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O crescimento da classe C

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O crescimento da classe C proporciona para os empresários muitas possibilidades de trabalharem novos consumidores. Estes consumidores encontram atualmente formas de possuírem bens que eram restritos para classes elevadas, como também consomem produtos de classes mais baixas, ou seja, eles estão aumentando muito a rotatividade financeira do comércio, devido a formas de pagamentos facilitadas, como também pelo aumento da renda que obtiveram ao longo dos anos, e pelo crescimento que o Brasil teve na época da última grande crise, justamente proporcionado pelo aumento de consumo enquanto outros países consumiam bem menos. Então quem produz para classe B e D por exemplo, não perde o foco de seu público, mas abre espaço para que a classe C possa também ser seduzida pelos seus produtos.
Com acesso amplo a eletroeletrônicos, ao lazer e ao entretenimento, os canais de acesso à classe C ou às classes mais altas não são vistos como o grande diferencial para se alcançar os diferentes públicos, mas sim a forma de falar com cada um deles, segundo os publicitários. “A publicidade não precisa baixar tanto (o nível) porque essas pessoas estão subindo”
O público masculino da classe C é o grupo demográfico que menos presta atenção à mídia tradicional e o mais inclinado a utilizar dispositivos móveis durante comerciais de TV. Os jovens da classe média, com idade entre 16 e 24 anos, são os mais interessados em obter informação, por meio de apps ou sites, de produtos vistos em programas de TV, novelas e filmes. De acordo com o relatório, as marcas direcionadas a esse público devem encontrar formas de associarem seus anúncios, principalmente os televisivos, à internet e às redes sociais.
Os anúncios nas redes são, aliás, bem recebidos por 20% dos consumidores pertencentes à classe C, desde que sejam discretos. Os anúncios aleatórios nesse meio devem ser divertidos como os da TV para atrair a audiência, aponta a Mintel. Já nos websites, porém, a propaganda é considerada irritante por 18% desse grupo. Uma solução para essa rejeição seria, segundo a pesquisa, a personalização dos anúncios e uma maior transparência dos portais em relação à privacidade dos dados.
No momento de obter informação sobre produtos, 20% dos consumidores da classe C confiam mais na recomendação de amigos e familiares do que em anúncios tradicionais ou digitais. Para fidelizar o comprador as marcas devem, de acordo com o relatório, incentivar a propaganda “boca a boca”. A distribuição de cupons de desconto, por exemplo, podem ser uma maneira de disseminar o comportamento.
A representação da diversidade brasileira na publicidade é algo relevante para 15% dos jovens de classe média e para 12% dos consumidores desse extrato socioeconômico em geral. O estudo conclui que as marcas que mostram visões realistas dos variados grupos demográficos e estilos de vida se mostram relevantes e atualizadas perante o público, revela o MM On Line.
Uma das principais características da Classe C é o seu positivismo com relação ao futuro. Segundo o estudo Vozes da Classe Média, do Instituto Data Popular, com relação a sua confiança no Governo, a população acredita que a educação (70%) e a saúde (75%) são as principais responsabilidades do Estado. Do total de pessoas, 67% acreditam que o voto pode melhorar a política brasileira. A classe média também se revela otimista: seis em cada 10 brasileiros acreditam que sua vida melhorou. Do total de entrevistados no estudo, 59% acham que vivem melhor; 35% igual e 6% acreditam viver pior. Já 81% acham que a situação melhorará no próximo ano.
 https://www.acontecendoaqui.com.br/marketing/marketing-para-classe-media-diz-que-classe-c-ainda-valoriza-publicidade-tradicional
https://quevedofernanda.wordpress.com/2011/11/24/a-classe-c-cresce-e-o-odio-tambem/
Na última década, mais de 50 milhões de pessoas ingressaram na classe média da América Latina e, essa fato deve ser levado em conta quando trata-se de publicidade online. Ainda que para as classes C, D e E, a mídia mais impactante seja o rádio (principalmente quando trata-se de mulheres) sabe-se que é apenas uma questão de tempo para a internet virar o jogo.
A classe média brasileira já é maioria em todas as redes sociais e deve movimentar 1,47 trilhão de reais até o ano de 2015. Essa quantia corresponde a um valor maior do que as classes A e B juntas.
Mas onde as pessoas buscam por informações na internet?
Resposta: Principalmente pelas redes sociais. 77% dos brasileiros que utilizam o Facebook interagem com fan pages de marcas e produtos, sendo que 58%  dos que usam o Twitter, aproveitam para escrever sobre empresas que gostam e costumam se relacionar. Além disso, 79% dos brasileiros donos de smartphones usam seus aparelhos em alguma etapa do seu processo de compra. Confira os dados gerais da América Latina:
A perspectiva não muda quando fala-se em e-Commerce. Em 2012, o Brasil chegou a 22 milhões de reais e chegará a 28 milhões ainda nesse ano de 2013. Os produtos mais comprados são roupas, eletrônicos, músicas e filmes, eletrodomésticos e computadores. Ou seja, finalmente as lojas virtuais brasileiras estão ganhando credibilidade frente aos consumidores.
 
Analisando todas essas informações, pode-se concluir que no momento o espaço publicitário da internet não está sendo aproveitado ao máximo. Isso leva a crer que muitas empresas ainda não conseguem enxergar esse meio de comunicação como essencial.
http://www.estrategiadigital.com.br/blog/tendencias/dados-atuais-da-publicidade-no-brasil/

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