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Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas Campus São José dos Campos – Dutra PROJETO DE GERENCIAMENTO AQUISIÇÕES E QUALIDADE DE UMA PONTE São José dos Campos 2016 Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas Campi São José dos Campos – Dutra Bruno Sales de Oliveira (B4172C-3 / EC9-Q) Charles Pedro de Jesus Campos (B41FGC-0 / EC9-S) Klever de Souza Fernandes (B45859-3 / EC9-Q) Jeferson Fernando dos Santos Souza (A94FAJ-0 / EC9-P) Renata Sayuri Saito (B34033-9 / EC9-Q) Roberto Shoiti Tsushima Junior (B356CG-0 / EC9-Q) Silas Claudio V. T. Ferreira (B44489-4 / EC9-Q) Projeto de gerenciamento de aquisições e qualidade do projeto de uma ponte de concreto armado, para aplicação da matéria de Engenharia Civil Interdisciplinar. Profa. Maria Carolina Rivoir Vivacqua. São José dos Campos 2016 RESUMO Para a execução de toda obra ou projeto se faz necessário o gerenciamento e controle, para que atinja um resultado esperado, como qualidade prazo e custo e outros itens que estejam no seu escopo. O projeto a ser gerenciado é uma ponte de concreto armado. Palavra chave: Ponte, Escopo, Prazo, qualidade. ABSTRACT For the execution of any work or project management and control is necessary, to achieve an expected result , as quality time and cost and other items that are in scope . The project to be managed is a concrete bridge Armed. Keyword : Bridge , Scope , Time , Quality . LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 - Modelo esquemático de uma ponte ............................................................ 4 Figura 2 - Estruturas Principais das pontes ................................................................. 9 Figura 3 - Quadro de sequenciarão de atividade ...................................................... 10 Figura 4 - Predecessoras ......................................................................................... 11 Figura 5 - Diagrama de rede, método de blocos ....................................................... 13 Figura 6 - Montagem de armadura ............................................................................ 18 Figura 7 - Concretagem............................................................................................. 19 Figura 8 - Índice de vazios ........................................................................................ 20 Figura 9 - Estocagem de cimento .............................................................................. 24 Figura 10 - Estoque de areia e pedra ........................................................................ 25 Figura 11 - Estoque de blocos ................................................................................... 26 Figura 12 - Estoque de aço ....................................................................................... 26 Figura 13 - Estoque de madeira ................................................................................ 27 Figura 14 - Estoque de tintas .................................................................................... 28 LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS ECI – ENGENHARIA CIVIL ITERDISCIPLINAR EAP – ESTRUTURA ANÁLITICA DO PROJETO ADM – ARROW DIAGRAMMING METHOD PDM – PREDENCE DIAGRAMMING METHO SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO .................................................................................................. 1 1.1 Justificativa do trabalho...................................................................................... 1 1.2 Objetivo do trabalho ........................................................................................... 1 1.3 Estrutura do trabalho ......................................................................................... 2 2 MÓDULOS DA ESTRUTURA DA PONTE ........................................................ 3 2.1 Infraestruturas ................................................................................................... 3 2.2 Mesoestruturas ................................................................................................. 3 2.3 Superestrutura .................................................................................................. 3 3 GERENCIAMENTO DE AQUISIÇÕES ............................................................. 5 3.1 Importância do planejamento ............................................................................ 5 3.2 Obra como Projeto ............................................................................................ 6 3.3 Estágios do Ciclo de Vida do Projeto ................................................................ 7 3.4 Planejamento .................................................................................................... 8 3.4.1 Roteiro do Planejamento ........................................................................ 8 3.4.2 Identificação das Atividades ................................................................... 9 3.4.3 Definição das Durações ......................................................................... 9 3.4.4 Definição de precedência ..................................................................... 10 3.4.5 Montagem do Diagrama de Rede e Identificação do Caminho Crítico . 11 3.5 SERVIÇOS TÉCNICOS .................................................................................. 12 3.5.1 Topografia do Terreno ................................................................. 12 3.5.2 Sondagem ................................................................................... 12 3.5.3 Elaboração de Projetos ............................................................... 12 3.6 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS ..................................................................... 13 3.6.1 Instalação do Canteiro de Obras ................................................. 13 3.7 SERVIÇOS GERAIS ....................................................................................... 14 3.7.1 Controle de Qualidade na Construção Civil ................................ 14 3.7.2 Mão de Obra ............................................................................... 14 3.7.3 Mão de Obra Direta ..................................................................... 15 3.7.4 Mão de Obra Indireta .................................................................. 15 3.8 TRABALHOS INICIAIS ................................................................................... 15 3.8.1 Fundações ................................................................................... 15 3.8.2 Tipos de Fundações .................................................................... 16 3.8.3 Fundações Diretas (Superficiais ou Rasas) ................................. 16 3.8.4 Fundações Indiretas (Profundas) ................................................. 16 3.8.5 Cortina de Contenção .................................................................. 17 3.8.6 Montagem de Vigas e Moldes...................................................... 17 3.8.7 Montagem de Armadura .............................................................. 17 3.8.8 Concretagem ............................................................................... 18 3.8.9 Transporte do Concreto ............................................................... 19 3.8.10 Lançamento .................................................................................19 3.8.11 Adensamento ............................................................................... 19 3.8.12 Nivelamento (Sarrafeamento) ...................................................... 20 3.8.13 Cura ............................................................................................. 20 3.8.14 Desforma ..................................................................................... 21 3.9 Pista de Rolamento......................................................................................... 21 4 GERENCIAMENTO DE QUALIDADE ............................................................. 21 4.1 Organização no Canteiro de Obras ................................................................ 22 4.2 Organização de Estoque no Canteiro de Obras ............................................. 22 4.3 Estoque de Materiais ...................................................................................... 22 4.4 Cimento e Cal ................................................................................................. 23 4.5 Areia e Brita .................................................................................................... 24 4.6 Blocos Cerâmicos ou de Concreto ................................................................. 25 4.7 Aço ..................................................................................................................26 4.8 Madeira ........................................................................................................... 27 4.9 Tintas ............................................................................................................27 5 CONCLUSÃO ................................................................................................. 29 6 REFERÊNCIAS .............................................................................................. 30 1 1 INTRODUÇÃO 1.1 Justificativa do trabalho Toda obra, sem exceção, exige o uso de mão de obra e materiais, e isso requer um estudo sobre gerenciamento de produtos e aquisições no canteiro de obras, que são utilizadas durante o período de execução da obra para acomodar todos os insumos da obra. Devida a grande necessidade e importância desse processo, muitas vezes desprezadas pelas empresas ou administração da obra. Por este motivo através deste trabalho pretendemos demonstrar como e feito às aquisições e armazenamento de materiais num canteiro de obras. 1.2 Objetivo do trabalho Aplicar conhecimentos adquiridos em sala de aula da disciplina de ECI (engenharia civil interdisciplinar), usando ferramentas de planejamento e controle de projetos. Definir escopo, plano de gerenciamento, controle de execução e encerramento. Descrever armazenamento e estocagem de materiais na obra, e a sua compra programada para não ter materiais em excesso e nem a falta para que não tenha atrasos nas etapas do projeto. Definir escopo da ponte, estimar prazos, definir ferramentas de controle, qualidade no canteiro de obras e no estoque de materiais. 2 1.3 Estrutura do trabalho No projeto de conclusão de curso foi adotado a construção de uma ponte se localizada na Estrada do Rio do Peixe, bairro do Jaguari, município de Igaratá, interior de São Paulo, e liga o centro da cidade aos bairros Jaguari, Cubatão, Parque Alpina e Morro Azul. Trata-se de uma ponte que possui apenas uma faixa de rolamento, bidirecional, para ser usada em apenas um sentido por vez, em uma via não pavimentada e trechos com asfalto sem nenhum tipo de manutenção, já que o trafego local não é intenso. Apesar de tudo isso, no bairro Morro Azul localiza-se uma fazenda de Eucalipto, no qual pertence à Votorantim, e por conta disso há passagem de caminhão bi-trem, que irá influenciar no veiculo tipo de dimensionamento. Adotaremos este projeto de construção da ponte para aplicar algumas ferramentas de controle e gestão de projeto. Como ainda não foi definido completamente as especificações e métodos construtivos, adotaremos uma premissa para a concepção do planejamento. 3 2 MÓDULOS DA ESTRUTURA DA PONTE Nos memoriais descritivos pesquisados, foram apresentados em geral em três principais módulos. Infraestrutura, mesoestrutura e superestrutura. 2.1 Infraestruturas A infraestrutura de uma ponte ou viaduto tem a função de transmitir os esforços da ponte para o solo. Os sistemas construtivos da infraestrutura seguem os procedimentos fundamentados, que de acordo com os estudos realizados no solo através de sondagens dentre outros, possibilitam uma alternativa de fundação, podendo assim definir um sistema executivo de acordo com a alternativa adotada. Escavação Suporte Fundação Estacas de concreto pré-moldados 2.2 Mesoestruturas A mesoestrutura, elemento responsável principalmente pelo suporte, por receber os esforços trazidos pela superestrutura e transmiti-los para infraestrutura, possui diversos sistemas construtivos de acordo com o sistema estrutural da ponte. Pilares e vigas de concreto armado Aparelhos de apoio (formas de madeira) 2.3 Superestrutura 4 A superestrutura é a parte da ponte destinada a vencer os obstáculos, o tabuleiro. A superestrutura é dividida em duas partes: estrutura principal que tem a função de vencer o vão livre, e a estrutura secundária que transmite para a estrutura principal, recebida pelas ações direta das cargas. Laje de capeamento em concreto armado; Guarda corpo; Guarda rodas; Vigas em concreto armado; Longarinas em concreto armado; Figura 1 - Modelo esquemático de uma ponte Fonte: Marchetti - 2008 5 3 GERENCIAMENTO DE AQUISIÇÕES 3.1 Importância do planejamento O planejamento é uma das principais partes do gerenciamento. Contempla vários aspectos como orçamento, compras e gestão de pessoas. Com base no planejamento o gerente pode adotar ferramentas de controle, para priorizar e tomar ações que saiam da sai linha referencial. A deficiência do planejamento pode traze diversos transtornos na obra, como atrasos, aumento de custos, retrabalhos e pode até inviabilizar o término da obra. As principais vantagens de planejar a obra são: Conhecimento pleno da obra - Com a elaboração do planejamento é identificado os processos construtivos, orçamentos e prazos. Tendo este planejamento prévio permite tempo hábil para mudança de planos a fim de corrigir problemas que atrasem ou atrapalhem o andamento da obra; Detecção de situações desfavoráveis - A previsão de situações desfavoráveis de indícios de desconformidades permite ao gerente agir com medidas preventivas e corretivas, minimizando o seu impacto no custo e no prazo da obra. Situações que quanto antes detectadas menor será o custo e impacto para medidas corretivas; Agilidade de decisões - O planejamento e controle permitem uma visão da realização da obra. Com base neste controle o gerente toma decisões gerenciais para ganhar produtividade, evitar atrasos para cumprir o seu cronograma. Mobilizando e desmobilizando equipamentos, frentes de trabalhos, gerenciando turnos e substituição de equipes pouco produtivas; Relação com o orçamento - Usando premissas e índices, o engenheiro usa os recursos do seu orçamento no seu planejamento, tornando possível avaliar o orçado com o que será realizado e identificar e aplicar melhorias; Otimização da alocação de recursos - Por meio da análise do planejamento, o gerente da obrapode programar suas atividades de forma que aproveite 6 melhor os seus recursos, como protelar a alocação de equipamentos, programação de folgas e até mesmo adiar despesas sem atrasar a obra; Referência para acompanhamento - O cronograma é uma ferramenta desenvolvida no planejamento para dar um referencial ou linha de base para comparar o previsto com o realizado. Assim é possível tomar medidas para que seja cumprida as metas diárias, e ter um bom andamento da obra; Padronização - A padronização do planejamento tem como objetivo unificar o entendimento de todos envolvidos na obra, para que saibam o que tem que ser realizado e melhorar a comunicação; Referências para metas - Programas de bônus por cumprimento de prazos podem ser facilmente adotados porque tem um planejamento referencial bem instituído, as metas serão tangíveis e bem definidas; Documentação e rastreabilidade - Gerar registros escritos e periódicos permitem o controle da história da obra, facilitando o resgate de informações caso necessário, para elaboração ou defesa de pleito, mediação de conflitos e arbitragem. A fim de propiciar caso seja necessário reivindicação de prazos e valores; Criação de dados históricos - O planejamento de uma obra pode servir para outras similares. Melhorando o desenvolvimento baseado nas obras anteriores; Profissionalismo - Com bom planejamento e sucesso nas obras, a empresa causará boa impressão e confiabilidade, o que ajudará a fechar negócios; 3.2 Obra como Projeto A obra precisa necessáriamente obedecer uma sequencia de desenvolvimento até a entrega do produto final. As fases do ciclo de vida precisam ser desempenhadas com tempo para que seus objetivos sejam atingidos de forma satisfatória. 7 3.3 Estágios do Ciclo de Vida do Projeto Estágio I - concepção e viabilidade Definição do escopo – processo de determinação do que será projetado; Formulação do empreendimento - delimitação das fases do projeto; Estimativas de custo - orçamento preliminar; Estudo de viabilidade – análise do custo orçado, avaliação do resultado em função do custo e o montante requerido ao longo do tempo; Identificação da fonte orçamentária – determinação da fonte dos recursos financeiros para a realização da obra; Anteprojeto -> projeto básico – desenvolvimento do inicial do anteprojeto, com a evolução até o básico, incluindo elementos necessários para orçamento e especificações dos serviços necessários. Estágio II – detalhamento do projeto e do planejamento Orçamento analítico – composição dos custos mais completa e com menor margem de erro em relação ao orçamento preliminar; Planejamento – elaboração de cronograma de obra realista, com definição de prazos e marcos contratuais; Projeto básico -> projeto executivo – detalhamento do projeto básico, com a inclusão de todos os elementos necessários á execução da obra. Estágio III – Execução Obras civis – execução de serviços e a aplicação dos materiais com a utilização de mão de obra e equipamentos; Controle de qualidade – verificação dos parâmetros realizados com relação aos contratuais; Administração contratual – medições, diário de obras, aplicação de penalidades e aditivos ao contrato etc; 8 Finalização de obra ou serviço – supervisão das atividades de campo, reuniões de avaliação do progresso, resolução de problemas etc; Estágio IV – Finalização Comissionamento – colocação em funcionamento e testes de operação do produto final; Inspeção final – testes finais para recebimento do produto contratado; Transferência de responsabilidades – recebimento final da obra; Liberação de retenção contratual – liberação total das medições caso tenha alguma retenção; Resolução de pendências – conferência de contas, pagamentos de medições atrasadas, negociações finais e pleitos contratuais etc; Termo de recebimento – provisório e definitivo. 3.4 Planejamento O planejamento tem que seguir passos bem difinidos. Em as informações de cada passo se complementam agregando aos passos seguintes. 3.4.1 Roteiro do Planejamento O roteiro do planejamento seguirá os seguintes passos: Identificação das atividades; Definição das durações; Definição da precedência; Montagem do diagrama de rede; Identiificação do caminho crítico; Geração do cronograma e cálculo das folgas. 9 3.4.2 Identificação das Atividades Consiste básicamente na identificação das atividades que comporão o cronograma da obra. É uma etapa que exige muita atenção para monitorar o andamento e controlar atrasos. No caso da ponte foi adota uma lista de atividades baseados em memoriais descritivios, uma vez que não temos memória como grandes empresas de contrução. E adotando uma elaboração das atividades por meio da Estrutura Analítica do Projeto (EAP), como segue a tabela (Fig. 1). Figura 2 - Estruturas Principais das pontes Fonte: os autores 3.4.3 Definição das Durações Toda atividade do cronograma precisa ter uma duração associada. A duração e o tempo para que a atividade seja realizada – em horas, semanas ou meses. PLACAS TRELIÇADAS MESO ESTRUTURA CORTINAS DE CONTENÇÃO VIGAS MONTAGEM DE ARMADURAS MONTAGEM DOS MOLDES CONCRETAGEM PLATAFORMA DE ROLAMENTO LONGARINAS PONTE INFRA ESTRUTURA LIMPEZA DO LOCAL TERRAPLANAGEM FUNDAÇÕES SAPATAS 10 Há tarefas que tem duração fixa, independente da quantidade de recursos humanos e equipamentos alocados como a cura do concreto, e outras que depende diretamente da quantidade de recursos, como a quantidade de armador para construir a armadura dos elementos estruturais, neste segundo caso quanto mais recurso humano mais rápido a tarefa será concluida. Por falta de uma obra de pontes como referência foi adotado durações sem maiores detalhes. Figura 3 - Quadro de sequenciarão de atividade Fonte: os autores 3.4.4 Definição de precedência Consiste na sequenciação das atividades. A precedência é a relação de dependência de outras atividadeds. Nesta fase é importante definir a ordem das atividades baseado no método cosntrutivo para a montagem do cronograma da obra. Para cada atividade é atribuido a sua predecessota imediata. Em regra uma atividade só pode ser iniciada quandoa sua predecessora tiver sido concluída (relação término – inicio). DURAÇÃO A LIMPEZA DO LOCAL 2 DIAS B TERRAPLANAGEM 5 DIAS C FUNDAÇÕES 5 DIAS D SAPATAS 5 DIAS E CORTINAS DE CONTENÇÃO 10 DIAS F VIGAS 2 MESES G MONTAGEM DE ARMADURAS 10 DIAS H MONTAGEM DOS MOLDES 5 DIAS I CONCRETAGEM 1 DIA J PLATAFORMA DE ROLAMENTO 30 DIAS K LONGARINAS 30 DIAS L PLACAS TRELIÇADAS 30 DIAS QUADRO DE SEQUENCIAÇÃO ATIVIDADE INFRAESTRUTURA MESO ESTRUTURA 11 Para exemplificar no caso da ponte temos o quadro de sequenciação (fig 3). Figura 4 - Predecessoras Fonte: os autores 3.4.5 Montagem do Diagrama de Rede e Identificação do Caminho Crítico O diagrama de é uma representação gráfica da sequência lógica do projeto. Após o desenho do diagrama, é feito o cálculo na rede para obter o tempo de duração total do projeto. O caminho da sequencia de etapas que tiver maior duração é chamado de caminho crítico. O cuidado com o caminho crítico é fundamental para que não atrase o projeto, e caso queira adiantar o projeto a ação deverá ser em cima das atividades críticas. DURAÇÃO PREDECESSORA A LIMPEZA DO LOCAL 2 DIAS ------------ B TERRAPLANAGEM 5 DIAS LIMPEZA DO LOCALC FUNDAÇÕES 5 DIAS TERRAPLANAGEM D SAPATAS 5 DIAS FUNDAÇÕES E CORTINAS DE CONTENÇÃO 10 DIAS TERRAPLANAGEM F VIGAS 2 MESES CORTINAS DE CONTENÇÃO G MONTAGEM DE ARMADURAS 10 DIAS CORTINAS DE CONTENÇÃO H MONTAGEM DOS MOLDES 5 DIAS CORTINAS DE CONTENÇÃO I CONCRETAGEM 1 DIA MONTAGEM DE ARMADURAS J PLATAFORMA DE ROLAMENTO 30 DIAS CONCRETAGEM ATIVIDADE INFRAESTRUTURA MESO ESTRUTURA QUADRO DE SEQUENCIAÇÃO 12 3.5 SERVIÇOS TÉCNICOS Serviços iniciais são todos os trabalhos técnicos que antecedem ao inicio de uma obra, ponto inicial para a construção. 3.5.1 Topografia do Terreno A topografia tem por finalidade determinar o contorno, dimensão, orientação, posição relativa e relevo de uma porção limitada da superfície terrestre, a descrição exata e detalhada de um lugar. A topografia fornece dados obtidos através de cálculos, métodos e instrumentos que faz o recolhimento de todas as informações, dando base para a execução de projetos e sendo fundamental na execução da obra. 3.5.2 Sondagem Sondagem do solo são utilizadas para investigar, caracterizar e amostrar materiais geológicos em profundidade (solos, rochas, etc). A escolha e analise de dados são feitas com base numa amostra e através disso podemos obter resultados como tipo do terreno, camada constituintes do solo, resistência dessas camadas e nível do lençol freático. Para a escolha da fundação seja ela rasa ou profunda essas informações são muito importantes, pois erros de fundação pode comprometer toda a construção, uma vez que não é possível voltar e consertar tais erros. 3.5.3 Elaboração de Projetos Todo projeto é um documento que traduz um processo de planejamento, deve apresentar exequibilidade técnica, viabilidade econômica, conveniência social e aceitação política, ele nasce de uma necessidade e é a peça fundamental na 13 elaboração de orçamentos. A partir dele tiramos os dados básicos para o preenchimento de planilhas orçamentárias, serviços e respectivas quantidades. Figura 5 - Diagrama de rede, método de blocos Fonte: os autores 3.6 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS 3.6.1 Instalação do Canteiro de Obras O planejamento de um canteiro de obras acarreta em vantagens econômicas e operacionais, é uma área de trabalho fixa e temporária, onde se desenvolvem as operações de apoio e execução de uma obra. Mas ao longo da execução da obra, vai se modificando, conforme os serviços serem executados. As áreas operacionais e áreas de vivencia dividem-se em: Almoxarifado e ferramentas; Área para estoque de material bruto; Central de Armação, central de fôrmas; Instalação de unidades sanitária; vestiário; Refeitório; Cozinha (quando houver preparo de refeições); Escritório técnico e administrativo; 14 Ambulatório (quando se tratar de frentes de trabalho com 50 ou mais operários); Área de lazer; Podemos dizer que o planejamento do canteiro de obras é essencial para que haja eficiência nas operações, cumprimento dos prazos, custos da obra e qualidade da construção. 3.7 SERVIÇOS GERAIS 3.7.1 Controle de Qualidade na Construção Civil Há varias definições para qualidade na execução em relação a produtos e/ou serviços, resultante de uma série de aspectos: gerenciamento do canteiro de obras, planejamentos, condições de higiene e segurança do trabalho, controle de recebimento e armazenamento de materiais e equipamentos e da qualidade na execução de serviços, valor agregado, algo que produtos similares não possuem, relação custo/benefício. Devem satisfazer às necessidades explícitas ou implícitas dos clientes e demais partes interessadas. Para definir a qualidade em uma empresa ou serviço deve-se garantir a padronização dos procedimentos, definir o padrão de qualidade ou serviço, treinar os admitidos a executar de acordo os procedimentos estabelecidos e fazer a verificação durante e após à execução dos serviços. 3.7.2 Mão de Obra Um dos insumos necessários para uma obra é a mão de obra de diversos serviços e categorias. Para os cálculos de funcionários necessários para a realização de uma obra é fundamental elaborar um cronograma e uma EAP, definindo a duração de cada uma das atividades e a sequencia lógica das mesmas, atendendo a custo, prazo e qualidade. O planejamento de mão de obra exige 15 envolvimento de diversas áreas que executam diferentes atividades (recrutamento, treinamento, administração salarial, dimensionamento de necessidades de recursos humanos, etc). 3.7.3 Mão de Obra Direta É aquela que está ligada diretamente ao pessoal que trabalha diretamente sobre o produto em elaboração, ou seja, envolvido diretamente na produção. Quantifica os tipos de mão de obra, quantidades de horas de trabalho necessário para produção de determinado serviço, e os valores para cada tipo de mão de obra. 3.7.4 Mão de Obra Indireta São aqueles que não estão diretamente relacionados com os serviços a serem executados na obra, é representada pelo trabalho realizado nos departamentos auxiliares das indútrias ou prestadoras de serviços e não são mensuráveis. 3.8 TRABALHOS INICIAIS 3.8.1 Fundações Fundações são elementos estruturais com função de transmitir as ações atuantes na estrutura para à camada resistente do solo. Toda carga exercida pelo peso pela edificação é transferida para a parte da estrutura, que repassa às camadas resistente do solo, necessita de resistência e rigidez apropriadas para que não cause recalques diferenciais prejudiciais ao sistema estrutural nem a própria ruptura do solo. Para escolher o tipo de fundação mais adequada deve-se conhecer todos os esforços atuantes sobre a edificação, as características do solo e dos elementos 16 estruturais que formam a fundação e um estudo das características do subsolo do terreno (sondagens, ensaio de penetração contínua, ensaio de palheta). 3.8.2 Tipos de Fundações As fundações se classificam em diretas (rasas) e indiretas (profundas) de acordo com a forma de transferência de cargas da estrutura para o solo onde ela se apoia. 3.8.3 Fundações Diretas (Superficiais ou Rasas) Aquelas em que a transmissão da carga da estrutura para o solo é transmitida diretamente pela fundação. A transmissão das cargas é feita através da base do elemento estrutural da fundação, considerando apenas o apoio da peça sobre a camada do solo, sendo desprezada qualquer outra forma de transferência das cargas. São executadas em valas rasas, em casos de carga leve, como residência ou de solo firme com profundidade máxima de 3,0 metros. São tipos de fundações superficiais as sapatas, que pode ser do tipo isolado, associado ou alavancado, os blocos, os radies, os baldrames. 3.8.4 Fundações Indiretas (Profundas) As fundações profundas podem ser estacas e tubulões, e transferem as cargas da superestrutura para as camadas mais profundas e resistente do solo por meio de um fuste por efeito de atrito lateral do elemento com o solo. As fundações profundas são as mais utilizadas em casos de edifícios altos em que os esforços do vento se tornem consideráveis ou no caso em que os solos só atingem a resistência desejada em grandes profundidades. 17 3.8.5 Cortina de Contenção É o conjuntos de duas placas de concreto pré-moldado ligados entre si por uma armação treliçada formando uma peça única que são instaladas horizontalmente em perfis metálicos cravados ao solo para a construção de contenções. Reduz a mão de obra e consumo de materiais pois nãorequer acabamento, também proporciona economia em relação ao sistema tradicional, com a eliminação de taludes, ganhos na área do canteiro. A contenção de taludes pode ser feita com diversos sistemas, depende do tipo de solo, estabilidade do maciço, nível d’água, magnitude do empuxo e outros fatores. 3.8.6 Montagem de Vigas e Moldes São estruturas provisórias, geralmente de madeira para dar suporte e forma aos elementos de concreto até conseguir resistência para o auto suporte. Há passos que devem ser respeitados para a execução das formas, para garantir a estabilidade dimensional desses elementos. Podendo acarretar diversos problemas construtivos, peças moldadas com geometria irregular, seções transversais inferior ou superior ao necessário, devido a abertura de formas por causa da má execução e a falta de escoramentos. 3.8.7 Montagem de Armadura Para uma boa qualidade da armadura é necessário estabelecer uma série de cuidados e regras praticas que deverão ser cumpridas pelos projetistas, construtores, armadores e montadores de estruturas. As armaduras têm como 18 função principal absorver as tensões de tração e cisalhamento, aumentando a capacidade resistente dos componentes comprimidos e das peças. Após a pré- montagem, as armações serão transportadas para o local de utilização. Figura 6 - Montagem de armadura Fonte: Segunda Ponte da avenida beira rio - 2012 3.8.8 Concretagem A concretagem é a fase final de um processo muito importante, embora seja menor de idade duração, necessita de um planejamento que considere os diversos fatores que interfere na execução. A concretagem só pode ser liberada depois de verificado se as formas estão consolidadas e limpas, se as armaduras estão corretamente dispostas e se as instalações embutidas estão devidamente posicionadas. Basicamente a concretagem se resume em: 19 Figura 7 - Concretagem Fonte: Nova Ponte do Jatobá será primeira da cidade com varanda de proteção para pedestres - 2013 3.8.9 Transporte do Concreto O tempo de duração do transporte deve ser o menor possível para que o concreto preserve suas características ao longo do transporte, pois o concreto tem tempo de validade e perde sua resistência. 3.8.10 Lançamento O lançamento deve ser lançado o mais próximo possível de sua posição final. O concreto preparado na obra, deve ser lançado logo após a amassamento, o concreto bombeado exerce uma pressão maior sobre o escoramento lateral, por isso é importante o travamento eficaz das formas e os escoramentos reforçados. 3.8.11 Adensamento Atividade que tem como objetivo eliminar o vazio existente no concreto, assim aumentando a resistência e diminuindo a porosidade, deve ser feito imediatamente após seu lançamento. O adensamento pode ser executado por processos manuais como socamento ou apiloamento, ou por processos mecânicos, o equipamento mais 20 utilizado é o vibrador de imersão. Quando bem executado o adensamento do concreto, melhora a resistência mecânica e aumenta a impermeabilidade. Figura 8 - Índice de vazios Fonte: ConstruFacil RJ 3.8.12 Nivelamento (Sarrafeamento) É uma atividade realizada em lajes e vigas, realizado com o auxílio de uma tábua plana, um sarrafo ou uma régua de alumínio ou pode ser feito também por desempenadeira motorizada, agilizando a produtividade. Existem vários tipos de acabamento, podendo ser sarrafeado, vassourado, camurçado e polido. Taliscas servem para a definição da espessura da laje, podendo empregar taliscas de aço, madeira ou argamassa. 3.8.13 Cura A realização da cura é fundamental para a garantia da resistência do concreto, é uma maneira adequada para manter a hidratação nos seus primeiros dias, e assim alcançar sua característica desejada. A cura começa depois da concretagem, um fator importante que deve ser analisado é a temperatura que deve se manter constante para não surgir fissuras térmicas. Outro fator importante é a velocidade do vento e a umidade do ar, pois a evaporação e a perda de água no concreto, podem resultar em fissuras e perda de durabilidade. 21 3.8.14 Desforma A desforma deve ser realizada no prazo mínimo determinado pela norma, que implica no tipo de concreto, se foi ou não colocado aditivos que acelerem o endurecimento, a temperatura local e deve ser feito de forma criteriosa. Pois a desforma precoce pode causar o surgimento de fissuras e deformação permanente da estrutura. 3.9 Pista de Rolamento Pista de rolamento é o conjunto das faixas de tráfego, largura disponível para o tráfego normal dos veículos, que pode ser subdividida em faixas. A largura de uma pista é a soma das larguras de todas as faixas que a compõe. 4 GERENCIAMENTO DE QUALIDADE 22 4.1 Organização no Canteiro de Obras É necessario que o canteiro de obras, fundamental para a execução de um empreendimento, esteja organizado e em ordem, afim de que seja permitido realizar trabalhos com eficacia e economia. A organização é uma questao de bom senso e deve ser analizada previamente, evitando-se improvisações durante a construção. A causa principal das desordens dos canteiros de obras é a falta de organização antecipada dos serviços. 4.2 Organização de Estoque no Canteiro de Obras A movimentação de materiais no canteiro de obras toma grande parte do tempo de trabalho diário dos operários. Por isso, o ideal é pensar bem em uma organização otimizada dos estoques para acabar com deslocamentos desnecessários no canteiro. Para criar um bom estoque, deve ser planejado que materiais e em que quantidade eles serão recebidos, quando e onde serão usados, e em que momento devem chegar. É preciso tomar decisões sobre como recebê-los, onde serão estocados, que espaços estarão disponíveis e onde serão processados. 4.3 Estoque de Materiais O estoque dos materiais geralmente é feita no almoxarifado, onde é responsabilidade do almoxarife: Controlar a entrada e saída do material; Controlar a contagem do material entregue, Controlar oa saída do material requisitado para a pbra; Guardar equipamentos; 23 Guardar, sob cuidados de segurança, produtos tóxicos, inflamáveis ou perigosos; Avisar quando o estoque chegar ao nível crítico; Armazenar de forma organizada e correta de acordo com cada item para que não tenha disperdício ou degradação do material, como segue exemplos de alguns itens nos tópicos seguintes. 4.4 Cimento e Cal No recebimento, verificar a quantidade e o estado dos sacos, que não podem ter furos, rasgos, umidade, nem apresentar empedramento. Na embalagem verificar o nome do fabricante, o tipo de material, a classe, selos de qualidade e a data de validade. Empilhamento maximo de 10 sacos de cimento, 15 sacos de cal. Todos os sacos devem ser estocados em local coberto. É recomendado que o estoque tenha entrada e saida de paletes, assim os sacos mais antigos serão usados primeiro. É nessessario escolher um local seguro para montar o estoque antes de fazer o empilhamento dos sacos. Os sacos empilhados devem ficar em cima de de estrados de madeira a uma altura de 30 cm, e a uma distancia de 30 cm das paredes. Dosagem e mistura devem ser feitos em local coberto e ventilado, para que nao atrapalhe o movimento de outros materiais. 24 Figura 9 - Estocagem de cimento Fonte:Como construir na pratica - PINI 2011 4.5 Areia e Brita O local do estoque deve ficar perto do portão de materiais.Devem ser levantadas baias de 1,20 m de altura, com blocos de concreto. Elas evitam o vazamento do material e a mistura com entulhos, outros tipos de pedras ou areia. O material não pode ter contato direto com o solo, deve ser feito sobre um contrapiso de concreto preferencialmente. Cada tipo e granulometria deve ter sua propria baia. 25 Figura 10 - Estoque de areia e pedra Fonte: Estoques sob controle – PINI 2011 4.6 Blocos Cerâmicos ou de Concreto A entrega deve ser planejada com antecedencia para evitar a pre-estocagem em calçadas publicas ou a obstrução e interferencia em outras passagens da obra. A armazenagem pode ser feita em locais abertos sem danificar as peças. A altura maxima do empilhamento deve ser de no maximo 2 metros. Blocos diferentes nao devem ser colocados na mesma pilha, para evitar a troca de materiais durante o uso. 26 Figura 11 - Estoque de blocos Fonte: Materiais e Ferramentas – PINI 2010 4.7 Aço As barras devem ser agrupados por bitola e etiquetadas, separados por baias. O material deve ser armazenado sobre estrado de altura minima de 7cm em relação ao piso. A pilha de telas deve ter no maximo 50 cm de altura. Se possivel o estoque deve estar protegido do sol e da chuva. O estoque deve fica o mais proximo possivel da central de corte e dobra do canteiro. Figura 12 - Estoque de aço Fonte: Estoques Sob Controle – PINI 2011 27 4.8 Madeira Chapas compensadas devem ser armazenadas em local aberto, sempre cobertas com lonas plasticas. Armazenas sobre pontaletes e nao deixar em contato com o solo. O numero maximo de chapas empilhadas deve seguir orientação do fabricante. Geralmente, as pilhas devem ter no maximo 0,5 metros de altura. Podem ser empilhadas seguindos as normas de tabicamento (colocação de ripas transversais para que o ar possa circular livremente entre as peças). Figura 13 - Estoque de madeira Fonte: Madeira mix- Empresa 4.9 Tintas O local para armazenamento de tintas deve ser bem ventilado, com paredes e teto de material não combustivel. Devem ser colocadas em prateleiras firmes e resistentes para suportar o peso das latas. A temperatura do ar nao deve esceder os 40ºC. Podem ser empilhados 10 galões ou cinco baldes de 18 litros. Ao guardar prever a retirada das latas mais antigas primeiro. Observar o prazo de validade impresso na embalagem. 28 Figura 14 - Estoque de tintas Fonte: Tintas: AkzoNobel moderniza Fabrica - quimica.com.br 29 5 CONCLUSÃO O bom planejamento do projeto é essencial para o sucesso da obra. No trabalho foi usado uma ponte como modelo para aplicar algumas ferramentas básicas de planejamento e controle da obra. O próximo passo seria detalhar cada atividade para uma estrutura mais analítica do projeto, a fim de ter dados para efetuar um cronograma mais confiável, e os custos de cada etapa para executar os custos da obra. Além de verificar como estocar materiais para obra, e garantir a qualidade de execução do serviço de acordo com os procedimentos previstos de controle e execução. Com o trabalho foi possível analisar ferramentas iniciais para o controle e planejamento de obras, sendo o primeiro passo para o estudo de gerenciamento de projetos. E aborda temas passado em aula na matéria de ECI. 30 6 REFERÊNCIAS Gerolla, Giovanny. Como construir na pratica, equipe de obra. Planejamento: estoque de materiais – PINI Julho de 2011. Disponivel em: <http://equipedeobra.pini.com.br/construcao-reforma/37/estoque-de-materiais- 220679-1.aspx>. Acesso em: 24 mar de 2016. Medeiros, Heloisa. Mercado: Negocios de incorporação e construção. Construção: estoques sob controle – PINI Ago 2011. Disponivel em: <http://construcaomercado.pini.com.br/negocios-incorporacao- construcao/121/artigo299518-1.aspx>. Acesso em: 24 mar de 2016. Tamaki, Luciana. Como construir na pratica, equipe de obra. Materiais e ferramentas: como se faz blocos de concreto – PINI Março de 2010. Disponivel em: <http://equipedeobra.pini.com.br/construcao-reforma/28/como-se-faz-blocos-de- concreto-168206-1.aspx>. Acesso em: 24 mar de 2016. Teixeira, Bia. Tintas: AkzoNobel Moderniza Fabrica Fluminense – quimica.com.br. Maio de 2015. Disponivel em: <http://www.quimica.com.br/pquimica/29738/tintas-akzonobel-moderniza-fabrica- fluminense/> MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e controle de obras. São Paulo: Pini, 2010. 417 p. YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. 13. ed. São Paulo: Pini, 2013. RJ, Construfacil. Tipos de fundações. Disponível em: <construfacilrj.com.br/tipos-de- fundacoes-de-edificios/>. Acesso em: 26 mar. 2016. BRANDALIZE, Maria Cecília Bonato. Topografia. Disponível em: <http://www.gpeas.ufc.br/disc/topo/apost01.pdf>. Acesso em: 25 mar. 2016. SAURIN, Tarcisio Abreu; FORMOSO, Carlos Torres. Planejamento de Canteiros de Obra e Gestão de Processos. 2006. 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