
2. Elemento comum: Alea ou azar
Acordo de vontades, promessa de prestação e risco a que são expostos.
3. Jogos: lícitos ou ilícitos (azar)
4. Natureza jurídica: aleatório, oneroso, consensual.
5. Obrigação natural
Art. 814. As dívidas de jogo ou de aposta não obrigam a pagamento; mas não se pode recobrar a quantia, que voluntariamente se pagou, salvo se foi ganha por dolo, ou se o perdente é menor ou interdito.
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Art. 814. § 1o Estende-se esta disposição a qualquer contrato que encubra ou envolva reconhecimento, novação ou fiança de dívida de jogo; mas a nulidade resultante não pode ser oposta ao terceiro de boa-fé.
§ 2o O preceito contido neste artigo tem aplicação, ainda que se trate de jogo não proibido, só se excetuando os jogos e apostas legalmente permitidos.
§ 3o Excetuam-se, igualmente, os prêmios oferecidos ou prometidos para o vencedor em competição de natureza esportiva, intelectual ou artística, desde que os interessados se submetam às prescrições legais e regulamentares.
Entrega de título de crédito em pagamento de dívida de jogo. Admissibilidade? Somente proteção aos direitos de terceiros de boa-fé se circulou?
Art. 815. Não se pode exigir reembolso do que se emprestou para jogo ou aposta, no ato de apostar ou jogar.
Evitar contratação que favoreça a prática do jogo. Motivo determinante da contratação é ilícito.
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Art. 816. As disposições dos arts. 814 e 815 não se aplicam aos contratos sobre títulos de bolsa, mercadorias ou valores, em que se estipulem a liquidação exclusivamente pela diferença entre o preço ajustado e a cotação que eles tiverem no vencimento do ajuste.
Contratos diferenciais (liquidação pela diferença entre o preço convencionado e a cotação em bolsa no momento do vencimento)
Licitude
Art. 817. O sorteio para dirimir questões ou dividir coisas comuns considera-se sistema de partilha ou processo de transação, conforme o caso.
Não se considera jogo ou aposta o sorteio para a solução de impasses. Validade.
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CONTRATO DE SEGURO
Conceito: “Art. 757. Pelo contrato de seguro, o segurador se obriga, mediante o pagamento do prêmio, a garantir interesse legítimo do segurado, relativo a pessoa ou a coisa, contra riscos predeterminados. (...)”
Principal elemento do contrato de seguro: RISCO
Aplicação do CDC às relações securitárias
Princípio da mutualidade dos seguros. Seguradora intermediária dos pagamentos dos prêmios, revertendo-o para as indenizações pelos sinistros ocorridos. Cálculos atuariais de probabilidades de sinistros.
Essencial na objetivação da RC
Fato aleatório que obriga ao pagamento de indenização: SINISTRO
Seguro de vida e seguro obrigatório: BENEFICIÁRIO
CC: Parte geral, seguro de dano e seguro de pessoa
Resseguro e cosseguro. Distribuição de responsabilidade.
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NATUREZA JURÍDICA: 
Bilateral (polêmico), oneroso, aleatório, de adesão e consensual
Forma “ad probationen”: Art. 758. O contrato de seguro prova-se com a exibição da apólice ou do bilhete do seguro, e, na falta deles, por documento comprobatório do pagamento do respectivo prêmio.
RISCO: elemento central de todo contrato de seguro
Vedação de seguro DE DANO por valor superior ao do objeto segurado. Art. 781. A indenização não pode ultrapassar o valor do interesse segurado no momento do sinistro, e, em hipótese alguma, o limite máximo da garantia fixado na apólice, salvo em caso de mora do segurador.
Não incidência no seguro de vida. Art. 789. Nos seguros de pessoas, o capital segurado é livremente estipulado pelo proponente, que pode contratar mais de um seguro sobre o mesmo interesse, com o mesmo ou diversos seguradores.
Art. 762. Nulo será o contrato para garantia de risco proveniente de ato doloso do segurado, do beneficiário, ou de representante de um ou de outro.
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ESPECIAL RELEVO À BOA-FÉ NOS CONTRATOS DE SEGURO
Art. 765. O segurado e o segurador são obrigados a guardar na conclusão e na execução do contrato, a mais estrita boa-fé e veracidade, tanto a respeito do objeto como das circunstâncias e declarações a ele concernentes.
Art. 766. Se o segurado, por si ou por seu representante, fizer declarações inexatas ou omitir circunstâncias que possam influir na aceitação da proposta ou na taxa do prêmio, perderá o direito à garantia, além de ficar obrigado ao prêmio vencido.
Parágrafo único. Se a inexatidão ou omissão nas declarações não resultar de má-fé do segurado, o segurador terá direito a resolver o contrato, ou a cobrar, mesmo após o sinistro, a diferença do prêmio.
Seguro de vida. Doença preexistente não informada.
Seguro de danos. Acidente de veículos. Alcoolismo.
Dano causado na coisa (veículo) dolosamente pelo segurado. Crime.
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SEGURO DE DANO
Espécies: segurode coisas (danos a bens móveis, imóveis e semoventes) e seguro de responsabilidade civil (cobertura de riscos por danos causados a terceiros)
Proibição de recebimento de indenização de valor superior à coisa segurada, sob pena de locupletamento do segurado
Limite de cobertura deve observar o limite do valor real do prejuízo.
Indenização deve corresponder ao valor do bem no momento do sinistro (e não no momento da celebração do contrato)
Existência de mais de um seguro sobre o mesmo bem deve ser comunicada por escrito para o segurador. A soma de ambos não pode ultrapassar o valor da coisa (CC. Art. 782).
Possibilidade de transferência de seguro para terceiro, salvo expressa vedação contratual. Art. 785.
Sub-rogação do segurador nos direitos do segurado. Art. 786.
Súmula 188 STF: Segurador tem ação regressiva contra o causador do dano pelo que ele efetivamente pagou, até o limite máximo previsto no contrato de seguro”
Seguro obrigatório DPVAT. Teoria do risco. Indenização tarifada.
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Seguro de dano. SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL.
Aplicação a médicos, advogados, arquitetos, engenheiros, empreiteiros etc.
Cobre danos causados a terceiros independentemente da existência de culpa
Art. 787. No seguro de responsabilidade civil, o segurador garante o pagamento de perdas e danos devidos pelo segurado a terceiro.
§ 1o Tão logo saiba o segurado das consequências de ato seu, suscetível de lhe acarretar a responsabilidade incluída na garantia, comunicará o fato ao segurador.
§ 2o É defeso ao segurado reconhecer sua responsabilidade ou confessar a ação, bem como transigir com o terceiro prejudicado, ou indenizá-lo diretamente, sem anuência expressa do segurador.
§ 3o Intentada a ação contra o segurado, dará este ciência da lide ao segurador.
§ 4o Subsistirá a responsabilidade do segurado perante o terceiro, se o segurador for insolvente.
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SEGURO DE PESSOA
Proteção da vida ou das faculdades humanas
Valor não sofre limitação prévia (“seguro de valores futuros”)
Possibilidade de existência de vários seguros de pessoa sem limitação quanto ao valor
Espécies: Seguros de vida, acidentes pessoais, natalidade, pensão, aposentadoria, invalidez e seguro-saúde
SEGURO DE VIDA (mais importante seguro de pessoa)
Duração da vida humana é fator determinante nos cálculos do prêmio e da indenização
Natureza aleatória: estipulação em favor de terceiro (princípio da relatividade dos efeitos do contrato)
Art. 792. Na falta de indicação da pessoa ou beneficiário, ou se por qualquer motivo não prevalecer a que for feita, o capital segurado será pago por metade ao cônjuge não separado judicialmente, e o restante aos herdeiros do segurado, obedecida a ordem da vocação hereditária.
Parágrafo único. Na falta das pessoas indicadas neste artigo, serão beneficiários os que provarem que a morte do segurado os privou dos meios necessários à subsistência.
Art. 793. É válida a instituição do companheiro como beneficiário, se ao tempo do contrato o segurado era separado judicialmente, ou já se encontrava separado de fato.
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SEGURO SOBRE A VIDA PRÓPRIA OU DE OUTREM 
Necessidade de demonstração do interesse do segurador na vida de outrem
Caso Wallmart: Empregador realiza seguro de vida de empregado de US$300.000 sem a ciência prévia do segurado e institui-se como beneficiário na apólice. Validade? (SANDEL, Michael. O que o dinheiro não compra. Os limites morais do mercado)
CC. Art. 790. No seguro sobre a vida de outros, o proponente é obrigado a declarar, sob pena de falsidade, o seu interesse pela preservação da vida do segurado. Parágrafo único. Até prova em contrário, presume-se o interesse, quando o segurado é cônjuge, ascendente ou descendente do proponente.
Prática de atividades arriscadas. Agravamento intencional do risco. 
Art. 768. O segurado perderá o direito à garantia se agravar intencionalmente o risco objeto do contrato.
Art. 769. O segurado é obrigado a comunicar ao segurador, logo que saiba, todo incidente suscetível de agravar consideravelmente o risco coberto, sob pena de perder o direito à garantia, se provar que silenciou de má-fé.
Art. 799. O segurador não pode eximir-se ao pagamento do seguro, ainda que da apólice conste a restrição, se a morte ou a incapacidade do segurado provier da utilização de meio de transporte mais arriscado, da prestação de serviço militar, da prática de esporte, ou de atos de humanidade em auxílio de outrem.
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Seguro de vida. Suicídio do segurado. Indenização é devida?
Súmula 61 STJ: “O seguro de vida cobre o suicídio não premeditado.” (14/10/1992)
Súmula 105 STF: “Salvo se tiver havido premeditação, o suicídio do segurado no período contratual de carência não exime o segurador do pagamento do seguro”
Art. 798. O beneficiário não tem direito ao capital estipulado quando o segurado se suicida nos primeiros dois anos de vigência inicial do contrato, ou da sua recondução depois de suspenso, observado o disposto no parágrafo único do artigo antecedente.
CC. Art. 198. Parágrafo único. Ressalvada a hipótese prevista neste artigo, é nula a cláusula contratual que exclui o pagamento do capital por suicídio do segurado.
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OBRIGAÇÕES DO SEGURADO
Pagar o prêmio estipulado no contrato. Necessidade de prévia interpelação. STJ. Mora “ex persona”. Art. 763. Não terá direito a indenização o segurado que estiver em mora no pagamento do prêmio, se ocorrer o sinistro antes de sua purgação.
Comunicar ao segurador todo fato suscetível de agravamento do risco coberto.
Abster-se de atos que possam agravar o risco
Comunicar o sinistro ao segurador e tomas as providências possível para atenuar as consequências
OBRIGAÇÕES DO SEGURADOR
Pagar a indenização securitária contratada
Agir pautado pela boa-fé
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PRESCRIÇÃO
Art. 206. Prescreve:
§ 1o Em um ano: (...) II - a pretensão do segurado contra o segurador, ou a deste contra aquele, contado o prazo:
a) para o segurado, no caso de seguro de responsabilidade civil, da data em que é citado para responder à ação de indenização proposta pelo terceiro prejudicado, ou da data que a este indeniza, com a anuência do segurador;
b) quanto aos demais seguros, da ciência do fato gerador da pretensão;
§ 3o Em três anos: (...)
IX - a pretensão do beneficiário contra o segurador, e a do terceiro prejudicado, no caso de seguro de responsabilidade civil obrigatório.
Pretensão do beneficiário para exigir o cumprimento do contrato de seguro contra o segurador: Art. 205. A prescrição ocorre em dez anos, quando a lei não lhe haja fixado prazo menor.
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(...) Esta Corte tem entendimento de que, no caso de terceiro beneficiário de contrato de seguro de vida em grupo, o qual não se confunde com a figura do segurado, o prazo para propositura da ação indenizatória é decenal, em consonância com o artigo 205 do Código Civil de 2002. Precedentes. (...)
(STJ, EDcl no AREsp 372.417/GO, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 17/09/2013, DJe 23/09/2013)
V. GUERRA, Alexandre. O contrato de seguro sob a perspectiva do Direito Civil-Constitucional. Entre (e além) o Código Civil e o Código de Defesa do Consumidor. IN: NANNI, Giovanni Ettore, LOTUFO, Renan; MARTINS, Fernando Rodrigues (coords.). Temas relevantes do Direito civil contemporâneos. Reflexões sobre os dez anos do Código Civil. São Paulo: Atlas, 2012.
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