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Manual Do Sistema De Gestão De Segurança E Saúde No Trabalho Ano 2001

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MANUAL DO SISTEMA 
DE GESTÃO DE SEGURANÇA 
E SAÚDE DO TRABALHO
DE ACORDO COM A 
NORMA NP 4397 (OHSAS 18001)
VE&IAG DASHCFER 
Edções Pro#is&<yx)i$, ide.
Ruo Broorncomp, n.B 13- 2.9 
1250049 lisboo 
vavw. dosW ef pi
VERIAG
DASHÒFER
MANUAL DO SISTEMA 
DE GESTÃO DE SEGURANÇA 
E SAÚDE DO TRABALHO
DE ACORDO COM A 
NORMA NP 4397 (OHSAS 18001)
Autor: Carlos Rodrigues
Licenciado em Engenharia de Produção Têxtil 
Consultor na XZ-Consultores, l da.
VERIAG
DASHOFER
V E R IA G D A S H Õ fE R 
Edições Profissionais. Ido 
Rixj B io o m c o m p . n ' 1 3 - 2 . ® 
I 2 5 D 0 4 Q Lisboa
\v .v \v d o sh o fe i pi
Tüuio: m m do s s im de gestão de sbguranç» e saüde do mwNO
Autor: Carlos Rodrigues
Copyright 83 1999-2004 D aM cr Holding e Vertag Dashofer, Fdiçws Profissionais Sociedade 
Unlpessoal. Lda., com sede 113 Rua Braamcanip, n.‘ 13-2°. 1250-049 LISBOA
\ferias DashOfer 
Edições Prafksiomis, Lda.
Rua Braanicamp. n.' 1J-2,*
1250-049 Lisboa
Oestor de Pnxluto: Fernanda Nascimento 
Kevisào: Lufe Sertão
Paginação José Pednj da Picdaiic- Silva, Herdeiros.
Montagem, Impressão e Acabamento: Tip Santos;& Marques, Lda.
Este texto tem como base 05. requisito» da Norma NP 4397 (OHSAS 18001) - Sstema de getào 
da segurança e saúde do trabalho - Especificações, e destina-se a -exemplificar a cstrutura-tipo
de um Manual de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho, que deverá elaborado por
qualquer empresa que pretenda dixenvohvr um sistema de gestão de acordo coni a metodologia 
prevista naquela Norma.
D ezem bro dc 2001 5
D e z e m b r o d e 2 0 0 1
MANUAL DO SISTEM A Gtxç/>:> a
DE GESTÃO DE SEGURANÇA E RDTti» 0
XPTO SA Í DE DO TRABAI.IIO f/Tt ni.fil.-íi
L ivntoDiçto MG IA«
1 . índice
I. IYTRODUÇÃO
I. índia* I
. 2 Promulsaç» 3
i. Lista de detentores 4
4. Lisla cfc revisões efectuadas 5
5. Definições 6
II. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA
1. Apresentação da empnsa 10
1.1. Identificação da empnsa 10
12. Localização 10
1.3. Síntese histórica 10
1.4. Fluxograina Rcial de fahrico 11
2. Estrutura e responsabilidade 12
2.1. Organiurama 13
2.1 Responsabilidades 14
3 Estrutura e responsabilidade do Sistema da Segurança r Saúde <to Trabalho 16
4. Principais ri<cos associados à activjdade 19
4.1. Identificação des riscos associados à actividade 19
4.2. Avaliação dos riscas 32
5. Requisitos legais apHcáwefc à Segurança p Saúde do Trabalho 28
5.1. Outra legislação relevante 32
III. RESPONSABILIDADE DA GESTÃO
I Elementos do Sistema <fe Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho 34
2. Política da Segurança e Saúde do Trabalho 36
3. Revido pela Gerência ?8
D eze m bro d « 2001 7
MANUAL DO SISTEM A miçío. a
DE GESTÃO DE SEGURANÇA E RD1SÃ0:0
XPTO SAÚDE DO TRABALHO IKTA (ní(\«i
I. INTRODUÇÃO ivfo 2A«
IV. SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA K SAÚDE DO TRABALHO
1. Planeamento para a identificação dos perigos. avaliação e controlo dos riscos 39
2. Fomtaçüo. consulta e comunicírção 39
3. Controlo dos documentos e dados 40
4. Controlo opcnadmval 42
5. Prevenção e capacidade de respttta a emergências 43
6 . Monitorização c medição do desempenho 43
7. Acwícntoí. incidente, nio conformidade e acções oorrectivas e prenentivas 44
7.1. Acidentes de trabalho 45
8 Controlo dos registos 48
9 Auditorias 49
8 Dezembro de 2001
X F lt )
MANUAL DO SISTEMA 
DE GESTÃO DE SEGURANÇA E 
SAÚDE DO TRABALHO
Ettçfci A 
KVJSÃftO
f\lTl IV.W
I. IOTRODIÇÃO
1MIA. wlVw
mi; jA-ts
2. Promulgação
A Gerência da empresa certifica que este manual refere de forma adequada os meios
adoptadcs na organização para assegurar a Segurança e Saúde do Ttobalho.
O Sistema da Segurança e Saúde do Trabalho descrito neste Manual está definido e 
implantado no âmbito das actividadçs <ja organização,
Este manual permite a talns w coíahoradores da emprwa conhecefem ôs metas adôptàdos 
para poderem actuar eficazrwnie. de modo a serem atingidos os objcctivos da .Sepirança e 
Saúde do Trabalho, assim cximo permitir aos nossos clientes o conhecimento da nossa 
metodologia de trabalho Constitui, assim, o suporte material à execução do conjunto rie 
aoções correspondente ao oontroio dos riscas para a Segurança e Saúde do Trabalho e ao 
desenvolvimento da melhoria do seu desempenho.
A Gerencia da empresa promulga as disposições contidas no presente Manual ifc Segurança 
e Saúde do Trabalho e rcafinna que axnpcte a todos os departamentos observar, a todos cs 
nrve», o cumprimento das determinaçães que dde constam.
Aprovação da Promulgação
A Gerência
D eiem b rp d ç 2QQ1 9
MANUAL DO SISTEM A UMCÃÍI A
DE GESTÃO DE SEGURANÇA E REVISO 0
XPTO SAÚDE DO TRABALHO n»T». lY.rtMrt
1. INTRODUÇÃO
IVUA WWW
rfc 4 a
3. I.ista de detentores
CófMS Controladas
CÓPIA N° DESTINATÁRIO
— ■— ij— l.— . . . . . . . . .
1
2 —
r —
—
5 —
6 —
7 —
8 —
9 ~
(Jófrias \'ão Controladas
CÓPIA N* DESTINATÁRIO
— —
— ...
— —
— —
—
4. Lista de revisões efectuadas
N.’ REVISÃO 
0
DESCRIÇi\o 
Keüacçãí! inicial
DATA
21X11-0926
10 D eze m b ro de 2001
MANUAL DO SISTEM A EDIÇÍfo •
XPTO
DE GESTÃO DE SEGURANÇA E 
SAÚDE DO TRABALHO
KimsÃti o
1. IVniODliÇÃO
vuww
PAG 5A48
5. Definições
TFRMO DEFINIÇÃO
.^ cçào Comxiiva .Acção que visa eliminar a causa de unia não ooiiformidaiie deiec-,
tada ou de outra situação indesejável
Acção Preventiva Acção que visa eliminar a causa de uma potencial nào confofmi- 
dade ou de outra potencial situação indesejável
Acicbite Acontecimento não planeado no qual a acção ou a reacçào de um 
objecto. substância, indivíduo ou radiação, resulta num dano 
pessoal
Acidente <Ih Trabalho Um acidente que se verifique no local e tempo de tralxalho e pro­
duza directa ou indirectamente leão corporal, perturbação fun­
cional ou doença de que resulte redução na capacidade de traba­
lho ou de ganho ou a morte
Auditoria tim exame sistemático para determinar se as actividacks e « rc- 
sulcados conexos esíào em confomiidade com as medidas planea- 
das e se lais medidas são efectivamenle postas em prática e são 
apropriadas para materializar a política « os objectivos da organi- 
zaçào
Aviação de Rkoo Processo glcèal & estimativa da grandeza do rèco« de decisão
sobre a sua aceitabilidade
Dcjrmpenho Resultados mensuráveis do sistema da segurança e saúde do 
trabalho, relacionados com o controlo de uma organização sobre 
os riscos profissionais, e baseados na sua política e objeaiw» da 
segurança e saúde do trabalho
Equipamento; àe 
Protecção Individual
Equipamentos uliltwdos individualmente que se detonam a
proteger o corpo ou parte do corpo de ròcos inequivocamente
identificados
Equipamentos de 
Protecção Colectiva
Conjunto de elementos físicos dispostos numa situação de 
trabalho visando proteger uma ou mais pessoas de riscos 
profissionais nda existentes
Identificação de 
Perigo
Processo de reconhecer a existência de um perigo e de definir as 
suas características
Dezembro- de 2001 11
MANUAL DO SISTEM A ÈbiCÃO. *
DE GESTÃO DE SEGURANÇA E RD1XV): 0
XPTO SAÚDE DO TRABALHO p^ ta imw
I. IXTR0DIÇÃ0 ftfc. 6 A«
TERMO DEFINIÇÃO
Melhoria Contínua Processo <te aperfeiçoamento continuo d» sntrma de gcsiào da 
segurança e saúde do traballx». p:«- forma a atingir melhorias de 
desempenho global da segurança e saúde do trabalho na 
organização
Não Conformidade Qualquer desvio das normas de trabalho, da> praticas, dos 
procedimentos, ik<s niguláméntóS é dú déS«?ittp*nlw dô JlStoM (fe 
gestão que possa, directa ou indirectamerte, conduzir a ksões ou 
doenças, a danas para a propriedade, a danes para o ambiente do 
local ifc trabalho, ou a uma combinação dates
Objectnn Resultados que urna organização se propõe atingir em termos d» 
desempenho da segurança e saúde do trabalho
Perigo Forte ou situação cuni um potencial de dano.em temxis de lesões 
ou ferimentos para o corpo humano ou para a saúde, para o 
patrimônio, para o ambiente do local de trabalho, ou uma 
combinação destes
Política Conjunto de intenções e orientações de uma organização 
Racionadas com a segurança e saúde do trabalho, como 
formalmente expressas pela direcção da organização
Reco Combinação da probabilidade e da(s) consequencia(s) da
ocorrência de um determinado acontecimento perigo»
Riso Aceitável Risco que foi reduzido a um nível que passa ser aceite pela 
organização, tomando em atenção as suas obrigações legais e a su: 
própriapcrfíiica da segurança c saúde do trabalho
Segurança e Saúde 
do TYabalho
Circunstâncias e factores que aíectam o bem-estar de todas os 
trabalhadores, incluindo as temporários, prestadores de serviços, 
«sitantes e qualquer outra pessoa que se encontre no local de 
trabalho
Sistema da
Segurança e Saúde 
do Trabalho
Parte cie um sistema global fc gestão que possibilita a gestão dos
riscos para a segurança e saúde do traball» relacionados com as 
actividades da organização Estão compreendidos neste sistema a
estrutura operacional, as actividades de planeamento, as
reponsabilidades, as práticas, cs prooedimentas, os processos e os 
recursos para desenvolver, implementar, tomar efectiva, rever e 
manter a política da segurança e saúde do trabalho da organização
12 D ezem bro de 2001
MA.\I!AL DO S1S1T.MA nnyti a
DE GESTÃO DE SEGURANÇA E REVISÃO 0
XPTO SAÚDE DO Tr a b a lh o ntn. lYiftWil
II. AIHKSENTAÇ.ÃO DA EMPRESA PAC. TA iS
1. Apresentação da empresa
1.1. Identificação da empresa
1 .2 . Localização do(s) c$tabelecimentò(s) da empresa
1.3. Síntese histórica
Data do início da empresa:
Màíào da empresa:
Acthídades pnxluüvas da empresa:
D ezem bro de 2001 13
XPTO
MANUAL DO SISTEMA 
DE GESTÃO DE SEGURANÇA E 
SAÚDE DO TRABALHO
uxçÂa a
HVBto0 
rivn ocmMll
II. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA Ptó 8 A 48
1.4. Fluxograma geral de fabrico
14 Dezembro de 2001
xiyro
MANUAL DO SISTEM A 
DE GESTÃO DE SEGURANÇA E 
SAÚDE DO TRABALHO
EDIÇÃO A 
Rflláftí
HíTi fAfAtYl
U. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA PAG.
2. Estrutura e responsabilidade
A autoridade e relação mútua de todo o pessoa! que gere. efectua e verifica o trabalho relevante 
para a Segurança c Saúde dn Trabalho ©tá definida no organigrama da empresa A 
responsabilidade pelo Ststema de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho é {artilhada por 
todos os colaboradores, em termos de cada um ser responsável pelo que faz, face às 
oonesporetentes espraficaçôis <hi procedimentos,
A responsabilidade da Gerência corcreliza-se na disposição de todos os recursos necessários e no 
empaihamento de todos cs seus colaboradores para a implementação do Sistema de Gestào de 
Segurança e Saúde do Trabalho
As responsabilidades pela Segurança e Saúde dn TYabalhosão definidas pela Gerência, assumidas 
e postas em prática por cada um dos colaboradores da empresa, em termos de dar respostas acts 
requisites decorrentes ita Política da Segurança e Saúde do Trabalho ao pôr em prática os 
prceedimentos que lhe dizem respeito. Para cada um dos colaboradores está estabelecida a 
respectiva Descrição de Funções, que define não só o enquadramento hierárquico ilc cada um
rffK colaborador», mas também as suas principais funç&s
A compilação das Descrição de Funções no Manual de Funções e a sua actualização é da 
responsabilidade do Gestor da Segurança e Saúde do Traball». cabendo a sua aprovação à 
(iererda. Para talas zs funções estão definidos no Manual de Funções ns requintas mínimos
exigsdos para a sua adequada execução.
Dezembro de 2001 15
MANUAL DO SISTEM A emçin *
DE GESTÃO DE SEGURANÇA E 0
XPTO SAÚDE DO TRABALHO rurv ittnvm
II. APUSfimÇÂO DA EMPRESA Ptó 10A4H
2.1. Organigrama
16 Desembro de 2001
XPTO
MANUAL DO SISTEM A 
DF. GESTÃO DE SEGURANÇA E 
SAÚDE DO TRABALHO
EDIÇÃO A 
RMSto 0
riíTâ. /tfitfYVrft
II. AFKESCmçAO DA EMPRESA Pife t lAtt
2.2. Responsabilidades
\s responsai» lidado a seguir descritas, destinam-se a dar a conhecer a organização, tendo em 
atençào que a autoridade, as relações m u tw « as funções de todos os colaboradores estão 
estabelecidas no Manual de Funções.
Gerência
- Definir a estratégia da empresa.
- Definir a Política da Segurança e Saúde do Trabalho.
• Estabelecer os objectivos da segurança e saúde na empresa:
- Assegurar que a Política da Segurança e Saúde do Trabalho é adequadamente cumpnda e 
praticada.
- Aprovar o manual de Segurança e Saúde do Trabalho.
Departam-cnto da Segurança e Saúde do Trabalho
• Coordenar :i função Segurança e Saúde do Trabalho,
- Gerir o Manual da Segurança e Saúde do Trabalho:
• Manter a Gerência informada sobre o desempenho do sistema.
Departamento Comercial
- Elaborar, coordenar e acompanhar orçamentos e propostas;
- Registar as encomendas e as reclamações de clientes,
- Efeauar os aprovraonamenü» c gerir os stocks.
Departam ento Técnico
- Definir as especificações do produto final;
- Elaborar as especificaçõfs técnicas de compras.
- Colaborar ita recepção da matéria prima
Departam ento de Produção
Executar as encomendas:
- Gerir os meios humanos e materiais do fabrico;
• Executar a manutenção dos equipamentos
D ezem bro de 2001 17
XPTO
MANUAL DO SISTEMA 
DE GESTÃO DE SEGURANÇA E 
SAÚDE DO TRABALHO
R£\íi*J> (i 
IMTA (IVUMfl
II. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA H.w;. 12 A -iS
Departamento da Qualidade
- Gerir o Sistema de Gestão da Qualidade
- Manter a Gerência informada sobre o desempenho do sistema.
Departamento Administrativo
• Registar os movimentos contabilisíicos e «inferir farturas
- Controlar« orçamentos e apurar resultados.
Todos os Colaboradores
- Cumprir os procedimentos na parte que lb« são aplicáveis:
- Colaborar tia identificação ds riscos
18 D exçm bro dç 2001
XPTO
MANDAI, DO SISTEMA 
DE GESTÃO DE SEGURANÇA E 
SAÍJDE DO TRABALHO
Kliii^ jy k 
REMSfa*
MTk
II. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA p.fo. i J k ís
3. Estrutura c responsabilidade do Sistema da Segurança e Saúde 
do Trabalho
A Gerência designa (Nome) o Gestor da Segurança e Saúde do Trabalho, constituindo-o aimo 
seu representante nos assuntes relevantes para a Segurança e Saúde do Trabalho, tendo as 
seguintes responsabilidades;
• Assegurar que os requisitos do Sistema de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho são
definidos, implementados e mantidos, eni conformidade «mi a Norma NP 4397;
• Informar a Gerência dos recursos necessários para a implementação, controlo e melhoria do 
Sistema de Gestão da Segurança e Saúde iki Trahallio;
Manter a Gerência informada sobre o desempenho dn Sistema de Gestão da Segurança e Saúde 
do Trabalho para que a sua adequabilidade, eficácia e mdhoria ewiünua seja uma rcalidaifc
A principal função deste Gestor é a Prewitçâo. Como tal deve plane ar. coordenar, motivar, 
aconselhar e informar de modo objecüvo e reportar para a Gerência. Tem uma interligação cnm 
todos os scctores. principalmente com o seclor produtivo (equipas de trabalho). Sâo-lhe 
atribuídas as seguintes tare/as:
- Iilcniificaçàií c cMiirolu pcriódico dos risas prof&iwiais;
Esabelecimento de programas de Prevenção e elaboração de propostas de regulamento interno;
- Informação técnica dos trabalhadores;
- Verificação . ensaio e aquisição de FPis e outm equipamento auxiliar,
- Coordenar a Comíssào de Segurança. Higiene e S3úde.
- Coordenar o Centro Coordenador de Kmergência
Esta Comisiãn de Segurança Higiene e Saúde, que inclui njirusenlantts dos trabalhadores, tem
finções consultivas e colabora na definição as linhas gerais da Segurança e Saúde <to M alho , 
designadamente
- Coordenação das actividaifcs dos diferentes sectores
• Participação na elaboração dw documentos do Sistema dç Ge^ãn da Segurança e Saúde do 
Trabalho;
- Apreciação tio nmH de Segurança e Higiene na empnSa:- Distribuição e substituição de EPIs e outro equipamento auxiliar.
- Dolaçfics orçamenlais.
Dezembro dc 2001 19
XPTO
MANUAL DO SISTEM A 
DE GESTÃO DE SEGURANÇA E 
SAÚDE DO TRABALHO
EDIÇÀI} A 
KEVIStaÇ
iv/ti, rn<r<\cfí
II. APRKSKVIAÇÃO DA F~MI'RRSA Afc. tu is
As funções do Centro Coortfcnador de Emergência respeitam ao conjunto de elementos que 
elabrieccm aí regras de actuação para situaçfo de emergência, designadamente:
- Avaliar (frequÊnda e severidade) os Recos Graves (incêndio, explos&s. derrames, etc.) e sua 
localização. Documentar estas avaliações
• Gerir os equipamentos de segurança e respostas a emergência. Elaborar lista de equipamentos 
e materiais de segurança Documentar quem fica responsável pela manutenção (extintores, 
sinalização, bocas de incéndw. pnmetros socorros, detectores de incêndio-, fardas de incêndio, 
máscaras, etc.) e quais os planas de manutenção.
- Definir as actuações em caso de emergência Quem faz o quê (quem dá o alarme e alerta, 
quem oxiniata o primeiro ataque, quem liga ou ílcsJiga equipamentos ou quadros eléctricos, 
quem coordena a evacuação, etc)
• Definir a gestão da fonnação no domínio tki sistema de emergência. Elabora o plano de
formação de emergência, providencia pela sua exeaição e avalia a eficácia.
Asaiiar a implementação da função «nerpáida {sinalização, iluminação, extintores, plantas, 
etc). Documentar as acções correaivas e preventivas.
20 Dezembro de 2001
MANDAI. DO SISTEM A niiçto-.A
I)E GESTÃO DE SEGURANÇA E RW1SÍ0 0
XPTO SAÚDE DO TRABAI IIO nm- fACftw
II. APRLSEXTAÇÃO DA EMPRESA PÍíi IS A<is
4. Principais riscos associados à actividade
A empresa (em características muito próprias associadas ás suas actividades
• No domínio das instalações.
- No domink» ikts automatismos;
• Ko domínio das equipamentos (máquinas);
- No domínio da mão-de-obra;
- No domínio da formação;
- No domínio da cultura organizacional.
Oi principais risa» de acidente associados ãs aalvidades. são (exemplo):
- Quedas ao nível
- Escoriações divenas
• Entaladete
- Failipa e lesões da coluna vertebral devido a movimentação manua.1 de cargas
• Lesões provocadas por quedas de materiais
- Lesões por contacto com produtos dJvereos
D ezem bro de 2001 21
MANUAL DO SISTEM A EWÇttU
DE GESTÃO DE SEGURANÇA E KMSfo o
XPTO SAÚDE 1)0 TRABALHO ÍVtTl
II. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA PÁC
4.1. Identificação dos riscos associados à actividadc
A xk-ntificação dos risa» é feita por métodos directos e por métodos indirectos
4.1.1. Método indirecto: análise de acidentes á posteriori
Pelos acidentes verificados no passado, a distnbuiçào dos acidento quanto à forma foi
(exemplo):
Projecçâo de limalha atingindo olhos X %
Torção pá/joç|ho X %
Lombalgias e outras por morimeniição manual de cargas X %
Córtfi e escoriações X %
Entaladeladas X %
4.1.2. Método indirecto: análise de acidentes segundo o agente 
material
A análise daijucks aòdentes òeiermlnou a exiaánda dos seguintes ageniçs matéria» (exemplo):
Reharbadeiras X %
Ambiente dc trabalho X X
Equipamentos X %
Cortar fcm> X %
De le m b ro de 2001
MANUAL DO SISTEM A eniçíj> •.
DE GESTÃO DE SEGURANÇA E RBlSlO 0
XPTO SAÚDE DO TRABALHO |i/ri rnCAflA
II. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA PAG l?A «
4.1.3. Método directo: prevenção dos acidentes /Método de 
Heinrich
Heinrích defendia uma seqüência para o acidente:
- Ascendência e ambiente social;
• Falha humaiia (heidada ou adquirida . por exempla impntdênaa. temperamento violento, 
irritabilidade, etc.);
■ Acto inseguro (não usar equipamento de segurança, estacionar soò cargas, ferramentas em 
mau estalo) ou condido perigosa (ruído excessivo, risco de incêndio);
• .Acidente:
- Dano pessoal;
Segundo a análise, utilizando este método verificamos as seguintes condições perigosas ou ados 
inseguros (exemplo):
- Quedas ao nne)
• Quedas de objeotos
- EnbÜádela
Conjugando estas análises chehámos à ntaitiítcaçOo dts principais riscos na empresa:
• Pro|ecçJo de limalhas para ollx»
- Quedas ao mesmo nível
• Cones e esoonaçôes
- Fadiga e Wsões da coluna vertebral devido a movimentação manual de cargas
- Entaladelas em equipamentos
D ezem bro de 2001 23
MANUAL DO SISTEMA 
DE GESTÃO DE SEGURANÇA E 
XPTO SAÚDE DO TRABALHO
II. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA
E ÍX Ç M I A 
KVBto 0 
C * T V q m m o 
f U . i h a «
4.2. Avaliação dos riscos
0 risco e por definição o produto da probabilidade pela severidade (conseqüências)
R = P x S
Dada 3 diílOltówk real de quantificar a probabilidade e a severidade utilizamos o método 
prítk» das matrizes. .Assim, apresentamos os dois tipos de matrizes de estimação de riscas;
1 - MATRIZ -FREQUÊNCIA x SEVERIDADE 
Definição da frequência:
- Freqüente
• Ocasiona]
- Retrato
• Raro
- Improvável
Definição da severidade:
- Catastrófico: morte. ksã» com incapacidade permanente, perda do sistema ou dance 
ambientais muito graves
• Crítico: danos gravw. lesões coro incapacidade temporária ou permanente mas de pequena 
percentagem ou perda parcial do sistema ou danos ambientais gravo
- Marginal: lesões menores com ou sem incapacidade temporária mas pouco grames, danos no 
sistema ou ambiente pouco graves
- NcgUgcodávri; JesCís ptqueiuí sem qualquer tipo de Incapacidade, danos no sistema ou
ambiente insignificantes ou cteprezáreis
24 D ezem bro do 2001
XPTO
MANUAL DO SISTEM A 
DF. GESTÃO DE SEGURANÇA E 
SAÚDE DO TRABALHO
rox^ i s 
REYlStó U
rai\ lYt^ Ul)
II, APRESENTAÇÃO DA EMPRESA PÁG. 19A48
Definidas estas duas categorias, estimamos uma Matriz de análise
Freqüente
Catastrófico
1
Crítico
3
Marginal
7
Ncgliscnciárel
H
Provável 2 5 9 16
Ocasional 4 (, II 18
Reinoio [_8 10 14 1Q
Improvável 12 15 17 20
Tomemos o ervvn(<> çvjo riso queremos «lunar t atribuímos o nívul dentro de cada categoria. 
Cruzamos este; níveis na Matriz de análise, e quantifteanvos o risco do evento em análise.
0 risco vária entre I (mau, rtsco máximo) e 20 (bom. risco tolerável).
Exemplificando:
Pretendemos avaliar o fisco ifc "limalha i*k olhix na operação de febaAâgHn. de operário «im 
óculos de protecção*
Frequência: remoto
Severidade: marginal
Cruzando estes níveis na Matriz obtemos: 14
II - MATRIZ : FREQUÊNCIA x SF.VERIDADE x PROCEDIMENTOS E 
CONDIÇÕES DE SEGURANÇA x NÚMERO DE PESSOAS AFECTAD.AS
(A x B x C x D)
Esta matriz avalia lambem os procedimentos e co«idiçú(s de segurança e o número de pessoas 
afectadas.
Definição dos procedimentos c condições de segurança:
- Não existem ou não são conhecidas
- Serias deficiências
- Algumas deficiências nos procedimentos e falta implantar outros
- Suficiente mas nvlhôfávels
- Suficientes e bem implantados
D ezem bro de 2001 25
MANUAL DO SISTEM A emçío k
DE GESTÃO DE SEGURANÇA E mpilo 0
XPTO SAÚDE DO TOABALHO |\\n 0C<U>U)
II. APRESEXTAÇÃO DA EMPRESA fiC 20.» 48
Definição do número de pessoas expostas
• 51 e mais pessoas
• 31 a 50 pessoas
- 11 a 30 pessoas
- 4 a 10 pssoas
-1 a 3 pessoas
FREQUÊNCIA
A
SEVERIDADE
B
P. E CONDIÇÕES 
SEGURANÇA
c
N.™ PESSOAS 
AFECTAD.AS
D
Freqüente 1 Catastrófico l Nào existem 1 Mais de 51 1
Ocasional 2 Crítico 2 Sérias dcfiõên. 2 31 a 50 2
RenxKo 3 Marginal 5 Alg.ddtc>ênc 3 11 a 30 5
Raro 4 Nejdifíênciáwl 4 Mellioráveis 4 4 a 10 4
Improvável -5 Neftligênciável 5 Muito boas 5 1 a 3 5
Indexado a cada caicfjoria em análise e«.1 uma classificação de I a 5.
Avaliação:
- Cada risco em análise, será classificado em cada uma da.\ categorias;
- Faz-sc o produto da classificação de A x B x C x D;
- 0 resultado dá-nos a araliação do risco;
• A escala varia de l (M ui» Mau) a 625 (Muito Bom)
Resultados da avaliação dos riscos identificados (utilizando a secunda matriz)
CATEGORIA UMAUM.S CORTES r . 
ESt'ÚRlA$ÒE$
Ql KDAS 
Aô >fVT:L
MOVIMEN.
MaNIAI
CAR GAV
MDKA
EMALADELAS
ntrQitvr.v 3 4 4 i 4
sKvmiuí* . . . }1 3 5 À 3
P.C. DE 
SEGURANÇA i 4 3 í 4
Cn. W. rrocHW 
TOTAL 135
J
240
5
240 180
J
240
26 D e w m b ro de 2001
XPTO
M AM A I DO SISTEM A 
DE GESTÃO DE SEGURANÇA E 
SAÚDE DO TRABALHO
fuição-.a 
REYtâO 0
II. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA.
1 MIA' WWW
Mi. 21 A 4H
Com base ncsto resultados serão implenxmtadas, ímediatamenÉc, medidas de segurança em 
todos os riscos que classificamos com 3 na categoria de Procedimentos t Condições de
Segurança
- Pro|ecçâo de limalhas
- Quedas <10 nível
- Movimentação manual de cargas
Melhoramos as medidas da nxsma categoria classificadas com 4:
• Corte; e uscoriaçõK
- Kntaladelas
Ao actuamios nesta categoria (procedimentos e condições de segurança) iremos lamhém 
influenciar positivamente a frequência, e assim 0 produto da nossa matriz AxBxCxD Irá 
melhorar, oom cnmequcnria na diminuição do número de acidentes.
Dezembro do 2001 27
XPTO
MANUAL 1 )0 SLSvI*:MA 
DE GESTÃO DE SEGURANÇA E 
SAÚDE D O TRABALHO
EIHÇÂO A 
WV&iftO
r»\r\
II. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA fti& 22 A 48
5. Requisitos legais aplicáveis à Segurança e Saúde do Trabalho
Os requisitos legais são identificados de forma sistemática de acordo com o descrito no 
procedimento PSSTO1 - Revisão pela Dirccçiío. com vista a garantir o cumprimento da Política 
de Segurança e Saúde do Trabalho e respectivos objectivts, assim como manter informados todos 
cs colaboradores sobre os requtsttos a cumprir
(>s requisitos legais Jundamentals a cumpnr são os seguintes:
- Princípios e Metodologias para a Gestão da Prevenção
Regime de enquadramento da segurança e sadde do trabalho
IM. 441/91. rfe 14-11, alteraiki pdo f)L 133/99, de 21 -01 e pela L 118.^ 99. de 11-08
Organização dos serviços de prevenção
D l 26/94, de 01 -02, alterado pela 17/95, de 29-03, pela L 11S'99. de 11 OS e pelo DL W'2000, 
de3Mé
Rçgirnç d? Certificação dos Técnicos de Segurança e Higiene no Trabalho 
DL 110/2000. de 30-06
Modelo de comunicação da aclopção de seniços dè príAVhrçáô 
Portaria 1 179/95. de 26 09. alterado pela Portaria 53/96 de 20-02 
Organização dos serviçi» de prevenção 11a administração pública
D L » , te 17-11
- Organização do Trabalho
Prescrições gerais para a organização do trabalho
Locais de trabalho
DL 547% de 01-10. alterado pela 1.113/99, de 03-08 
Port 987/93. de 06-10 
KquipamffiUw de tralalho
D L 82/99. de 16-03. alterado pela L 113/99, de 03-08 
Equipamentos dotados de visor
DL M m de 01-10, alterado pela 1. 113/99, de M 
Port 9W 3.de 06-10
28 D ç içm b ro d c 2Q01
MANUAL DO SISTEM A íMÇtó A
DE GESTÃO DE SEGURANÇA E 9ÍVt$fo 0
XPTO SAL DE DO TRABALHO ri\T>-O&TOíTO
II. APRESEXTAÇÀO DA EMPRESA pJx;
Equipamentos de protecção individual
D l 34JV93, de 01-10, alterado jiela L 113/99. de 03 08
Fort. W , de 06-10
Movimentação manual <le cargas
1)1.330^3, de 2^ -09, alterado pela L 1 \ y fí, de 03 08
Sinalização de segurança
Dl. 141/9S. do 14-06. alterado pela L 1 13/99. d<? 03-08
Pofl. 1 456-^ . de 11-12
Regulamentação específica para a indústria e comércio
fotaliclecinxnti* industriais
Portaria 53/71. de 03-02, alterada pela Portaria 702/80. de 22-09 
fciübriccitiM ilDS comerciai*. de escritório e « m ç »
Dl. 243/86, de 20-08
- Protecção dc Grupos dt Trabalhadores mais Vulneráveis 
Trabalho de menores
Dl. 49.408. de 24-11-69 (art" 121* e sep.), com as alteraçòes Intnxluadas pelo DL 396 ^1.<le 
16-10, pda L $8/99, de 30-06. pela L 118/99. de 04-08 e pela DL 170/2001, de 25-05 
Trabalhos lens permitido* n trabalhos proitxklos ou raixbcionados a menores 
Dl. 107/2001. de 06-0*
Trabalho de mulheres grávidas, puérperas ou lactantcs
L 4-W, de 05-04, alterada pela 1. 142/99. de 31-08. e pelo DL 70/2000. de 04-05 
DL 230/2000. de 23-09 
Portaria itó / ftd e 13-03 
Port 229/96. <J? 26 06
- Prevenção de Riscos Específicos
Agentes Físicos
Ruído ambiental 
DL 29MOCO, de 14-11 
DL 251/87, de 24-06 {art." 6* a 9*)
Portarias 879'90. de 20-09 e 77/96. dc 09-03
D eze m b ro de 2001 29
XPTO
MANUAL 1)0 SISTEMA 
DE GESTÃO DE SEG l’RANÇA E 
S A Í DE DO TRABAI.IIO
KUII^ il> * 
HDISVflU 
nm- riicYtw
II. APRESEVTAÇÀO DA EMPRESA PAG
Ruído no trabalho
DL72fl2.de 28-Qí. aJu-rario pela L 113/99. de 03-08
Dec. Rrç 9^ 92. de 28-W
Radiações ionizantes
DL W 9 .d e 12-10
Dec Rcp, 9^0, de 19-0*
Agentes Químicos
% nus químicos e valores limite dc exposição
DL 290/2001. de 16-11
Amianto
DL 284/89. dc 24-OS. alterado pelo DL 38*93, de 20-11, c pela L 1 K W de 0308 
Portaria. 1057/89. de 07-12
Cancerígena;
[)L 301/2000, de 18 II 
DL 479/85, de 15*11 
Substâncias proibidas
DL 275/91. de 07 08. alterado pela L HV99.de 03-08
Chumbo
1)1.274/89. de 21 08. alterado pela 1. 113/99. de 03-08 
Cloreto á* vinilo monómero
DL 27V89, de 21-08. alterado pela L 11V99. de 03-08 (em vigor alc 2003-04-29 por força do 
DL 301/2000)
Agentes Biológicos
Ap.ntts Hiolõgicns
DL 84/97, de 1^4, alterado pela L 115/99- dc 0508 
Portaria 405% de 11 07. alterada pela Portaria 10.3íi% de 15-12 
Miao-organisíiii» geneliamons madificadM 
DL 2/2001, de 04-01
- Prtscriçòcs Scctorlals de Prevenção
Construção civil c ohras públicas
Coordenação dç «gurança 
Dl. 15W .de 01-07
30 Dezembro de 2001
MANUAL 1)0 SISTEMA KUIÇÀ» A
DF GESTÃO DE SEGURANÇA E REWStaO
XPTO SAÚDE DO TRABALHO rjTA ItWlKfl
II. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA P.te. 2SA4*
Locais óe trabalho 
Portaria 10-1/96, de 03-04 
Dec. 41.821. òe 11-08-I9S8 
Dec 46 427. de 10-07-19^ 5
Indústrias extractlvas
DL 32V95.de 28 II
Ixxrais ile trabalho nas indústrias extractivas por perfuração 
Portana 197/96. de 04-06
LocaH de trabalho nas indústrias extractivas a céu aberto 
Portana I9&96, de 0i-06 
Navios dc pesca
d l 116/97. ik 12-os 
l*ortana 356/98. de 24-06
Assistência medica a bordo dc navios
DL 274W. (fc 25-10
Transportes rodoviários de mercadorias perigosas
Dl. 77/97. dc 05-íM. com as alteraçõe; introduzidas pelo W. 'd/2IX)0. de 0) 0 
DL 322/2000, de 19-12
- Estatística da Sinistralidade laborai
Estatística de acidentes de trabalho e doenças profissionais 
D L tfm de 15 -10 
Modelos de comunicação 
Portaria 137/94. dc 08-03
- Prevenção dc Acidentes Industriais Graves
DL 164/2001, de 25-05
Dezembro de 2001 31
XPTO
MANUAL D O SISTEMA 
DE GESTÃO DE SEGURANÇA E 
SAÚDE DO TRABAI.IIO
i
REflSíO: 0
II. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA
UUS WWW
rk. a4x«
- Protecção contra Incêndios
Estabelecimentos cxurcrciais. de escritório e serviços 
DL3tó49,delM)9 
Edifícios de tipo administrativo 
DL 410/% de 12-32
EmpreeauJiiuL-ntas turísticos e de restauração 
Portana 106347. de 21-10 
Ldifícw escolar»
DL 414^8, de 31-12 
Edifícios de tipo hospitalar 
DL 4 W , de 2.V 12
Reantos de especufcuk» c divertimento púbticos 
Dec.te& J4 4 i.d e 16-12 
Parques de estacionamento ooberti»
DL 6645. dc W-OS
- Exercido da Actividade Econômica
UceiKianrcnto da actividadc industrial
DL 10941, de 15-03
Regulamento do fixetáfifo da adiridade industrial 
Dec. Rejj, 2543. de 17-08 
Procedimentos de autorização:
Clasificaçãn das acttvidades industriais 
Portaria 744-B43. de 18-08 
Localização da activjdade indusínal 
Portana 3041. de 11-01
Projecto dc instalação e alteração de ístabeUcimento industnal
Portaria 51444. de 24-05
Indústria transformadora da pesca em terra
Doc. ReR 6 l4 l.d e 27-11
32 D ezem bro de 2001
XPTO
MANUAL 1)0 SISTEMA 
DF. GESTÃO DF. SEGURANÇA F. 
SAÚDE DO TRABALHO
F1XÇÀO A 
ÍSSÜN). l1
ruT\
II. APRESENTADO DA EMPRESA píí
Licenciamento de estabelecimentos do comércio e de prestação de serviços
DL 370/99, de 18-09
- Reparação de Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais
Regime geral 
L 10Q/V7, dc 13-09
Seguro dc acidentes de trabalho cio trabalhador independente
DL 1W99.de 1105 
Reparação d«5 acidentes de trabalho 
DL 143^ 99.de 30-04 
Rcparacto das doenças profissionais 
DL 248/99. de 02-07 
Administração Pública 
DL 50.V99.de 20-11
índice Codificado de Doenças Profissionais 
Dec Reg 6/2001, de 05-05
Principais Normas Técnicas Portuguesas no Domínio da Segurança e 
Saúde no Trabalho
A lista que se segue constitui uma recolha não exaustiva das principais normas técnicas
liortuguesas no domínio da segurança c saúde no trabalho.
Equipamento de Protecção Individual
NP 171:1989 - Protecção individual dos olhos, Filtras para infravermelhas. Espoafjcaçto dc 
transmissão e utilização recomendadas
NP 2310:1989 - Higiene e Segurança no Trabalho. Kquipamcnto de PrulcCÇàú Individual LtlViS 
de protecção. Definições, classificação e diniensôes
NP EN 169:1992 - Protecção individual dos olhas. Filtros para soldaduras e técnicas afins
fefmficaç&es de transmissão e utilização recomendada
NP EN 170:1992 - Protecção individual dos olhes. Filtros para ultravioletas. Especificações de
transmissão e utilização recomendada
NP EN 165:1997 - Protecção individual das olhos. Vccabulário
Dezembro de 2001 33
XPTO
MANUAL DO SISTEM A 
DE GESTÃO DE SEGURANÇA E 
SALDE DO TRABALHO
EOIÇtaA 
KlMSty 0
II. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA
lUww
rtc 2S*«
Incêndio c Explosão
NP 18001981 - Segurança contra incêndio. Agente extintores Selecção segundo as classes de
fogos
NP 19361983 - Segurança contra incêndio. Clasu/icaçào de líquidos quanto ao ponto dc 
inflamação
NP 3064:1988 - Segurança oonlra incêndio. Utilização de extintores de incêndio portáteis 
NP EN Ç4-Ç 1990 Elemento constituintes dos sistemas automáticos de detecção de incêndio. 
Parte 5: Detetores térmicos. Detectores pontua» contendo um elemento «tático 
NP EN 54-6:1990 - Elementos constituintes dos sistemas automáticos de detecção de incêndio. 
Parte 6: Delatores térmicos. Detectores velocimétncos pontuais sem elemento estático 
NP EN 54-7:1990 - Elemento consíituintes dos sistemas automáticas de detecção de incêndio. 
Parte 7: Detectores pontuais dc fumo Detectores funcionando segundo 0 princípio da difusào da 
luz, da transmissão da luz ou da lonizaçâo
NP EN 54 8:1990 - Elementos constituinte dos sistemas automáticos de detecção de incêndio 
Parte 8: Detectores térmicos de temperatura elevada
NP EN 54-9:1990 — Elementos constituinte; dc* sijiçmas automáticos de detecção de Incêndio. 
Parte 9: Ensaios de sensibilidade oom fogos-tipo
NPEN 2:1993 - Classes <fe fú#B
NP 3874-2:1993 - Segurança contra incêndio. Terminologia. Pane 1: Temias gerais. Fenômenos 
do fogo
NP 3874-3:1993 - Segurança contra incêndio Terminologia. Parte 2: Protecção estrutural 
contra incêndio
NP 3874-3:1993 - Segurança contra inoêralio. Terminologia. Parte 3 Detecção e alarme de 
incêndio
NP EN 3-3:1993 - ExUntores dc incêndio portáteis. Construção. resistência i pressão, ensaias 
mecânicos
NP 3874-4:1994 - Segurança contra incêndio. Terminologia Panei Equipamentos e meios de 
extinção de incêndios
NP 3874-5:1994 Segurança contra monidia Terminologia Parte S: Deanfumagem (cont«lô 
de fumos)
NP 3874-6-1994 Segurança oonlra incêndio. Terminologia. Parte 6: Meios de evacuação e
salvamento
NP 3874-7:1994 - Segurança contra Incêndio Terminologia Parte 7: Meios de detecção e 
supressão de explosões
NP 3992:1994 - Segurança wntra incêndio. Sinais de segurança
34 Dezembro de 2001
MANUAL DO SISTEM A t&fyi a
DF. GESTA O DF. SEGURANÇA F. REVISÃO 0
m o SAÚDE DO TRABALHO FUTY tYvft\Ttí
II. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA
NP 4303:199< Equipamento de segurança e combate a incêndio Símbolos gráficns para 
plantas de projecto de segurança contra incêndio
NP F.N 26184-1:1994 - Sistemas de protecção contra explosões. Parte I: Determinação dos 
índices de explosão das poeiras combustíveis no ar
NP EN 26184-2:199$ - Sistemas de protecção contra explosões. Parte 2: Determinação des 
índices de explosão de gases oombustíveis no ar
NP EN 3-1:1997 Extintores de incêndio portáteis. Parte 1: Designação, duração de 
funcionamento. Fogos tipo classe A e B
NP EN 5-21997 Extintores de Incêndio portáteis. Parte 2: Estanquidade, ensaio dieléclrico,
ensaio dc compactação, disposições especiais
NP EN 3-4:1997 - Extintores de incêndio portáteis. Parte 4: Garças, fogcK-lipo, mínimos exigfveis 
Instalações e Operações
NP Ill6 :t9?5 - Anuários - Vstiários,. utilização e característica
NP 15711978 - InSalaçõ» sanitárias, vestiários e ruíeitóric». Dimaisionanraito e disposições 
construtivas
NP 1565.1978 - Higiene e Segurança no Trabalho. Higiene c segurança nas Ofvraçfe de pintura 
por projecçào 
Máquinas e Ferramentas
NP 174$: 19#5 - Aparelhos de elevação e movimentação. Aparelhos de elevação de série. 
Terminoiogi-a ilustrada lista de termos equivalentes
NP 2036:1986 - Higiene e Segurança no Trabalho. Ferramentas portáteis Requiatos gerai? de 
concepção e utilização
NP 2198:1986 - Higiene e .Segurança no Trabalho. Ferramentas portáteis manuais. Requisitos 
de Segurança
NP 1958:19SS - Aparelltos de ekrvaçio e movtmentaçào. Aparelhos pesados Regras de segurança
NP 3163-11988 - Regras de Segurança para a construção e instala^ào dc asamsores e monta- 
cargas. Parte 1: Ascensores Eléctricos
NP FN 292-2:1993 - Segurança de máquin®. Conceitos fundamentais. priiK ÍptOS gerais de
coixsfção Parte I: Terminologia básica, metodologia
NP EN 292-2:1993 - Segurança de máquinas. Conoeitos fundamentais, princípios gerais de 
concepção Parte 2: Princípios trancos e Rsperiítcaçdcs
NP EN llj: 1996 - Regras de segurança para 0 fabrteo e instalação de escadas mecânicas e 
tapetes rolantes
D eze m b ro de 2001 35
XPTO
MANUAL DO SISTEMA 
DE GESTÃO DE SEGURANÇA F. 
SAÚDE DO TRABALHO
nnçj/y. \ 
R E T O fo 0
TllTâ -YUYwlVJ
II. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA ria
NP EN 249:1996 - Segurança de Máquinas. Distâncias de segurança para impedir que os 
membros superiores alcancem zonas perigosas
NP EN 349:1996 - Segurança de Máquinas. Distâncias mínimas para evitar 0 esmagamento de 
partes do corpo humano
NF EN 418:1996 Segurança de Máquinas Equipamento de paragem de emergência, aspecto
funcionais - Princípios de concepção
NP F.N 107019% - Segurança de Máquinas. Terminologia
Metodologias e Procedimentos Técnicos
NP 1673:1980 - Vkraçõs mecânicas. Avaliação da leacção à excitação global «!o ixirpo por rôrações
NP 1732:1981 - Acústica. Avaliação de distâncias de inteligibilidade de conversação em
ambiente ruidoso
NP 1733:1981 - Acústica. Higiene e Segurança no Trabalho. Estimativa de exposição ao ruído 
durante 0 exercido dc uma actividadc profissional, com vista à protecção tia audição 
NP 2070:1983 - Acústica. Ruído emitido pelas máquinas de terraplanagem Medição no p<«o 
de condução do ve&ulo parado
NP 2071:198? - Acústica Ruído emitido por serras de cadeia portáteis. Medição no posição do 
operador
NP 223$1986 - Acústica. Audiómetfw 
NP 3496:1988 - Acústica. Sonómetros
NP 349í<:i9S8 - Ruído aéreo emitido por tractores e por máquina; agrícolas autoprcpulsionadas
NP 3498 1988 - Medição da atenuação sonora dos protector» individuais de audição. Método 
subjectivo
N'P 1730:1996 - Acústica Descrição e medição do ruído ambiente. Parte I Grandezas 
fundamentais e procedimento». Parte 2: Recolha dc dado» relevantes para 0 u» do solo. Parte 
3: Aplicação dns limites do mído
Sinalização de Segurança
NP 3992:1994 - Sinalização contra incíndio. Sinais de segurança 
NP 182:1966 - Identificação de fluida:. Cores e sinais para canalizações 
NP 442 1966 - Slnaltzaçào de segurança. Símbolo de radiação ionizante
Yalores-Umite de Exposição
NP 2041:1986 - Acústica Higiene e Segurança do Trabalho. Limito dc exposição do sistema 
braço-mão às vibrações
NP 1786:1988 Higiene e Segurança no Trabalho. Valores limite de exposãção de concentração 
para substâncias nocivas existentes no ar nos locais de trabalho
D ezem bro de 2001
x rro
MANUAL 1)0 SISTEM A 
DE GESTÃO DE SEGURANÇA E 
SAÚDE DO TRABALHOKlXÇto A
rvjTi
III. RESPONSABILIDADE DK «ESTÃO
Wlft WWW
tfC .J1A4S
!. Elementos do Sistema de Gestão da Segurança e Saúde do 
Trabalho
A empresa desenvolveu, Htahefcceu e implementou um Siaema de Ciestào da Segurança e Saúde
do Trabalho para realizar as políticas e objectivos formulados c que está «truturaiio e adaptado 
ao tipo de actividade específico da organização, por forma a eliminar ou minimizar as risa» 
para os colaborador®. fcte «tema funciona de tal fomia que permite entender facilmente q ir 
é compreendido, implementado, mantido operacional c eficaz;
- c adequado à Política da Segurança e Saúde do TYabalho.
é dada ênfase à preterição em vez de se detectarem problemas.
0 Sistema de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho c composto por um conjunto de 
aciividadcSy sistematicamente implementadas e suportadas pela Inequívoca definição de 
responsabilidades e competências para todos os colaboradores que controlam, executam e
verificam as actiridades. 0 Manual da Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho define a
estrutura organizacional da empresa, a estrutura documental do Sistema de Gestão da 
Segurança c Saúde do Trabalho e é suportado, sempre que necessário, por um conjunto de 
procedimentos, denominados Procedimentos de Segurança e Saúde do Trabalho (PSST) que 
especificam as actividadts ou tarefas a realizar (’o quê*, "quem”, "onde' "quando" e "como" 
são realizadas as adividadestfarefas).
A implementação e evolução do Sistema de Gestão da Segurança e Saúde do TVabalho assenta
numa metodologia de melhoria continua, em que. as acçto de "planear\ "executar", 
"verificar" e 'agir" estão inerentes a uma visão global dos desempenho de todas as actividades, 
de acordo com os passes seguintes:
- Política dcSSTe Objectivos (estatelecer as intenções e onentaçfcs para a Segurança e Saúde 
do Ttabalbo e quantificar a melhoria obtida);
- Planeamerto (estabelecer as actividades para a concretização de objectivos. identificação d? 
perigos, avaliação de riscos, estabelecimento de medidas de controlo);
- Implementação e Execução (concretização das actividades estabelecidas);
- Monltorizaç», avaliaçto e acções cwreaivas (preveni# a ocofrêncla de acidenta);
- MeílXKia contínua (revisão do sistema pela perência).
Dezembro de 2001 37
MANUAL DO SISTEM A nnçÃo.A
DE GESTÃO DE SEGURANÇA E REVl^ .O
XPTO SAÚDE DO TRABAI.HO nafi
III. RE&ttSANUtMM DE GESTÃO Wfc. Jí A «
2. Política da Segurança e Saúde do Trabalho
A Política da Segurança c Saúde do Trabalho estabelecida pela empresa evidencia o 
comprometimento da Gerência na implementação ikis requisites de Gatão da Segurança e 
Saúde do Trabalho decorrentes da NP 4397. Hsia pldíllca é difundida na empresa através da sua 
afixação cin locais freqiKntados pelce colaboradores através dc- acções de sensibilização
A evolução do Sistema de Gestão da Segurança e Saúde do Traballx) é analisada oom base num 
conjunto de indicaclixts, entre os quais se destacam os objectivi» definidos para o Sistema de 
Gestão da Segurança e Saúdç do T ralho c ^ uc se encontram descritos em neta dn reunião, tal 
como definido na metodologia de Revisão do Sistema de Gestão da Segurança e Saúde do 
Trabalho pela Gerência.
Os ob|ectivos de Segurança e Saúde do Trabalho slo estabelecidos para cada função e nível 
relevante dentro da orçanização. Os obfeai^ te de Segurança e Saúde do Trabalho são coerentes 
com a Política de Segurança e Saúde do TrabaII>o e o compromisso de melhoria contínua.
Política da Segurança e Saúde do Trabalho
Constitui determinação da Gerencia o reforço constante da Cultura de Segurança pelo 
desenvolvimento d;t> sensibilidades, pelo aprofundamento das vontades. pela disponibilÍ7ação 
dos recursos para:
- Profixwer c- assegurar um ambiente (te trahalhu seguro e saudável pata os seus colaboradores;
• Minimizar os riscos para as pessoas e instalações que possam advir do desenvolvimento das 
suas activklades. nomeadamente os riscos associados a metalomecânica, máquinas de
• Raonhecw a segurança do trabalho como parte influente do desempenho de tolos;
- Gxnpronxttr-a? no cumprimento da legislação do âmbito de segurança e saúde do trabalho;
- Enoorajar c incentivar os seus colaboradores a zelarem pela sua segurança e 3 identificarem e
comunicarem todas as situações de não sf$urança;
• teumir 0 compnxnisio dc rnelhoria contínua.
38 Dezembro dc 2001
XPTO
MANUAL D O SISTEM A 
DE GESTÃO DE SEGURANÇA E 
SAÚDE D O TRABALHO
EWi>j h 
REWSfoO
III. RESPONSABILIDADE DE CESTÀO
IMlfc IIVUlvC1
rfc.jjA-u
Nenhuma situação ou urgência de seírtços pode justificar que sc ponha em perigo a integridade 
ou a vida dc alguím. Tenhamos em conta que o êxito da i^ ossa política depende do 
empenhamento de todos e de cada um de mk Todos estames de acordo, por Isso:
LEIA, DIVULGUE-A, DISCUTA AS NORMAS E PROCEDIMENTOS 
COM OS SEIS COLEGAS E I)Ê NOVAS SUGESTÕES
Dezem bro de 2001 39
MANUAL DO SISTEM A küiçãj>. a
DE GESTÃO DE SEGURANÇA E RDLSto: 9
XPTO SAUDE DO TRABALHO r jTl nlniwi
III. RESPO\.SAÈII.lDADE DE CESTÃO p.ú; m a«
3. Revisão pela Gerência
A Gerência, anualmente (preferencialmente durante o primeiro trimestre), agenda as reuniões 
de Revisão do Sistema de Gesião da Segurança e Saúde do Trabalho, de acordo com o 
proadimento PSSTOl - Revisão pda Direcçào, com os seguintes objcctiw»:
- Wrificar a adequabilidade do Sistema de Gestão da Segurança e Saúde ck> Trabalho k Política 
da Segurança e Saúde do Trabalho c respecliros objectivns;
- \ferificar a canatlLzaçào dos Otyectiv» da Segurança e Saúòe do Trabalho definidos
- Verificar a adequarão do Sistema de Gestão da Segurança e Saúifc do IVabalho aos requisitai
da Norma NP 4397;
- Definir novos objectivro.
O Gestor da Segurança e Saúde do Trabalho é responsável por preparar a documentação 
necessária à análise dos objectiras e outros indicadores. A análise da eficácia das acções 
implementadas é efuctuada nas reuniões de revisão tio sistema e o resultado é descrito cm acta 
que é distnbuído a tod»
40 Dezembro de 2001
XPTO
MANUAL DO SISTEM A 
DE GESTÃO DE SEGURANÇA E 
SAÚDE DO TRABAI.IIO
tV. SISTWl DE GKTÍ0 Di SKHUÇA l SAÍ DE DO HUA1H0
EWÇtò A 
R E U S M X 0 
MIA U l€10 
Ptó >5 A+8
1. Planeamento para a identificação dos perigos, avaliação e 
controlo dos riscos
A empresa identifica e planeja * actividades e m munas nccosários para a idenüficação dos
perigos, avaliação dos riscas e a implementação das medxias de controlo qi» permitam, dc 
foma sistemãlica. a realização das actividadts em qualquer posio de trabalho com a ausência
de acidente, incidentes c nào oonfonmldades
Este planeamento. descnto no PSST02 Planeamento da Segurança e Saúifc dó Trábálhó, é 
coerente com a metodologia dc revisão do sistema pela Direcção, tendo em conta a 
implementação da Política e os Objectnos da Segurança e Saixk do Trabalho e a realização de 
outras acçõK que visam a melhoria continua. Para lal são executadas activvhdes que:
- Identificam os pengos;
- Classificam cs recos;
• Definem as medidas a implementar.
- Kstalwkmn as medidas de controlo;
• Asseguram a venheação das activid.id« dc rotina c ocasionais:
- Asseguram a H-níscaçàv da> inflalaçòes fwca.S
Asseguram a actualização deste Manual dr (iestão da Segurança e Saúde do Trabalho e dos 
restantes modos de proceder.
Dezembro de 2001 41
XPTO
MANUAL 0 0 SISTEM A 
DE GESTÃO DE SEGURANÇA E 
SAÚDE DO TRABALHO
EDIÇÃO A 
PPEto 9
PJM (ll<Tfl<Yl
IV SISTEMA Df r,ESTÃO DA SECllANÇA E Stf.DE DO TllUlHO P.tó. 36 A
2. Formação, consulta e comunicação
A Gerência da empresa determina e fornece de forma atempada. os recursos humanos 
necessários para cumprir a Política da Segurança e Saúde do Trabalho, assim como para 
estabelecer e manter o Sistema dc Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho Estes recursos 
humanos são consultados e envolvidos nas actividaiksreferentes à gestão de riscas.
A Gerência designa os colaboradores necessários para a realização das tarefas que possam ter 
impacto para a Segurança e Saúde do Trabalho por forma que os requisitos mínimos sejam 
cumpridos., pelo que se empenha por manter em permanenie actualizajjào. quer a nível de 
formação, quer a nível de comunicação de toda a informação pertinente, todos os seus 
ttlitboradons. taíl como definido no procedimento PSST03 - Formação. Consulta e 
Comunicação.
42 Dezembro de 2001
MANUAL DO SISTEM A EWÇto A
DE GESTÃO DE SEGURANÇA E REWSitó o
XPTO SAÚDE DO TRABALHO iMnin.vn.TD
n. «SUMI DE CESTÀO DA SEORMCA E RUÍDE DO 1UIUI0 rir, jt a 4R
3. Controlo de documentos e dados
A empresa estabeleceu no procedimento da Segurança e Saúde da Trabalho n° 4 (PSST04) - 
Controlo Documenta, is regras para controlar as documento relevante para a Segurança 
e Saúde do Trabalho, quer inlemos, quer extemce. por forena a que estes sejam
- aprovados por serem adequados, antes de serem utilizadas;
- actualizados quando necessário e novamente aprovados;
- facilmente consultados, por estarem disponíveis em locais de trabalho;
• retirados de circulação, quando obsoletos para evitar uma utilização indesejada;
- legíveis, facilmente identificáveis e recuperáveis
O Sistema de GestJo da Segurança e Saúde do Trabalho é oomposto pelo conjunto de
documentos q»le se enquadram nos seguintes qualro níveis:
P Nívçl
Manual (te Segurança e Saúde do Trabalho - que define a «stnitura organizacional da 
empresa, a estrutura documental e rcqui&iloS dó .Siiteiiá dá SèfcUfdrtÇâ é Sâúdê dõ Tfibalho
2* Nível
Procedimentos da Segurança e Saúde do Trabalho - cada um dos procedimentos (PSST) 
define como e quem realiza cada uma das funções ifecorrentes do seu objecüvo e campo de 
aplicação
iM ia de legislação - Contém todos os documentos que possuem as requisitos legais que se 
aplicam às actividades desenvolvidas pela empresa
Lis!a da Classificação de Riscos ■ Contêm todos os risco? identificados e avaliados, os que sào 
tolerados e não toleraira, assim ermo o modo como «râo controlados.
No 3* N ível encontram-se todos os outros documentos que servem de referência à realização 
de todas as aai%idades relevante para a segurança e saúde do trabalho Eae documentos são:
- Instniçõf» de Trabalho;
- Planos de Emergência;
- fídias de Segurança;
D ezem bro de 2001 43
MANUAL DO SISTEM A Kt»içii> *
DE GESTÃO DE SEGURANÇA E RJMStaO
XPTO SAÚDE DO TRABALHO ruTi fiVTAÇO
IY 9STBU DE asilo M SlíplIRAfJÇA E XlÍDE DO IMftUBO
- Mapas dc Extintores e Bocas de Incêndio,
• Plantas de Emergénaa,
• Manuais de Máquinas.
No 4o Nnrd encontram-se os Impressos que suportam todas as activitoto <tn $*stana da 
Segurança e Saúde do Trabalho e os Registos da Segurança e Saúde do Trabalho que 
demonstram a aàxjuabilidade, eficácia e operacionalidaífe desse sistema
44 D eze m b ro d « 2001
XPTO
MANUAL D O SISTEM A 
DE GESTÃO D E SEGURANÇA E 
SAÚDE D O TRABALHO
miçfo x 
REVISÃO: 0
fllTa-
IV. SISTIMA DE CESTÃO DA SKIIRANÇA E StÍDE 1)0 HUEUJ10
IV*JA WWW
PAG 39 A 48
4. Controlo operacional
A empresa identifica e programa os processos e as actividades associ adas aos riscos identificados 
por forma a implementar eficazmente as medidas de controlo estabelectdas. 0 controlo
operacional, tal como definido no procedimento PSST05 - Controlo Opcradonal, mantém sob 
vigilância todas as actividades relevante para a Segurança e Saúde do Trabalho para que seja 
assegurado a sua realização »b wndtçfcs controladas e de acordo cora os requisitos 
estabeleci*».
Para que cs processos se realizem seb condiçõe controladas dispõe-se de documentos escritos, 
perfeitamente legíveis e isentos de erros, e de pessoal com a formaçào. infomiaçào e experiência 
necessárias ao desempenlw das actividades identificadas. Estas condwjões controladas abrangem:
- O estabelecimento <ie procedimentos escritos iie execução das actividades;
- O estabelecimento de critérios de aceitação da execução das actividades;
- A realização de aoiYidades de divulgação, quer da Política e Objectira de Segurança. Saúde 
do Trabalho, quer dos procedimentos escritos associados ao desempenho das actividades;
0 estabelecimento de procedimentos escritos que permitam a redução de riscos para a 
segurança e saúde do trabalho em toda a envolvente aos recursos humanos (postos de 
trabalho, máquinas e ferramentas, pnxessíis de fabrico, etc)
Poítm bro de 2001 45
MANUAL DO SISTEM A HMÇJlO A
DE GESTÃO DE SEGURANÇA E K£M& > 0
XPTO SALDE DO TRABALHO n «TA
n SSTOU DC (ítstÃO b s «flUAKÇA E SaÚDE DO TRARMJIO f k i *>•>«
5. Prevenção e capacidade de resposta a emergências
Os acidentes axn pasibilidade de ocorrência mais freqüente e. as situações de emergência, quer 
colwüiva, quer individual (Cap II - Ponto 4.), encontram-se identificadas e abrangidas em
Planos de Emergência que estabelecem as responsabilidades e os modm dc proceder para a 
reaoção imediata de eliminação das conseqüências de tais situações.
Sempre que possível e de acordo com o definido nas reuniões de Revisão pela Direojão são 
efetuadas acçõs que visam avaliar a resposta da corcretiração dos planos de emergência e a
sua eficácia.
46 Dcicmbro de 2001
XPTO
MANUAI. DO SISTEMA 
DE GESTÃO DE SEGURANÇA E 
SAÚDE DO TRABALHO
EWÇtó A 
HEXKtoO
IV. SBIUU DE CEsTÀO W SEÜRWÇt t SAÍOt IX) T1URUH0
Unia IU'VUW
Ptó 41A4S
6 . Monitorização e medição do desempenho
0 procedimento PSí»T<)6 - Medição e monitorização, esialttíea- as acções de monitorização do 
Stslema de Gesiào da Segurança e Saúde do UrabaJho. de forma sistemática, lendo em cnnta, a 
implementação da política, a concretização dos objectivos, o cumprimento dos requisitos legais, 
o cumpnmento do Sistema ifc («tslào da Segurança e Saúde do Trabalho e o cumprimento iks 
critcrii» de aceitação do desempenho das actividades relevantes para a segurança e saúde ifo 
trabalho
A empresa recolhe e analisa apropriadamente os dados, para determinar a aptidão e eficácia do 
Sistema de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho, asam como. identificar as melhorias que 
podem ser realizadas.
Estes dados incJuem os gerados pelas actividades dc medição e monitorização e outrse fontes 
relevantes, para fornecer informações sobre;
- Objectivos de segurança e saúde do trabalho;
• Indicadores sobre acidentes, incidentes, doenças, outras ocorrências relevantes para o 
desempenho do sistema.
• Medições proactivas do deempenho que monitorizem a conformidade com o programa de 
gestão.
Os dispositivos de medição e de monitorização relevantes para a acüvklade da empresa são 
devidamente avaliados por forma a garantir a adequação das s i» medições
Dezem bro tji> 2001 47
MANUAL DO SI STF MA EMÇfo ,*
DE GESTÃO DF. SEGURANÇA E REVISfo 0
XPTO SAÚDE DO TRABALHO Dcri
IV 9S1BU DC GESTÃO M SmiANÇA E Slí DE DO TUIA1H0 PÁG. « A 4*
7. Acidentes, incidentes, não conformidades e acções correctivas e 
preventivas
A empresa estabeleceu o procedimento PSST07 - Acidento, não conformidades e acções
correctivas e preventivas que vfca a:
• análise e a investigação dc acidentes e nào conformidades,
• identificação e comunicação de pocenciais aodenus;
• estabelecimento de acções correctiv-c e preventivas;
• análise da eficácia das acções estabelecidas
A estatística dos acidentes sendo elaborada periodicamente, é uma das bases para a análise do 
deíaripenho do sistema e para a revisão pela Direcção
7.1. Acidentes de trabalho
05 acxkntei de trabalho sito dasificad» de acwlo c»m i» seguintes Cnténos de Classificação, 
definidos na 10* Conferência Iniemacxxial do Trabalho
- Segundo as nspcctivas conseqüências;
- Segundo a forma de acidente.
- Segundo o agctile matenal;
- Segundo a natureza da lesão;
- Segundo a localização da lesão
7.1.1. I)e acordo com as respectivas conseqüências
De aconio comas respectivas conseqüências. «s acidentes podem ser classificados como a seguir 
se indica 
Morte acidentes moda»;
- Incapacidade permanente: acidentes de que resulte para a vítima, com caracter permanente. 
def»ciência fe ia ou mental ou diminuição da capacidade para o trabalho;
48 tozembro d? 2001
MANUAL D O SISTEM A uw;vj s
DE GESTÃO DE SEGURANÇA E ttensfo oXPTO SAÚDE D O TRABALHO n.-j r(i(Yiw
t\. SBIUU W. QST.VO Dl SHXMÇ4 E SUM DO HAMU» rk. 4}a4r
- Incapacidade temporária acidentes de que resulte para a vítima incapacidade dc. pelo menes. 
um dia completo além do dia em que ocorreu o acidente, quer x trate de dias durante os quais 
a vítima teria trabalho, quer não. Neste último caso. temos o que vulgarmente se designa por 
acidente com baixa ou incapacidade temporária alsoluta (ÍTA);
- QutrcK casos acidente de que resulte a incapacidade para o trabalho por tempo iiift-riur ao 
considerado 1.3, sem incapacidade permanente. Estes acidentes são habitualmente designados
ptK- aodciite sem incapacidade (SI)
7.1.2. Segundo a forma dc acidente
A classificação de acordo oom a forma do acidente é a seguinte:
- Queda de objocti*;
- Marcha sobre, choque contra ou pancada por objectas (oom exclusão de queda de objeclos);
- Ental3iWa num objecto ou entre objectos;
- Esforços exoessiTO ou movimentos em falso;
- Exposição i ou ointarto oom. temperaturas extremas.
- Exposição a ou contacto oom, a corrente eléctrica;
- Exposição a ou contacto cotn . substâncias nocivas ou radiações;
- Outras formas de acidente não classificados noutras partes incluindo os acidentes não
classifica<líK por falia de dados suficiente
7.1.3. Segundo o agente material
Esta classificação pode ser utilizada para acidenta de trabalho, reportando os quer ao agente 
material em relação eixn a leão (não « tem em conta a fase inicial do acontecimento que deu 
lugar ao acidente. cu|a forma foi objecto de classificação), quer ao agente material em relação 
com acidente (atende-se à natureza perigosa do agente material, a qual contribui para precipitar 
o acontecimento e provocou o acidente)
• Máquinas;
- Meios de transporte e de manutenção (aparelhos elevatórios, melo» de tran^orte por carris, 
meias de trareporte rolante,etc);
D ezem bro de 2001 49
MANl AL DO SISTEM A lUMCÂOt A
DE GESTÃO DE SEGURANÇA E REtâD: 0XJTO SAUDF. DO TRABALHO IV. TA m tTfl ^fl
IV SISUMA D£ GESTÃO DA m m ,K E SM DE DO IlUAlJKl P.tó.HAiK
- Outros materiais (rctípicnks sob pressão, fomos, fornalhas, ferramentas, escadas, andaimes, 
etc.);
- Materiais, substâncias e radiações {explosivos, poeiras, gases, fragmentas volantes, radiante, 
«c.);
Ambiente <k irabait»;
- Outros agentes não classificados noutra parte;
- Agentes não classificados.
7 .1 .4 . Segundo a natu reza da lesão
l)c acordo com o tipo de lesão, te acidentes podem ser classificadas em:
- Fracturas;
- Luxaçõcss 
Entorses e disienções;
- Comoções *• outn» traumatismos internos;
• Amputações e ftüdeaçte:
- Outras fí-ricias:
• Traumatismos superficiais;
- Contusões o em:i$amenias.
• Queimaduras;.
- Knwnmamento apido e intoxicações agudas;
• Efeitos das intempéries e á ' otitrns f»Liorw exteriorc,;
• Asfíxias;
• Efeitos nochos da electricidade.
EfciUK ixicistK das radiações,
- lesrês múltiplas de natureza diferentes.
• Outros traumatánvH; ou iraumalOTvw m.il dífinido?
50 Dcxcmbro de 2001
M A M AI. D O SISTEM A E Jm ÇÃí í a
DE GESTÃO D E SEGURANÇA E W .V 1 ÍÀ Í UXPTO S A Í DE D O TRABALHO r u r v ( V i t u n )
IV. SISTMA W. GfSTÂO W S£CLIANÇA E SUDE DO MUDO TH-,
7.1.5. Segundo a localização da lesão
De acooio com a localização da lesão, os actdetiles podem ser classificados «m 
Cabeça (racepto olhos).
- Olhos;
- Prjcoço (incluindo garjíanta c vértebras cenfcais);
- Membros superiores (excedo mãos);
• Mãos;
-Ttófiíò;
- Membro inferior» (excqito pes);
-Pés
- talizaçftK múltiplas;
- I / s õ e fterais.
Dezem bro d c 2001 51
MANUAL DO SISTEM A HDIÇto •,
DE GESTÃO DF SEGURANÇA E HKMSM) 0XPTO SAUDE DO TRABALHO [uTl
n S1ÍTDU Df CB5TÂ0 DA ««IRWÇA E SUÍDE DO T1AIALH0 P.ÍG. 4f A 4Ç
8 . Controlo de registos
Os Registos da Segurança e Saúde do Trabalho aprvrçiriados à organização são mantidos para 
demonstrar conformidade: aim i» n.HjiiBit«i e a eficácia do SiMcrna dc Gestão da Segurança c 
Saúde do Trabalho, de acordo com o procedimento PSST08 Controlo dos Registos da 
Segurança e Saúde do Trabalho.
Os Registos da Segurança e Saúde do Trabalho sio identificador. arquivados. disponibilizados, 
protegidos, eliminados de forma a pranür a sua recuperação e a conformidade mm <w 
requisitos especificados. O acesso aos registos arquivados é permitido a qualquer colaborador da 
empresa, após autorização do responsável pelo anquiv».
52 Oflsembrç de 2001
XPTO
MANUAL DO SISTEM A 
DE GESTÃO DE SEGURANÇA E 
SAÚDE DO TRABAI.IIO
rim;!)» a 
HKMtf 0 ç
|'/Ti m
IV. HSTUU DE GESTÃO Dt SECIIM(A t MÍÍ* DO 11A1ALH0l'.W,.4U«
9. Auditorias
As auditorias ao St«ema de Gestão da Segurança e Saúde tio Trabalho sào programadas 
anualmente. de acordo com n prrmiimento PSSTD9 - Auditorias de Segurança e Saúde do 
Ttobalho por forma a garanür que-
- O sistema tstá em conformidade oom cs requisitos da documentação dc referência;
- 0 sistema está adequadamente implementado e mantido;
■ O sistema é adequado à Política e Objcttivos de Segurança e Saúde do Trabalho.
As auditorias são realizadas por auditores qualificados e independentes das pessoas com 
responsabilidade directa nas actividades auditadas Os resultados das auditorias são 
documentados em relatórios e/ou note de constatações e posteriormente transmitidas uuí
elementos das áreas auditadas para oorrecçãn. K avaliada a eficáci a d * acções estabelecidas
Dezembro dc 2001 53
XPTO
MANUAL DO SISTEM A 
DE GESTÃO DF. SEGURANÇA E 
SAÚDE DO TRABALHO
Rwçto k
RFV8Í1X 0
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IV. SBTCNA DC CESTÃO1» SttllWÇA E XlÍDE DO HttUIW pir. 48 a 4K
54 D « e m b r p dç 2001

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